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Deu na Internet

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KÜLL
Fabiano
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301Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Ter 29 Jan - 17:30

KÜLL



R8V escreveu:Governo não pode ceder à chantagem, do contrário todas farão isso.


MAS É EXATAMENTE O QUE EU SEMPRE FALEI.... Assim como eu achava uma sacanagem que o governo não aprovasse o Rota 2.030, uma vez que quem se instalou, ou investiu, o fez contando com a existência do programa e, claro, olhando um horizonte mais longo, exatamente da mesma forma, as montadoras, ainda que de forma tácita, aceitaram o Rota, uma vez que foram representadas pela ANFAVEA e lá atrás, tanto quando da elaboração do programa, quanto de sua aprovação, ficaram quietinhas, portanto, aceitaram. Agora, não mais que de repente, e ainda em um momento melhor do que foi quando aprovaram o seu acordo com os metalúrgicos, lá em 2.017, vem com essa conversa de "não quero mais brincar assim" e querem algo para si, fora do programa?

302Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 31 Jan - 11:45

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 21 X_noticia_28636
Produção de vedações da Cooper Standard no País: em expansão


Autopeças | [size=18]29/01/2019 | 19h32[/size]


Cooper Standard cresce no Brasil em ano difícil

Impacto cambial de insumos e volatilidade adiaram chegada ao ponto de equilíbrio 

PEDRO KUTNEY, AB



Como já era esperado no início de 2018, foi tímido o crescimento do faturamento da Cooper Standard no Brasil, menos de 3%, para R$ 350 milhões ante os R$ 340 milhões faturados em 2017. Isso porque a maioria dos novos contratos de fornecimento de vedações, dutos e mangueiras começam a maturar este ano, quando se espera por avanço bem maior das vendas, acima de 25%, para fechar pedidos em torno de R$ 450 milhões no decorrer de 2019, segundo estima Jürgen Kneissler, diretor geral da empresa na América do Sul. 

O problema maior em 2018 foi o impacto da desvalorização cambial sobre os insumos plásticos, principal matéria-prima usada pela Cooper Standard, que precisa importar a peso de dólar caro perto de 90% dos compostos usados na produção nacional. “Praticamente não existem fornecedores nacionais desses insumos”, afirma Kneissler. Com isso, não foi possível no ano passado fechar no azul suas contas no País, onde registra prejuízos desde 2013. 



“Foi um ano bem difícil, principalmente por causa do câmbio que encarece nossas importações. Ainda não conseguimos atingir o ponto de equilíbrio financeiro. Essa meta ficou para 2019. Conseguimos avançar nas operações e este ano deve ser melhor, com aumento da produção de veículos no País e novos contratos”, resume Jürgen Kneissler.




A principal ampliação das operações em 2018 foi a inauguração de uma nova planta em São Bento do Sul (SC), que entra em operação plena no primeiro semestre para a partir de setembro enviar à GM em Gravataí (RS) mangueiras de turbocompressores para nova família de motores da montadora, que vão equipar a nova geração de Onix e Prisma, de acordo com informações de mercado. As mangueiras especiais, de plástico que suporta altas temperaturas, entraram no portfólio da Cooper Standard com a aquisição internacional, no ano passado, de uma unidade de negócios da coreana LS Mtron’s. “Aproveitamos que tinham o componente que precisávamos aqui e fizemos a nova fábrica”, conta o executivo. 

Também está nos planos adicionar uma linha de guarnições à fábrica de Santa Catarina, para fornecer a clientes da Região Sul. Como está a apenas 100 km de Curitiba, estão na mira clientes do Paraná como Volkswagen e Renault. Segundo Kneissler, a unidade deve poderá empregar até 300 pessoas, fazendo o número de empregados no Brasil subir dos atuais 1,7 mil para cerca de 2 mil. 



NOVA EXPANSÃO


A nova unidade em Santa Catarina se junta às três fábricas da empresa no País, de guarnições de borracha em Atibaia (SP), de dutos de fluídos de freios e combustível em Varginha (MG) e Camaçari (BA) para montagem desses itens importados em operação integrada na planta da Ford. Está nos planos a retomada da construção de uma planta em Sergipe, na cidade de Divina Pastora, que deveria ter sido iniciada no ano passado para fornecer à Ford na Bahia e FCA/Jeep em Pernambuco. Contudo, o sindicato de Camaçari não aprovou a transferência de 80 dos 150 empregos de dentro da Ford para o Estado vizinho, ameaçou com greve. Além disso, os incentivos oferecidos foram retirados na mudança do governo estadual e o projeto teve de ser interrompido. “Queremos tentar retomar este ano”, diz Kneissler. 

