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152 Re: Enquanto isso, no Japão... Qui 13 Set - 11:54
KÜLL
[size=52]Lexus ES 2019 é o primeiro carro a trocar retrovisores por câmeras[/size]
41 comentários
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura
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Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura
Parece que a Lexus ficou com inveja da Mercedes-Benz, apesar de que a mira mesmo estava na Audi com o e-tron. Como você já sabe, o Actros foi o primeiro caminhão a trocar os retrovisores por câmeras de alta resolução. Agora é a vez da marca de luxo japonesa fazer o mesmo, mas não com um veículo pesado.
O Lexus ES 2019 acaba de se tornar o primeiro carro de produção seriada a trocar os espelhos retrovisores externos por câmeras digitais de alta resolução, reproduzindo suas imagens internamente através de telas digitais de 5 polegadas presas às colunas A. O posicionamento é muito semelhante àquele visto no Mercedes-Benz Actros.
No lado externo, o Lexus ES 2019 vem com câmeras presas em braços de desenho aerodinâmico, assim como no caminhão alemão e exatamente na posição dos espelhos antigos. E a mudança física trouxe benefícios ainda. De acordo com a marca, as hastes externas reduzem o arrasto aerodinâmico, assim como o ruído e proporcionam redução no consumo.
Além disso, acumulam menos neve e sofrem menos com a chuva, isso sem contar o embaçamento dos vidros, já que não é mais necessário olhar para fora. As câmeras também ajustam o foco para qualquer tempo de dia ou de noite, assim como ampliação a visão em mudanças de pistas e em manobras de estacionamento. O ajuste de alcance pode ser feito manualmente também.
Por ora, o Lexus ES 2019 com as câmeras digitais começa a ser vendido apenas no Japão e a partir de outubro, já que a tecnologia ainda não está liberada em muitos lugares. Mas, pelo que se pode ver pela chegada do Actros e do e-tron, que também terá sistema semelhante, essa tecnologia estará acessível no mercado europeu.
Alguns carros equipados com câmeras externas de manobra ou mudança de faixa já permitem a utilização das imagens durante toda a condução, como é o caso de alguns produtos da Land Rover e os modelos Civic, Civic Si e CR-V da Honda, por exemplo. E você, o que acha disso: Espelho ou câmera?
[size=43]Lexus ES 2019 – Galeria de fotos[/size]
Última edição por KÜLL em Ter 18 Set - 11:50, editado 1 vez(es)
153 Re: Enquanto isso, no Japão... Seg 17 Set - 18:08
R8V
Administrador
Só pensava que não teria mais o volume do retrovisor.
154 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 25 Set - 11:56
KÜLL
[size=52]Honda HR-V Turbo chega com motor 1.5 em dezembro[/size]
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura
Ricardo de Oliveira
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O Honda HR-V em breve ganhará uma versão turbinada para comemorar os cinco anos de lançamento do produto no Japão, onde tem o nome Vezel. Por lá, o crossover tem basicamente duas motorizações, sendo uma a gasolina com motor 1.5 i-VTEC Earth Dream (injeção direta de combustível) com 130 cavalos.
A outra opção do Vezel é a Hybrid, que conta com o mesmo motor, mas um adicional elétrico que ajuda a derrubar o já bom consumo de combustível em relação ao modelo a gasolina. Nesse caso, o câmbio é de dupla embreagem com sete marchas, mas o 1.5 “purista” mantém a transmissão CVT.
Segundo o site japonês Bestcar, o Honda Vezel Sport será a versão turbinada e deve chegar até dezembro ao mercado local com algumas mudanças visuais e técnicas, entre elas a introdução de rodas esportivas aro 18 polegadas, grade exclusiva, kit aerodinâmico, detalhes cromados, vidros escurecidos e pedais de aço inox.
Além disso, fala-se também em suspensão mais rígida para conferir uma performance realmente mais esportiva. Mas, a cereja do bolo será o propulsor, que provavelmente será o 1.5 VTC Turbo. Este motor com dois comandos variáveis no cabeçote, turbocompressor, intercooler e injeção direta, tem pelo menos quatro potências conhecidas.
A primeira opção para o Vezel Sport pode ser 150 cavalos e 20,8 kgfm, sendo este o motor usado nas minivans Step-WGN e Jade, esta última fabricada na China e vendida no mercado nipônico.
A segunda é a que entrega 173 cavalos, usado no Civic Touring brasileiro, por exemplo. A terceira é a calibração do CR-V 2019: 190 cavalos. Por, fim, a opção realmente esportiva é aquela de 208 cavalos do Civic Si.
