Volkswagen Amarok

Gostei do interior, realmente nem parece com uma pickup, mas como disse o Domingos, ali esse console central ficou meio destoado, tem cara de adaptação para reduzir custos mesmo.

MAIS FOTOS DA AMAROK, RECÉM PUBLICADAS NO SITE DA AUTO ESPORTE:



No início de junho, Autoesporte publicou com exclusividade as primeiras imagens da Amarok (projeto Robust), picape média da Volkswagen que será produzida na Argentina ainda neste ano. As vendas no Brasil estão previstas para o começo de 2010. Agora, tivemos acesso a mais fotos internas e externas do modelo que segue em testes finais.

O quadro de instrumentos da Amarok terá dimensões nada exageradas, como se vê pela foto do flagra. Do lado esquerdo da peça fica o conta-giros, no centro a tela do computador de bordo, e à direita o velocímetro que marca até 240 km/h. Dois botões - um que regula o display do computador de bordo e o outro do hodômetro - compõem a peça, que tem luzes-espia espalhadas pelo conta-giros e velocímetro. O marcador de combustível fica na parte inferior do computador de bordo central.



A Amarok terá desenho muito próximo ao do conceito SAR apresentado no último Salão do Automóvel de São Paulo. Mas diferentemente do protótipo, o modelo final terá filetes cromados na grade dianteira e em volta do farol de neblina. Repare também que haverá frisos cromados dentro do conjunto ótico, separando as luzes dos piscas e dos faróis de longo alcance.

Já a lateral não terá frisos de borracha e não exibirá moldura nas caixas de rodas, como muitos suspeitavam. A capacidade de carga na opção de cabine dupla será de cerca de uma tonelada, antecipa uma fonte ligada à VW. O painel terá quatro saídas de ar ovais posicionadas na parte de cima da peça. O sistema de som ficará bem no centro do painel. Logo abaixo estará o sistema de ar-condicionado que será digital na versão topo de linha. Nesta opção, o banco é de couro. O acionamento do freio de mão será feito por meio de alavanca localizada no console ao lado de dois porta-copos.



FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI84888-10183,00-EXCLUSIVO+MAIS+FOTOS+DA+VW+AMAROK.html

COMENTÁRIOS:

- O painel parece com o do Golf VI, mas simplificado. Onde estão os marcadores de combustível e temperatura?
- O exterior parece bastante com o do conceito. Isso com um rodão... Estranho estar escrito que não vai haver moldura; e aquele acabamento no contorno da caixa de roda?
- O interior, já visto antes, infelizmente, nesta foto de má qualidade não nos é permitido perceber mais sobre a textura do material. Rádio, possibilidade de Duplo DIN (se até o Golf Vi vendido na Europa tem como equipamento de base um modelo simples) e o ar parece ter o mesmo visual do utilizado no Polo novo.

KÜLL escreveu:

- O painel parece com o do Golf VI, mas simplificado. Onde estão os marcadores de combustível e temperatura?

dever ser tb igual ao polo novo

AMAROK, soa como deus egipsio renegado que foi julgado e colocado para construir as Piramides.

Eu particularmente não gostei deste nome.
Este painel do Polo novo apensar da sobriedade é bonito e bem acabado.

De onde vieram estas fotos?

leocouto escreveu:

KÜLL escreveu:

- O painel parece com o do Golf VI, mas simplificado. Onde estão os marcadores de combustível e temperatura?

dever ser tb igual ao polo novo

Ainda assim, fica a pergunta sobre ONDE estão os mostradores de comsbustível e temperatura.

O marcador de combustivel é digital e esta na parte inferior do painel, o de temperatura pode ser apenas um numero indicado 90° e deu, bem basico.

Curiosamente, no Golf VI, tais marcadores extras são convencionais. Em várias reportagens foi dito que a pick up VW teria peças argentinas, brasileiras e importadas da Alemanha. Agora, a minha pergunta é: compartilhando tanto com o Polo novo (volante - que eventualmente pode ser o mesmo do Polo I-Motion/Passat CC, com comandos de som, painel e ar digital), será este um (bom) prenúncio, indicando a vinda do Polo novo?

Olha, ja foi dito que teremos um Polo novo mas será um tapa sobre o atual, e não terá a plataforma do europeu, então acho que prefiro que eles queimem dinheiro fazezndo quase nada, do que investir certo e trazer o carro certo para cá.

É, só que o Punto, que também não é "O" Punto, mas algo adaptado, meio gambiarra, vende mais do que o Polo. Podem dizer que ele não tem o requinte do VW, mas não chega a ser um carro barato, mas vende. Pior: tem o Fit que, a rigor, é IGUALZINHO ao que se faz lá fora (plataforma, motor, etc.) e mesmo sendo caro, vende. E mais, a Honda não tem esta história de que é "caro demais para o Brasil". No fim, a VW pode acabar fazendo algo como o Punto, o que também não justifica, uma vez que até onde foi divulgado, a plataforma do novo VW (como a do Fiat na Europa), não tem nada tão "assim" para ser tão cara, portanto, reagir, ela vai tem mesmo, ainda mais com o Fiesta chegando...

