Enquanto isso, na Europa....

R8V escreveu:Pensei que os elétricos tinham  conceito melhor .

Lembra aquela estação de recarga que fotografei na estação de trem tempos atrás? Então, até hoje não vi nenhum carro sendo carregado ali, vejo lá e outra vez um Zoe, um Golf GTE, mas sério, acho que tem mais ponto de recarga que elétricos rodando aqui na região, hehehehe....

Corte de gastos: Audi pode extinguir R8 e MLB
19/10/2016
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Os planos de corte de investimentos no grupo Volkswagen, como compensação pelos gastos com o escândalo de emissões dos motores a diesel, podem ter consequências importantes no futuro da Audi, uma das marcas do grupo. De acordo com publicações alemãs, estão em estudos o fim do uso da plataforma MLB de motor longitudinal, da participação da Audi em corridas e da presença no setor de supercarros de motor central-traseiro com o R8 após o ciclo de produção do modelo atual.



A MLB, hoje usada do sedã A4 ao A8, incluindo os utilitários esporte Q5 e Q7 e o Porsche Macan, preserva a tradição Audi de posicionar o motor à frente do eixo dianteiro, o que facilita a aplicação de tração integral, mas não é ideal do ponto de vista da distribuição de massas entre os eixos. A previsão é que a próxima geração do A4 e do A5 (ainda distante, pois os atuais são bem recentes) passe a usar a MQB de motor transversal na qual se baseiam VW Golf e Passat e Audi A3, entre outros.
Os carros maiores, como A6, A7 e A8, devem adotar no futuro uma versão encurtada da MSB do Porsche Panamera, o que significa a inédita possibilidade de que tenham tração apenas traseira em versões de entrada, com a integral em opções superiores. Se essa é uma boa notícia, lamentaremos se for confirmado o cancelamento de um sucessor para o R8, cuja arquitetura única na marca envolveria custos elevados de desenvolvimento.

A5 e S5

di-A5-Sportback-02-340x227.jpeg" class="attachment-medium size-medium" alt="Audi A5 Sportback 02" srcset="http://bestcars.uol.com.br/bc/wp-content/uploads/2016/09/Audi-A5-Sportback-02-340x227.jpeg 340w, http://bestcars.uol.com.br/bc/wp-content/uploads/2016/09/Audi-A5-Sportback-02-696x464.jpeg 696w, http://bestcars.uol.com.br/bc/wp-content/uploads/2016/09/Audi-A5-Sportback-02-630x420.jpeg 630w, http://bestcars.uol.com.br/bc/wp-content/uploads/2016/09/Audi-A5-Sportback-02-222x148.jpeg 222w, http://bestcars.uol.com.br/bc/wp-content/uploads/2016/09/Audi-A5-Sportback-02.jpeg 1280w" sizes="(max-width: 340px) 100vw, 340px" />

R8

Texto da equipe – Fotos: divulgação

Eu particularmente nunca achei essa plataforma MBL interessante, esse desequilíbrio de massa sempre tem de ser compensado....

Lynk & Co 01 é apresentado oficialmente na Europa

19/10/2016 22:22
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A Geely começou uma jornada decisiva para sua expansão fora do mercado chinês com a marca Lynk & Co, que tem como seu primeiro produto o SUV nomeado simplesmente de 01, divulgado agora pela montadora e com apresentação pública nesta quinta em Berlim (20).
Nesta quarta (19), ocorreu em Gotemburgo uma pré-apresentação da Lynk & Co com apoio da Volvo, que pertence à Geely. A proposta da nova marca é ser a “mais ligada à internet e à sua própria nuvem”.

A empresa promete um nível elevado de compartilhamento de dados entre proprietário, veículo e a rede. Apesar de ter sido visto em flagrantes na China, o Lynk & Co 01 foi desenvolvido na Suécia em colaboração com a Volvo. Até mesmo o design é atribuído à montadora nórdica. A fabricação será na China.
Peter Horbury, ex-chefe de estilo da Volvo, é quem assina o estilo da Lynk & Co, enquanto o 01 é chefiado por Andreas Nilsson, que diz: “O resumo do projeto era simples”. Ele também completa: “Nosso carro é suficiente para se destacar da multidão e apelar a uma audiência global. Nossos usuários será extremamente ‘tech-savvy’. Nosso design de interior reflete isso e parece familiar no contexto da nova tecnologia “.

