Enquanto isso, na Europa....

Grilo escreveu:Impressionante!

Nem combina com a paisagem hehehe.

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Só sair o sol que carros exóticos começam a rodar por aqui, e alguns Mustang também já vi....

Lada de luxo pode? Na Rússia pode sim!
30/05/2016

Apesar da Rússia e da ex-URSS possuírem marcas que construíram carros grandes e luxuosos para ricos e membros do partido comunista, a Lada nunca cruzou a fronteira dos populares e sempre se manteve próxima das massas. Agora, com o Lada Vesta, parece que já dá para pensar em um carro de luxo feito pela AvtoVAZ.
O Lada Vesta Signature é uma variante longa e luxuosa do novo sedã compacto, tendo um aumento de entre eixos de 25 cm, ampliando o tamanho do carro para 4,66 m e totalizando uma base com 2,88 m. O espaço traseiro aumentou em 20 cm, mas as pernas ganharam mais 5 cm com o menor recuo dos bancos dianteiros.

Para não ficar em lombadas, a Lada ampliou a altura livre do solo em 15 mm. Ainda por fora, o Lada Vesta Signature tem nova antena, assim como limpadores de para-brisa ocultos e rodas de liga leve exclusivas com aro 17 polegadas e pneus 205/50 R17. Mas, as maiores mudanças ficaram para o interior.
Na frente, com exceção dos bancos em couro, os demais detalhes são iguais ao do Vesta normal. Na traseira, além do maior espaço, os dois passageiros têm acesso facilitado pelas portas maiores, assim como um console central com frigobar, porta-copos e cinzeiro. Luzes de leitura especiais, duas entradas USB adicionais e saídas traseiras de ar-condicionado são oferecidos também.

A AvtoVAZ pretende produzir o Lada Vesta Signature sob encomenda, sendo o sedã normal convertido no Design Center da Lada, que oferecerá basicamente motor 1.6 de 106 cv com transmissão automatizada. Caso haja preferência por mais potência, o 1.8 de 122 cv também estará disponível.

Galeria de fotos do Lada Vesta Signature:

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Audi: enchente paralisa produção em fábrica na Alemanha
31/05/2016

Chuvas recentes têm atingindo várias regiões da Alemanha, em especial o vale do rio Neckar. É lá que fica uma das mais importantes fábricas da Audi, em Neckarsulm, antiga sede da NSU.
Fortes chuvas acabaram alagando várias áreas e obrigou a Audi a paralisar a produção nesta importante planta, que fabrica os modelos A4, A5, A6, A7, A8 e R8, além dos modelos S e RS.
Com o transbordamento do rio Neckar, partes da grande fábrica da Audi foram alagadas. Neckarsulm produz 1.300 unidades por dia e emprega 16 mil pessoas. Em 2015, foram fabricados 272.103 carros.
Além da Audi, a Mercedes-Benz teve a produção afetada na planta de Untertuerkheim, cidade que também fica nas margens do Neckar. Distante 65 km de Neckarsulm, ela produz motores e transmissões.
[Fonte: Auto News Europe]

MotorZine

Koenigsegg confirma desenvolvimento de motor 1.6 litro capaz de gerar 400 cv de potência

30/05/2016 19:08
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A utilização deste tipo de tecnologia facilita ainda uma outra prática que tem sido cada vez mais comum na busca pela eficiência energética no mercado automotivo: a desativação de cilindros, que garante boa redução de consumo de combustível. Outra novidade é a utilização de cilindros com diâmetro menor e maior curso, para reduzir perdas de energia por calor no funcionamento do motor.

COMENTÁRIOS: Quando a Mercedes era dona da Chrysler e, em conjunto com Mitsubishi e Hyundai, lançaram a família modolar de motores 1.8 a 2.4, se falou muitíssimo que as unidades da alemã teriam este tipo de atuador, o que não se confirmou. O fato é com atuadores eletropneumáticos, o acerto poderia se dar em cada cilindro individualmente, INCLUSIVE ALTERANDO A TAXA DE COMPRESSÃO.