Olha, essa historia de falar que o carro não pode ser feito aqui porque ficaria muito caro, é como dar um tiro no proprio pé, pois que afirma isso acaba afirmando também que é incompetente em fazer um carro de valor baixo, eficiente e moderno, por isso As Japas estão dançando valsa.....

Fabiano escreveu:Olha, essa historia de falar que o carro não pode ser feito aqui porque ficaria muito caro, é como dar um tiro no proprio pé, pois que afirma isso acaba afirmando também que é incompetente em fazer um carro de valor baixo, eficiente e moderno, por isso As Japas estão dançando valsa.....

Tiro no pé sempre foi. Acontece que tem os "brand-lovers" que passam a mão na cabeça do pessoal da montadora e ainda fala: "'tadinhos! Eles até querem vender coisas boas no Brasil, mas o mauzinho do governo não deixa". Não sou eu quem vai livrar a cara do governo, mas hoje acontece que a gente já tem tempo suficiente de economia estável para ter bases históricas de custos, sem pesadas influências de inflação, câmbio instável, etc. Este, na minha opinião, é o motivo de termos meios especializados, como o Webmotors, finalmente questionando esta história de preço de carro a ser feito aqui. Das revistas, que vivem de propaganda e da boa vontade das montadoras para ter assunto, não espero um questionamento sério.
Não tem mais conversa: ou este tipo de montadora tem um sério problema interno de custos ou o retorno que elas querem é completamente fora da realidade. Pior; em qualquer um dos casos, com o mercado CRESCENDO.

KÜLL escreveu:De onde vieram estas fotos?

São do AutoWeek - não diz onde foram feitas,

TRECHO DA COLUNA DO JORNALISTA ROBERTO NASSER, DIVULGADA ONTEM, 09/09, NO SITE WEBMOTORS:

Um pouco do que sei do Amarok

Esta coluna garimpou algumas informações, depurou-as e traz a seus leitores em primeira mão

Texto: Roberto Nasser
Fotos: Divulgação

(09-09-09) – Amarok é o nome do picape médio, com cabine dupla e simples, tração nas 2 ou 4 rodas, que a Volkswagen iniciará distribuir no Brasil ao início do próximo ano.

A montadora acredita ser universal a curiosa denominação, nome de lobo na Islândia e Groenlândia e, não sendo nos países onde intenta vendê-lo a partir da Argentina, base de produção, acha que será interpretado nos países latinos como alguma coisa que venha, que enfrente ou que tenha resistência de uma rocha. Bobagens de marquetólogos. O nome é besta e aqui será lembrado como Marocas ou coisa parecida.

Para circular em terreno onde não tem imagem ou conhecimento, a VW do Brasil iniciará divulgá-lo, fazendo-o aparecer antes do lançamento. Busca, também, quebrar receios sobre o conjunto mecânico todo importado.

Hoje o mercado de picapes médias se divide entre Mitsubishi Triton e Toyota Hi-Lux, objetos de desejo – e pouco trabalho. Mitsubishi L200 Sport, Ford Ranger e GM S 10, este imbatível em preços para frotas, graças à mecânica ultrapassada, mais barata. Nissan Frontier tem pouca expressão numérica em ambos aplicativos.

Diferenças

A Coluna garimpou algumas informações sobre o Amarok, depurou-as e traz a seus leitores em primeira mão:

- Quer estar no mercado em março;

- Antes será extensivamente apresentado à imprensa e possíveis compradores para exibir as qualidades de quem não é produtor de picapes médias;

- Terá suspensão traseira por semieixos articulados, primeiro no Brasil a apresentar tal diferencial em ganho de conforto e segurança. Picape com suspensão traseira independente tem rolar de automóvel;

- O motor será o de maior potência específica no mercado. Apesar de ter o menor deslocamento cúbico – cilindrada – da classe, 2.000 cm3, quatro cilindros, 16 válvulas, para produzir quase 180 cv, aplica dois turbos com intercooler. A medida é importante num comparativo com os demais concorrentes. E, em termos de torque, diz, pouco menos que poderosos 40 mkgf.
Potência específica é resultado da divisão da cilindrada do motor pela cavalagem produzida. Terá o 2.0 com potencia igual às maiores dos concorrentes com 2.8 e 3.2 l;

- Transmissão mecânica de 5 marchas à frente.

- Opção de tração nas 4 rodas em engate permanente, com o bom sistema derivado do Audi Quattro – e nascida há muito tempo, no jipe Candango Vemag, lembra-se?

- Feições amenizadas para conquistar clientes que, em sua esmagadora maioria, usa-lo-á urbanamente, como automóvel com porta-malas grande.

Que seja, não me faz a cabeça este tipo de carro, ainda mais alguem que não tem prestigio e não tem experiencia para fazer um carro assim, pode virar um Phaeton da vida, um legitimo fantasma....

Ué... A Amarok não ia aparecer neste Salão? Cadê?

KÜLL escreveu:Ué... A Amarok não ia aparecer neste Salão? Cadê?

Ela é 'excluisiva' para a América do Sul - ia aparecer apenas para divulgação?