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Salão de Paris 2.012

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91Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Seg 1 Out - 18:05

KÜLL



Daimler e Renault-Nissan anunciam novos projetos


Produção de automóveis da Mercedes-Benz na fábrica da Nissan no Brasil pode ser viável no futuro



Sueli Osório | 1/10/2012 10:40



Os CEOs da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, e da Daimler, Dieter Zetsche, confirmaram durante o Salão de Paris, novos projetos que serão realizados dentro da parceria entre os dois grupos (acordo de cooperação que foi estabelecida em 2010). Os projetos visam acelerar o desenvolvimento de conjuntos mecânicos mais eficientes e econômicos.

Um dos planos prevê a produção de um novo motor de quatro cilindros a gasolina turboalimentado com injeção direta de combustível. Segundo Ghosn, o motor será de 1,3 litro e estreará nos modelos da Daimler e da aliança Renault-Nissan em 2016. O propulsor será produzido na fábrica da Nissan em Decherd, Tennessee, nos Estados Unidos, que deverá atingir a capacidade de produção de 250.000 unidades por ano.

Outro projeto prevê que a Daimler dê à Nissan o direito de produzir transmissões automáticas usando a tecnologia alemã para veículos Nissan e Infiniti a partir de 2016. A Jatco, subsidiária da marca japonesa, planeja fabricar essas transmissões no México.

Outra possibilidade para o futuro é de os dois grupos compartilharem plataformas. É possível que um compacto de luxo da Infiniti divida plataforma com um modelo Mercedes-Benz, conforme sugeriu Ghosn.

Ao ser questionado se a fábrica da Nissan que está em construção em Resende (RJ) poderia produzir automóveis da Mercedes-Benz, Ghosn disse que isso poderia ocorrer se houvesse capacidade de produção. “Podemos imaginar isso para o futuro”, disse.

Quanto ao futuro do mercado europeu, para Ghosn, na melhor das hipóteses, ficará estável, mas ele acredita que ainda cairá mais. “Temos que ser conscientes e saber no que investir”, enfatizou.

O objetivo da colaboração entre os grupos é justamente aumentar a capacidade de produção e obter economia de escala por conta dos volumes maiores. “Não estamos competindo, e sim colaborando para melhorar os resultados”, garantiu Ghosn.



COMENTÁRIOS: para ser direto, o foda é o "no futuro".

92Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Seg 1 Out - 18:09

KÜLL



Sumiço do Eco em Paris reforça complexo de vira-lata
<p>Como diriam alguns ministros do Supremo... Me causa espécie (sic) a retirada do novo EcoSport do estande da Ford nos dias de público – o carro só foi exibido nos dias de imprensa. A justificativa teria sido de que o modelo vai demorar a chegar (a empresa diz que o prazo é de até 18 meses). Mas é muito, muito estranho (leia aqui).

Já cansei de ver modelos que iriam demorar a ser lançados em salões mundo afora, sendo que alguns nem eram veículos prontos, como o Eco, e sim apenas carros-conceito. Há 14 anos, no mesmo Salão de Paris, eu me deparei com o Pronto Cruizer, que dois anos depois já estaria na exposição paulistana, como PT Cruiser. Ou seja, o carro não estava nem pronto. Só seria lançado no mercado norte-americano dois anos depois, portanto prazo ainda mais longo em relação aos 18 meses do modelo da Ford.



E o Land Rover LRX, que depois virou Evoque? O modelo foi mostrado em Detroit em 2008 e lançado apenas há cerca de um ano, quase quatro anos depois de ser mostrado...

Esquisita, essa história só reforça nosso complexo de vira-lata.

FONTE: http://blogdoluisperez.blog.uol.com.br/arch2012-10-01_2012-10-15.html#2012_10-01_15_03_30-146039171-0

93Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Seg 1 Out - 18:15

KÜLL



Confirmado: Renault vai produzir a minivan Lodgy no Brasil

1.10.12 Ricardo Verillo

<p>

Salão de Paris 2.012 - Página 7 Dacialodgy
O Salão de Paris começou no último abriu oficialmente ao público europeu no último sábado e já garantiu muitas novidades para o nosso mercado. Fora a enxurrada de novidades que serão importadas em breve, vários modelos também tiveram sua produção confirmada no país. Uma delas foi a Renault, que além dos novos Logan e Sandero, confirmou também aos jornalistas presentes a produção da minivan Logdy no país a partir do ano que vem. Com espaço para sete passageiros, ela foi lançada no começo do ano na Europa, como uma opção mais em conta em relação às minivans tradicionais oferecidas naquele mercado.


Salão de Paris 2.012 - Página 7 Genebra2012-609lodgy_620_413




Ela é montada sobre a mesma plataforma da dupla Logan/Sandero e atualmente está sendo oferecida na Europa com quatro opções de motores: 1.6 de 85 cv a gasolina, 1.5 dCi de 90 cv e 110 cv, além de um moderno 1.2 TCe de 115 cv também a gasolina.

A produção nacional da minivan será feita na fábrica de São José dos Pinhais (PR), onde atualmente são montados os modelos Duster, Logan e Sandero.


Posted in: Minivans,Renault

FONTE CARROS E SEGREDOS

94Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Seg 1 Out - 19:19

Fabiano

Fabiano

Isso é muito bom saber, a Lodgy parece ser bem racional.

Sobre a Eco, alguem deve ter reprovado o carro da imprensa e causado mal estar.

http://www.oticainova.com.br

95Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Seg 1 Out - 21:38

R8V

R8V
Administrador

A Lodgy, na minha opinião, parece muito mais acertada que a Spin.

Da Eco, nem sei o que dizer...a Meriva I foi desenvolvida aqui e vendida por lá.

Fabricar Mercedes na Nissan, é um bom sinal, pois uma vez que a alemã vai voltar a fabricar carros por aqui em breve, esse "no futuro" pode significar a ampliação dos MBs nacionais.

