NOTAS INTERESSANTES

Fabiano escreveu:De todos os modelos os unicos que me fazem crer nessa lista seria o Smart e o Tiida, de resto ao meu ver não tem justificativa estar nestas listas....

Um será descontinuado e outro terá nova geração, ambos são competentes e seguros para os respectivos segmentos, mas´a minha opinião.

Inclusive, o Tiida foi elogiado num teste de segurança e apontado como alternativa viável para os americanos comprarem carros menores.

Por essas e outras,eu acho a lista questionável.

O QQ a esse preço: nova geração a caminho?

Renault: será que depois de 8 anos,finalmente teremos um hatch médio na gama?

Etios: o Cross era dispensável...tanto como os Celta e Fiesta aventureiros.

Mercedes: Campinas ou Joinville? Pensei que já teria a definição....

20/09/2013 às 00h00 [url=javascript:void(0)]1[/url]
Brasil terá 3 usinas de etanol celulósico até 2015

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Por Fabiana Batista | De São Paulo
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Até então vista como tecnologia de longuíssimo prazo, a produção de etanol celulósico começa a deixar a fase de experimentos e vai ganhar escala comercial no Brasil. Três usinas para processamento de etanol celulósico devem entrar em operação no país entre 2014 e 2015. Juntas, vão produzir 160 milhões de litros por ano e demandar investimentos de cerca de R$ 800 milhões.



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R8V escreveu:O QQ a esse preço: nova geração a caminho?

Renault: será que depois de 8 anos,finalmente teremos um hatch médio na gama?

Etios: o Cross era dispensável...tanto como os Celta e Fiesta aventureiros.

Mercedes: Campinas ou Joinville? Pensei que já teria a definição....

QQ - sim; a previsão de inauguração da fábrica é para esse ano - e teremos a produção da nova geração do QQ.

Renault - não acredito mais nesse Fluence hatch; o carro já esta quase ao fim do seu ciclo...

Próximo Renault Megane terá plataforma modular CMF2

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por Ricardo de Oliveira - 27/09/2013

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Depois do VW Golf 7 e do conterrâneo Peugeot 308, o Renault Megane parece agora desatualizado diante dos rivais. No entanto, a marca francesa promete uma resposta, mas só em 2015, quando o médio chegar com a nova plataforma modular CMF2.
Depois do Initiale Paris, a Renault concentrará suas formas na gama dos médios, que terá inclusive uma nova geração da Scénic baseada no Novo Nissan Qashqai. O monovolume será mais utilitário esportivo, mas com partes em estilo familiar.
Logo acima do Megane, o Laguna também será totalmente atualizado e poderá ter a base CMF2. Atualmente as vendas do modelo estão em baixa, tendo sido removido até do Reino Unido por causa disso. A Escape é outra cujo fim está atrelado à Initiale Paris.

Foi dito que essas plataformas modulares serão o caminho para reduzir custos, peso, emissões e em alguns casos aumentar a lucratividade.....

27/09/2013 | 16:59
Canal de Notícias
Nova geração do Audi R8 será produzida em 2014
Modelo entra em produção na nova fábrica de Höfe Böllinger, a partir do próximo ano
Autor: da Redação/Foto: Divulgação

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Audi anunciou nesta sexta-feira (27) que a próxima geração do R8 vai entrar em produção na nova fábrica de Höfe Böllinger, na Alemanha, a partir de meados de 2014.

Em nota, a empresa divulgou ainda uma foto da nova planta que possui uma área de 23 hectares e será responsável pela fabricação da carroceria, montagem e logística. A nova unidade, ainda em contrução, terá energia “verde” com aproveitamento de energia solar e coleta de água da chuva para reutilização.

Não foram divulgados detalhes mais específicos sobre o carro.

COMENTÁRIOS: Até o ano passado, dos países grandes, o Brasil era o que tinha a produção de energia mais limpa do mundo. Considerando os países pequenos, ficávamos em sexto ou sétimo. A partir deste ano, vamos ser passados pela Alemanha e com imenso investimento da China, é provável que em 2 ou 3 anos, eles nos passem também. EUA deve demorar mais um pouco.