Como se trata de um produto para o mercado japonês, o Vezel Sport pode utilizar qualquer uma das opções. Em nível internacional, no entanto, o HR-V deve beneficiar-se mais de uma calibração menor (150 cavalos) para substituir o 1.8 i-VTEC, que no Brasil tem até 140 cavalos com gasolina.
[Fonte: Bestcar via IAB]
COMENTÁRIOS: E eis aí, do meu ponto de vista, a janela necessária para a nacionalização do motor 1.5 turbo: passar a equipar toda a linha Civic com ele, mais versões, digamos, intermediárias e top do HR-V.
155 Re: Enquanto isso, no Japão... Qua 26 Set - 16:58
R8V
Administrador
Já deveria ter vindo .... a menos que aguardem a chegada do FIt IV.
156 Re: Enquanto isso, no Japão... Qui 27 Set - 17:48
KÜLL
R8V escreveu:Já deveria ter vindo .... a menos que aguardem a chegada do FIt IV.
Fit deve ficar mesmo apenas e tão somente no motor 1.0 turbo e, imagino eu, com aproveitamento do 1.5 aspirado por mais algum tempo.
157 Re: Enquanto isso, no Japão... Sáb 29 Set - 23:23
Grilo
Administrador
Completamente sem sentido essa câmera no lugar do retrovisor. Parece aquelas invenções bizarras do anos 80 como cinto de segurança automático, etc.
158 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 20 Nov - 11:42
KÜLL
[size=52]Com base em flagra, projeção japonesa mostra como será próximo Fit[/size]
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura
COMENTÁRIOS: Não gostei da frente.
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura
O próximo Honda Fit já está sendo testado para lançamento no segundo semestre de 2019. O monovolume japonês será o primeiro da nova geração de compactos da marca e se espera que traga boas novidades para o mercado, especialmente no brasileiro. Pelo que se sabe até agora, a minivan estreará um novo sistema híbrido mais eficiente, que não está garantido para cá.
Mas, o que deve realmente vir é o motor P10A, que é o 1.0 VTC Turbo, aquele motor de três cilindros com turbo e injeção direta que a Honda “está devendo” há algum tempo para o Fit e companhia, mas que agora deve virar realidade, ainda mais que o Rota 2030 exige 11% de redução de consumo nos próximos cinco anos.
Mas como será esse novo Fit? Uma projeção do site japonês Bestcarweb, feito com base em flagrante recente, mostra como deverá ser o próximo compacto. O layout geral do modelo continuará com seu capô curto, colunas A bem avançadas e dotadas de vigias, assim como traseira truncada.
O Novo Fit é esperado com faróis grandes e dotados de projetores individuais, assim como LED diurno envolvente. A grade terá um bloco maciço na parte superior e duas aberturas estreitas mais abaixo. O para-choque novamente será mais limpo visualmente e dotado de barras de LED para função neblina. Podemos até imaginar o facelift de meia vida do protetor com spoiler e linhas mais agressivas…
A linha de cintura continuará alta, mas as vigias laterais das colunas C terão moldura diferente para marcar o próximo Fit. A traseira terá lanternas grandes e horizontais, ligando vigia e carroceria, obviamente cortadas pela tampa do bagageiro. Um aplique preto une as duas lentes. E o interior?
Ainda não foi visto o habitáculo, mas não espere algo muito distante do atual, mantendo assim o DNA do Fit, mesmo com o aplique de mais tecnologia. O banco traseiro com múltiplos ajustes deve continuar. Elétrico? Por ora, nenhum rumor fala sobre isso, mas como se trata de um produto estratégico para a Honda, a eletrificação total é quase uma obrigação.
[Projeção: Bestcarweb]
COMENTÁRIOS: Não gostei da frente.
159 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 20 Nov - 15:32
Domingos V
Administrador
Achei simpático, lembra um pouco um Honda key car que lançaram uns anos atrás com desenho lembrando um dos primeiros Civics (que era legal demais).
De resto, faltaria uma nova opção ao motor L usado já nas três gerações do carro, talvez a versão com injeção direta.
Turbo 3 cilindros, bom, em câmbio automático fica ok. Em câmbio manual 3 cilindros quase sempre é meio estranho com as vibrações e a manhosidade ao sair da inércia.
Como aqui vende quase só automático... Que saudade de quando se podia comprar, sem ficar inviável ou não quererem vender, o Fit manual. (Na época que também a fabricante não sabotava ele colocando uma programação do acelerador eletrônico péssima).
De resto, faltaria uma nova opção ao motor L usado já nas três gerações do carro, talvez a versão com injeção direta.