Mas outro projeto ganhou prioridade: a construção de nova fábrica no interior de São Paulo para atender projetos de clientes no Estado (especialmente lançamentos de Hyundai e Toyota), e assim desafogar a unidade de Varginha, que ficaria mais focada em atender a FCA/Fiat em Betim (MG). “Ficou muito pequeno lá e não temos como ampliar, precisamos de um novo galpão de 8 mil a 10 mil metros quadrados para fornecer linhas de freios e combustível aos clientes paulistas. Estamos negociando a compra das instalações de uma empresa que faliu e queremos definir a operação até maio”, indica o executivo. 

Apesar do cenário aparentemente otimista, Kneissler reconhece que ainda restam muitas incertezas pelo caminho em 2019 para voltar à lucratividade, a começar pela volatilidade cambial. Além disso, está no horizonte revisões de contratos com a GM, que atualmente negocia um plano de cortes de custos com empregados, concessionários e pressiona fornecedores a reduzir preços. A Cooper Standard havia assumido programas de fornecimento de componentes para novos veículos da GM a serem produzidos em São Paulo, nas plantas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, que agora estão em renegociação.

303Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 31 Jan - 11:47

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 21 X_noticia_28649
Linha de montagem da GM em São Caetano: custos não compensam, diz a montadora a governo e fornecedores


Indústria | [size=18]30/01/2019 | 20h45[/size]


GM enfrenta resistência de trabalhadores e fornecedores

Sindicatos recusam redução de piso e achatamento salarial, fabricantes de autopeças tentam contornar congelamento de contratos 

PEDRO KUTNEY, AB



Após ameaçar deixar o país por meio de e-mail aos funcionários para provocar duras negociações por cortes de custos com trabalhadores e fornecedores, a GM Brasil enfrenta resistências para fazer valer a imposição sacrifícios aos seus principais parceiros, em um plano de reestruturação desenhado para estancar prejuízos que a empresa diz ter. 

Sindicatos das fábricas paulistas de São José dos Campos e São Caetano do Sul e da gaúcha Gravataí já recusaram todas as propostas da GM de romper acordos atuais para aceitar achatamentos salariais e eliminação de benefícios. Por seu lado, fabricantes de autopeças estão sofrendo pressões por redução impositiva de preços, além de congelamento de contratos antigos e suspensão de novos. 

Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul e remetente do e-mail bomba de 18 de janeiro, vem afirmando aos muitos interlocutores com quem esteve ao longo dos últimos 10 dias que essa é a única maneira de garantir investimentos futuros de R$ 10 bilhões na operação brasileira. É uma cifra que ninguém sabe de onde foi tirada ou se é real, pois a empresa passou anos fazendo os mesmos produtos sem sinais de grandes investimentos. 

Não há nenhuma explicação se esses recursos agora citados são do passado, do futuro ou ambos, já que não há nenhuma contabilidade para o programa anterior de R$ 13 bilhões lançado em 2015 para o período 2015-2019, que só agora começa a se materializar em aportes anunciados desde 2017 nas fábricas brasileiras da montadora que, somados, mal atingem um terço desse valor. Há um ano a GM anunciou investimento de R$ 1,2 bilhão para ampliar a capacidade de produção em São Caetano de 250 mil para 330 mil veículos/ano, a companhia confirmou R$ 1,9 bilhão para quadruplicar a capacidade da fábrica de motores de Joinville (SC) e outros R$ 1,4 bilhão para modernizar a planta de Gravataí (RS). 