Desenvolvido sobre a plataforma modular CMA, o Lynk & Co 01 tem 4,6 metros de comprimento e entre eixos longo, ainda não revelado. O utilitário esportivo chegará em 2017 com opção de propulsão híbrida, associando um motor 1.5 Turbo de até 180 cv com outro elétrico de 75 cv. Este terá tração integral.
Mas, antes disso, os motores 1.5 Turbo de três cilindros e 2.0 Turbo com quatro cilindros, ambos de origem Volvo, serão utilizados no Lynk & Co 01. A transmissão poderá ser manual de seis marchas ou com dupla embreagem e sete velocidades.

Lynk & Co 01 – Estilo

O estilo do Lynk & Co 01 é bem europeu e funcional, típico dos fabricantes nórdicos e alemães. A frente lembra a Porsche e Ferrari, tendo as lentes dos repetidores de direção e LEDs diurnos elevados. Mais abaixo, uma grade retangular com conjuntos quádruplos de LED indica os faróis. No para-choque, faróis de neblina.
Rodas liga leve bem grandes, realçam a robustez visual do Lynk & Co 01, que ainda conta com frisos cromados que descem pelas colunas C, assim como acontece no Novo Jeep Compass, por exemplo. Dependendo da versão, esses frisos mudam de cor.

Na traseira, as lanternas formam uma “chave” com a parte horizontal apresentando feixes de LED irregulares, enquanto na extremidade da carroceria, uma “alça” de LED completa o conjunto. Entre as duas lanternas há um aplique em preto brilhante com a marca Lynk & Co.
Já o interior do Lynk & Co 01 realmente impressiona pela qualidade percebida. O conjunto frontal é vistoso e lembra muito a Volvo, marca que está intimamente ligada à esta nova proposta da Geely.

O volante é bem desenhado e tem aparência premium, assim como o painel envolvido por material soft touch costurado, enquanto a parte central pode ser personalizada. O cluster é digital e configurável. Já o joystick de marchas, freio de estacionamento eletrônico, botão de navegação, etc, possuem grande semelhança conceitual com o Volvo XC90. Mas o destaque fica para a multimídia com comandos de climatização integrados.
Ela possui uma “API” aberta, o que possibilita aos desenvolvedores independentes a criação de aplicativos e funcionalidades dedicadas ao Lynk & Co 01. A empresa diz que o intuito é “enriquecer a experiência no setor automotivo”.
O ambiente interno é bem sofisticado, com direito a design dos bancos exclusivo, bem como teto solar panorâmico e detalhes cromados em boa quantidade. Luzes de cortesia em LED e ambiente sob painel e portas reforçam que a proposta do Lynk & Co 01 não é ser meramente um carro barato.

Lynk & Co 01 – Mercado

A Lynk & Co quer inovar no mercado automotivo, direcionando os clientes para uma nova experiência de compra, propriedade, conectividade, manutenção e até no mercado de usados. Alibaba e Microsoft estão trabalhando nessa nova gestão digital da nova marca.
Na comercialização, por exemplo, a Lynk & Co irá oferecer o 01 através da internet, sem concessionárias. A entrega será feita na residência ou local designado pelo cliente, assim como as revisões, com serviços de entrega e coleta. A empresa diz que a economia em escala será em torno de 25% do preço do carro.
Além do 01 – designação simplificada para demonstrar a intenção da marca em ser simples e racional – a Lynk & Co pretende lançar mais modelos “numéricos”, tendo um compacto e um sedã entre as propostas conhecidas. A gama será “bastante completa”. As vendas começam em 2017 na China, seguindo para Europa e EUA em 2018. Detalhes técnicos deverão ser apresentados em Berlim. Por enquanto, não se falou em outros mercados emergentes.

