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MotorZine
Expedição busca alternativas portuárias para o Centro-Oeste
24/09/2013 22:30  - Fotos: Divulgação
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De olho na exportação de commodities, 30 Amaroks levarão os cerca de 90 participantes para os portos chilenos de Iquique e Arica

por David Sharp
MotorDream 

Confirmado: BMW M3 tem seis cilindros, turbo e 430 cv
Publicado em 24/set/2013 em BMW, Destaques, Notícias

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Enquanto mantém segredo sobre as linhas finais do novo M3 (apenas em versão de quatro portas), a BMW revela informações e imagens técnicas desse esportivo e do M4, o modelo de duas portas, que já tivera fotos divulgadas. A nova geração marca o retorno ao motor de seis cilindros em linha, como nas séries E36 e E46, só que associado ao turbo (aparentemente só um) para obter a eficiência que os tempos de hoje requerem.
 

 
A cilindrada não foi informada, mas sim a potência ao redor de 430 cv (eram 420 no V8 da geração anterior) e o torque “bem além” de 51 m.kgf (40,8 no modelo que acaba de sair de linha). O peso abaixo de 1.500 kg (1.625 no antigo quatro-portas) contribui para que o novo M3 consuma e emita CO2 em grau 25% menor que o anterior. As fotos mostram protótipos no Nürburgring Nordschleife, o anel norte do mítico circuito alemão, e imagens do motor, de seu turbo, do virabrequim forjado, das suspensões e das “cortinas de ar” que fazem parte da aerodinâmica dos para-lamas.
 
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Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação

Lobby pelo diesel em carro de passeio começa a ficar sem argumentos
Comentários 6


Fernando Calmon
Colunista do UOL24/09/201320h59





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• Shutterstock
  
  Ambos vêm do petróleo, mas gasolina e diesel são rivais na disputa pelo tanque do seu automóvel
  

Embora a atividade de lobby não seja regulamentada no Brasil, nada impede empresas de se juntarem e, legitimamente e às claras, trabalhar por suas propostas. Exemplo recente é a campanha Aprove Diesel, em vínculo muito próximo à SAE Brasil, organização de engenheiros da mobilidade. A entidade congênere, AEA, manteve-se neutra nesse assunto.

De fato, o Brasil é o único país em que uso do diesel em veículos leves não está autorizado por razões, no passado, de origem econômica. A nova campanha quer mudar essa situação e apresenta argumentos técnicos e ambientais no mínimo discutíveis.

Primeiro ao afirmar que motores turbodiesel modernos são muito superiores em termos de consumo de combustível. Este cenário já virou e os números apresentados estão distorcidos. Os de ciclo Otto (gasolina, etanol e flex) tiveram um salto tecnológico e continuarão a evoluir rapidamente.

Ao se comparar motores europeus modernos, de mesma potência, a diferença de consumo de diesel em relação à gasolina caiu de 25% para 12%. Há projeções para menos de 10%. Como um motor a diesel custa até 50% mais, em breve estará inviabilizado na Europa para automóveis menores e baratos. Combustíveis europeus são muitos caros, e isso ajudou na quilometragem mínima anual para amortizar a diferença de custo do veículo (quanto maior e menos acessível, melhor).

Quem acompanha lançamentos constata que novas gerações de motores são quase todas a gasolina, mais baratos de se produzir. Fabricantes europeus despejaram muito dinheiro para "limpar" a sujeira do diesel com ajuda de muletas técnicas e, claro, querem convencer o resto de mundo a entrar nessa aventura.

No Japão e China o diesel é liberado para automóveis, mas sua participação é meramente simbólica. Na vizinha Argentina, há menos de 3%. Nos EUA, só motores a gasolina estão no programa oficial de metas de redução de consumo, o que não deixa de ser uma "discriminação", segundo o lobby de marcas europeias. Diesel é insubstituível em caminhões, razoável para utilitários e SUVs pesados, mas do petróleo vem também a gasolina adequada aos veículos leves.