Turbo 3 cilindros, bom, em câmbio automático fica ok. Em câmbio manual 3 cilindros quase sempre é meio estranho com as vibrações e a manhosidade ao sair da inércia.
Como aqui vende quase só automático... Que saudade de quando se podia comprar, sem ficar inviável ou não quererem vender, o Fit manual. (Na época que também a fabricante não sabotava ele colocando uma programação do acelerador eletrônico péssima).
160 Re: Enquanto isso, no Japão... Qui 22 Nov - 21:38
R8V
Administrador
Gostei mas parece que cresceu muito - preferia o tamanho do I.
Programação do acelerador : como assim Domingos ? No atual ?
Programação do acelerador : como assim Domingos ? No atual ?
161 Re: Enquanto isso, no Japão... Sex 23 Nov - 21:44
Domingos V
Administrador
O primeiro era o mais perfeito no seu conceito mesmo. O segundo viajou um pouco mas ainda era próximo e o atual quis virar um hatch e ficou meio nem lá nem cá e perdeu muito da graça. Espero que seja só impressão de ter ficado muito grande!
Sim Renan, a programação do acelerador eletrônico no atual modelo manual é uma das piores que já vi. Extremamente exagerada nas respostas, a ponto de ficar inconveniente mesmo, e ainda por cima ela segura muito, coisa de mais de 1 segundo e quase 2, a aceleração durante as trocas de marcha.
O que dirigi acho que já era o segundo ano do modelo e estava assim. Outros notaram a mesma coisa. Isso é para sabotar a versão, não tem outra explicação. O automático não tem nada disso.
Sim Renan, a programação do acelerador eletrônico no atual modelo manual é uma das piores que já vi. Extremamente exagerada nas respostas, a ponto de ficar inconveniente mesmo, e ainda por cima ela segura muito, coisa de mais de 1 segundo e quase 2, a aceleração durante as trocas de marcha.
O que dirigi acho que já era o segundo ano do modelo e estava assim. Outros notaram a mesma coisa. Isso é para sabotar a versão, não tem outra explicação. O automático não tem nada disso.
162 Re: Enquanto isso, no Japão... Seg 4 Fev - 12:05
KÜLL
Novo Honda City pode estrear no final do ano com motor 1.0 turbo
FEV 04, 2019 em 09:25
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter
Após os flagras do novo Fit, agora surgem as primeiras informações da sétima geração do Honda City, sua derivação sedã. A revista tailandesa Headlight antecipa que a apresentação do três-volumes será ainda em 2019, possivelmente durante o Salão Internacional da Tailândia, em dezembro. O sedã terá design inspirado no novo Accord e receberá o motor 1.0 turbo de três cilindros e uma versão híbrida usando o 1.5 aspirado e dois motores elétricos. Como o City nacional foi reestilizado em 2018, a nova geração deverá pintar por aqui em 2020, quem sabe até no Salão do Automóvel.
De acordo com a Headlight, o novo Honda City adotará a nova identidade visual da empresa, iniciada pelo sedã Accord. Sua grade ficará maior, chegando perto do para-choque. A barra cromada subirá para perto do capô e seguirá até os faróis. Espere por mudanças também na traseira, recebendo lanternas em "V", e no interior. Apesar do novo design, o City deve manter as medidas do atual, para não se aproximar muito do Civic.
Além da mudança de estilo, o sedã terá novos motores. A opção de entrada será o 1.0 turbo de três cilindros, o mesmo usado no Civic na Europa e que também equipará a nova geração do Fit. Gera 128 cv e 20,4 kgfm de torque, podendo trabalhar com o câmbio manual de 6 marchas. Ao contrário do Civic, que tem a opção de transmissão automática de 9 marchas, o City terá o CVT na versão sem embreagem.
70 Fotos
A segunda opção será híbrida, usando o conjunto que estreou no Accord e depois foi levado ao Insight. É composto pelo 1.5 aspirado e outros dois motores elétricos. Os dados ainda não foram revelados, já que o sistema ainda está em testes e terá desempenho abaixo do Insight. Esta mesma mecânica será usada na nova geração do Fit, esperado para setembro no Japão.
Fonte: Headlight
COMENTÁRIOS: Ao menos por enquanto, não pretendo abrir um tópico para a Tailândia, que por sinal, é de onde tem vindo a especificação de vários modelos que temos aqui. Ainda que tentem descolar o Fit do segmento por ser uma minivan, continuo o achando o melhor compacto do segmento por aqui. Sobre o novo City, realmente, o que lhe falta, fora preços mais condizentes, é um design mais interessante. Quem sabe nesta geração. A questão para mim, já é antiga: a nacionalização destes motores turbo, lembrando que quando de sua apresentação a Honda JURAVA que estes já tinham nascido prontos para serem Flex, mas até agora, nada de nacionalizar o 1.5, que dirá o 1.0....