Lynk & Co – Galeria de fotos

Que porra é essa, pode descarregar um aqui em cima....

Downsizing no fim? Fabricantes voltarão a ter motores grandes por causa das emissões

14/10/2016 23:11
179 comentários
6 Minutos de Leitura


Como já se sabe, os fabricantes de veículos esbarraram nas emissões de poluentes há muitos anos e a solução foi reduzir o tamanho dos motores e introduzir tecnologias para compensar as perdas em relação aos propulsores maiores.
Essa tendência é chamada de downsizing e foi amplamente adotada na Europa, onde a pressão ambiental era mais forte que nos EUA, Japão ou China. Bom, pelo menos aparentava ser assim tão rígida.
Esse “aparentava” não é por acaso. Quando os motores ficaram menores, tanto a gasolina quanto a diesel, os testes em laboratório eram satisfatórios e com isso as montadoras podiam cumprir as normas de emissão, cada vez mais rígidas.

Com o passar do tempo, os fabricantes começaram a reduzir ainda mais seus propulsores, chegando a reduções bem drásticas, tais como o TwinAir da Fiat, que tem somente dois cilindros, algo que nem mesmo os japoneses – com seus kei cars de três cilindros – ousaram realizar.
Blocos de três cilindros começaram a tomar conta das linhas de montagem de motores por toda a Europa e acabaram por influenciar outros mercados, inclusive os EUA. No entanto, foi o turbocompressor e a injeção direta de combustível que fizeram pequenos motores ganharem performance de engenhos maiores e economia fora do normal.
Com algumas exceções, entre elas a Mazda, os demais – inclusive outros japoneses – entraram de cabeça no downsizing. Hoje, não é estranho na Europa um Mondeo (Fusion) 1.0 ou mesmo um dos carros que mais adotaram motores grandes ao longo da vida, o Golf. Alguém lembra do 1.8 de 75 cv?

Com diesel não foi diferente. Os grandes motores 1.9 e 2.0 foram sendo substituídos – mais no caso do primeiro – em vários fabricantes para unidades menores, geralmente 1.5 ou 1.6 litro. Mas ainda assim, o 2.0 resistiu por mais tempo e ainda pode ser encontrado com apenas 86 cv na gama da Multivan, por exemplo.
O downsizing em diesel chegou primeiro e tomou conta de várias marcas, especialmente as francesas. Hoje em dia, parecem ter chegado ao limite a partir de 1.5 litros, embora existam modelos com propulsores 1.3 e 1.4, especialmente o italiano Multijet. Abaixo disso, a VW introduziu o 1.2 TDI. Na Índia, embora fora do contexto europeu, motor 1.0 diesel é a nova onda.

Mas onde está o problema?

Os fabricantes já sabiam há anos que os propulsores pequenos reduzem de fato as emissões, mas não todas. Com diesel, escancarado pelo Dieselgate, o NOx excessivo ficou evidente. Mesmo motores Euro 6 de Renault, Opel e Fiat estão acima do limite. Estas marcas usam motores compactos, especialmente a francesa e a italiana.
Quando submetidos a testes de laboratório, tudo ok. Mas em avaliações de emissão na estrada, o NOx dos motores Euro 6 dessas marcas é 15 vezes maior que o limite permitido. A tal janela térmica para proteção do motor em dias frios é mais usada em propulsores pequenos. Estes realmente cortaram o CO2, mas quando em uso, o NOx sobressai.
Com gasolina não é diferente em termos de emissão, mas é distinto em relação ao que é lançado na atmosfera. Os propulsores pequenos necessitam de mais energia parta poder entregar o que se pede. Então, quando submetidos a esforços extras, a temperatura aumenta muito e a injeção de combustível se eleva, resultando em altas emissões de hidrocarbonetos não queimados, partículas finas e monóxido de carbono.