[size=40]Carros a diesel? Nein, danke[/size]
Poucas colunas colheram tantas reações, nos últimos tempos, quanto a aqui publicada no último dia 15. Talvez tenha sido a pequena provocação do título,"Temer movido a diesel", uma cutucada na onça ideológica que ronda qualquer debate no Brasil de hoje e cujos esturros impedem ouvir todo o resto.
Surpreendeu, porém, ver que ainda há quem defenda o óleo diesel como propelente para veículos leves, ou seja, carros de passeio. Noves fora ser um combustível fóssil, que lança dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e assim agrava o efeito estufa, a queima desse derivado de petróleo produz a poluição do ar mais tóxica.
O primeiro e grande problema do diesel é a fuligem, produto da combustão imperfeita do óleo. É um dos principais componentes do material particulado fino, capaz de penetrar fundo no pulmão e depositar materiais danosos à saúde diretamente sobre as células (não bastasse, também contribui para o aquecimento global).
Em segundo lugar, o consumo de diesel emite óxidos de nitrogênio e compostos de enxofre que também são perniciosos para seres humanos. Fora dos grandes centros urbanos ainda predomina no Brasil o padrão S500, sendo que os motores a diesel mais modernos, como os que equipam carros na Europa, têm filtros que só funcionam bem com o S10.
O impedimento a comercializar diesel para veículos leves, no Brasil, não tem contudo origem no combate à poluição do ar. A restrição, que data dos anos 1970, serve para limitar a importação desse combustível e manter seu subsídio para os transportes coletivos e de carga.
Se faz bem para a saúde dos brasileiros, para que então mudar a regra? Só para ficar mais parecido com a Europa?
Na realidade, até os europeus já estão revendo suas políticas permissivas com o diesel em carros de passeio. E não é só por causa dos trambiques para passar nos testes de emissão que vieram à tona com o escândalo da Volkswagen, mas por causa da poluição.
Na última segunda-feira (23), o diário "Frankfurter Rundschau" trouxe umareportagem apontando a Alemanha –sim, ela, a pátria do Partido Verde– como a campeã do continente em emporcalhamento do ar. E pôs a culpa no diesel.
A Comissão Europeia tem dois processos contra o governo alemão por desrespeito aos limites de emissão de particulado fino e de dióxido de nitrogênio. No segundo caso, o limite europeu de 40 microgramas por metro cúbico de ar vem sendo ultrapassado em 29% de todas as estações medidoras no país de Angela Merkel.
No caso do material particulado fino, são poucas as estações em que o teto europeu termina superado, como em Stuttgart e Leipzig. Mas só porque o padrão na UE é menos exigente que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde, explica o jornalista Frank-Thomas Wenzel; valesse o critério da OMS, 96% das estações alemãs estariam medindo níveis excessivos.
O preço da poluição do ar, aqui como lá, é pago em mortes precoces –sobretudo por problemas cardiovasculares, como infartos e derrames. A OMS calculou que o custo econômico desses óbitos para a Alemanha, em 2010, havia sido de US$ 145 bilhões, segundo o "Rundschau".
E ainda tem gente aqui no Brasil achando que devemos seguir o exemplo alemão. 

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/05/1775812-carros-a-diesel-nein-danke.shtml

Alguém sabia desse problema dos alemães com o Diesel e a reclamação do resto da UE?

Eu já tinha lido, e creio que postei aqui, uma reportagem que falava sobre emissões altas de motores com injeção direta, exatamente por conta do tipo de queima que estes motores promovem, e que estas poderiam ser minoradas com o uso de filtros similares aos de modelos a Diesel. Sobre a Alemanha diretamente, para mim, isso é novidade, ao menos nestes termos tão fortes como o do texto, que eu suponho repetir o mesmo usado na reportagem original. Já tinha lido, isso sim, diversas reportagens, em tom bem mais ameno, sobre o erro da aposta no Diesel na Europa em geral, tanto por conta do peso do mesmo na balança comercial do bloco, bem como sobre a poluição nas cidades, mas tudo de modo bem mais genérico.

Lada de luxo: nao consigo imaginar.

Diesel: agora, faz mais sentido os eletricos e movidos a hidrogenio.

Opel Zafira ganha reestilização e equipamentos na linha 2017
Por Redação • 18 horas atrás

31
mai
2016


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Opel Zafira ganha reestilização e equipamentos na linha 2017

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Após o vazamento da suposta reestilização do Opel Zafira, a mara subsidiária da General Motors, apresentou as fotos oficiais e algumas informações da versão 2017 da minivan.
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As imagens confirmam que o visual do modelo é inspirado no do novo Astra.
A Zafira 2017 ganhou novos para-choque e grade frontal, além de faróis reestilizados e rodas de liga leve redesenhadas. As maiores mudanças, no entanto, estão na cabine, que conta com novo volante de três raios, painel de instrumentos com tela digital e um novo sistema multimídia, compatível com as plataformas Apple Car Play e Android Auto, além de internet 4G para até sete dispositivos móveis e sistema OnStar.
Seguindo o sistema americano de medidas, o porta-malas conta com 710 litros e até 1.860 litros com a segunda fileiras de bancos abaixadas. Além disso, a Zafira ganhou faróis de LED, a nova geração de câmera frontal, alerta de colisão frontal, alerta de ponto cego, controle adaptativo de cruzeiro, assistente de permanência na faixa e indicador de distância do veículo à frente.

COMENTÁRIOS: Gostei muito. Ah, que saudades da Chevrolet/Opel de antigamente...

Muitas saudades mesmo. mas é grande essa zafira, heim?

Fred escreveu:Muitas saudades mesmo. mas é grande essa zafira, heim?