FEV 04, 2019 em 09:25
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter
Estreia será na Tailândia e haverá versão híbrida em 2021
Após os flagras do novo Fit, agora surgem as primeiras informações da sétima geração do Honda City, sua derivação sedã. A revista tailandesa Headlight antecipa que a apresentação do três-volumes será ainda em 2019, possivelmente durante o Salão Internacional da Tailândia, em dezembro. O sedã terá design inspirado no novo Accord e receberá o motor 1.0 turbo de três cilindros e uma versão híbrida usando o 1.5 aspirado e dois motores elétricos. Como o City nacional foi reestilizado em 2018, a nova geração deverá pintar por aqui em 2020, quem sabe até no Salão do Automóvel.
De acordo com a Headlight, o novo Honda City adotará a nova identidade visual da empresa, iniciada pelo sedã Accord. Sua grade ficará maior, chegando perto do para-choque. A barra cromada subirá para perto do capô e seguirá até os faróis. Espere por mudanças também na traseira, recebendo lanternas em "V", e no interior. Apesar do novo design, o City deve manter as medidas do atual, para não se aproximar muito do Civic.
Além da mudança de estilo, o sedã terá novos motores. A opção de entrada será o 1.0 turbo de três cilindros, o mesmo usado no Civic na Europa e que também equipará a nova geração do Fit. Gera 128 cv e 20,4 kgfm de torque, podendo trabalhar com o câmbio manual de 6 marchas. Ao contrário do Civic, que tem a opção de transmissão automática de 9 marchas, o City terá o CVT na versão sem embreagem.
70 Fotos
A segunda opção será híbrida, usando o conjunto que estreou no Accord e depois foi levado ao Insight. É composto pelo 1.5 aspirado e outros dois motores elétricos. Os dados ainda não foram revelados, já que o sistema ainda está em testes e terá desempenho abaixo do Insight. Esta mesma mecânica será usada na nova geração do Fit, esperado para setembro no Japão.
Fonte: Headlight
COMENTÁRIOS: Ao menos por enquanto, não pretendo abrir um tópico para a Tailândia, que por sinal, é de onde tem vindo a especificação de vários modelos que temos aqui. Ainda que tentem descolar o Fit do segmento por ser uma minivan, continuo o achando o melhor compacto do segmento por aqui. Sobre o novo City, realmente, o que lhe falta, fora preços mais condizentes, é um design mais interessante. Quem sabe nesta geração. A questão para mim, já é antiga: a nacionalização destes motores turbo, lembrando que quando de sua apresentação a Honda JURAVA que estes já tinham nascido prontos para serem Flex, mas até agora, nada de nacionalizar o 1.5, que dirá o 1.0....
163 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 5 Fev - 0:31
Domingos V
Administrador
Me interesso mais pela nova geração do Fit em setembro...
No nosso mercado, enquanto os carros da Honda estiverem com preços tão altos, nacionalizar esses motores ou sequer trazê-los para cá é sonho e sonho inútil.
Da última vez que vi o City ele custava 60 mil em configuração com câmbio manual, sem desconto. Hoje um modelo de entrada dele, provavelmente apenas automático, deve estar na casa dos 75 mil.
Uma possível versão turbo seria mais ou menos igual em desempenho (1.0 contra 1.5) e acompanhada de leve re-estilização deve acabar passando dos 80 mil, com as versões mais equipadas estourando os 90 mil.
Alguém deixaria de comprar um Civic para isso? Ou mesmo Jetta, Corolla, C4 etc.?
Se for vir para subir ainda mais o preço do Civic, que fique por lá a "grande inovação" de um "invocado" 1.0 turbo.
No nosso mercado às vezes tem que escolher as coisas e é melhor escolher o que importa do que certas fascinações que podem ser interessantes, mas pouco mudam o carro no final e aqui, infelizmente, acabam servindo de argumento para preços realmente impraticáveis.
Corremos o risco de virarmos como os europeus, que possuem 500 opções de motores dentre os melhores e mais avançados mas o que uns 70% da população compra e/ou pode comprar é carro com motor pífio de 70, 80, 90 cavalos - e que nem são leves para compensar isso.
No nosso mercado, enquanto os carros da Honda estiverem com preços tão altos, nacionalizar esses motores ou sequer trazê-los para cá é sonho e sonho inútil.
Da última vez que vi o City ele custava 60 mil em configuração com câmbio manual, sem desconto. Hoje um modelo de entrada dele, provavelmente apenas automático, deve estar na casa dos 75 mil.