Dessa forma, motores como o Renault 0.9 TCe – HB4t – deixam de atender a legislação. Então, se o diesel emite mais NOx e a gasolina aplica mais CO2 em condições de rodagem normais, então a saída para os fabricantes é voltar atrás.
As montadoras desconversam, mas nos bastidores, comenta-se que várias marcas já planejam elevar a cilindrada de seus motores, tanto a gasolina quanto a diesel nos próximos anos, isto porque o teste de rodagem deverá ser obrigatório em 2019. Até lá, todos os motores pequenos precisam se enquadrar nas avaliações da vida real.
Por conta disso, algumas fontes internas dos fabricantes europeus falam em acréscimo de 10% no volume dos motores. Na Renault, fala-se que o 1.6 dCi vai para quase 1.8 litro. Não se falou no 1.5 dCi, o mais popular. A Volkswagen deve encerrar o 1.2 TDI e o 1.4 TDI vai ser substituído pelo 1.6 TDI.

Especialistas dizem que motores diesel abaixo de 1.5 serão inviáveis na Europa e que propulsores a gasolina com menos de 1.2 litro serão impraticáveis. A PSA, por exemplo, que vem adotando essa nova filosofia de testes “on-the-road”, limitou o tamanho em 1.2 litro.
Volkswagen e Ford – especialmente a segunda – abraçaram o 1.0 com força e poderão ter problemas mais adiante. Mas, quem mais terá de tirar dinheiro do bolso para se atualizar serão Renault, Fiat e Opel, não só com diesel, mas também com gasolina.
Análises preliminares apontam que o motor pequeno só terá vida própria se usado com um elétrico nos próximos anos. Será a única forma de manter eficiência energética e performance sem exceder os limites de emissão. No restante, motores maiores trabalham em regimes mais baixos de forma menos agressiva.
Não faz muito tempo que havia motores 2.0 TSI de 125 cv. A Ford ainda emplacava em 2015 um motor 1.6 a gasolina de 86 cv. Será que voltaremos a ver os grandes blocos em uso novamente? Bom, pelo que se fala na Europa, em parte sim. Mas não como antigamente.

Não para todos

Apesar da reviravolta que está acontecendo de forma oculta na Europa, a tendência downsizing não irá morrer assim tão facilmente. Em mercados como Brasil, China, Índia e demais emergentes, os motores pequenos ainda terão vida longa, pois as regras são mais brandas, segundo especialistas.
Nos EUA, propulsores grandes são culturais e compensarão naturalmente esforços extras dos pequenos, comenta-se entre as empresas. No mundo, os motores pequenos são necessários para reduzir as emissões mais pesadas, já que a maioria dos carros usam motores aspirados e com tecnologia mais simples. Mas, isso não significa que estarão isentos do contrário. O Chevrolet Equinox 2018 surpreendentemente tem opção diesel com motor 1.6 de 136 cv, por exemplo.
Na Europa, os propulsores maiores deverão voltar, mas devidamente equipados com as tecnologias mais recentes. O turbo elétrico e o micro híbrido de 48V são soluções para que os grandes também fiquem dentro das regras. Paralelamente, no entanto, híbridos plug-in e elétricos continuam avançado…
[Fonte: Reuters]

Volkswagen divulga detalhes de seu novo motor EA211 1.5 TSI

20/10/2016 18:19
76 comentários
3 Minutos de Leitura

A Volkswagen divulgou detalhes de seu novo motor 1.5 TSI, que faz parte da família EA211, bem presente no mercado brasileiro, por exemplo. O propulsor chega ao mercado europeu – inicialmente, é claro – para substituir o 1.4 TSI e logo depois passará também a fazer parte da gama chinesa e assim por diante.
Apesar do maior deslocamento interno, o 1.5 TSI será mais eficiente e terá melhor performance em relação ao 1.4 TSI. Ele será oferecido em versões com 130 cv e 20,4 kgfm ou 150 cv e 25,5 kgfm.
O primeiro resultado dessa mudança é o torque, que agora começa pleno a 1.300 rpm e vai plano até 4.500 rpm. A Volkswagen não falou em versões mais potentes e nem mais fracas, pois o EA211 1.0 TSI de 115 cv ficará logo abaixo e o EA888 1.8 TSI de 170 cv acima dele. No anúncio, a VW destacou a versão de 130 cv entre 4.750 e 5.500 rpm.

