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Salão do Automóvel de Paris 2010

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R8V
KÜLL
6 participantes

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KÜLL



CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros, enviado especial

Em 2012, a Citroën vai vender no Brasil os dois modelos de sua gama DS, o DS3 e o DS4. São carros que seguem a lógica numérica e ordinal da marca, e que podem ser descritos, grosso modo, como um C3 e um C4 anabolizados e com mais requinte.

Com esta decisão de mercado, a Citroën deve reforçar seu status de marca premium no Brasil, já obtido (ao menos marqueteiramente) por sua gama atual. Não é à toa que muita gente ainda acha que a Citroën só tem carros importados.

No entanto, vão para o fim da fila de prioridades da marca as atualizações do C3 e do C4 propriamente ditos. Aqui na Europa o hatch compacto reformulado já roda há tempos, e o médio acaba de mudar de cara — o lançamento do novo C4 dois-volumes acontece neste Salão de Paris.


Um pouco de raiva não faz mal a nenhum carro: eis o DS4

Segundo Ivan Ségall, presidente da Citroën do Brasil, os atuais modelos vão muito bem, obrigado, e não há porque mexer neles no momento. “O C4 vende bastante no Brasil e acabamos de lançar o ano-modelo 2011; e o C3 também é um sucesso”, disse o executivo. Fora isso, ainda há o recém-lançado Aircross, derivado do C3 Picasso europeu.

Falando do que virá: os modelos DS estão passando por ajustes técnicos para adaptação à gasolina brasileira. Importados da Europa, viriam com propulsores monocombustíveis; não há interesse em investir na tecnologia bicombustível para carros de baixo volume. O DS3, por exemplo, teria a meta de emplacar 150 unidades por mês, de acordo com Ségall.

O DS4, ao contrário do que sugeria o conceito High Rider, tem quatro portas, e não duas. É um pouco mais curto (4,27 metros contra 4,33 metros) e um pouco mais alto (1,53 m contra 1,49 m) que o novo C4. Mas tem visual muito mais agressivo, com capô robusto, ampla grade dianteira e vincos e contornos nas laterais. Aqui na Europa — onde começa a ser vendido no final do ano — terá diversas opções de motores, inclusive a diesel. Os propulsores a gasolina entregam aproximadamente 120, 155 e 200 cavalos de potência. O preço estimado é de 22 mil euros (cerca de R$ 51 mil).

E seria muito bacana se o DS3 “brasileiro” fosse a versão — hilariantemente — denominada Sport Chic. Com rodas de aro 17 e motor 1.6 a gasolina turboalimentado, ele entrega torque de 24 kgfm e vai a notáveis 217 km/h de velocidade máxima. Preço: 20,3 mil euros (R$ 46,7 mil).

FONTE: http://uolcarros.blogosfera.uol.com.br/2010/09/30/citroen-confirma-linha-ds-no-brasil-mas-novos-c3-e-c4-ficam-na-fila/

COMENTÁRIOS: Mais dois na prateleiras "o que não teremos no Brasil". Lá fora, em determinado momento, o carro TEM QUE MUDAR. Teve a crise internacional, aquilo que já estava na prateleira, adiantou-se. Aqui, se o mercado vai bem, prolonga-se a vida de um modelo ad infinitum, se o mercado vai mal, idem. Ou seja, dependendo da situação, uma desculpa, com o mesmo resultado: modelos velhos e defasados oferecidos por aqui.

R8V

R8V
Administrador

Não é bem assim : C4 não vende bem aqui e o C3 está indo bem graças às promoções, e a AirCross ainda tem q ver como o mercado vai aceitá-la. Não esperava essa atitude da Citroen.

pliniodemarco

pliniodemarco

Nossa, nem sabia que a Citroen tava tão bem falada assim por aqui...hehehe

Duvido que venha um modelo turbo pra cá, ainda mais que a citroem nunca trouxe nada assim aqui, mas se for eu até animaria a fazer um test drive. Very Happy

http://www.tigrao.info

Domingos V


Administrador

O C4 vende bem para os padrões da marca, mas bem mesmo realmente não tem vendido (com exceção de alguns meses). O C3 já tem muito tempo e pode começar a perder terreno, seria bacana se não tivessem essa atitude de achar que está tudo ok com ele.