Clio IV: será fabricado sim, na plataforma do Sandero, a qual é a do Clio III simplificada.

96Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qua 3 Out - 12:10

KÜLL



02/10/2012 - 20h14 Salão de Paris 2.012 - Página 7 Calmon-80x80
Coluna Alta Roda


Salão de Paris 'encolhido' acaba tendo maior relevância para o Brasil
Comentários 4



Fernando Calmon
Colunista do UOL










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Salão de Paris 2.012 - Página 7 Selo-hp

O Salão do Automóvel de Paris, aberto até o próximo dia 14, não encontra o melhor dos climas este ano. Em meio à crise econômica europeia, que derrubou as vendas de automóveis em mais de 20% desde 2009, é difícil passar à imprensa (este ano em menor número), e ao público, a confiança esperada. Apesar do ambiente pesado, como o jornal "Le Figaro" destacou, a exposição francesa apresenta menos novidades, porém de maior valor do que outras edições.

O Golf, modelo mais vendido na Europa e que vem totalmente renovado em sua sétima geração, e a reviravolta de estilo do Clio IV são alguns exemplos. Peugeot não ficou para trás e exibiu, quase pronto, o SUV compacto 2008. A marca, dessa vez, confirma sem hesitação que fabricará o carro no Brasil para concorrer com EcoSport, Duster e o Trax, estreante em Paris, a ser importado da Chevrolet mexicana em 2013. É reticente quanto ao sedã compacto anabolizado 301, adversário natural de Logan, Cobalt, Versa, Grand Siena e outros.

VEM, NÃO VEM
Os fabricantes relutam em confirmar o que é antecipado nos grandes salões internacionais. Renault nega planos sobre o Clio IV no Brasil por ser "muito caro", mas os rivais 208 (janeiro próximo) e C3 concorrem diretamente com ele na Europa e aqui. As novas gerações de Logan e Sandero, estreantes em Paris e evoluídos também na parte interna, chegam até o final de 2013 e, certamente, o Logan terá o 301 a enfrentar.

Volkswagen continua negando o novo Golf no Paraná. O carro pesa 100 kg menos que o anterior. Porém, apesar de sua sofisticação, foi projetado para produção em qualquer fábrica da empresa no mundo. O carro será vendido aqui e, outra possibilidade, importado do México. A Ford estreou o novo Fiesta hatch retocado em Paris, igual ao que será produzido em São Bernardo do Campo (SP), no início de 2013; mas guardou a versão sedã para o Salão de São Paulo, a partir do dia 24. EcoSport estava no estande da empresa só nos dois dias de imprensa e deverá ser exportado da Tailândia para Europa.

O Fiat 500 L, substituto do Idea sobre arquitetura do Punto (nada a ver, portanto, com o subcompacto 500, derivado do Panda), tem alguma chance de produção em Betim porque sua importação da Sérvia ficaria muito cara.





Ver em tamanho maior
As atrações do Salão de Paris 2012








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  • Salão de Paris 2.012 - Página 7 Bmw-active-tourer-1348757153959_80x80




DE TUDO, POUCO
Segundo a organização do 66º salão parisiense, há 80 estreias mundiais. Entre os modelos esporte, destaques para o inteiramente novo conversível Jaguar F, do qual se esperava um pouco mais; a reestilização discreta do Lamborghini Gallardo LP 560-4 e o incrível Mercedes-Benz SLS Electric Drive, 740 cv e quatro motores elétricos. No outro extremo, o Opel Adam, que parece ter sido desenhado às pressas para concorrer com os subcompactos de butique.

No campo dos carros-conceito, o Peugeot Onyx destaca-se por materiais alternativos e o Citroën DS9, por aprofundar a linguagem de estilo da marca. Active Tourer, também conceitual e quase em nível de produção, é o primeiro BMW com tração dianteira (arquitetura derivada do Mini, marca do grupo). Modelo em exposição tem motor dianteiro a gasolina e outro elétrico para tracionar as rodas traseiras, com autonomia de 40 km. Essa arquitetura híbrida parece ter grande chance no futuro próximo por sua flexibilidade, preço menor que elétrico puro e consumo/emissões bastante baixos.

Siga o colunista: www.twitter.com/fernandocalmon


RODA VIVA
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+ Toyota espera lançar seis novos modelos de baixo custo para países emergentes até 2015. Um deles, SUV compacto, será produzido na Índia e no Brasil. Empresa também trabalha em um sedã compacto maior que o Etios. Americanos batizam esses sedãs de cheap space, espaço a baixo preço, em tradução livre.

+ Consumo de combustível ficará mais valorizado, em especial pelo novo regime industrial automotivo. No Salão do Automóvel de São Paulo, além dos retoques no antigo Clio, Renault aposta que seu motor de 1 litro/16 v será o mais econômico entre todos os modelos à venda no Brasil sob controle de etiquetagem do Inmetro.

+ Evolução estilística do Citroën C3 vem acompanhada por nítidas melhoras mecânicas. Versão de topo Exclusive tem motor silencioso de 1,6 l/122 cv e boa disposição para acelerar, suspensões mais firmes e menos ruidosas e direção de assistência elétrica melhor que a anterior. Para-brisa ampliado alegra ambiente interno. Espelho avulso encaixado no para-sol não é boa solução.

+ Hyundai submeterá ao programa de etiquetagem do Inmetro todas as versões do HB20. Processo não se concluiu antes porque a prioridade era o lançamento do carro, alega a empresa. Também tem expectativa de ir bem no teste de impacto do Latin NCAP, sem antecipar o que espera. Toyota, mais transparente, prevê quatro estrelas, das cinco possíveis, com o Etios.

+ Brasil tem 49 marcas de automóveis e comerciais leves em disputa. Pode parecer bastante, se não fosse pela situação de competição ainda maior no Chile, cujas vendas alcançam apenas 10% do mercado brasileiro. Como o país tem setor industrial muito fraco e é grande exportador de matérias-primas, tornou-se paraíso dos importadores. Tem nada menos de 65 marcas de todas as origens.