Conceito

Com 1.498 cm3, o 1.5 TSI traz várias diferenças em relação ao 1.4 TSI. As novidades começam pelo diâmetro x curso de 74,5 mm e 85,9 mm, respectivamente. A taxa de compressão é de 12.5 e pode ser abastecido normalmente com gasolina de 95 octanas e E10.
Feito em alumínio, o 1.5 TSI tem sistemas de refrigeração independentes para intercooler, cabeçote e bloco. O coletor de escape é integrado ao cabeçote. O turbocompressor agora é de geometria variável, gerando assim mais força em baixas rotações.

No entanto, o engenho recebeu modificações para poder atuar bem neste motor a gasolina, pois geralmente as altas temperaturas de motores de ciclo Otto não caem bem em “TGV”, bastante popular em unidades de ciclo Diesel.
Outra novidade introduzida pela Volkswagen foi o ciclo Miller, recurso para melhorar o rendimento de motores com alta taxa de compressão, como é o caso do 1.5 TSI. Ele consiste em atrasar o fechamento da válvula de escape e reduzir do processo de compressão. Com isso, a VW busca atender os requisitos de consumo e emissão mais exigentes.

Além do turbo “TGV”, o EA211 1.5 TSI também dispõe de sistema de recirculação de gases de escape (EGR) mais eficiente. O propulsor ganhou injetores de alta pressão de 350 bar, assim como sistema de desligamento de cilindros, no caso os números 2 e 3, podendo assim trabalhar com apenas dois em condição de economia.
Para ser mais eficiente, o 1.5 TSI ganhou materiais de menor atrito, óleo lubrificante de melhor qualidade, revestimentos feitos com novos polímeros e até uma nova bomba de óleo, que é de funcionamento variável.

EA211 no Brasil

O novo motor 1.5 TSI deve futuramente ser oferecido no mercado nacional quando o 1.4 TSI já não atender mais as exigências de emissão e consumo no país, o que provavelmente vai demorar um pouco.
Lançada há cerca de três anos, a família de motores EA211 da Volkswagen alcançou a marca de 300 mil motores produzidos na planta da empresa em São Carlos (SP), que inclusive comemora neste mês de outubro seus 20 anos de atividades. O motor que simbolizou o marco foi o 1.4 litro TSI, o mais recente da nova geração de propulsores da linha, que equipa o Golf nacional.
Além da unidade turbo de 1.4 litro que equipa o Golf, a família EA211 inclui ainda os propulsores 1.0 litro, 1.0 litro TSI e 1.6 litro que equipam os modelos up!, cross up!, Fox, SpaceFox, Space Cross, Gol, Voyage, Saveiro e Saveiro Cross.

COMENTÁRIOS: Já um sinal do citado no artigo acima? A mim parece que vamos continuar estacionados nos motores 2.0, inclusive e especialmente nos 1.5 3 cilindros deles derivados. A pena neste caso aqui, é que parece que estes 1.5 TSi deve demorar a aparecer no Brasil. Aindfa acho o 1.8 um motor completamente perdido na atual linha do grupo VW. De fato, ele só é importante nos EUA, hoje.

“Ameaça-SUV” faz Toyota repensar segmento de sedãs grandes na Europa
21/10/2016 | Por: Dyogo Fagundes



A crescente demanda por SUVs tem feito a Toyota reavaliar a estratégia de mercado para o segmento de sedãs de porte médio-grande na Europa. Em entrevista concedida recentemente, o chefão da gigante japonesa no continente, Johan van Syl, admitiu que há chances de o Avensis (modelo posicionado acima do Corolla) não ganhar um sucessor nos próximos anos. Segundo o executivo, a marca está fazendo estudos internos para saber vale a pena ou não desenvolver uma nova geração.



O Avensis está atualmente na terceira geração e sempre representou bem a Toyota no mercado europeu, com direito até a versão perua. Acontece que com o passar dos anos o avanço dos SUVs tem roubado clientes de todos os segmentos, atingindo em cheio a categoria de sedãs da classe D. “O produto está indo bem para nós, mas estamos nos perguntando se o próximo passo deve ser desenvolver uma nova geração ou qualquer outra coisa”, declarou Zyl.