O executivo jactava-se no ano passado da operação que dirige no Mercosul, com folgada liderança de vendas no Brasil e anúncios de investimentos bilionários em fábricas e novos produtos (mesmo que requentados) a governadores e presidentes. Dizia à imprensa que a região estava entre as mais importantes globalmente para a companhia. Mas em janeiro tudo mudou após uma ida à matriz nos Estados Unidos, onde deve ter sido lembrado que prejuízo é palavra proibida para uma empresa que quase foi à falência em 2009 e agora precisa apresentar lucros aos acionistas, ou se livrar de operações deficitárias. Assim Zarlenga voltou do Norte com seu pacote de “sacrifícios” aos fornecedores e trabalhadores – e calou-se para a imprensa, que até agora foi barrada em ouvir sua versão dos fatos. 



FORNECEDORES CONTRA A PAREDE


Na segunda-feira, 28, a GM convocou 65 de seus maiores fornecedores para uma reunião na sede em São Caetano. Segundo informações obtidas por Automotive Business, quase todos já tinham recebido ligações do departamento de compras uma semana antes, para informar imposições que iam desde descontos extras nos preços dos componentes fornecidos, congelamento de reajustes por no mínimo um ano, além suspensão de contratos de fornecimento (que haviam sido assinados um mês antes) para novos carros que começam a ser produzidos no segundo semestre. 

Em julho devem entrar em produção em Gravataí a nova geração de Onix e Prisma, com novos motores tricilíndricos 1.0 e 1.2, aspirados e turboalimentados, feitos em Joinville (SC); em dezembro estava previsto o início da produção de novo SUV compacto (provavelmente o novo Tracker) em São Caetano, que no ano seguinte deveria ganhar a companhia de um irmão compacto; e para 2020 a GM previa introduzir em São José a nova geração da picape S10. O problema, dizem os fornecedores, é que todo o planejamento e investimentos foram feitos para começar a fornecer os novos componentes, reduzindo a capacidade para os velhos, mas a GM está revendo essa proporção, pois deve continuar a fazer a atual versão do Onix como opção de carro de entrada. 

Na reunião da segunda-feira, não houve nenhum pedido formal, mas apenas discursos com repetições de ameaças. Zarlenga disse que sem novos sacrifícios dos fornecedores os tais investimentos de R$ 10 bilhões não iriam adiante. Acrescentou que as fábricas paulistas da companhia são inviáveis com os atuais custos. Ninguém aplaudiu o executivo, que também trouxe ao encontro o secretário de Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, com quem negocia a antecipação de créditos tributários de ICMS devidos pelo Estado em operações de exportação da montadora. 

Segundo um participante do evento, a impressão é que Zarlenga quis mostrar o tamanho de sua agora prejudicada cadeia de empresas fornecedoras para justificar os benefícios que pede a Meirelles e ao governo estadual. O secretário, que até o ano passado como ainda ministro da Fazenda do moribundo governo Temer, sempre foi contra a concessão de incentivos fiscais. Ele também falou aos presentes, “um discurso político sem assumir nenhuma responsabilidade”, resumiu um deles. Resultado: o grau de mau humor dos fornecedores da GM no Brasil deverá seguir nas alturas por muito tempo adiante. 



TRABALHADORES E GOVERNOS


Também está em alta o clima de conflito e incerteza entre os trabalhadores de todas as unidades da empresa no País. A GM já promoveu diversas reuniões, inclusive com a presença do próprio Zarlenga, e apresentou suas propostas aos sindicatos de São José, São Caetano e Gravataí. Todos, sem exceção, são contra os sacrifícios e nas primeiras assembleias realizadas ao longo desta semana já rejeitaram as propostas, que em linhas gerais congelam reajustes de salários, rebaixam pisos para novos contratados, zeram a participação em lucros e resultados (PLR) deste ano, eliminam benefícios como transporte em ônibus fretados e até cancelam a estabilidade de afastados por acidente ou doença laboral. 

Na quarta-feira Zarlenga recebeu em São Caetano o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), preocupado em entender por que a fábrica de Gravataí também está sendo submetida à reestruturação, já que é a mais produtiva do grupo na América do Sul e onde são produzidos os veículos mais vendidos da montadora. Em entrevista à Rádio Gaúcha reproduzida por diversos jornais após o encontro, Leite disse não ter o temor que a planta no Sul possa ser fechada, mas afirmou que será afetada se a GM não conseguir fechar os acordos de redução de custos em São Paulo. 