AMBIENTE
Onde entra o Brasil nessa história? O vilão ambiental do momento é o gás carbônico (dióxido de carbono), e a única forma de combatê-lo é diminuir o consumo de combustíveis fósseis.

O Aprove Diesel esqueceu-se de dizer que as emissões desse gás poderão aumentar aqui, e não diminuir. Etanol de cana-de-açúcar é praticamente neutro em CO2, no ciclo de produção/consumo. Então, automóveis que usam gasolina, com 25% de etanol, quase se equivalem aos a diesel em termos de gás carbônico. E se utilizarem apenas etanol nem dá para comparar, mesmo com nosso atual atraso tecnológico.

Empresas que mostram posição anti-CO2 na Europa mudam o discurso no Brasil. Para dourar a pílula, acenam com a possibilidade de o país produzir biodiesel e diesel de cana. Essas alternativas, porém, são inviáveis economicamente, se sabe não é de hoje. Mesmo o etanol mal consegue competir com a gasolina subsidiada.

Exageros nos argumentos sempre são abomináveis. Há pouco tempo os engajados diziam que o Brasil estava em desacordo com a Declaração Universal de Direitos Humanos, da ONU, ao proibir o acesso dos cidadãos aos avanços do motor diesel. Pode?
Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon

RODA VIVA
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+ Embora a Renault ainda esconda, há planos ambiciosos para o SUV compacto Captur além da importação, no início de 2014. Derivado da arquitetura do atual Clio francês, a empresa estuda nacionalizar o modelo, com simplificações, e lançá-lo aqui como a próxima geração do Duster, em 2016. Afinal, a competição será cada vez maior nesse segmento.
+ Alinhada ao cenário menos otimista para o mercado de veículos este ano, Abeiva (associação de importadores sem fábricas no país) rebaixou as previsões de vendas. Antes, projetava 120 mil unidades entre seus mais de 30 associados. Agora, com resultados até agosto computados, imagina algo em torno de 117 mil unidades, em 2013, independentemente da variação cambial.

+ Caiu o queixo da bancada do diesel, na Europa, após resultado obtido por um Focus com motor 1.0 EcoBoost a gasolina. O carro completou uma viagem em estrada abertas, na Escandinávia, de pouco mais de 1.600 km, com um tanque de 55 litros. Obteve assim, 30,3 km/l, a uma velocidade média de 66,6 km/h, compatível com o tráfego normal.

+ Busca de menor peso nos veículos e economizar combustível chegou também aos vidros. Recurso é comum no automobilismo, pelo uso de acrílico, para ganhar em desempenho. Saint-Gobain Sekurit anuncia o primeiro parabrisa com vidro de menor espessura, mais leve e mesma resistência. Novo produto se enquadra no programa de eficiência energética Inovar-Auto.

+ Mais um avanço técnico, visando menor consumo, foi revelado pela Garrett, fabricante de turbocompressores da Honeywell. Chegará aqui em 2016. Seu funcionamento equivale a de um turbo de geometria variável, com eficiência em qualquer regime de rotação. Esse recurso, até agora, era tão caro que só se aplicava no Porsche 911 Turbo. As coisas mudam...

A questão da eficiência diesel VS gasolina ainda vai ganhar novo capítulo, pois já estão em testes motores que usam gasolina e não usam velas.

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Fiat Freemont lidera lista de carros a serem evitados

Categorias: [url=http://www.car.blog.br/search/label/carros problematicos]carros problematicos[/url] , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Dodge Journey]Dodge Journey[/url] , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Fiat Freemont]Fiat Freemont[/url] , Freemont 5 Comentários


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Dodge Journey / Fiat Freemont





























Fonte: Forbes

Volvo prepara motor de três cilindros 1.5 Turbo

• ■Europa
  
• ■Mercado
  
• ■Tecnologia
  
• ■Volvo
  

por Ricardo de Oliveira - 24/09/2013

24 145

A Volvo também quer reduzir as emissões de CO2, mas não quer depender da Ford para fazer isso. Assim, a empresa já estaria desenvolvendo um inédito bloco 1.5 Turbo com três cilindros. O propulsor deverá ter versões a gasolina e diesel.
Com a decisão de acabar com os blocos de cinco, seis e oito cilindros, a Volvo vai concentrar as forças nos propulsores de três e quatro cilindros, respectivamente 1.5 e 2.0. O pequeno motor terá 150 cv ou 100 cv/litro. A transmissão será manual ou automática. A produção deverá ocorrer entre 2015 e 2016. Ele vai equipar os modelos V40, S60, V60 e XC60, enquanto as versões mais potentes deverão contar com o 2.0.