No Velho Continente a Toyota é representada no mercado de utilitários pela RAV4 e agora pela C-HR.

Fotos: divulgação

Desse jeito, no futuro todos serão SUVs. Já temos popular SUV (Kwid), hatch médio SUV (GLA), monovolume SUV (Espace) e por aí vai...

ROk, mas aí não terá a vantagem do " estar mais alto", já que todos estarão.
Logo, qual será o atrativo?

R8V escreveu:ROk, mas aí não terá a vantagem do " estar mais alto", já que todos estarão.
Logo, qual será o atrativo?

Dai vem os SUV² hehehehehe....

Sobre os motores e downsizing, o texto vai de encontro com o que tem acontecido por aqui com as tais das plaquetas azuis e proibição de qualquer diesel Euro5 de entrar em grandes centros.
Hoje demos um pulo até Strassburg na França, e estou feliz que estão fazendo algo contras esses motores, já houve redução de vendas nos Diesel e aumento nos a gasolina por aqui, e justiça seja feita, proibir carro a diesel no Brasil, não é nada ruim....

Watch Mercedes-Benz Reveal New X-Class Pickup Live Here At 12:30 EST / 19:30 CEST [First Photos Added]
Tuesday, October 25, 2016 at 2:15 pm  |  By  Michael Karkafiris    |
Comments: 4 Comments

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Mercedes is going to lift the veils off their new X-Class pickup truck today in near-production concept form.

The reveal event will take place at the art gallery Artipelag in Stockholm, Sweden. The new Mercedes pickup truck is going to use the same platform with the Nissan Navara and the Renault Alaskan models.

Judging by the teaser images released in the previous days, Mercedes is likely to have opted for a face that resembles the sportier model in its line-up, including the AMG GT sportscar. The Germans have also promised that they will give their new pickup truck a cabin worthy of the Mercedes name.

Watch the reveal live on the video linked below at 7.30 p.m. CEST (4.30 p.m. GMT).

Update - we have the first images of the new Mercedes-Benz X-Class Concept that is being showcased in two flavors, the sportier and more premium  'Stylish Explorer', and the more rugged 'Powerful Adventurer'.

FONTE CAR SCOOPS

The Mercedes-Benz X-Class Pickup Truck Is Here And It Looks Sleek


Andrew P Collins
28 minutes ago
Filed to: Mercedes-Benz

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Apparently leaked official photo (Photo Credit: Mercedes Benz)

Last March Mercedes-Benz announced that they were going to mock up a mid-sized pickup truck with more payload capacity than any American-market equivalent. Since then we’ve been wondering– what and why. Now we finally get to see what they’ve been hyping on for 17 months.

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Based on the Nissan Navara, basically the Nissan Frontier everywhere outside the United States, the Mercedes-Benz “X-Class” as we now know it’s called has bowed in the four-door short-bed configuration that people just can’t get enough of. I’m not too sure about those 22” rims, but, I won’t lie I dig the decidedly not-square design.

       

The live stream is in progress, so we’ll be updating as more images come in. These images somehow escaped onto the internet a little early.
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Until then, what sure looks like an official press release has been dumped onto a Facebook page called “Ferd.”

Per Ferd’s apparently leaked report; the truck in these pictures is still a concept but “closely previews” the upcoming X-Class. They even have a quote from Mercedes-Benz Chairman Dieter Zetsche ready:


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“With the X-Class, we will close one of the last gaps in our portfolio...”
“Our target is to offer customers vehicles matching their specific needs. The pick-up will set new standards in a growing segment.”

So yeah, I guess it’s coming. Probably not in that baby-green off-road trim but prepare your bodies for a Mercedes-Benz pickup truck for real.
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This report also says the truck is slated for sales in Australia “during the third quarter of 2017.” No other markets are called out specifically, but it’s said that the truck will be built in Spain and Argentina in the same facilities the Nissan Navara and Renault Alaskan come from.
Updating...