Uma possível versão turbo seria mais ou menos igual em desempenho (1.0 contra 1.5) e acompanhada de leve re-estilização deve acabar passando dos 80 mil, com as versões mais equipadas estourando os 90 mil.
Alguém deixaria de comprar um Civic para isso? Ou mesmo Jetta, Corolla, C4 etc.?
Se for vir para subir ainda mais o preço do Civic, que fique por lá a "grande inovação" de um "invocado" 1.0 turbo.
No nosso mercado às vezes tem que escolher as coisas e é melhor escolher o que importa do que certas fascinações que podem ser interessantes, mas pouco mudam o carro no final e aqui, infelizmente, acabam servindo de argumento para preços realmente impraticáveis.
Corremos o risco de virarmos como os europeus, que possuem 500 opções de motores dentre os melhores e mais avançados mas o que uns 70% da população compra e/ou pode comprar é carro com motor pífio de 70, 80, 90 cavalos - e que nem são leves para compensar isso.
164 Re: Enquanto isso, no Japão... Seg 11 Fev - 17:53
KÜLL
Nissan Livina terá nova geração como rebadge de van da Mitsubishi
FEV 11, 2019 em 14:11
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter
À venda no mercado internacional desde 2006, a atual geração da minivan Livina, da Nissan, finalmente será aposentada neste ano. Conforme adiantam as imagens deste flagra, a segunda linhagem da minivan já está em fase final de testes e deve pintar nos próximos meses.
Desta vez, todo o desenvolvimento foi tocado em parceria com a Mitsubishi (nova marca integrante do grupo Renault-Nissan) e, como resultado, o monovolume adotou linhas bem mais chamativas e invocadas. Na prática, a Livina tornou-se um rebadge feito a partir da minivan Xpander, cujo visual remete diretamente a modelos recentes da Mit, como Eclipse Cross e L200 Sport.
Conheça a Mitsubishi Expander, rival da Chevrolet Spin na Ásia
Flagrada na variante Grand, com capacidade para levar até 7 passageiros, a Livina 2019 terá o mercado asiático como principal foco comercial. A região é bastante receptiva à minivans deste porte e deverá receber todas as atenções por parte da Nissan. O novo visual certamente será um dos principais destaques do novo modelo, tendo em vista a clara ruptura em relação às linhas acanhadas da geração que foi vendida no Brasil entre 2009 e 2015. Como mostram as imagens, as principais mudanças em relação à Xpander serão concentradas na dianteira, onde a grade da Mitsubishi será substituída pela característica grade em V da Nissan. O formato do para-choque também mudará ligeiramente, mas o conjunto de faróis duplos será mantido.
Na mecânica, ainda não há certeza sobre a escolha da motorização. Há que aposte na manutenção do conjunto atual da Mitsubishi (motor 1.5 de 105 cv e opções de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 4 posições), mas há quem diga que a Nissan empregará um propulsor próprio (neste caso, o 1.5 de 114 cv do Juke, ligado à uma transmissão CVT). Mais detalhes serão divulgados nos próximos meses.
Fotos: Funtasticko
6 Fotos
COMENTÁRIOS: O que vocês acham? Teria lugar no mercado daqui?
FEV 11, 2019 em 14:11
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter
Minivan passará a ser irmã de projeto da Xpander e manterá foco em mercados da Ásia
À venda no mercado internacional desde 2006, a atual geração da minivan Livina, da Nissan, finalmente será aposentada neste ano. Conforme adiantam as imagens deste flagra, a segunda linhagem da minivan já está em fase final de testes e deve pintar nos próximos meses.
Desta vez, todo o desenvolvimento foi tocado em parceria com a Mitsubishi (nova marca integrante do grupo Renault-Nissan) e, como resultado, o monovolume adotou linhas bem mais chamativas e invocadas. Na prática, a Livina tornou-se um rebadge feito a partir da minivan Xpander, cujo visual remete diretamente a modelos recentes da Mit, como Eclipse Cross e L200 Sport.
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Na mecânica, ainda não há certeza sobre a escolha da motorização. Há que aposte na manutenção do conjunto atual da Mitsubishi (motor 1.5 de 105 cv e opções de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 4 posições), mas há quem diga que a Nissan empregará um propulsor próprio (neste caso, o 1.5 de 114 cv do Juke, ligado à uma transmissão CVT). Mais detalhes serão divulgados nos próximos meses.
Fotos: Funtasticko
Galeria: Flagra: Nissan Grand Livina 2019
6 Fotos
COMENTÁRIOS: O que vocês acham? Teria lugar no mercado daqui?