COMENTÁRIOS: Opiniões bem menos "chapa branca". Curioso...

97Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qua 3 Out - 13:48

Fabiano

Fabiano

Esse Calmon me lembra o Drausio Varela.

Estou pra ver o teste no LatinNCap do HB20 e Etios, se realmente atingirem 4 estrelas vai começar a virar o jogo, hoje pela primeira vez um cliente comentou que viu os teste do LatinNCap, fiquei tão feliz, notasse que ao poucos eles vão ganhando credibilidade e ai se começar a falar muito mais do assunto, antes tratado como Tabu.

Agora que AirBag e ABS estão direcionados, não perfeitamente, ja que poderiam oferecer mais bolsas, a questão de resistencia a colisão deve tomar nova proporção.

http://www.oticainova.com.br

98Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qua 3 Out - 21:14

R8V

R8V
Administrador

Aos poucos,o consumidor vai se conscientizando.

99Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qui 4 Out - 10:17

Grilo

Grilo
Administrador

Se a Renault lançar Sandero/Logan renovados e a Lodgy, creio que tenha potencial para superar as vendas da Ford.



Infelizmente, parece que ainda vai demorar um pouco...

http://www.autouniverso.com.br

100Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qui 4 Out - 11:49

KÜLL



Grilo escreveu:Se a Renault lançar Sandero/Logan renovados e a Lodgy, creio que tenha potencial para superar as vendas da Ford.



Infelizmente, parece que ainda vai demorar um pouco...

A questão é CAPACIDADE PRODUTIVA. Não sei a quantas anda hoje a fábrica paranaense. Eu apostaria que, assim que ficar pronta a fábrica da Nissan no RJ, a do Paraná vai virar apenas Renault. Na Argentina, sabemos menos ainda.

Sobre o Clio IV a questão é QUANDO CHEGA AQUI.

101Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qui 4 Out - 12:01

KÜLL



03/10/12 por: Fábio Trindade 9410635 Comentárioshttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Fsalao-de-paris-conhecemos-o-citroen-c4l-o-sucessor-do-c4-pallas-confira-fotos-e-impressoes%2FSal%C3%A3o+de+Paris%3A+Conhecemos+o+Citro%C3%ABn+C4L%2C+o+sucessor+do+C4+Pallas+-+Confira+fotos+e+impress%C3%B5es2012-10-03+22%3A39%3A41F%C3%A1bio+Trindadehttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D94106
Salão de Paris: Conhecemos o Citroën C4L, o sucessor do C4 Pallas – Confira fotos e impressões



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    Uma das novidades da Citroën no Salão de Paris é o sedan C4 L. Conhecemos o modelo ao vivo e nossa impressão inicial foi bastante positiva. Apesar do nome C4L, é possível que o modelo desembarque em terras brasileiras como Novo C4 Pallas já em 2013. Veja fotos em alta resolução e mais detalhes.

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 Novo-c4-pallas-09-650x433

    Clique nas imagens para ver em alta resolução.

    Criado para “mercados emergentes”, o Citroën C4L mede 4,62 metros de comprimento, ou seja, é 15 centímetros menor do que o Pallas, mas o entre-eixos de 2,71 metros é o mesmo da atual geração.

    Em termos de visual, o C4L traz um estilo mais atual, com vincos marcantes no capô e nas laterais que conferem robustez. O conjunto óptico segue o padrão do hatch, mas com uma pequena variação que confere personalidade ao sedan. A traseira em nada lembra o Pallas, trazendo lanternas de traços retilíneos que invadem a tampa do porta-malas e se integram a uma barra cromada. Na parte inferior, o para-choque traz acabamento em preto com detalhe cromado.

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    Uma prova de que o modelo foi criado para mercados emergentes está no conjunto óptico de dupla parábola simples. O atual conta com opção de xenom bidirecional.

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    A parte interna também muda significativamente. O C4L abandona o velocímetro em posição central e agora é disposto dentro de um quadro de instrumentos em posição “padrão”, com conta-giros no lado esquerdo e outros controles no lado direito. O volante também deixa de ter o cubo central fixo, em contrapartida, ficou relativamente grande para acomodar todos os comandos dos sistemas de som, navegação, piloto automático e entretenimento. Outro detalhe curioso é a disposição do botão de partida do motor localizado ao lado esquerdo do volante.

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    No console central, todos os botões de comandos são novos, sendo a maioria compartilhada com o hatch C4 (novo).

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    Dentro do carro a sensação é de que o C4 L irá privilegiar o conforto a bordo. Os bancos são macios, na unidade estavam revestidos com couro, e eram extremamente confortáveis. O material empregado na construção do painel também aparentava boa qualidade ao toque, inclusive com o cultuado “painel macio”.

    Apesar de vir com a estigma de ter sido desenvolvido para mercados emergentes, o C4 L nos impressionou positivamente. No Brasil, certamente irá suceder de forma satisfatória o C4 Pallas e competir, de igual para a igual, com os modelos mais recentes do segmento dos sedãs médios. Resta saber se o mesmo padrão de qualidade será utilizado no modelo “tropicalizado”, assim como o conjunto mecânico.

    Galeria de Fotos: Novo C4 Pallas


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    Salão de Paris 2.012 - Página 7 Novo-c4-pallas-23-150x150

    De Paris, França
    Por Fábio Trindade





    FONTE CARPLACE



    COMENTÁRIOS: Coloquei aqui porque se trata do modelo "internacional" e não o modelo Mercosul. Ficou muito bonito, vai dar trabalho à concorrência.

    102Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Qui 4 Out - 21:14

    R8V

    R8V
    Administrador

    Quem sabe agora a marca consiga emplacar o produto no mercado.