FONTE JALOPNIK


COMENTÁRIOS: Eu imagino que os grandes meios, sejam impressos e/ou online, já tenham as fotos do protótipo, mas devem estar embargados. Como ninguém é trouxa de peitar um vazamento contra a MB, imagino que minutos depois da apresentação pipoquem mais fotos do modelo, que imagino, devam aparecer nas revistas do mês.

Novo MINI Countryman 2017 é revelado na Inglaterra e será feito em breve no Brasil

26/10/2016 00:57
13 comentários
4 Minutos de Leitura

A BMW revelou na Inglaterra o Novo MINI Countryman 2017, crossover da marca britânica que estará no Salão de Los Angeles 2016, que acontece em novembro. Segunda geração do pequeno utilitário esportivo, o modelo chega com a plataforma UKL, que sustenta o MINI Cooper, bem como os BMW X1 e Série 2 Active Tourer, por exemplo.
Maior que o anterior, o Novo MINI Countryman 2017 passou de 4,09 m para 4,29 m de comprimento, tendo 1,81 de largura e 2,67 de entre eixos ante 2,59 m. Com essa ampliação do tamanho, o crossover agora dispõe de 450 litros no porta-malas, ampliáveis para 1.309 litros com o banco traseiro rebatido. A tampa do bagageiro pode ter acionamento elétrico agora e há opção de dois bancos para piquenique.

Visualmente o Novo MINI Countryman 2017 está mais expressivo e aparenta maior robustez, além do evidente espaço adicional com tamanho maior. Os faróis de LED foram redesenhados para ficarem menos ovalados, enquanto o para-choque tem uma vistosa mescla de cromado e preto brilhante no acabamento.
Na traseira do Novo MINI Countryman 2017, lanternas menos ovalizadas, capa cromada sobre a placa e para-choque com acabamento em preto brilhante chama atenção. O layout das vigias laterais traseiras mais baixas foi preservado.

Novo MINI Countryman 2017 – Interior e equipamentos

Por dentro, o painel segue as mudanças no MINI Cooper, mantendo a multimídia MINI Connected com tela de 8,8 polegadas e aro circular adaptativo, mas com difusores de ar verticais e formato mais retilíneo do conjunto.
Volante e instrumentação são iguais aos do MINI Cooper atual, bem como o HUD. O conjunto de ar-condicionado dual zone e alavanca cromadas para diversas funcionalidade, incluindo o próprio HUD, são os mesmos do hatch. O Novo MINI Countryman 2017 apresenta dois padrões de iluminação interna, sendo uma azul e outra vermelha.

Nos equipamentos, o Novo MINI Countryman 2017 oferece rodas de liga leve aros 16 ou 17 polegadas, mas como acessório, até aro 19 polegadas pode ser inserido no modelo. O SUV compacto pode ter também controle dinâmico de condução e três modos de performance: MID, SPORT e GREEN.
Navegação GPS, sistema de som Harman Kardon e MINI Country Timer, que registra o tempo e a intensidade que o utilitário esportivo passou no fora de estrada. Teto solar panorâmico, câmera de ré, sensores de estacionamento e assistente de estacionamento podem ser adquiridos.

Novo MINI Countryman 2017 – Motores

O Novo MINI Countryman 2017 chega ao mercado europeu com quatro opções de motores, sendo 1.5 TwinPower Turbo com três cilindros, 136 cv e 22,4 kgfm. Na versão S, o propulsor passa a ser o 2.0 TwinPower Turbo com 192 cv e 28,5 kgfm. Com diesel, o Countryman D tem um 2.0 de 150 cv e 33,6 kgfm. Na SD, a potência sobe para 190 cv e o torque atinge 40,6 kgfm.
Além dessas opções, que podem ter câmbio manual de seis marchas ou automático Steptronic de oito velocidades, além de Start&Stop e opção de tração integral ALL4, o Novo MINI Countryman 2017 também chega numa versão híbrida plug-in, o chamado MINI Countryman S E ALL4.

