O desenho me agradou profundamente, espero que seja feito o mais rapido possivel aqui.
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<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0 width=440> <TR> <td class=i_data width=220 align=left>27/09/2012 - 16h33</TD> <td width=220 align=right> </TD></TR></TABLE> |
PARIS 2012 |
Salão escancara diferenças entre Brasil e Europa |
Exposição tem EcoSport brasileiro e Clio e Golf que estão longe das nossas ruas |
por LUÍS PEREZ, enviado especial a Paris |
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0 width=440> <TR> <td class=i_subtitulo vAlign=top width=130>França e Brasil têm os destinos cruzados em variados níveis. É o que se pode perceber percorrendo os pavilhões do Salão de Paris, que abriu nesta quinta (27) para a imprensa. Modelos que existem nos dois países, mas que são completamente diferentes. Veículos que vingaram em um mercado, mas não em outro. E a clara demonstração de que, mesmo um tanto desanimado, o mercado europeu continua de certa forma impondo sua superioridade em relação aos emergentes.</TD> <td width=10></TD> <td vAlign=top width=300 align=right> </TD></TR></TABLE> |
Entre as estrelas do estande da Ford, está o novo EcoSport, que já foi lançado no Brasil. A unidade exibida, aliás, é brasileira, ainda um protótipo, com o estepe que o brasileiro tanto gosta de exibir coberto por uma capa. A seu lado está o Kuga, mostrando bem as diferenças entre os dois utilitários esportivos. No mesmo estande, a poucos passos, está o Mondeo, que é idêntico ao veículo que o mercado americano (incluindo o Brasil) conhecerá como Fusion. Peugeot 2008 Concept: fabricado no Brasil em 2014 Seu pré-lançamento para o Brasil está previsto para meados do próximo mês. A Europa não pode lançar mão do nome Fusion. É que, na mesma época em que se lançavam o atual Fiesta RoCam e a primeira geração do EcoSport no Brasil, no início dos anos 2000, a Europa tinha uma minivan pequena com esse nome, que não vingou. Sim, a Europa estragou o nome Fusion – daí o Fusion deles se chamar Mondeo. No Brasil o Fusion inaugura os motores Ecoboost. Será lançado primeiro com o motor 2.0. Depois virá o 2.5 flex e, em seguida, a versão híbrida. Outra atração no mesmo estande é o novo Ford Fiesta, com identidade visual como a adotada pelos mais recentes modelos da marca, como EcoSport e até a van Transit. Será produzido em São Bernardo do Campo (SP) e também terá motor Ecoboost. Peugeot 301, Citroën C-Elysee, Renault Clio e VW Golf GTi No mesmo pavilhão, a alguns passos, as francesas Citroën e Peugeot exibem modelos que também têm tudo a ver com o Brasil. Entre março e abril do próximo ano, a Peugeot lança no país o 208 produzido em Porto Real (RJ). Será um modelo de visual arrojado, sem grandes diferenças em relação ao europeu, jura a marca do leão. Ford EcoSport, Mondeo (Fusion no Brasil) e novo Fiesta Outra atração do Salão de Paris, que será feito no Brasil, é o 2008. Ainda como conceito, será um aventureiro que concorrerá com o EcoSport, mas só será lançado no país em 2014 – ao mercado europeu chega no segundo semestre do próximo ano. "Irmãos" de plataforma também presentes ao salão estão o Peugeot 301 e o Citroën C-Elysee, os dois com potencial para brigar no mercado brasileiro com Chevrolet Cobalt, Nissan Versa e Fiat Grand Siena. Mas a PSA diz que nenhum dos dois será fabricado ou importado para o Brasil. Enquanto isso, Renault mostra seu Clio de quarta geração e Volkswagen, o Golf de sétima, modelos que no Brasil estacionaram na segunda e na quarta (ou quarta e meia), respectivamente. Os dois deverão ter suas versões brasileiras, sendo o primeiro uma adaptação e o segundo, uma proposta mais antenada com o que se encontra na Europa. Dacia (no Brasil, Renault) Logan, Sandero e Lodgy Também do grupo Renault, a romena Dacia atualizou o design dos modelos Sandero (quando