    103Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 9:19

    Grilo

    Grilo
    Administrador

    Dessa vez, o sedan vai vender muito mais que o hatch.

    http://www.autouniverso.com.br

    104Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 10:46

    Fabiano

    Fabiano

    Como ja devem saber, realmente acho o carro lindo, espero que a Citroen venha logo pra cá com isso, e do jeito que estão na europa, devem vir logo com muito armamento pesado.

    http://www.oticainova.com.br

    105Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 10:57

    KÜLL



    Salão francês expõe as sequelas dos cinco anos de crise financeira na indústria automobilística

    04/10/2012
    17 comentários



    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x465xsalao-paris-2012-fotos-1-620x465.jpg.pagespeed.ic.ZjelniBXov

    Paris/França – O champanhe não borbulhou como costumava acontecer a cada dois anos no Paris Expo na Porta de Versailles. Este ano, o salão montado no centro de convenções localizado no Oeste de Paris nem ocupou completamente os pavilhões de costume.

    Em um mercado que encolheu consistemente mais de 25% nos últimos quatro anos – uma perda de 4 milhões de unidades anuais –, cada uma das montadoras buscou soluções simples e pouco onerosas para seus estandes no Salão de Paris. Só que a criatividade individual resultou em um conjunto bem pouco festivo.

    Apenas como exemplo: tanto Renault quanto Volkswagen tiveram a “sacada” de expôr diversos exemplares de um único modelo em suas instalações – respectivamente Clio IV e Golf 7. A monotonia era reforçada em outros estandes, como o baixo número de lançamentos e o número ainda menor de carros-conceito. Duas honrosas exceções foram as anfitriãs Citroën e Peugeot. As marcas do grupo PSA exibiram conceitos, lançamentos e versões inéditas para modelos já existentes.

    Em meio ao acanhamento geral, somente os produtos direcionados aos mercados emergentes pareciam ser alvo de investimentos das fabricantes. Peugeot alçou ao pedestal o conceito de futuro 2008, um crossover compacto que será produzido no Brasil em 2014. Lá estavam também o 301, um sedã compacto superior, na dimensão de um Chevrolet Cobalt ou um Fiat Gran Siena. A marca jura, no entanto, que é destinado somente à China e não virá para o Brasil.

    Mesmo caso da Citroën, cujo modelo correspondente era o C-Elisée. A marca apresentou também o C4L, sucessor do C4 Pallas. O modelo deve inaugurar a nova geração da linha média da Citroën na América Latina, no início de 2014. A Dacia mostrou os renovados Sandero e Logan, com frente e traseira novas. A mudança, porém, será destinada apenas para o mercado europeu. No Brasil, os modelos passaram por uma mudança no ano passado. Uma outra renovação viria apenas no final de 2014.

    Aparentemente, as montadoras alemãs não quiseram emprestar muito prestígio ao salão francês. Nenhuma delas trazia qualquer grande novidade. A não ser pela Volkswagen, que só apresentou o Golf 7 porque o anterior já estava ultrapassado demais para o mercado europeu – tanto que os correspondentes da Audi e da Seat, as novas gerações de A3 e Leon, também foram apresentadas. Modelos como Mercedes-Benz Classe A ou BMW Série 7 já eram bem conhecidos.

    A Fiat também não tinha maiores pretensões em Paris. Mostrou o interessante 500L, que já estava, inclusive, à venda, e uma versão 4X4 do subcompacto Panda. A Ford também esteve bem discreta. O que mais chamava a atenção no estande da fabricante americana era o novo Mondeo, que é o nome que o Fusion recebe na Europa, e um EcoSport brasileiro, que só foi exposto nos dias de imprensa, já que o carro só chega na Europa em 2014, dois anos depois do Brasil. O mundo dos automóveis está mesmo de cabeça para baixo.

    As novidades do Salão de Paris


    Dacia Sandero

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x447xsalao-paris-2012-fotos-5-620x447.jpg.pagespeed.ic.DIgKpKCs2a

    A romena Dacia – braço de baixo custo da Renault – levou a Paris a primeira reestilização do Sandero. A mudança atingiu basicamente frente, traseira e interior, mas o efeito extrapolou o de um simples face-lift. As linhas ganharam harmonia, com um ar mais agressivo. Os faróis ficaram maiores e as lanternas, quadradas. A ergonomia foi melhorada e há mais equipamentos. O sedã Logan também passou pela mesma plástica. No Brasil a novidade só deve aparecer em dois anos. Mais especificamente, no Salão de São Paulo de 2014.

    Peugeot 2008

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x441xsalao-paris-2012-fotos-14-620x441.jpg.pagespeed.ic.fpE6KJ9Qmi

    O mercado de crossovers derivados de compactos seduziu a Peugeot. A marca francesa desenvolveu o 2008 sobre a plataforma do hatch 208 e o exibiu com pompa no Salão de Paris. Apesar de ser classificado como conceito, o desenho está praticamente definido – somente o conjunto ótico deve ganhar aspecto mais verossímil. O estilo é moderno e arrojado – a Peugeot volta a apresentar um design atraente em seus modelos – e a empresa francesa já definiu que o 2008 será feito na unidade de Porto Real, no interior fluminense, a partir de 2014.

    Citroën [b]DS3 Cabrio[/b]

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x405xsalao-paris-2012-fotos-4-620x405.jpg.pagespeed.ic.l-_JS0fsX6

    Uma das anfitriãs do evento francês, a Citroën teve como maior novidade a versão conversível do badalado DS3. O modelo ganhou um teto retrátil, nos moldes do clássico 2CV. A enorme seção de tecido pode ser rebatida até a tampa do porta-malas – levando junto o pequeno vidro traseiro –, o que abre um grande vão a céu aberto. A Citroën ainda oferece diversas padronagens para o tecido da capota. O simpático conversível deve passar a ser importado para o Brasil ainda em 2013.

