Enquanto isso, na Europa....

BMW i5 tem patente supostamente revelada

04/10/2016 09:17
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A BMW está preparando um terceiro membro da família de carros ecológicos “i”. Isso não é novidade, mas até agora especulou-se como seria esse novo modelo. Então, eis que surgem imagens de registro de patente que surgiram em um site canadense, reportando arquivos japoneses, que dão conta de um hatchback com estilo inspirado nos modelos BMW i3 e i8.
Estas imagens são supostamente do terceiro membro dessa família, o BMW i5. O porte é intermediário entre os i3 e i8, tendo quatro portas, sendo as traseiras com abertura invertida, eliminando assim as colunas B e facilitando a entrada no habitáculo. O BMW i3 utiliza também esse recurso para facilitar a entrada de quem vai atrás.

No visual, o BMW i5 aparece com estilo característico da marca, tendo grade dupla (aberta nas vistas do projeto, mas que pode ou não ficar fechada na versão de produção), apesar da abertura no para-choque. Os faróis retangulares provavelmente serão de LED e com LEDs diurnos estilizados.
Sobre o capô, uma grelha chama atenção, sendo esta incorporada à tampa que reveste a parte frontal. Além das portas, existem vigias nas colunas A e C, além do vinco característico da família “i” nesta última. O teto em cor preta aparentemente é panorâmico.
Na traseira, a tampa do bagageiro incorpora a maior parte das lanternas, que possuem desenho frisos proeminentes e provavelmente serão de LED ou OLED. O para-choque possui aberturas laterais. Chama atenção um pequeno ponto sobre o teto, junto da tampa do porta-malas.

Híbrido ou elétrico?

Se este de fato for o BMW i5, o que ele poderá fazer de diferente em relação aos i3 e i8 já conhecidos? Antes de sabermos isso, devemos mirar em quem o elétrico ou híbrido irá focar. Os consumidores europeus já começam a receber os primeiros modelos elétricos com autonomia entre 400 e 500 km.
Isso em si já é um fator importante quando se pensa no que um BMW i5 contribuirá para o mercado em si. Como já se sabe, a Volkswagen quer emplacar a partir de 2020 o modelo de produção do conceito I.D., que terá entre 400 e 600 km. Pelo porte e proposta, aparentemente o futuro produto da marca bávara encontrará o VW em seu caminho.
Com base nisso, provavelmente o alcance do BMW i5 deverá ser de 500 km em média. Hoje, o BMW i3 atualizado já dispõe dessa autonomia com novas baterias de lítio. Se a montadora não ampliar a densidade de suas células de lítio, terá de recorrer ao gerador de bordo, criando assim um i5 REx, tal como o i3.

Para manter um equilíbrio na disputa, o ideal é a ampliação da densidade para obter os 500 km e a partir daí, utilizar um gerador para estender o alcance das baterias para além de 600 km, sendo assim uma opção para quem quer ir mais longe. Quanto ao motor, o i3 atua utiliza uma unidade de 170 cv e 25,5 kgfm, que seria suficiente para o i5 brigar com o I.D, que provavelmente utiliza o mesmo motor da Siemens.
Se for fazer a diferença, então uma unidade de 131 cv (oriunda do i8) poderia ser instalada na frente, enquanto o elétrico de 170 cv ficaria atrás. Outra possibilidade são duas unidades de 170 cv. Por fim, diante das aberturas vistas na frente, o motor B38T15 1.5 de três cilindros com 136 cv (eixo dianteiro) e o elétrico de 131 ou 170 cv montado atrás, criaria uma configuração híbrida definitiva, mas assim abandonando uma disputa direta com o VW I.D. Enfim, muitas opções de propulsão estão à disposição do i5.

E o que seria isso?

Há pouco tempo surgiram imagens na imprensa chinesa que eram relacionadas com um interessante modelo da BMW. O cupê duas portas era compacto e bem distante em proposta do BMW i8, embora com detalhes estéticos que remetiam ao cupê híbrido.
Inicialmente pensou-se que se tratava do i5, mas descobriu que na verdade era um protótipo desenvolvido em conjunto com a divisão chinesa da BMW para estudos relacionados com células de combustível, outra área que a marca alemã aposta para o futuro. De fato, era baseado no i8 e não destinado à produção.