165 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 12 Fev - 23:24
Domingos V
Administrador
Qualquer 7 lugares de preço razoável teria lugar no nosso mercado, acredito, justamente pela falta de opções no momento. Ou são muito caras ou são a Spin...
Mas para mim é mais uma notícia que confirma que a Mitsubishi vai ser desmontada em favor da Renault Nissan e que para ela não deve sobrar nem mesmo os próprios projetos...
Seria essa a razão de tanto descontentamento dos japoneses para com o Carlos Ghosn? Sinceramente, eu não vejo motivo para tanta investigação assim só depois de mais de 15 anos da presidência dele na Renault Nissan.
Mas para mim é mais uma notícia que confirma que a Mitsubishi vai ser desmontada em favor da Renault Nissan e que para ela não deve sobrar nem mesmo os próprios projetos...
Seria essa a razão de tanto descontentamento dos japoneses para com o Carlos Ghosn? Sinceramente, eu não vejo motivo para tanta investigação assim só depois de mais de 15 anos da presidência dele na Renault Nissan.
166 Re: Enquanto isso, no Japão... Sex 10 maio - 11:39
KÜLL
Honda: foco em eletrificação e nova plataforma global
Montadora também reduzirá o número de versões para otimizar produção; confira mais detalhes
Acima o Honda Pilot vendido nos EUA Imagem: Divulgação
10/05/2019 10:43
Na tentativa de otimizar seus negócios e, consequentemente, perder menos dinheiro, a Honda promete uma série de medidas para reorganizar sua produção ao redor do mundo. Eficiência para continuar investindo e crescendo é a ordem da vez, uma vez que a montadora anunciou queda de 13% em seu lucro anual.
O CEO da marca, Takahiro Hachigo, afirmou que a fabricante vai lançar uma nova plataforma para seus carros em 2020, sendo que um novo "produto global" será responsável por inaugurá-la no próximo ano. Chamada apenas de Honda Architecture, os próximos carros que a utilizarem poderão dividir até 70% dos componentes que ficam invisíveis ao olhar, como o compartimento para o motor, cabine de passageiros, entre outros pontos. Apenas o design, obviamente, e alguns detalhes do acabamento interno mudarão de um modelo para outro.
Outro ponto relevante dentro da Honda diz respeito a eletrificação de seus modelos. Toda a gama europeia da montadora será eletrificada até 2025 e, globalmente, a empresa espera que dois terços de seus modelos vendidos ao redor do mundo contem com um conjunto propulsor eletrificado por volta de 2030. Para isso, a Honda vai começar a aplicar seu conjunto propulsor híbrido i-MMD (Intelligent Multi-Mode Drive) para praticamente toda sua gama no curto prazo. A nova geração do Honda Fit, que será revelada neste ano no Salão de Tóquio, contará inclusive com uma versão mais compacta do i-MMD voltada para modelos de menor porte.
O objetivo também é simplificar as linhas em todas as plantas para diminuir custos. Com isso, a empresa vai cortar em 66% o número de versões oferecidas para seus diferentes modelos. A Honda alega, contudo, que não vai retirar nenhum modelo de linha.
Hoje em dia as gamas Fit, Civic, Accord, HR-V e CR-V respondem por cerca de 60% das vendas da Honda ao redor do mundo. A empresa também espera atingir 100% da capacidade de utilização das diversas fábricas pelo mundo em 2020, número que atualmente está em 90%.
Projeção do designer Kleber Silva antecipando detalhes da quarta geração do Honda Fit
Imagem: Kleber Silva
Montadora também reduzirá o número de versões para otimizar produção; confira mais detalhes
Acima o Honda Pilot vendido nos EUA Imagem: Divulgação
10/05/2019 10:43
Na tentativa de otimizar seus negócios e, consequentemente, perder menos dinheiro, a Honda promete uma série de medidas para reorganizar sua produção ao redor do mundo. Eficiência para continuar investindo e crescendo é a ordem da vez, uma vez que a montadora anunciou queda de 13% em seu lucro anual.
O CEO da marca, Takahiro Hachigo, afirmou que a fabricante vai lançar uma nova plataforma para seus carros em 2020, sendo que um novo "produto global" será responsável por inaugurá-la no próximo ano. Chamada apenas de Honda Architecture, os próximos carros que a utilizarem poderão dividir até 70% dos componentes que ficam invisíveis ao olhar, como o compartimento para o motor, cabine de passageiros, entre outros pontos. Apenas o design, obviamente, e alguns detalhes do acabamento interno mudarão de um modelo para outro.