lançado, em 2007, era alardeado como tendo desenho feito por brasileiros; agora a Europa o ultrapassou) e Logan, que ficaram com visual bem mais atraente, distanciando-os da proposta de carro do Leste Europeu. Também são mostrados no estande da Dacia a minivan Lodgy (que pode ser vista inclusive nas ruas de Paris), nas versões de cinco e sete lugares. Um prato cheio para concorrer com Chevrolet Spin e Nissan Livina e Grand Livina. Nas apresentações para a imprensa, o Brasil é mostrado ao lado dos outros Brics como um mercado em ascensão. Mas a história da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) não é contada. Se de um lado a crise na Europa e a globalização dos mercados têm feito com que os brasileiros dirijam carros melhores, de outro ainda precisamos comer muito arroz com feijão para superar o complexo de vira-lata. |
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0 width=440> <TR> <td class=i_data width=220 align=left>27/09/2012 - 17h39</TD> <td width=220 align=right> </TD></TR></TABLE> |
Em Paris executivos esperam novo regime brasileiro |
por LUÍS PEREZ, enviado especial a Paris |
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0 width=440> <TR> <td class=i_subtitulo vAlign=top width=130>Executivos brasileiros ou estrangeiros que tomam decisões que vão influenciar o mercado brasileiro estão em compasso de espera. Esperam o anúncio até esta sexta (28) das regras do novo regime automotivo brasileiro, que deverão, entre outras medidas, estabelecer uma escala para as alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de veículos importados de empresas que investem na fabricação, portanto na geração de empregos, no Brasil.</TD> <td width=10></TD> <td vAlign=top width=300 align=right> </TD></TR></TABLE> |
É dessa e de outras decisões que depende a chegada do modelo DS5, da Citroën, ao mercado brasileiro, o que pode acontecer ainda neste ano. O modelo, que é uma das atrações do Salão de Paris, será mostrado no Salão de São Paulo, de 24 de outubro a 4 de novembro. Mas uma unidade já foi flagrada circulando normalmente por Juiz de Fora (MG). "Pretendemos ter toda a linha DS no Brasil", disse Ivan Segal, diretor de Comércio Citroën América Latina. Citroën DS5: atração em Paris já foi flagrada no Brasil Nesse segmento de importados estão ainda modelos como o Mercedes-Benz Classe B (que será lançado no Brasil já na próxima semana) e Classe A (confirmado para o primeiro semestre de 2013). Ouvimos em Paris o executivo Philipp Schiemer, vice-presidente de marketing de produto da Mercedes-Benz, que exerceu esse mesmo cargo na área de vendas da Mercedes-Benz do Brasil. Ele também diz estar à espera das definições do novo acordo. "Nada mudou desde a nossa última conversa", afirmou. Questionado sobre por que o Classe A brasileiro não deu certo, Schiemer foi direto: "Era o carro errado no lugar errado no momento errado”. Segundo ele, o modelo era pequeno demais para ser um carro familiar e caro demais para ser um segundo carro da família. “Agora estamos investindo em compactos de uma forma diferente. Estamos mais inteligentes do que antes." Mercedes-Benz Classe A: andamos e aprovamos Também atração em Paris, o novo Classe A é um sucesso na Europa, tendo já sido eleito o carro mais bonito da atual safra. Carpress andou como passageiro em uma unidade do modelo, durante visita a uma das pistas de teste da Mercedes-Benz em Stuttgart, e comprovou a extrema qualidade do novo veículo. Das decisões do governo brasileiro vai depender a política de preços desses e de vários outros veículos importados. No Brasil, o Classe A será posicionado como um modelo para jovens solteiros ou casais sem filhos. Vai concorrer com BMW Série 1 e Audi A1. O Classe B será um carro para a família, por suas características de versatilidade e maior espaço interno. |
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