    Citroën C4L

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x459xsalao-paris-2012-fotos-3-620x459.jpg.pagespeed.ic.sgh9lRLHgd

    A marca francesa também levou ao evento o C4L. A versão sedã do C4 foi desenvolvida na China, de olho em mercados emergentes, como o Brasil. Ele é o substituto natural do C4 Pallas, lançado por aqui em 2007. Só que o novo carro é 19 cm mais curto, apesar de manter o entre-eixos de 2,71 m. Ele tem linhas elegantes e atraentes, com harmonia entre frente e traseira. Ele será produzido na Argentina e deve ser lançado no Brasil no primeiro semestre de 2014 para inaugurar a nova geração do C4 por aqui – o hatch virá logo depois.

    Fiat 500L

    Salão de Paris 2.012 - Página 7 620x465xsalao-paris-2012-fotos-6-620x465.jpg.pagespeed.ic.pR1BYcuV74

    É a versão “anabolizada” do pequeno 500. O modelo tem 4,14 m de comprimento e diversas soluções para maximizar o aproveitamento de espaço no interior. Ele está cotado para aparecer no Salão de São Paulo, mas apenas para medir a reação do público. A Fiat chegou a aventar sua produção em Betim, para substituir a minivan Idea, mas logo desistiu. O custo da tecnologia empregada na fabricação deixaria o modelo caro demais.

    Mercedes-Benz Classe A

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    Foram precisas duas gerações malsucedidas do Classe A no formato minivan para a Mercedes-Benz dar o braço a torcer. Por esta teimosia, a marca germânica entra no segmento de hatches médios com grande atraso. A demora, porém, não se converteu em um projeto muito original. As linhas deixam o carro um tanto atarracado e parecendo menor do que é. No entanto, era a única novidade no estante da montadora. Como a ideia é entrar de cabeça em um mercado mais “popular”, a gama de motores oferecida é extensa. Parte de um 1.5 litro diesel – de origem Renault – que rende apenas 105 cv e vai até um 2.0 turbo de 210 cv da versão A250.

    Ford Fiesta

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    A Ford levou a Paris a primeira reestilização do pequeno Fiesta de sexta geração – que chega ao Brasil via México. O hatch ganhou uma frente nova, com o “bocão” já presente no EcoSport e no Novo Fusion, que empresta ares de Aston Martin. A lanterna traseira manteve o mesmo formato, mas as repartições internas foram redesenhadas. Este “face-lift” deve marcar a diferença entre o modelo mexicano e o que será produzido em Camaçari, na Bahia, a partir do ano que vem.

    Seat Leon - O Grupo Volkswagen concluiu a renovação de seus hatches médios com a apresentação do novo Seat Leon, que também usa a nova plataforma modular MQB, apresentada no recente Audi A3 e no Volkswagen Golf – também novidades em Paris. O Leon tem visual mais arrojado, típico da marca espanhola gerenciada pela Audi. Um de seus maiores diferenciais, porém, será o preço mais baixo que os outros hatches, mas com o mesmo aporte tecnológico e motorizações.

    Opel Adam

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    Visto como um dos possíveis salvadores da crise da Opel, o pequeno Adam foi concebido para ser um concorrente direto do Fiat 500 e do Citroën DS3. Ele aposta nas muitas possibilidades de personalização – com direito ao forro do teto com leds simulando “estrelas” – para atrair consumidores jovens. Só que o estilo carece do charme presente nos modelos italiano e francês.

    Chevrolet Trax

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    É o jipinho feito sobre a plataforma do Sonic e que será vendido no Brasil em 2013, com o mesmos motores Ecotech de Sonic e Cruze – 1.4 de 120 cv e 1.8 de 140 cv. A princípio, as unidades vendidas aqui virão do México, mas com o sistema de cotas, que limita as importações com incentivos fiscais de carros mexicanos, pode passar a ser produzido também no Brasil. Este mesmo modelo é chamado de Opel Mokka e de Buick Encore, dependendo do mercado. No Brasil, o mais provável é ser rebatizado de Tracker, resgatando o nome usado no Suzuki Grand Vitara da geração anterior, feito na Argentina até 2010 com a marca Chevrolet.

    Hyundai SantaFe

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    A terceira geração do crossover sul-coreano ganhou visual estiloso e mais espaço interno – tem configurações de cinco e de sete lugares, exatamente como o Kia Sorento, com quem divide a plataforma. Ele foi apresentado primeiramente no Salão de Nova Iorque, em abril, e já está à venda nos Estados Unidos. Na Europa, as vendas começam no início de 2013 e no Brasil, apenas no segundo semestre. Por aqui, ele deve receber apenas o motor o 2.4 litros de 190 cv.

    Honda EV-STER

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    O pequeno conversível elétrico da Honda era um dos poucos conceitos presentes no Salão de Paris. Ele é um pequeno Roadster de dois lugares, no estilo do S-2000, com motor elétrico e estilo arrojado. O modelo foi pensado para entregar prazer ao dirigir. Ele atinge os 100 km/h, partindo da imobilidade, em apenas 5 segundos e tem autonomia para 160 km. Por dentro, dois “joysticks” fazem o papel de volante, num ambiente futurista.

    Volkswagen [b]Golf 7[/b]

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    O hatch médio simplesmente não deixou espaço para mais ninguém. O estande da Volkswagen em Paris foi totalmente ocupado por exemplares do modelo. Naturalmente, a sétima geração do hatch desperta a curiosidade dos europeus, pois é uma nova geração de verdade – a sexta foi apenas um retrabalho na plataforma do Golf V. O visual conservador do carro, porém, não permite adivinhar que o carro ficou bem mais moderno e tecnológico. O modelo será feito no México no ano que vem e deve ser importado para o Brasil ainda em 2013. Mas o fato de a Volkswagen ter de enfrentar as cotas para modelos mexicanos restringiria muito o volume de Golf 7 por aqui. Para não ficar a descoberto no mercado de médios, uma possibilidade seria manter a produção do velho Golf 4, feito até hoje no Paraná.