Outro ponto relevante dentro da Honda diz respeito a eletrificação de seus modelos. Toda a gama europeia da montadora será eletrificada até 2025 e, globalmente, a empresa espera que dois terços de seus modelos vendidos ao redor do mundo contem com um conjunto propulsor eletrificado por volta de 2030. Para isso, a Honda vai começar a aplicar seu conjunto propulsor híbrido i-MMD (Intelligent Multi-Mode Drive) para praticamente toda sua gama no curto prazo. A nova geração do Honda Fit, que será revelada neste ano no Salão de Tóquio, contará inclusive com uma versão mais compacta do i-MMD voltada para modelos de menor porte.
O objetivo também é simplificar as linhas em todas as plantas para diminuir custos. Com isso, a empresa vai cortar em 66% o número de versões oferecidas para seus diferentes modelos. A Honda alega, contudo, que não vai retirar nenhum modelo de linha.
Hoje em dia as gamas Fit, Civic, Accord, HR-V e CR-V respondem por cerca de 60% das vendas da Honda ao redor do mundo. A empresa também espera atingir 100% da capacidade de utilização das diversas fábricas pelo mundo em 2020, número que atualmente está em 90%.
Projeção do designer Kleber Silva antecipando detalhes da quarta geração do Honda Fit
Imagem: Kleber Silva
167 Re: Enquanto isso, no Japão... Ter 14 maio - 23:31
KÜLL
Flagra: Novo Honda Fit 2020 revela inédito painel digital em fotos
MAI 14, 2019 em 10:56
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter
Aos poucos vamos conhecendo todos os detalhes do novo Honda Fit 2020. Confirmado para o Salão de Tóquio (Japão) em outubro, o hatch ganhará uma nova geração com variante híbrida e o motor 1.0 turbo de três cilindros usado pelo Civic europeu.
Antes disso, um modelo do novo Fit camuflado apareceu de novo em testes em terras nipônicas, mas destas vez os espiões conseguiram clicar a parte interna.
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Como ainda faltam alguns meses para a estreia do novo Honda Fit 2020, a camuflagem segue pesada para manter segredo em relação ao visual. As fotos, publicadas pelo usuário laimu_0206 no Twitter, mostram o hatch parado, o que ajudou a mostrar alguns detalhes. É possível notar que as lanternas estão na horizontal, seguindo em direção à tampa do porta-malas, e que terá uma nova grade frontal, com a entrada de ar na parte de baixo da barra cromada com o logo da empresa.
A foto do interior revela algumas coisas interessantes. Está com um novo volante, que combina preto com alguns botões brancos. O painel de instrumentos passa a ser mais tecnológico, digital de tamanho relativamente razoável. Também parece usar contadores analógicos nas laterais, para a temperatura do motor e combustível. A central multimídia segue integrada ao console, mas provavelmente ainda não é a definitiva, sendo posicionado ali apenas para ajudar nos testes com o GPS.
Debaixo do capô, boas novidades. A primeira, a principal aposta da montadora, será o conjunto híbrido formado por um motor 1.5 turbo e dois elétricos, o mesmo usado pelo sedã Insight. Será com ele que a fabricante tentará recuperar a liderança do mercado japonês e bater o Nissan Note e-Power. Algumas regiões, como a Europa, terão somente o Fit híbrido. Já o segundo motor será o 1.0 turbo de três cilindros, que equipa o Civic na Europa e gera 128 cv.
15 Fotos
Aos ansiosos por conhecer o novo Honda Fit, as boas notícias é de que a espera acaba ainda neste ano. A fabricante já confirmou que será sua atração para o Salão de Tóquio (Japão), em outubro, enquanto as vendas no país começarão em 2020. De lá, deve seguir para o Salão de Genebra, fazendo sua estreia para o mercado europeu. Já no Brasil, sua chegada às concessionárias deve acontecer somente em 2021 e a marca pode aproveitar o Salão do Automóvel de São Paulo do ano que vem para mostrá-lo ao público.
Fotos: laimu_0206/Twitter
MAI 14, 2019 em 10:56
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter
Quarta geração do hatch será apresentada em outubro, com versão híbrida, motor 1.0 turbo e um belo painel
Aos poucos vamos conhecendo todos os detalhes do novo Honda Fit 2020. Confirmado para o Salão de Tóquio (Japão) em outubro, o hatch ganhará uma nova geração com variante híbrida e o motor 1.0 turbo de três cilindros usado pelo Civic europeu.
Antes disso, um modelo do novo Fit camuflado apareceu de novo em testes em terras nipônicas, mas destas vez os espiões conseguiram clicar a parte interna.