KÜLL



A Citroen nem ao menos fez a (leve) atualização que havia feito na Europa, sendo que o modelo com visual "novo" é vendido no Chile, vindo da França, com os mesmos motores a gasolina que aqui. Com isso, se o Bravo, e o Focus também em alguma medida, começar a afetar as (fracas) vendas do C4, é capaz da reforiminha visual aparecer, o que pode significar mais uns dois anos de vida para o atual modelo, infelizmente.
A questão é que esta conversa de prejuízo no passado já não está mais colando.

Grilo

Grilo
Administrador

O C3 tem sobrevivido devido as séries especiais quase que mensais.
Tecnincamente a marca está 'consolidada' (leia-se vendendo razoavelmente) no nosso mercado e por isso simplismente para de investir. Nisso, vemos outras marcas que ninguém dava importância correndo por fora e desbancando esstas (ex. Kia/Hyundai x Citroën/Peugeot).

http://www.autouniverso.com.br

Fabiano

Fabiano

Uma coisa que pelo menos eu vejo que a Citroen faz bem aqui é valorizar os carros da marca dela, eles não deixam os clientes que querem um novo Citroen na mão, geralmente que teve um Citroen aqui acaba tendo outro denovo.

Atitude essa que é muito falha na Renault, pelo menos por aqui.

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Aqui em SP em algumas autorizadas ainda é assim, mas infelizmente a maioria não dá tanta segurança para o cliente não. Aliás, uma coisa que percebo é que a fidelização aqui em SP é quase sempre muito menor que no Sul por exemplo e não duvido que no resto do país também seja melhor. Aqui é uma coisa meio inexistente a fidelização e quando acontece é mais o que deveria ser o mínimo.

KÜLL



01/10/2010
Citroën cancela chegada do DS3

Marca francesa vai esperar nova geração do C3 para importar compacto


A Citroën desistiu de trazer o compacto DS3 para o Brasil em 2011. A chegada do modelo era prometida para o primeiro semestre do ano que vem, mas a marca cancelou temporariamente o início da importação. A declaração oficial é que o motor do modelo não foi devidamente adaptado para rodar com a gasolina brasileira, por isso será preciso mais tempo.

A justificativa, porém, não é muito convincente. O motor utilizado pelo DS3 é praticamente o mesmo do Mini, já comercializado no Brasil. O verdadeiro receio da Citroën é deixar o C3 nacional (uma geração atrás do europeu) ainda mais defasado com a chegada do DS3 ao país. A solução é esperar até 2012, quando o C3 brasileiro vai mudar de geração. Pouco depois, o DS3 finalmente desembarca por aqui, para enfrentar Mini e A1 no segmento dos compactos de luxo.

FONTE:
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI176228-10142,00-CITROEN+CANCELA+CHEGADA+DO+DS.html

COMENTÁRIOS: Assim como ocorreu com a vinda dos bancos estrangeiros nos governo FHC, as "newcomers" aprenderam rapidamente a mentir e fazer os maiores malabarismos para não investir e seguir ganhando dinheiro aqui e investindo o menos possível. A solução é procurar por produtos melhores, mais modernos, que é o que a gente, consumidor brasileiro, merece.

Grilo

Grilo
Administrador

Pior que não trazer o carro é dar essas desculpas sem fundamento.

http://www.autouniverso.com.br

Domingos V


Administrador

Além das desculpas estão perdendo a oportunidade de concorrer com o Mini, C30 e outros carros. Custava falar que simplesmente não interessou mais?

KÜLL



02/10/2010
Substituto do 159 pode marcar volta da Alfa ao Brasil

CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros, enviado especial


A união entre Fiat e Chrysler levará de volta ao Brasil a marca italiana Alfa Romeo, e o primeiro modelo a ser comercializado no país, importado do México, pode ser o “novo” 159. UOL Carros apurou no Salão de Paris que o atual sedã e sua versão hatch serão substituídos em 2012 — um nome especulado para o novo modelo é Giulia. O carro será então destinado ao mercado dos Estados Unidos e, por tabela, ao brasileiro.