    Mclaren P1

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    O novo superesportivo inglês é tido como o mítico sucessor do lendário F1. O desenho foi criado pelo método de dinâmica fluida computacional, junto a um túnel de vento, assim como os carros de Fórmula 1. A motorização ainda foi mantida em segredo, mas as apostas caem sobre uma versão ainda mais poderosa do V8 de 3.8 litros biturbo do MP4-12C, que tem origem em um propulsor da Nissan. As modificações deverão fazer o propulsor render cerca de 800 cv, 160 cv a mais que o MP4.

    Porsche Panamera Sport Turismo

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    A primeira variação sobre a carroceria do sedã esportivo traz perfil de station wagon e muita tecnologia. Ainda um conceito, a Sport Turismo usa o novo sistema e-Hybrid da marca, que combina o V6 de 3.0 litros e 333 cv com um motor elétrico mais potente, com 95 cv e baterias suficientes para até 30 km em modo totalmente elétrico. Ele atinge os 100 km/h em menos de seis segundos e consegue chegar aos 130 km/h apenas com a eletricidade. Mesmo sem o aval “politicamente correto” da propulsão híbrida, há boas possibilidades de o modelo ganhar as ruas, onde brigaria diretamente com a Mercedes-Benz CLS Shooting Brake.

    Land Rover Range Rover Vogue

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    A quarta geração do clássico jipão inglês eleva a níveis inéditos o luxo e sofisticação da marca. O novo modelo “emagreceu” mais de 300 kg em relação ao anterior para ficar mais eficiente e ter melhor comportamento dinâmico – a marca garante que “não passa de 2.700 kg no total”. O desenho usa elementos já vistos no “baby” Range Rover, o Evoque, como o teto em cor diferente. O motor a gasolina é o V8 5.0 Supercharched de 510 cv, ainda oriundo da Ford.

    Kia Carens - A minivan média da Kia ganhou uma nova geração e enfim entra na fase mais recente de design da marca. O modelo usa a base do hatch médio europeu Cee’d e tem linhas inspiradas. A Carens cresceu 10 cm no entre-eixos para ter mais espaço interno e portas laterais traseiras passaram a ser corrediças para facilitar o acesso. Ela não deve tardar a aparecer no Brasil – mas não antes do segundo semestre de 2013 – e virá da mesma fábrica onde o atual modelo é montado, na Coreia do Sul.

    Por Auto Press

    106Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 11:29

    Fabiano

    Fabiano

    Posso ser sincero? Não existe crise automobilista, o que acontece é que simplesmente a bolha estourou, como a imobiliaria ameircana, agora os que estiverem bem se mantem e os em maus lençois talvez tenham de encerrar as operações, cada vez mais vejo como a Ford começou na hora certa a vender suas marcas e focar apenas na marca Ford mesmo.

    http://www.oticainova.com.br

    107Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 11:38

    KÜLL



    De carro por aí - 04/10/2012


    <TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=10 width="100%">

    <TR>
    <td bgColor=#ffffff>Salão de Paris 2.012 - Página 7 Autoanalise83 foto de EDITA

    O McLaren P1, Suzuki Gran Vitara e o Jaguar F-Type</TD></TR></TABLE>






    O Salão de Paris e das incertezas

    Até dia 14 a mais atrativa mostra europeia de veículos estará em sua base quase secular, numa das portas parisienses, a Versailles, cumprindo a missão de ser vitrine de produtos, arauto de tendências, cenário para pedidos, protestos, palco para lobby explicito de fabricantes franceses e europeus. Com enorme cobertura de imprensa - neste ano 13.000 jornalistas se credenciaram e inquantificadas mídias dos novos tempos de internet divulgaram o conteúdo. Muitos lançamentos, alguns aportarão por aqui, incluindo o VW Golf em sétima edição.

    Entretanto, maior que as especulações do que virá ou não virá, é o clima que deve se assemelhar ao que se respirava às vésperas do Baile da Ilha Fiscal, esbórnia social, última festa no Império, antes que Pedro II se aborrecesse com as cobranças e entregasse a condução do país aos Republicanos. O clima é, poucas são as marcas europeias capazes de reservar espaço para o Salão de 2.020. Com pressões ambientalistas para redução de consumo e emissões, crise econômica mundial, há empresas que sinalizam futuro - coreanas Hyundai e Kia, Volkswagen, Ford, Mercedes, Toyota -, entretanto a maioria consulta oráculos, tarólogos, astrólogos - ou usam o Salão para pintar quadros negativos e dizer que não sobreviverão sem ajuda governamental.

    Trabalhadores da Peugeot, Citroën, Ford, pagaram entrada para fazer protesto, incluindo colar adesivos nos carros que produziram, com mensagens contra o fechamento de fábricas, extinção de postos de trabalho. Com o mercado francês em queda livre, desemprego, governo socialista socializando o déficit, apertando o cinto, aumentando impostos - como ocorre na Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha -, fazer carro para quem ?

    Um bate-boca entre presidente do Conselho e da diretoria da Volkswagen, de um lado, e o polêmico Sérgio Marchionne, o salvador da Fiat e da Chrysler, motivou intervenções maiores para gerar um aperto de mão e elogios mútuos. A Volkswagen, entesourada, insiste em comprar a Alfa Romeo, e Marchionne, cancelando investimentos na Itália e na Rússia, insiste dizer não precisar vender e não venderá.

    Em exibição de fins opacos, a Peugeot exibiu em seu stand um piano Pleyel com a cauda desenvolvida em seus laboratórios. Competência ociosa ? sobra de tecnologia ? falta do que fazer ? um novo caminho industrial, via inversa á da Yamaha ? O piano lá estava e pianava.

