TRECHO DE REPORTAGEM DA REVISTA ISTO É DINHEIRO DESTA SEMANA:
“A recente crise econômica pôs em xeque os padrões produtivos e os modelos de gestão dos europeus e dos americanos”, diz Evaldo Alves, professor de negócios internacionais da FGV de São Paulo. “Nesse contexto, os países emergentes, com seus métodos mais flexíveis, ganharam força.” O caso da montadora Ford é um dos mais emblemáticos.
Enquanto a matriz amargava perdas bilionárias no auge da crise, a filial brasileira vendia automóveis como pão quente. “No primeiro trimestre deste ano, a operação na América do Sul atingiu o lucro pelo 25º trimestre consecutivo”, diz Marcos de Oliveira, presidente da Ford no continente sul-americano. “O Brasil representa 70% dos nossos resultados.”
Detalhe: de oitava maior operação mundial da empresa há cerca de uma década, hoje é a terceira, com vendas anuais de 350 mil carros, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido. Esse número fez saltar os olhos dos executivos da matriz. “Somos muito mais ouvidos hoje do que há quatro anos”, diz Oliveira.
Isso, obviamente, tem ajudado nos planos da subsidiária. Até 2015, estão previstos investimentos de R$ 4,5 bilhões. Parte do dinheiro será usada no desenvolvimento da nova EcoSport que será vendida no mundo todo. “É a primeira vez que a filial brasileira desenvolve um produto global. Isso mostra a relevância que temos na companhia”, diz Oliveira.
Outro projeto internacional da montadora brasileira é o do novo motor que vai equipar o modelo Fiesta nos Estados Unidos. Foram investidos R$ 600 milhões na fábrica de Taubaté, em São Paulo, para que a fabricação do novo motor fosse viável. “O Brasil está passando por um momento histórico”, diz Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais da Faap.
FONTE: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/27854_O+BRASIL+QUE+APITA
COMENTÁRIOS: Pois é, só que o novo Fiesta vai vir do México, o Focus atual, o futuro, assim como a Ranger, atual e futura, vêm da Argentina...
“A recente crise econômica pôs em xeque os padrões produtivos e os modelos de gestão dos europeus e dos americanos”, diz Evaldo Alves, professor de negócios internacionais da FGV de São Paulo. “Nesse contexto, os países emergentes, com seus métodos mais flexíveis, ganharam força.” O caso da montadora Ford é um dos mais emblemáticos.
Enquanto a matriz amargava perdas bilionárias no auge da crise, a filial brasileira vendia automóveis como pão quente. “No primeiro trimestre deste ano, a operação na América do Sul atingiu o lucro pelo 25º trimestre consecutivo”, diz Marcos de Oliveira, presidente da Ford no continente sul-americano. “O Brasil representa 70% dos nossos resultados.”
Detalhe: de oitava maior operação mundial da empresa há cerca de uma década, hoje é a terceira, com vendas anuais de 350 mil carros, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido. Esse número fez saltar os olhos dos executivos da matriz. “Somos muito mais ouvidos hoje do que há quatro anos”, diz Oliveira.
Isso, obviamente, tem ajudado nos planos da subsidiária. Até 2015, estão previstos investimentos de R$ 4,5 bilhões. Parte do dinheiro será usada no desenvolvimento da nova EcoSport que será vendida no mundo todo. “É a primeira vez que a filial brasileira desenvolve um produto global. Isso mostra a relevância que temos na companhia”, diz Oliveira.
Outro projeto internacional da montadora brasileira é o do novo motor que vai equipar o modelo Fiesta nos Estados Unidos. Foram investidos R$ 600 milhões na fábrica de Taubaté, em São Paulo, para que a fabricação do novo motor fosse viável. “O Brasil está passando por um momento histórico”, diz Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais da Faap.
FONTE: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/27854_O+BRASIL+QUE+APITA
COMENTÁRIOS: Pois é, só que o novo Fiesta vai vir do México, o Focus atual, o futuro, assim como a Ranger, atual e futura, vêm da Argentina...