A produção vai acontecer na fábrica da Chrysler na cidade mexicana de Toluca, onde também será feito o Fiat 500 a ser vendido nos EUA. O chefão da Fiat, Sérgio Marchionne, que na semana passada revelou o retorno da Alfa ao Brasil durante um evento da Fenabrave (a federação das revendas), afirmou que a data provável é 2012. Aqui em Paris, o que se comenta é que os primeiros carros devem sair da unidade mexicana como ano-modelo 2013 — ou seja, no segundo semestre do ano anterior.

Um outro carro da Alfa cotado para o mercado brasileiro é o hatch médio Giulietta, que acaba de ser lançado na Europa sob uma intensa campanha de marketing. Mas o país receberia o modelo apenas após uma primeira reestilização, prevista para 2013. O compacto Mito é outra possibilidade, aparentemente mais remota.

A escolha do substituto do 159 deve-se às peculiaridades do mercado norte-americano, onde os sedãs têm mais compradores do que as outras carrocerias.

Os EUA são prioridade para a Fiat, dona da Alfa Romeo, em sua estratégia de crescimento global para ameaçar as líderes mundiais Toyota e Volkswagen. A aliança com a Chrysler foi um passo fundamental para recolocar o grupo italiano naquele país, por meio da utilização da fábrica mexicana. Quanto à Alfa, um três-volumes com apelo de novidade tem mais chances de cair no gosto local e travar concorrência com best-sellers como Toyota Corolla e Honda Civic.

O 159 foi lançado em 2005 e não sofreu alterações estéticas desde então. Traz a entrada de ar dianteira em forma de escudo, característica da Alfa, conjunto óptico com faróis redondos e placa de licença deslocada para a direita de quem olha. Atrás estão as lanternas afiladas que a Fiat copiou no nosso atual Siena. Com 4,6 metros de comprimento, no Brasil seria considerado um sedã médio, mas para os EUA é compacto. A gama de motores inclui cinco opções a gasolina, inclusive um 3.2 V6, e seis a diesel.

A boa notícia é: se fabricado no México, o 159/Giulia poderá ser importado ao Brasil com taxa zero.

Foto: Divulgação

FONTE: http://uolcarros.blogosfera.uol.com.br/2010/10/02/substituto-do-159-pode-marcar-volta-da-alfa-ao-brasil/

COMENTÁRIOS: O triste é que em relação ao mercado mexicano em especial e ao mercado em geral, o Brasil é que está "bombando", mas investimento por aqui, tá difícil. Só mesmo para produzir mais do mesmo: carro barato, velho, defasado.

KÜLL



Presidente da Renault do Brasil confirma Fluence em 2011 e adianta futuros lançamentos da marca

segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Salão do Automóvel de Paris 2010 Fluence_thumb%5B5%5D

Conforme afirmamos há alguns dias, a Renault já começou a realizar campanhas publicitárias para o sedan Fluence, que substituirá o Mégane. O presidente da Renault do Brasil, Jean-Michel Jalinier, confirmou que o Fluence será lançado no Brasil no início de 2011 e ainda revelou algumas novidades da montadora francesa que serão lançadas em alguns meses.

O Fluence deverá contar também com uma versão hatch, que irá concorrer com as futuras novidades no mercado dos hatches médios, como o 308, Bravo, novo Golf, novo C4 e entre outros. O modelo será exposto no Salão de São Paulo, que abrirá as portas no dia 27 de outubro.
Ainda segundo Jean-Michel, o utilitário esportivo Duster, apresentado no ano passado, não será o mesmo que o vendido em outros países. O brasileiro contará com modificações, embora não especificadas por Jalinier.

O carro de entrada da marca, o Clio, também contará com mudanças em breves. Muito provavelmente, ele abandonará a atual geração, que é basicamente o Clio de 2000 reestilizado. Porém, o novo Clio não será o mesmo vendido na Europa.

Ainda entre as novidades, estará uma nova picape compacta, que será derivada do Logan. A Renault já está desenvolvendo-a, e trata-se de um projeto de prioridade, pois é com esta picape que a Renault realizar a meta de representar 10% do mercado automotivo brasileiro. Apresentada na Romênia, estará a venda na Europa a partir do fim deste ano.