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酢ライム@希少車乗ってる変人@laimu_0206
[ltr]なんですかねこれ…[/ltr]
9
3:16 AM - Apr 29, 2019
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Como ainda faltam alguns meses para a estreia do novo Honda Fit 2020, a camuflagem segue pesada para manter segredo em relação ao visual. As fotos, publicadas pelo usuário laimu_0206 no Twitter, mostram o hatch parado, o que ajudou a mostrar alguns detalhes. É possível notar que as lanternas estão na horizontal, seguindo em direção à tampa do porta-malas, e que terá uma nova grade frontal, com a entrada de ar na parte de baixo da barra cromada com o logo da empresa.
A foto do interior revela algumas coisas interessantes. Está com um novo volante, que combina preto com alguns botões brancos. O painel de instrumentos passa a ser mais tecnológico, digital de tamanho relativamente razoável. Também parece usar contadores analógicos nas laterais, para a temperatura do motor e combustível. A central multimídia segue integrada ao console, mas provavelmente ainda não é a definitiva, sendo posicionado ali apenas para ajudar nos testes com o GPS.
Debaixo do capô, boas novidades. A primeira, a principal aposta da montadora, será o conjunto híbrido formado por um motor 1.5 turbo e dois elétricos, o mesmo usado pelo sedã Insight. Será com ele que a fabricante tentará recuperar a liderança do mercado japonês e bater o Nissan Note e-Power. Algumas regiões, como a Europa, terão somente o Fit híbrido. Já o segundo motor será o 1.0 turbo de três cilindros, que equipa o Civic na Europa e gera 128 cv.
15 Fotos
Aos ansiosos por conhecer o novo Honda Fit, as boas notícias é de que a espera acaba ainda neste ano. A fabricante já confirmou que será sua atração para o Salão de Tóquio (Japão), em outubro, enquanto as vendas no país começarão em 2020. De lá, deve seguir para o Salão de Genebra, fazendo sua estreia para o mercado europeu. Já no Brasil, sua chegada às concessionárias deve acontecer somente em 2021 e a marca pode aproveitar o Salão do Automóvel de São Paulo do ano que vem para mostrá-lo ao público.
Fotos: laimu_0206/Twitter
168 Re: Enquanto isso, no Japão... Sáb 18 maio - 20:56
Domingos V
Administrador
Hum, que papinho meio Ford esse de ter um carro só... Óbvio que não vai dar para manter todos os modelos em linha tendo apenas uma plataforma, pois tratam-se de carros radicalmente diferentes. Nem mesmo as plataformas modulares da VW permitem isso, geralmente englobando apenas uns 3 modelos e depois tendo de ter variações para cobrir os extremos. E ainda assim não consegue ser a única plataforma da marca, devido aos veículos serem muito diferentes.
Mais provável que vire tudo uma variação do Fit, seguindo o que já fazem entre HR-V/City/Fit e WR-V.
Nisso aí, Civic viraria algo muito diferente, com teto alto, e Accord provavelmente cairia fora, tal como a CR-V (que se fosse continuada seria no máximo uma HR-V com tração nas 4). Na Europa o Civic já foi "irmão" do Fit, na época da nossa geração "pré New Civic", e deve ter sido a geração menos lembrada e talvez até vendida do carro. Um não tem nada a ver com o outro.
Vamos ver quem vai enterrar ainda mais o chifre com esse lenga lenga do elétrico e de unificar modelos. A Ford foi a primeira.
Do novo Fit: está parecendo o tal Honda Brio que andamos comentando por aqui há alguns meses. Vamos ver como fica. O Fit começou como um carro genial que foi se tornando cada vez mais um "hatch de mulher" com preço caro, consumo ruim e uma penca de reclamações quando a acabamento e custo benefício.
Seria bom ele voltar a ser "feio" e útil.
Mais provável que vire tudo uma variação do Fit, seguindo o que já fazem entre HR-V/City/Fit e WR-V.
Nisso aí, Civic viraria algo muito diferente, com teto alto, e Accord provavelmente cairia fora, tal como a CR-V (que se fosse continuada seria no máximo uma HR-V com tração nas 4). Na Europa o Civic já foi "irmão" do Fit, na época da nossa geração "pré New Civic", e deve ter sido a geração menos lembrada e talvez até vendida do carro. Um não tem nada a ver com o outro.
Vamos ver quem vai enterrar ainda mais o chifre com esse lenga lenga do elétrico e de unificar modelos. A Ford foi a primeira.
Do novo Fit: está parecendo o tal Honda Brio que andamos comentando por aqui há alguns meses. Vamos ver como fica. O Fit começou como um carro genial que foi se tornando cada vez mais um "hatch de mulher" com preço caro, consumo ruim e uma penca de reclamações quando a acabamento e custo benefício.
Seria bom ele voltar a ser "feio" e útil.
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