Honda Civic 2017: modelo brasileiro terá melhor acabamento Categorias:
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A Honda vem fazendo uma série de apresentações do Novo Civic 2017 nos EUA, no qual destaca que esta nova geração está mais esportiva e com aspecto jovial, apesar de ter ficado maior e mais larga que o modelo que sai de linha. Entretanto, algo que vem chamando a atenção é a simplicidade do acabamento interno - algo que destoa de um carro, que, no Brasil, terá versões com preços acima de R$ 120 mil reais.
O interior do Novo Civic 2017 perdeu o ar futurista do modelo anterior, já que foi eliminado o painel em dois níveis do modelo atual, assim como a profusão de mostradores digitais.
No lugar entrou um painel convencional, de mostradores analógicos, concentrados à frente do motorista, e a tela multimídia no console central, que agora agrupa muitas das informações do carro que estavam espalhadas nos visores do modelo que sai de linha. Ficou mais racional, mas perdeu o ar
high-tech que caracteriza o Civic desde 2006.
Além disso, os revestimentos e padrão de acabamento dos plásticos dos novos Civic´s americanos são simples, condizentes com seu posicionamento no mercado da América do Norte. O modelo brasileiro, porém, será diferente, com materiais mais sofisticados e de melhor aparência - condizentes com um nível de mercado mais elevado que disputará por aqui.
Em termos mecânicos, o Civic 2017 brasileiro manterá o motor 2.0 16V Flex do modelo atual nas versões de entrada, porém associado à nova transmissão automática CVT. Já o topo de gama, com preço acima de R$ 120 mil, terá o novo motor 1.5 Turbo.
O novo Honda Civic 2017 chega ao mercado brasileiro no segundo semestre deste ano para tentar tirar do
Corolla a liderança entre os sedãs médios - segmento que contará também com o Novo Cruze 2017,
Novo Sentra, e com
VW Jetta que agora ganhou motor 1.4 TSI.
COMENTÁRIOS: Na Car & Driver deste mês tem test drive com o modelo americano feito por repórter brasileiro, da revista daqui, o que eu acho mais correto, por conta das diferenças de percepção que quem dirige aqui tem. Diz o cara que os dois modelos 2.0 e 1.5T são meio sem graça por conta do CVT, sendo o mais interessante o turbo exatamente por conta do CVT, que dá um empuxo constante ao modelo. Lembremos que os modelos que usam esta caixa nos EUA não tem simulação de marchas, como os daqui. Depois, no teste do 2.0, diz o repórter que o motor é novo, derivado do 2.4 do Accord, mas que o daqui, sendo diferente daquele, deve continuar o mesmo, apenas com melhorias técnicas.