Fonte | Auto Esporte

FONTE: http://novidadesautomotivas.blogspot.com/2010/10/presidente-da-renault-do-brasil.html

KÜLL



04/10/2010

Novo Focus chega à Europa em 2011; Brasil terá de esperar

CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros, enviado especial


O carro já havia aparecido no Salão de Detroit deste ano, e agora a Ford resolveu trazer para o Salão de Paris a próxima geração do Focus, que deve começar a ser produzida no final de 2010 nos Estados Unidos (Estado de Michigan) e na Europa (Alemanha), e depois na Rússia e na China. O carro chega às lojas europeias já no começo de 2011.

De acordo com informações da fabricante, o novo modelo — desenvolvido em terras europeias — será vendido em 120 países, com 80% de peças em comum. Isso porque o Focus emprega a nova plataforma C, para uso global em carros médios. Será mais barato produzi-lo.

A produção para o mercado sul-americano, que inclui o Brasil e a Argentina (de onde vem o nosso atual Focus), ficou para o fim da fila, talvez até depois da China, onde a fábrica local só deve começar a operar no começo de 2012.

Vale lembrar que o Focus “brasileiro” acaba de ganhar o novo motor Sigma 1.6 bicombustível, que deu uma bela impulsionada nas vendas da carroceria hatch. Na Europa, a atual geração será fabricada até meados de 2011, e então descontinuada.

Salão do Automóvel de Paris 2010 Focusseda
Logo ninguém mais vai poder dizer que traseira do Focus é “genérica”

Os carros mostrados aqui em Paris são o sedã, hatch, station wagon (que provavelmente jamais será vendida no Brasil) e a versão esportiva ST. Em termos de estilo, a dianteira mudou, mas não muito — o que chama mesmo a atenção nos carros dois e três-volumes é como suas traseiras são completamente diferentes da geração atual.

Basta dizer que o hatch tirou as lanternas das colunas, onde ficavam margeando a janela, e as colocou na parte inferior, invadindo os para-lamas. Já o sedã, cuja traseira “genérica” sempre foi motivo de muxoxos de desprezo ou indiferença, ganhou mais personalidade com novas lanternas bem horizontalizadas e um falso spoiler na tampa do porta-malas. Por fim, a versão esportiva ST, que é somente hatchback, possui uma grade negra do tipo “bocão” bem imponente e agressiva.

Salão do Automóvel de Paris 2010 Focusst1
Focus ST, esportivo, promete sangue quente na nova gama do modelo

O novo Focus chegará ao mercado europeu prometendo muito conteúdo tecnológico, inclusive itens (de série ou opcionais) que normalmente são encontrados apenas em carros de segmentos superiores, como assistentes de estacionamento e de manutenção de faixa de rodagem e câmera de ré. Quantos aos motores, na Europa a gama vai contar com unidades 1.6 a gasolina (EcoBoost, com 150 ou 180 cavalos de potência, esta última com 24 kgfm de torque) ou a diesel (Duratorq), e também com um 2 litros diesel (Duratorq). Os propulsores menores terão sistema stop/start.

Já o Focus ST deve ser lançado apenas em 2012 (nada foi dito ainda sobre a América do Sul), com a grife da divisão de performance da marca — Ford Team RS — e o papel de carro de imagem da nova gama. Com o motor 2.0 EcoBoost “mexido” para melhorar a performance, ele poderá entregar até 36 kgfm de torque e 250 cavalos de potência.

Fotos: Murilo Góes/UOL

Fabiano

Fabiano

Legal, isso pde me fazer esperar então para trocar o Clio para ver oque sai desta cartola, só espero que nã otenha o desenho horroroso do Clio III reestilizado na europa atualmente.

Então teremos o Fluence hatch ao invez do Megane Hatch.....

E Xenon Rulezzzz......

Sobre o Focus, gostei desta traseira, se ele vier até 2012 ainda será antes dos 2014 que se expeculava, e ainda vai esta dentro do aceitavel.

http://www.oticainova.com.br

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