Relatório aponta Brasil entre os maiores mercados de automóveis até 2020

foto de Divulgação Os mercados do BRIC devem ocupar quatro dos seis primeiros mercados de venda de automóveis.

Os países do BRIC continuarão a dominar os rankings de vendas no futuro. É o que aponta o relatório “Mercado varejista global de automóveis”, elaborado pela KPMG, rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de auditoria, que fornece informações, análises e previsões detalhadas a respeito dos principais mercados automotivos até 2020.
“O Brasil, que hoje ocupa a quarta colocação no mercado global, deve manter essa posição até 2020, com algumas oscilações nos próximos dois anos. O país possui um mercado com grande potencial de expansão de consumo, e as montadoras têm enxergado uma ótima oportunidade de investimentos no Brasil, inclusive em novas plantas”, afirma Charles Krieck, sócio-líder da prática de Indústria Automotiva da KPMG no Brasil.

Crescimento na China e Índia - De acordo com o relatório, prevê-se um aumento nas vendas de carros na China em mais de 60% até 2020, quase duas vezes mais a taxa esperada de crescimento para a Europa Ocidental e quatro vezes mais que o crescimento na América do Norte. “De acordo com nossas estimativas, em 2020, quase um em três carros fabricados será vendido na China,” aponta Krieck.

A Índia, em especial, terá uma ascensão meteórica com uma taxa de crescimento ao redor de 300% até 2020. Mas é preciso destacar que o país tem um patamar relativamente baixo de apenas 3,6 milhões de vendas de veículos leves em 2013. “A característica mais importante dos mercados chinês e indiano é que essas taxas de crescimento parecem ser razoavelmente sustentáveis no longo prazo,” complementou o executivo.

Produção - Apesar das vendas terem se deslocado para mercados emergentes, o relatório revela que o centro da fabricação de automóveis provavelmente permanecerá nos Estados Unidos, Europa, Japão e Coreia, com três dos quatro novos carros originários desses mercados em 2020.

Novos conceitos: várias marcas vendidas numa loja só - Segundo o levantamento, nos mercados da Europa Ocidental e América do Norte, as concessionárias estão começando a explorar novos conceitos de distribuição em um esforço para colocar o foco no consumidor e revitalizar a imagem do negócio.

Por exemplo, a abordagem de ‘megaloja’ – onde uma ampla gama de diferentes marcas é oferecida em uma única concessionária – tem como objetivo conquistar uma participação maior no mercado ao mesmo tempo em que atende às mais variadas necessidades do consumidor.

As concessionárias de bandeira continuarão a ser criadas, particularmente, em áreas urbanas sofisticadas, para reforçar a percepção da marca como única e proporcionar uma experiência de compra mais emocional.

Também devemos acompanhar o desenvolvimento e consolidação de lojas virtuais. Nesse modelo a relação pessoal com o cliente é reforçada pelo vendedor que leva o consumidor para um test-drive ou entrega o novo carro na casa dele.

“O que estamos percebendo é que as concessionárias de veículos estão tentando inovar suas ofertas ao consumidor, seja criando um processo de vendas mais eficiente ou estabelecendo relações ou experiências mais sólidas,” afirma Krieck. “Em última análise, isso levará a novos conceitos de distribuição e modelos de vendas que devem se espalhar pelo mundo”, conclui o executivo.


Ricardo Panessa

Mercado brasileiro é promissor, pois fora das capitais o nº de carro por habitante não é dos mais elevados.

Para os consumidores é uma boa uma concessionária multimarca, mas será que as montadoras daqui aceitariam isso?

Criam empecilhos até para comprar em outra cidade...