Me parece ter o tamanho da C4 Gran Picasso, sendo que no caso da Opel, em tese, a Meriva batalha contra a C4 menor. A questão para mim é que, sem pensar inicialmente em acabamento e equipamentos, sendo que o primeiro deve ser superior aos da Chevrolet, pois tanto assim, produtos Opel São Buicks nos EUA e China, o fato é que gosto muitíssimo mais do estilo dos Opel, desde sempre.

Dá vontade de chorar só de pensar que a opção nacional é a Spin. E pior, vende bem 

Fred escreveu:Dá vontade de chorar só de pensar que a opção nacional é a Spin. E pior, vende bem 

Uma colega que trabalha perto do meu edifício muitas vezes me dá carona e ela tinha uma Spin LTZ e até semana passada, uma Spin Active. CONTINUO AS ACHANDO HORROROSAS, fora o motor da idade da pedra, mas sou obrigado a admitir que mesmo sendo em plástico, o interior é bem feito e me parece bem acabado, contando ainda que é muito silencioso.

KÜLL escreveu:

Fred escreveu:Muitas saudades mesmo. mas é grande essa zafira, heim?

Me parece ter o tamanho da C4 Gran Picasso, sendo que no caso da Opel, em tese, a Meriva batalha contra a C4 menor. A questão para mim é que, sem pensar inicialmente em acabamento e equipamentos, sendo que o primeiro deve ser superior aos da Chevrolet, pois tanto assim, produtos Opel São Buicks nos EUA e China, o fato é que gosto muitíssimo mais do estilo dos Opel, desde sempre.

Essa nova tem 4,66m de comprimento. A Grand C4 Picasso tem 4,60m e a Zafira que foi produzida aqui, 4,33m.

Pego a J6 mas jamais a Spin.

Fiesta: motor Ecoboost eleito "Motor Internacional do Ano"
  Categorias: EcoBoost , Fiesta   6 Comentários





A Ford anunciou a chegada do motor 1.0 EcoBoost no Brasil para equipar uma das versões do New Fiesta. Esta semana, o motor voltou a ser notícia na imprensa mundial pelo fato de, pela quinta vez consecutiva, um júri internacional de jornalistas escolheu o EcoBoost 1.0 como o “Motor Internacional do Ano” na categoria 1.0.



O EcoBoost de três cilindros venceu na categoria de melhor motor até 1.0 litro pelo júri formado por 65 jornalistas automotivos de 31 países.


O motor do Fiesta Turbo terminou à frente de 32 concorrentes, 19 a mais que em 2012, refletindo o crescimento da competição global no segmento de entrada com turbo e injeção direta.

Os jurados destacaram a combinação de desempenho, economia e tecnologia do EcoBoost 1.0. No início do segundo semestre, este motor chega ao Brasil equipando o New Fiesta, como o mais potente do segmento.

Tecnologia EcoBoost

Disponível com potência de 100 cv, 125 cv e 140 cv, até 180 cv no Ford Fiesta R2 de rali, o EcoBoost 1.0 está disponível em 72 países do mundo. Para o Brasil, a versão definida foi a de 125 cv, potência superior à de muitos 1.6 e com grande economia de combustível.


Onze modelos estão disponíveis na Europa com o premiado motor, incluindo Fiesta, EcoSport, Focus e Mondeo, além de B-Max, C-Max, Grand C-Max e Transit. Um em cada cinco carros da Ford vendidos na Europa em 2015 foi equipado com o EcoBoost 1.0, e o dobro disso na linha Fiesta.

Mercedes-Benz GLB para brigar com Q3 e X1, segundo revista inglesa
02/06/2016

De acordo com a revista inglesa Auto Express, a Mercedes-Benz trabalha em um novo SUV de porte compacto. Desta vez, o foco será na Série B, criando assim um modelo que está sendo chamado de GLB.
O motivo é que o GLA não teria condições de competir com Audi Q3 e BMW X1 por conta de seu porte e estilo, muito mais próximo ao Classe A do que um GLC, por exemplo. Este último, por sinal, é maior e está em segmento acima dos rivais germânicos citados.
Diante disso, o Mercedes-Benz GLB ganharia corpo e entraria na disputa, surgindo assim como segundo na hierarquia de utilitários esportivos da marca de luxo. A plataforma é a mesma MFA de tração dianteira, tendo ainda opção de tração integral.
O compartilhamento de componentes e peças com os demais membros da família MFA seria benéfico para redução de custos de produção e contenção de preço, não interferindo dessa forma nas faixas onde GLA e GLC atuam. O estilo do GLB deverá ser mais robusto e volumoso em comparação com o irmão menor.
Espera-se que o GLB venha surgir por volta de 2018, exatamente quando a segunda geração do Q3 e o Novo X1 estarão no mercado. Se de fato vier a existir, poderia também ser feito no Brasil, mas provavelmente apenas se os panoramas econômico e político fossem favoráveis.
[Fonte: Auto Express]

Não sei pq aqui não atualizaram a lanterna traseira do Fiesta.