Galeria de fotos do BMW i5:

[Fonte: Auto Guide]

Brexit: Nissan quer compensações do Reino Unido ou deixará de investir no país

04/10/2016 11:55
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O Brexit já não causa tanto estardalhaço nas manchetes de jornais da Europa, mas no setor automotivo, a saída do Reino Unido da União Europeia é um assunto em pauta. A retirada britânica pode significar um aumento expressivo dos custos de produção, derrubando as vendas de fabricantes instalados ou não na Grã-Bretanha.
A preocupação no setor é geral, visto que um “Brexit duro” pode fazer os carros fabricados na Inglaterra pagarem pelo temido imposto de importação na União Europeia. Isso sem contar os custos para importação e exportação de insumos, que elevaria ainda mais o ônus pela saída britânica.
Para a Nissan, o Reino Unido tem de prometer compensações para os fabricantes locais ou a montadora pretende rever seus investimentos no país. Em Sunderland, onde a empresa produz um terço de seus carros, a decisão para fabricação do próximo Qashqai será tomada em 2017.
Mas, Carlos Ghosn – CEO da Renault-Nissan – já avisa que não pode esperar pelo Brexit e quer negociar diretamente com o governo britânico a fim de conseguir um acordo de compensações, que garanta o investimento em Sunderland.
Para Ghosn, se haverá barreiras fiscais para os automóveis, o governo deve conceder compensações para que as operações sejam viáveis no país. A preocupação do chefão da Renault-Nissan também é compartilhada com a Toyota, que não está tão confiante assim em relação à compensação, pois acredita que um acordo assim será “muito, muito difícil”.

Impacto e incertezas

Atualmente, 814 mil pessoas dependem da indústria automotiva no Reino Unido. O Brexit não só deve impactar no setor, mas também em toda a economia da Grã-Bretanha. Quando o resultado do plebiscito foi anunciado em 23 de junho, a surpresa tomou conta de todos os setores e o abalo econômico no país foi o maior desde a Segunda Guerra Mundial. A libra esterlina despencou como nunca antes diante do dólar.
De acordo com Ghosn, o governo britânico está conversando com empresas do setor privado sobre as eventuais implicações da saída da UE. Para o líder do grupo franco-nipônico, a disposição em conversar já é um começo.
Mas, há muita incerteza sobre o futuro do Reino Unido fora da União Europeia e sua relação com os estados do continente. As negociações formais devem começar no início de 2017 e se estenderão por dois anos, até a separação definitiva.
Não se sabe, por exemplo, se o Reino Unido manterá alguns acordos e nem mesmo com quais membros da UE. Quanto às barreiras fiscais, por enquanto, o temor é do imposto de importação e outras taxas que poderão ou não ser inseridas nas relações comerciais. Um modelo que poderia ser seguido é o da Turquia, mas os custos na Grã-Bretanha são bem maiores que na Ásia Menor.
Ainda assim, algumas vozes na União Europeia – especialmente na Alemanha – se mostram contra qualquer acordo parcial com os britânicos. A saída deve ser completa ou não ser realizada. O impasse também segura todo e qualquer investimento no Reino Unido pelos próximos meses, quando uma definição pode ser anunciada. Por enquanto, uma coisa é certa, o impacto no setor automotivo poderá atingir não só os fabricantes na Grã-Bretanha, mas também os demais que ficaram no continente e precisam vender ou importar componentes ingleses.
[Fonte: Reuters]

COMENTÁRIOS: Ainda que a produção do novo March na França tenha sido decidida muito antes do Brexit, isso acaba sendo um aviso.

E assim as empresas vão deixando o pais....

Não boto fé na família "i" da BMW, cedo ou tarde vão cair na real...

Mercedes-AMG C 63 R Coupé é flagrado

Modelo deverá ter mesmo motor 4.0 V8 biturbo do AMG GT-R, mas com 'somente' 550 cv de potência máxima

por

Redação WM1
WM1 / 07/10/2016 às 17:00

O bicho está pegando na AMG. O pessoal da Automedia flagrou nas curvas do circuito de Nurburgring, na Alemanha, uma unidade completamente sem disfarces daquele que deve ser o Mercedes-AMG C 63 R Coupé, configuração mais insana que o C 63 S Coupé, lançando quarta-feira no mercado brasileiro por R$ 615.900.

Ainda não há informações confirmadas pela AMG ou pela sua proprietária com relação ao nome. A aposta no codinome ‘R’ se deve ao fato de recentemente ter sido apresentado o AMG GT-R, versão mais apimentada do superesportivo AMG GT. O C 63 R Coupé seria o substituto natural do mítico C 63 Coupé Black Series.

Mercedes-AMG C 63 R Coupé

Pelas imagens, o que podemos ver é um Mercedes com frente mais invocada, ligeiramente mais ‘socada’ no chão e com entradas de ar mais generosas. Já a traseira ostenta um aerofólio digno dos ‘bólidos’ de competição da casa alemã.
Com relação à mecânica, as apostas são de que sob o capô teremos um 4.0 V8 biturbo. No entanto, ao contrário do AMG GT-R, que conta com 585 cv, o modelo deverá ter por volta de 550 cv – 40 cv a mais que o C 63 S Coupé.

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https://autouniverso.forumeiros.com/viewtopic.forum?t=1643