Enviado por Míriam Leitão -
29.09.2013
|
09h00m

Coluna no GLOBO

Visão sobre nós


O problema não é o que pensam de nós, é o que de fato somos. A presidente Dilma Rousseff se esforçou em Nova York para atrair capital privado para o projeto de privatizações, mas havia ceticismo no ar. O Brasil permanece sem um projeto de integração com o resto do mundo, e o pouco interesse do capital estrangeiro em algumas pérolas oferecidas pelo governo é um sinal disso.
Recentemente, numa reunião do Fórum Nacional, do ex-ministro Reis Velloso, o economista Edmar Bacha mostrou dados eloquentes do isolamento do Brasil. Temos uma peculiaridade. Somos o único país grande na escala das maiores economias do mundo que exporta pouco e importa pouco. Estados Unidos, China e os países da Europa juntos são as maiores economias e os três maiores exportadores. O Brasil é a sétima economia e é o vigésimo quinto em exportação, atrás até da fechada Índia, que é a décima primeira economia e a vigésima primeira no ranking dos exportadores.
Em 1970, o Brasil exportava o equivalente a 7% do PIB e hoje exporta 12%; nesse meio tempo, a Coreia do Sul foi de 14% para 54%. Como todos sabem, naquela época a renda per capita da Coreia era menor do que a nossa, hoje é o dobro. Ela avançou se unindo ao mundo. O dado mais espantoso, lembrado por Bacha, é que no ranking de abertura às importações feito pelo Banco Mundial, de 176 países, o Brasil está em 176º lugar em importação como percentual do PIB.
— Muita gente acha que tudo isso é exagero e lembra que o Brasil recebe bastante capital estrangeiro. Isso é outra peculiaridade. Somos o único país em que as multinacionais vêm não para se integrar às cadeias mundiais de produção, mas para produzir para o mercado local. Elas vêm para vender para nós e não ajudar a nos integrar ao mundo — alertou Bacha.
O problema é que a globalização é hoje uma realidade tão inescapável que o país tem que estar integrado a essas cadeias globais. O Brasil prefere, no entanto, criar barreiras ao ingresso de produtos com uma parafernália de impostos e pedidos de exceção nesses impostos. Segundo o economista José Tavares, no último ano foram renovados 2.400 ex-tarifários. Essa outra jabuticaba funciona assim: a tarifa para importação é alta, o importador prova que não tem similar nacional e aí ganha um rebatimento na tarifa. Imagina a burocracia para o funcionamento de um sistema que tem, ao todo, quase 5.000 exceções, que precisam ser, de tempos em tempos, renovadas.
A revista “Economist” fez três e não duas capas com o Cristo Redentor. Em 1999, a estátua ícone do Rio estava encoberta por nuvens e ela citava que as sombras de uma crise desciam sobre o Brasil. A reportagem de 14 anos atrás começou a ser feita sobre o país que tinha estabilizado a economia e ampliava a classe média, privatizava e tornava a economia mais eficiente. Veio o colapso do câmbio e a pauta mudou para o risco do calote e a volta da hiperinflação.
O risco foi superado e a fronteira da transição política foi transposta sem que as bases da estabilidade fossem derrubadas. O país voltou a crescer, fortalecer o compromisso com a moeda estável e a ampliar ainda mais a classe média. Em 2008, passou bem pela crise e veio a capa otimista do Cristo decolando. Agora, a estátua desaba como um foguete em parafuso e a revista se pergunta se o país estragou tudo. A reportagem vinha sendo preparada há alguns meses. Olhados de perto, vários indicadores assustam, de fato.
O Brasil tem corrido riscos e retomado seus defeitos, como o da excessiva e complexa regulação que assusta qualquer um, e muros contra o resto do mundo, quando a integração é o melhor caminho. O que o Brasil aumentou de exportação nos últimos anos foi da mesma forma passiva de sempre: o país não vende, é comprado. São as commodities demandadas pela China os itens que mais cresceram na balança comercial.
E nada protege as contas externas. A CNI esta semana reduziu sua expectativa de saldo comercial de US 9,7 bilhões para US$ 1,7 bilhão, uma queda explicada pela diminuição do valor de algumas commodities. E o déficit em transações correntes está em 4% do PIB acumulado no ano.
O governo comemorou a capa otimista da “Economist”, em 2009, mas agora vai desdenhar a nova reportagem. O que importa de fato não é o que eles digam de nós, é admitir que o Brasil tem cometido erros demais e perdido o rumo que parecia ter traçado para o seu futuro.