Esta versão ecológica do Novo MINI Countryman 2017 tem motor 1.5 TwinPower Turbo com 136 cv e 22,4 kgfm, além de um elétrico assíncrono com 88 cv. Juntos, entregam 224 cv e 39,1 kgfm. Diferentemente de outras versões, vem com câmbio automático Steptronic de seis marchas e tem consumo médio de 47,6 km/litro com emissão de 49 g/km de CO2. O tempo de recarga e alcance do modo elétrico não foram divulgados, mas o veículo pode alcançar 125 km/h apenas com energia elétrica.
Assim como a geração anterior, o Novo MINI Countryman 2017 deve ser montado pela BMW em Araquari, Santa Catarina, tendo sido previsto como um dos produtos nacionalizados pelo grupo alemão desde o início do projeto de produção local. Aqui, o utilitário esportivo deve chegar com motor 2.0 de 192 cv na versão Cooper S, enquanto a JCW deverá ficar para mais adiante. Seria uma boa apresenta-lo em São Paulo, já que se trata de um futuro nacional. O atual custa entre R$ 146.950 e R$ 184.950.

Novo MINI Countryman 2017 – Galeria de fotos

COMENTÁRIOS: Me decepcionei um pouco, em especial com a frente. Em projeções da Auto Bild, inclusive em matéria publicada nesta semana, a revista testou o modelo, ainda todo camuflado, mostraram uma frente bem mais agressiva, mais "marrenta". Enfim, não gosto do visual desta atual geração do modelo Mini, me parece "gordo", embora uma colega tenha um Coope 1.5 e, segundo ela, o carro é espetacular me movimento e, no fim das contas, o Countryman acaba adotando este visual menos interessante do que na geração à qual substitui. Seria bem interessante termos esta versão híbrida por aqui.

Dos modelos da Mini, prefiro o Clubmann.

Fabiano, como assim plaquetas azuis?

Carros que hoje rodam com norma Euro 2 para gasolina e Euro 5 e 6 a diesel, recebem a plaqueta verde, e a ideia é colocar os diesel a partir de Euro 6 apenas com a plaqueta azul, e todos a gasolina a partir de Euro 2 também com plaqueta azul.
Ou seja, quem possuir a plaqueta verde(gasolina Euro 1 e Diesel até Euro 5) não teriam mais permissão para rodar em centros grandes, e a frota a diesel europeia em sua esmagadora maioria é até Euro 5, o que faria o carro a diesel Euro 5 cair tanto de preço que o tornaria um produto inviável de usar, sendo obrigado e prensar ou exportar eles a preços de banana....

Entendi .

Volkswagen vai antecipar inédito SUV do Golf com conceito em Genebra
16/11/2016 | Por: Motor1.com






VW T-Roc
Seguindo a tendência mantida nos últimos anos, a Volkswagen deve aproveitar a audiência dos vários Salões do Automóvel programados para 2017 para antecipar novidades relacionadas ao frutífero mercado de SUVs. Já no primeiro trimestre, por exemplo, a marca apresentará no Salão de Genebra a prévia da inédita versão SUV do Golf. Será um protótipo projetado aos moldes do T-ROC Concept (revelado em 2014, nas fotos), mas com linhas mais próximas ao carro de produção.


Conforme antecipa a revista britânica Autocar, o novo SUV será produzido sobre a plataforma modular MQB e posicionado comercialmente abaixo do Tiguan. As medidas ficarão em torno de 4,17 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,50 m de altura e 2,64 m de entre-eixos (mesma distância do Golf). Sob o capô, a gama de motores será formada pelas unidades 1.0 3-cilindros TSI, 1.5 TSI e 2.0 TSI em uma provável versão esportiva GTI.

Quando chegar em mercado, entre 2017 e 2018, o modelo terá a difícil tarefa de enfrentar uma concorrência articulada e já bem estabelecida – preço pago pela Volks por demorar a entrar no segmento. Entre os nomes, destaque para Honda HR-V, Chevrolet Trax, Toyota C-HR e Jeep Renegade, entre outros rivais.
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