Qoros 3 Sedan consegue 5 estrelas no Euro NCAP e se iguala ao Audi A3! (vídeo)

• ■Asiáticos
  
• ■Europa
  
• ■Qoros
  
• ■Sedãs
  
• ■Segurança
  
• ■Vídeos
  

por Ricardo de Oliveira - 25/09/2013

17 54


Essa é a meta de todo fabricante de automóveis chinês para poder se afirmar no mercado europeu, ganhar as 5 famosas estrelas do Euro NCAP. Até então, muitos já conseguiram isso no C-NCAP, mas muita gente questiona o teste asiático.
Assim, a Qoros – criada pela Chery e com dinheiro da israelense Quantum – conseguiu não só as 5 estrelas, mas fez isso com folga, sendo comparado em números ao Novo Audi A3! Em proteção para adultos, o sedã médio chinês conseguiu 95% de atuação. Em proteção de crianças, mais uma vez igual ao hatch de luxo, obtendo 87%.
Já em proteção de pedestres o Qoros 3 Sedan ganhou do A3, rendendo 77% contra 74% do alemão. No entanto, em termos de sistemas de segurança, a Audi mostra quem é que (ainda) manda, registrando 87% contra 81% do chinês. O modelo ficou estável em impacto contra poste e no teste do ESP. No geral, o sedã conseguiu média de 88%.
Se até agora as marcas chinesas não preocupavam os fabricantes internacionais no que diz respeito à segurança, parece que agora a coisa começou a mudar. Pensado para a Europa, o Qoros 3 Sedan pode ser considerado um cidadão do velho continente. A marca também é comandada pelo alemão Volker Hildebrand (ex-MINI) e a direção é quase toda europeia.
Quanto à qualidade, relatos de quem viu o carro de perto na Europa, provam que eles não estão para brincadeira. Em comparação com o VW Jetta, o acabamento interno era superior. Mas ainda é cedo para dar tanta vantagem à Qoros, que por ser nova e também chinesa, precisará provar que realmente pode enfrentar os mais fortes rivais do continente europeu. O modelo já está sendo vendido na Eslováquia e sem preço de chinês…

Citroën tem novidades reveladas – Crossover compacto a caminho

• ■Citroen
  
• ■Europa
  
• ■Mercado
  

por Ricardo de Oliveira - 25/09/2013

5 22

Responsável pela Linha C da Citroën, Pierre Monferrini revelou algumas novidades da marca francesa para os próximos anos. Ele confirmou um crossover compacto para brigar com Peugeot 2008, Renault Captur, Ford EcoSport, Opel Mokka, Chevrolet Trax, entre outros.

Apesar de não revelar detalhes do projeto, podemos imaginar algo muito próximo ao Cactus, cujo lançamento está programado para 5 de fevereiro. Monferrini também deu detalhes do novo modelo, que deverá ser barato e bastante fiel ao conceito, mas não utilizará a plataforma modular EMP2.

Ele terá motores pequenos e caixa de câmbio simples. Ainda não há uma definição se o Cactus será um hatch ou crossover, mas a Citroën indicou que não pretende vender um “crosshatch”. Pierre Monferrini também confirmou a produção do Wild Rubis, que será um crossover de luxo feito na China e pertencente à Linha DS. A empresa ainda não decidiu se vai vende-lo na Europa.
Outra novidade relacionada à Linha DS é um sucessor para o antigo (e exótico) C6. O modelo de luxo está em estudo e sua carroceria ainda não foi definida. As chances de ser baseado no conceito Número 9 (fotos) são grandes. Rumores dizem que o C5 provavelmente continuará ligado à Linha C, mas passando a ser derivado do Cactus, enquanto o C1 já avalia seu corpo novo (e maior) em conjunto com os próximos Peugeot 108 e Toyota Aygo.