Um exemplo disso é os 30% extra de IPI, total perda de rumo, deveria desonerar as empresas e criando mecanismos que fizessem ser vantajoso ter mais funcionarios, chegar ao ponto de ser mais vantajoso fazer empréstimos direcionados para aumentar produção e criar formas de valer apena ter um produto avançado e moderno que fazer um produto mequetrefe.

Olha, eu ainda acredito muito neste país, mas temos de uma forma derrubar todos burocratas que existem....

O problema é que falta plano de governo; e como se  isso já não bastasse,resolveram afrontar a independência dos 3 poderes.

Avaliação do Novo Focus: Frentes de Batalha - Alta Roda

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Pelo jeito, ele foi testado pelo Latincap e obteve 5 estrelas, logo, também deve ter sido avaliado no impacto lateral.

Range Rover Evoque Sicilian Yellow: 20 unidades a R$ 266.000 cada

• ■Range Rover
  
• ■SUVs
  

por Redação - 02/10/2013

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O Range Rover Evoque está ganhando a versão limitada Sicilian Yellow aqui no Brasil. A série exclusiva tem apenas 20 unidades, e cada uma delas tem preço fixado em R$ 266.000. A série Sicilian Yellow Limited Edition conta com uma série de características únicas que lhe dão um aspecto diferenciado às versões comuns do modelo.
A base do Evoque Sicilian Yellow é o modelo topo de linha, Evoque Dynamic Tech, e traz carroceria na cor preto Santorini com teto e espelhos retrovisores em contraste na cor amarelo Sicilian. O pacote Black Design Pack está presente pela primeira vez no Brasil, adicionando spoiler traseiro esportivo, faróis dianteiros e faróis de neblina escurecidos, luzes traseiras claras, rodas de 20 polegadas em preto brilhante, além de acabamento da grade dianteira e dos escapamentos em preto Santorini.

No interior, os bancos esportivos em formato de concha tem revestimento em couro preto, que se estende a painel, o volante e portas. As costuras tem a mesma cor amarelo Sicilian do exterior. O motor do Range Rover Evoque Sicilian Yellow é o mesmo das outras versões, um 2.0 turbo de 240 cavalos, aquele mesmo motor do Fusion topo de linha.
Com essa motorização, o Evoque vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e a máxima é de 217 km/h.

Lindo esse LR....

Toyota enfrenta primeira greve de funcionários em Sorocaba

• ■Governamental/Legal
  
• ■Montadoras/Fábricas
  
• ■Toyota
  

por Ricardo de Oliveira - 03/10/2013

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Em torno de 600 funcionários da Toyota em Sorocaba, interior de São Paulo, cruzaram os braços. Outros 900 decidirão hoje se também paralisam as atividades na unidade que produz os modelos Etios Hatch e Sedan.
Os empregados reivindicam aumento no piso salarial, reajuste do adicional noturno e fornecimento de vale-compra. A Toyota havia feito uma proposta de aumento de 8% no piso, mas 6,07% já estavam previstos em acordo anterior. O sindicato local rejeitou a oferta da montadora. Atualmente o salário inicial é de R$ 1.560.
A Toyota afirmou que só poderia atender os pedidos de cesta vale-compra e aumento do adicional noturno a partir de abril de 2014 por causa do ano fiscal praticado pela empresa. No segundo caso, o adicional é de 20%, enquanto outros fabricantes do estado e fornecedores da montadora pagam 25% ou 30%.
A empresa teria anunciado também que cumpriu a meta de 70.000 carros por ano, mas que agora tem que fazer 100.000 para atender as reivindicações trabalhistas. A fábrica foi inaugurada em agosto de 2012.
[Fonte: Cruzeiro do Sul]

COMENTÁRIOS: DE NOVO. Querem aumento antes mesmo de completar um ano de trabalho. Se não está escrito em convenção coletiva, acordo de sindicato, etc., que mesmo antes de um ano vai haver aumento, ISSO É MALANDRAGEM DA GROSSA. Também, vamos combinar que com o atual governo sindicalista, o pessoal anda perdendo o senso do ridículo. "Se não der certo a greve, a gente apela para a 'mãe' Dilma ou para o 'pai' Lula". Infelizmente, tem sido assim.