    Das novidades, novo Jaguar F Type, Land Rover, o pequeno Opel Adam, que parece copiar o Audi A1, Golf 7a. geração, impossível dizer quais virão ao Brasil enfrentar o elevado muro tarifário. Sonho por sonho, melhor o maior, da remota possibilidade, há o esportivo McLaren P (de protótipo) 1. Surgido 20 anos após a construção de seu primeiro esportivo, o F1, materializa a vontade de Ron Denis, líder da equipe vencedora da Fórmula 1, herdeiro do espólio de Bruce Mc Laren. É uma interpretação industrial do fazer um carro de competição, materiais de engenharia nobre, fibra de carbono, ligas metálicas leves. A ideia da McLaren ao apresentar o protótipo não é dizer pretender o carro mais veloz do mundo - aliás, se cravará 340 km/h ou se atingirá 387,5 km horários parece absolutamente irrelevante porquanto velocidades de pouca frequência -, mas ser o de melhor comportamento, reações em velocidade desfrutável. Novidade do produto é o motor, próprio. A McLaren deixou o V8 Mercedes e desenvolveu o engenho em casa: 3.8 litros, dois turbo compressores. Série anterior produzia 618 cv. Para o carro querem mais. 800 cv, diz-se, fará da imobilidade aos 100 km/h em 2.6s. Não há preço definido e a McLaren, como a Coluna informou, busca representantes mundo afora, demonstrando terá operação sequenciada, industrial, ao contrário do primeiro modelo, o F1, feito sob encomenda.

    Preço não declarado, especulações em torno de 1 milhão de Euros, mas não parece factível, pois tal preço oferece enorme lucratividade, mas não alimenta volume para uma produção seriada. Modelo definitivo no próximo ano, quando a produção será iniciada. A McLaren ofereceu a representação brasileira ao tri campeão Nelson Piquet, que declinou.

    Suzuki Grand Vitara dança a música do governo

    Pequenas intervenções de estilo na grade frontal, para choques dianteiro, e agregação facilidades eletrônicas, como piloto automático e o Brake Override marcam o Suzuki Grand Vitara na passagem 2012/2013.

    Rompe com o “Pacote Brasil”, curiosas exigências nacionais: interior em couro, carro preto ou prata. Há, além de PP, cinza, banco, azul, vermelho e bronze – este em edição especial no Salão do Automóvel, e couro só na versão de topo.

    A mecânica mantém o motor a gasálcool 2.0, em alumínio, 16V com admissão variável, 140 cv. Torque de 18,7 kgfm, inferior ao imaginado a andar em pisos ruins, aptidão do resistente sub chassis sob a carroceria monobloco.

    Transmissões de cinco velocidades, mecânica ou automática, opção de tração 4x4 permanente nas 4 rodas. A 4x2 ocorre no eixo traseiro, aumentando as habilidades. Na 4x4 o bloqueio do diferencial central e da marcha reduzida ocorre no painel, por botãozinho boiolo-feminino, solução cara para manter. Em vez de vareta de ferro no engate e desengate, como criou o Dr. Carl Probst para o Jeep, onde tudo começou, uma renca de fios, terminais, relês, sensores, etccc, aumenta exponencialmente o risco de não funcionar, a dificuldade para encontrar as múltiplas peças, e a conta para reparos.

    Atual conjuntura

    Dança a música oficial. Os curativos aplicados pelo país, sem plano, projeto ou objetivo, aumentam alíquotas ou criam adicionais em caso de problema para o qual não se preparou. No caso, impedir comparar tecnologia entre nacionais e importados.

    Com elevadíssima barreira contra importações, e a trêfega cobrança de 30 pontos acima do IPI, o Grand Vitara é sem frescuras ou fricotes, o bê-á-bá de conforto: ar digital, trio elétrico, direção assistida, e sem itens da moda -Bluetooth, tela no painel, câmera de ré, etccc. É retrato da contingência brasileira: as empresas devem vender para sobreviver e, pelo aumento da barreira de proteção aos nacionais, há que simplificar o produto para não implodir a tabela e inviabilizar o negócio.

    Dimensões limites para cidades e garagens nacionais, sem a obesidade dos grandes e idolatrados SUV feitos para as estradas, os estacionamentos e as garagens norte-americanas, mas inadequados às nossas vagas para faquir, não fiscalizada moda em novos edifícios e nos shopping centers.

    Pomposa, a Suzuki avisa ser equipado com Brake Override. Nome enfeitado, coisa antiga. Na década de ’50 os norte-americanos Nash utilizavam e na abertura das importações os japoneses Subaru, com o nome de Hill Holder. Se os pedais e freio e acelerador estão pressionados ao mesmo tempo – para arrancar numa subida, por exemplo -, a eletrônica interpreta e age, dando uma meia trava para o carro não descer.

    Custo

    O leque se abre com4x2 manual a R$ 72.914. Opcional automático é o mais caro do mercado: R$ 7,4 mil. Tração na 4 eleva o preço em quase R$ 9 mil. Assim, versão completa, automática, traçada, e teto solar vai a R$ 90.025.





    Roda-a-Roda

    Resgate – Esportivo, dois lugares, carroceria em alumínio. O novo Jaguar F-Type fala a linguagem industrial inaugurada pelo XK 120 em 1948, interpretada pelo E-Type em 1961: esportividade e traços inequivocamente ingleses.

    Mecânica – Dois motores com compressor, ditos Supercharged, V6 3.0, gerando 340 ou 380 cv, e V8 5.0 e 510 cv, dianteiros, transmissão automática de 8 velocidades, tração traseira, suspensão independente.

    Ecologia – Política que o Brasil não adota, o processo de produção gera 80% menos emissões de CO2 que o de carros concorrentes. O fato de a carroceria ser de alumínio reciclado e reciclável muito auxilia na conta.

    História – Não é o primeiro esportivo Jaguar com carroceria em alumínio. As primeiras 50 unidades do XK 120 o foram, passando ao uso do aço em função do sucesso, encomendas e facilidades industriais.

    Será ? – Sergio Marchionne, número 1 da Fiat, anunciou produzir um Alfa grande, voltando a ser Alfa, com motor dianteiro e tração traseira. Plataforma comum com Maserati Quattroporte, feitos nas instalações ex- Bertone, em Grugliasco, Turim, 2014.