Nossa quanta novidade, eu espero que o Diesel seja liberado para carros de passeio, mas não irá ter mais de 20% do mercado.

Achei estranho o ranking dos carros a serem evitados, em especial no que se referem à segurança- o Tiida por exemplo foi bem na maioria dos testes.

Quanto ao Smart, o consumo dele era bom na época em que foi lançado e uma nova geração está a caminho.

R8V escreveu:Achei estranho o ranking dos carros a serem evitados, em especial no que se referem à segurança- o Tiida por exemplo foi bem na maioria dos testes.

Quanto ao Smart, o consumo dele era bom na época em que foi lançado e uma nova geração está a caminho.

Pois é, depois de ter postado, eu comecei a ler e, caso vocês não tenham notado, todos estes são carros com "motorzinho", pela ótica norteamericana, portanto, acho que a questão aqui é muito mais por conta do ainda arraigado gosto pelos "gas guzzlers", desenvolvido por lá faz tanto tempo. No caso do Freemont, os testes das revistas foram bastante elogiosos ao modelo.

De todos os modelos os unicos que me fazem crer nessa lista seria o Smart e o Tiida, de resto ao meu ver não tem justificativa estar nestas listas....

Volkswagen prepara novo VR6 com dois turbos e 450 cv

• ■Tecnologia
  
• ■Volkswagen
  

por Ricardo de Oliveira - 26/09/2013

0 4

A Volkswagen está desenvolvendo uma nova geração para o conceituado motor VR6, que possui seis cilindros em “V” com grau de abertura em torno de 15 graus. O bloco surgiu como uma alternativa mais potente para carros com propulsor transversal da VW, sendo que à época, o Passat tinha essa configuração.
Atualmente, o consumidor brasileiro pode conferir o VR6 nos Touareg V6 e CC vendidos no Brasil. A partir de agora, a montadora alemã vai desenvolver uma nova geração com 3.0 litros, injeção direta e dois turbocompressores. O objetivo é gerar 340 cv ou 450 cv. A princípio, o novo motor deverá servir aos modelos com plataforma MQB.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Roberto Nasser - De carro por aí

edita@rnasser.com.br - 61.3225.5511 Coluna 3913  25.09.2013

Exatamente, criticaram demais os motores, sem necessidade real.

Fabiano escreveu:De todos os modelos os unicos que me fazem crer nessa lista seria o Smart e o Tiida, de resto ao meu ver não tem justificativa estar nestas listas....

Um será descontinuado e outro terá nova geração, ambos são competentes e seguros para os respectivos segmentos, mas´a minha opinião.

Inclusive, o Tiida foi elogiado num teste de segurança e apontado como alternativa viável para os americanos comprarem carros menores.

Por essas e outras,eu acho a lista questionável.

O QQ a esse preço: nova geração a caminho?

Renault: será que depois de 8 anos,finalmente teremos um hatch médio na gama?

Etios: o Cross era dispensável...tanto como os Celta e Fiesta aventureiros.

Mercedes: Campinas ou Joinville? Pensei que já teria a definição....

20/09/2013 às 00h00 [url=javascript:void(0)]1[/url]
Brasil terá 3 usinas de etanol celulósico até 2015

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Por Fabiana Batista | De São Paulo
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Até então vista como tecnologia de longuíssimo prazo, a produção de etanol celulósico começa a deixar a fase de experimentos e vai ganhar escala comercial no Brasil. Três usinas para processamento de etanol celulósico devem entrar em operação no país entre 2014 e 2015. Juntas, vão produzir 160 milhões de litros por ano e demandar investimentos de cerca de R$ 800 milhões.



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