    Atavismo – Hans Poestsch, CFO – o homem de finanças – da Volkswagen, chutou o pau da barraca na abertura do Salão de Paris, objetivo como um canhão da conterrânea Krupp. Disse o óbvio: alguns competidores europeus, especialmente do sul, sairão do negócio se não tiverem ajuda governamental.

    Na cara - O recado apenas não nominou as marcas francesas, às voltas com problemas. A PSA - Peugeot, Citroën - quer fechar fábricas, despedir 10.000 franceses, e a Renault, otimista, prevê cair na Europa 13%, e no mundo crescer 0%. A Fiat projeta perder US$ 900M e cortou investimentos.

    União – Na corrida por mercados com crescentes vendas e grandes lucros, onde Brasil brilha, fonte da PSA informou, a empresa e a GM, aliados em fevereiro, farão acordo industrial para veículos comuns, com as duas marcas.

    Aguarde - Pode ser em fábrica da PSA, da GM, ou terceira. Carro pequeno. A GM recusou dividir plataforma de carro médio. Planos comuns – e projetos definidos – em outubro. Difícil imaginar paz entre a soberba intrínseca na GM, – formada sem fundamentos automobilísticos, e a PSA, secularmente familiar, sempre voltada aos metais e à mecânica.

    História – Somar visão norte-americana com óptica francesa não funcionou com a Chrysler comprando a Simca – rentável europeia, e quebrá-la; idem no Brasil; e nos EUA na fugaz associação Renault e AMC, com o Alliance.

    Futuro – Com perspectivas de resultados positivos ou não as multis dos automóveis se unem para reduzir custos. Um dos acordos com bons resultados é da Renault-Nissan com a Daimler: caixas de marcha com intensa eletrônica; nova geração de motores de baixa cilindrada, injeção direta, turbo, baixo peso, emissões, consumo. Atenderão às duas marcas

    Troca-troca – Há envolvimento com produtos. A Renault criará marca de luxo – e o carro será um Mercedes. E a próxima geração do Smart será feita pela Renault sobre a plataforma do sucessor do atual Twingo.

    Ampliação – A VW Argentina lançou o Amarok com cabine simples. Forma 13 versões, igualando os concorrentes Ranger e Toyota. Aqui, Salão do Automóvel.

    Fila anda – Quando lançado, há dez anos, o EcoSport cravou marca única: nada gastou em propaganda. O sucesso com jornalistas garantiu divulgação e demanda por largo prazo. Para o atual, ante a concorrência do Renault Duster, iniciou a maior campanha já realizada. Será sucesso como produto, mas o pioneirismo, a solidão no mercado, a margem de lucro como na primeira versão, serão saudades e case.

    Mercado – Maior renda per capita; melhor relação de graduação, pós, mestrados do país; maior índice de consumo de obras de arte; imbatível capacidade de formar opinião, o DF é 2º. lugar em vendas de automóveis Mercedes-Benz com a Brasília Motors, atrás da Comark, em S Paulo.

    Caixa – Boa notícia para o mercado de veículos usados: a Caixa Econômica entrou no negócio, praticando juros menores. Até dois anos, 1,34% a.m. e 60 meses para pagar. Até 10 anos, 1,55% e 48 prestações.

    Vista – A operação Chrysler caiu na real, viu os mapas de venda, o calendário do ano-modelo 2012, o estoque, e baixou o preço de quatro produtos: Grand Cherokee Limited de R$ 205 mil a R$ 180 mil; 300C de 194 mil a 169 mil; Laredo de R$ 180 mil a R$ 160 mil e Jeep Compass de R$ 98 mil por 90 mil.

    Calço – Fomenta negócios casados, financiando através do Chrysler Group Financial Services, rótulo pomposo de sub departamento do Banco Fidis, o financeiro da Fiat, dona da Chrysler.

    Merchandising – Com o Fusca – nome dado ao New Beetle repaginado – a Volkswagen participa da novela Guerra dos Sexos, da Globo. Outros carros da marca também serão utilizados. Campeã nesta mídia é a Kia.

    Provocação – Tema do SIMEA – simpósio internacional de engenharia automotiva – 2013: “10 anos de veículos Flex – qual a próxima inovação?”. Ideia boa e, espera-se, provoque melhorar a operação. Os motores Flex podem ser estratégicos, porém com rendimento inferior ao quando eram apenas a gasálcool ou etanol. Quem paga pelo consumo a mais é o usuário.

    Ajuda – Saber mais sobre os produtos vendidos pela Nissan – March, Versa, Sentra, Tiida, Livina e Frontier ? A montadora disponibiliza para consulta e download Manual de Proprietário, Guia Rápido de Uso, e 24 Horas Nissan Way Assistance.

    Antigos – Neste final de semana, no Hipódromo de San Isidro, beiradas de Buenos Aires, a 12ª. Autoclassica, maior e mais refinada exposição de veículos antigos na América Latina. Homenageia os 90 anos do piloto José Froilán Gonzales; a história da Cadillac, e os 80 anos do motor V8 Ford, o Flathead. Aplica parâmetros de julgamento FIVA, o que dá qualidade e respeitabilidade.

    Gente – Eduardo Andrade, experiente em multis nos EUA, AL, Caribe, Canadá e África, desafio brasileiro .OOOO Direção de marketing da Goodyear. OOOO Mesma empresa, Renato Rossoni, ex Valeo ZF, Benteler e Mercedes-Benz, diretor de Suprimentos.OOOO

    End. eletrônico: edita@rnasser.com.br




    Roberto Nasser


    FONTE AUTOESTRADA

    108Salão de Paris 2.012 - Página 7 Empty Re: Salão de Paris 2.012 Sex 5 Out - 21:51

    R8V

    R8V
    Administrador

    O que ocorreu com a Ford, é que ela se deu conta e agiu a tempo. A marca tinha um problema com a folha de pagamento da previdência e começou a reestruturar , se não me engano, ainda em 2004/2005.

    Fiquei com certo receio do novo Smart usar a plataforma do Twingo, pois num crash test de compatibilidade , o pequeninho se saiu melhor que o francês.

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