O governador gaúcho explicou que caso as fábricas paulistas não reduzam seus custos, Gravataí sofrerá consequências porque sozinha, com capacidade de 350 mil veículos/ano e 6 mil empregados (4 mil deles trabalhando nos fornecedores integrados ao condomínio industrial), não conseguirá produzir tudo que a GM precisa para continuar sendo relevante no mercado brasileiro, onde lidera o ranking de vendas há três anos e antes disso sempre esteve entre as três maiores montadoras do País.

304Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 31 Jan - 17:29

KÜLL



Report: Infiniti To Exit European Market Due To Poor Sales


JAN 31, 2019 at 8:55AM

Deu na Internet - Página 21 Anthony-karr1
BY: ANTHONY KARR, Editor


Nothing is confirmed yet.


Nissan launched its Infiniti luxury division in Europe nearly a decade ago with the optimism that local customers might find the Japanese brand a worthy alternative to the established German premium marques. Ten years later, Infiniti is not even close to its annual sales targets and that could force Nissan to pull the plug on the brand’s European affair.

According to a new report from AutoActu.com, Infiniti could leave the Old Continent fairly soon if sales don’t go up significantly. Expectations are that this won’t happen and the top management in the Renault-Nissan-Mitsubishi alliance will have to rethink Infiniti’s presence in Europe. Of course, nothing is official yet and we’ve contacted the company’s European PR department to get more details. We will update this article once we hear back.


Infiniti not particularly happy with some of its products:




Deu na Internet - Página 21 2017-infiniti-qx30-awd Infiniti Admits GLA-Based QX30 Is Not A Successful Product


Data from CarSalesBase shows the brand is not even close to achieving its sales goals in the region. For example, when the Q30 hatchback was launched some three years ago, it was announced it is aiming at roughly 30,000 to 40,000 sales per year in Europe alone. Just 8,453 were shifted in 2016, dropping to 7,617 in 2017 and even less than 3,000 during the first 11 months of last year. Just think about that for a second – only 95 Q30s were delivered on the entire continent in October 2018.

After peaking at 13,775 cars from all models in 2016, Infiniti is constantly declining in sales with 12,571 in total in 2017 and less than 6,000 units through the first 11 months of 2018. The tightening European emissions regulations, the new WLTP standards, and the predicted unfriendly business climate after Brexit only add weight to Infiniti’s sinking ship on the continent.
North America is currently Infiniti’s largest market with a share of approximately 70 percent from its global sales.
Source: AutoActu.com


COMENTÁRIOS: Jeremy Clarkson já teve publicada coluna, na 4 Rodas, falando do Kia Stinger, que é um bom produto, mas que não consegue chegar ao aspiracional das marcas européias, ou seja, é malhar em ferro frio por lá, e fala claramente que o destino de carros como esse deveriam ser mercados emergentes, tipo Ásia em geral, Índia, América do Sul, etc., em que poderiam se dar melhor em patamar igual ou ligeiramente inferior ao dos europeus em preço. Curiosamente, lendo reportagens sobre o gêmeo da Genesis nos EUA, o modelo é dado como competidor de verdade, digno, dos carros europeus.

305Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Sex 1 Fev - 7:32

Fabiano

Fabiano

Mas como já disse, o povo aqui simplesmente honra o produto de casa, até as japonesas pedalam, com uma ligeira vantagem para Mazda.....

http://www.oticainova.com.br

306Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Sex 1 Fev - 17:21

KÜLL



Assistindo o YouTube, assuntos variados, mas ligados a carros, desde o começo da semana começaram a pipocar, DE NOVO, vários vídeos dando conta que a Toyota iria mesmo lançar o C-HR aqui no Brasil. O problema? Nenhum destes vídeos é de site especializado, mas em geral, de youtubers, curiosos, que acabam sendo convidados a testar os mais variados carros, provavelmente por serem conhecidos em suas cidades, regiões, mas sem o respaldo de algum orgão de imprensa com mais calibre. A questão acaba sendo como e por que tantos vídeos, originados das mais variadas regiões do Brasil, tratando do mesmo assunto. Enfim, A CONFERIR.

307Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Sex 1 Fev - 17:32

KÜLL




[size=52]O Mundo em Movimento


[/size]


[size=52]Nem o consumidor acreditou na GM[/size]

Joel Leite
01/02/2019 16h20
 
Mesmo ameaçando sair do País, marca obtém maior participação (19%) desde a abertura do mercado, em 1990
 Deu na Internet - Página 21 Onix_prisma_2017
Desde que a General Motors deu a entender que sairia do Brasil caso não obtivesse o lucro desejado, ficou a expectativa sobre o comportamento das vendas dos carros da marca diante da ameaça.
Carlos Zarlenga, presidente da GMB, disse que "o futuro depende da volta da lucratividade das operações ainda este ano", enquanto a CEO mundial Mary Barra declarou que a empresa "não vai continuar investido para perder dinheiro" e acrescentou que "a GM está trabalhando para tornar as ações necessárias para melhorar o negócio ou considerar outras opções (grifo nosso)".
Claro que ninguém acreditou que uma marca que explora o mercado brasileiro há 93 anos, líder de vendas e que tem o carro mais vendido no País (Onix) por quatro anos seguidos, além de outros modelos que, sozinhos, vendem mais do que três ou quatro marcas juntas jogaria no lixo esse handicap.
Ficou tão óbvio que a medida era apenas uma pressão para pedir favores ao governo, que nem o consumidor acreditou na história.

A GM obteve uma participação história de 19% no mês, com 36.215 unidades vendidas, índice só obtido quando a empresa disputava o mercado fechado no Brasil, reservado para as quatro marcas tradicionais (Volkswagen, Fiat, Ford e ela própria), antes de 1990.
Mais do que isso, o Onix, líder de vendas, teve o melhor janeiro da história e cresceu a participação nas vendas ao varejo, isto é, na venda diretamente ao consumidor (e não a frotistas), o que mostra que as conversas sobre "deixar o País" não colaram.
Apesar disso, a GM está montando o que chama de Plano de Viabilidade, negociando com funcionários, sindicatos, revendedores, fornecedores e governos para reduzir os custos e poder operar com maior margem de lucro.
A GM deixou longe a segunda colocada em janeiro, a Volkswagen, que ficou com 14,7% (28.057 unidades) e a terceira, a Fiat (13,7% e 26.166 carros). A quarta colocada foi a Toyota, com 8,6% e em quinto lugar a Renault, com 8,5%.
Ford e Hyundai caíram para o sexto e o sétimo lugar, respectivamente. Honda, Jeep e Nissan fecharam a lista das dez marcas mais vendidas em janeiro.



COMENTÁRIOS: É evidente a atitude canalha da GM. Tomara mesmo que o governo NÃO DÊ vantagens a ela, até porque, se fizer para uma, vai ter que fazer para todas. Sobre FORD, sinceramente, a vejo como um belo cadáver, pois se mesmo tendo a plataforma e o interior do novo Fiesta feitos aqui, nem assim o fará em nosso mercado, mostra o Territory e depois, recua, nem ao menos fala de um eventual Focus, ainda que apenas sedan, talvez, esperar o quê da marca, se não sua morte, com uma linha de modelos esburacada em termos de segmentos, sem perspectiva de novos modelos e/ou investimentos e uma atitude igualmente canalha, como foi a de trocar um motor maior, importado, por outro menor, nacional no EcoSporte E AINDA ASSIM, AUMENTAR O PREÇO DO CARRO?
No caso da Hyundai, é algo a entender, ao menos em parte. O fato é que, pensando nos produtos nacionais, falta mesmo É INVESTIMENTO. Investimento para aumentar a capacidade da fábrica paulista, investimento em uma unidade de motores, que inclusive ajudaria a nacionalizar outros modelos. Não afirma a empresa que o Creta usa a plataforma do Elantra? Com motores nacionais e aumento da capacidade produtiva, poderia nacionalizar o sedan. Ou o i30, seja o hatch, seja o fastback. Dependendo da linha de motores a ser feita em um eventual investimento, poderia servir ao New Tucson, que nem ao menos já está tão "NEW", uma vez que se anuncia como linha 2.019, mas sem qualquer um dos facelifts que teve lá fora, fosse aquele americano/europeu, fosse o asiático (mais exagerado, mas que eu gostei mais). Não resolveram os problemas com a CAOA? Fizeram tanta questão de dizer isso, então, para onde vai a marca, se simplesmente, nos dois casos, está parada, sem qualquer movimento que demonstre vontade de crescer por aqui.

308Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Sáb 2 Fev - 1:49

Domingos V


Administrador

KÜLL escreveu:Assistindo o YouTube, assuntos variados, mas ligados a carros, desde o começo da semana começaram a pipocar, DE NOVO, vários vídeos dando conta que a Toyota iria mesmo lançar o C-HR aqui no Brasil. O problema? Nenhum destes vídeos é de site especializado, mas em geral, de youtubers, curiosos, que acabam sendo convidados a testar os mais variados carros, provavelmente por serem conhecidos em suas cidades, regiões, mas sem o respaldo de algum orgão de imprensa com mais calibre. A questão acaba sendo como e por que tantos vídeos, originados das mais variadas regiões do Brasil, tratando do mesmo assunto. Enfim, A CONFERIR.

Simples, porque a Toyota antes passava esses boatos para as revistas, que igualmente saíam falando eles sem realmente uma "conferência jornalística", e agora sabe que as pessoas estão se informando mais pela internet em canais independentes...

Fabiano, também notei isso por aí, mas até mais do que o "valorizar o local" me parece que tem muita, mas muita mesmo, combinação de mercado na Europa. Nos supermercados isso fica muito claro, um não "invade" o espaço do outro.

309Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Seg 4 Fev - 12:09

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 21 X_noticia_28669
Manifestação e assembleia na porta da da GM em São José dos Campos atrasou em mais de uma hora a entrada dos funcionários: empresa fez recuos, mas metalúrgicos rejeitam congelamento de reajustes e aumento de jornada de trabalho


Trabalho | [size=18]01/02/2019 | 20h00[/size]


GM consegue unir sindicatos e trabalhadores contra cortes

Empresa desiste de renegociar acordo em Gravataí e faz recuos em para São José; São Caetano recusa todas as propostas 

PEDRO KUTNEY, AB


Após dezenas de reuniões, até o fim da semana a único resultado concreto que a GM conseguiu com suas imposições de cortes de custos trabalhistas foi a construção de uma rara união de trabalhadores de todos os sindicatos de metalúrgicos e centrais sindicais, de diferentes matizes ideológicos, agora unânimes contra todas as propostas da companhia de congelar bônus e reajustes salariais, reduzir pisos e eliminar benefícios em suas fábricas paulistas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, além na gaúcha Gravataí. 

Provocadas pela ameaça de deixar o país por meio de e-mail aos funcionários, as reuniões entre representantes da empresa e dos sindicatos das três fábricas aconteceram quase que diariamente ao longo das duas últimas semanas, sem que a GM tivesse conseguido convencer seus empregados a aceitar “sacrifícios de todos”, como proposto no e-mail por Carlos Zarlenga, presidente da operação no Mercosul. 

Muito pelo contrário, até o momento os trabalhadores rejeitaram todos os sacrifícios propostos, obrigando a companhia a fazer alguns recuos – e provocando a convocação de uma espécie de união nacional e internacional de metalúrgicos de diferentes entidades sindicais, inclusive de algumas sem envolvimento direto com a GM, para resistir ao fechamento de fábricas e replicação por outras empresas de propostas de cortes trabalhistas parecidos. 



“Já ficou claro que esta luta não é só dos metalúrgicos da GM, mas de todos os setores”, afirma Renato Almeida, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.





GRAVATAÍ CONSEGUE MANTER ACORDO ATÉ 2020


Até agora quem conseguiu os melhores resultados foram os metalúrgicos da GM em Gravataí, que no início desta semana também foram surpreendidos por 21 propostas de cortes nos mesmos moldes dos apresentados nas outras fábricas do grupo no País, que na prática revogavam os ganhos de acordo firmado com a montadora em 2017 e válido até 2020. 

Após várias reuniões sem chegar a entendimento, na manhã da sexta-feira, 1º, os trabalhadores organizaram manifestação que paralisou toda a produção por quase quatro horas. Em assembleia organizada na frente da fábrica pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra, filiado à Força Sindical), foi decidida a volta ao trabalho depois que a empresa concordou em cumprir o acordo atual até o fim do ano que vem – incluindo o pagamento de participação de lucros e resultados (PLR) que este ano pode chegar à casa de R$ 16 mil por empregado. 

Não por acaso, a GM cedeu em sua fábrica mais eficiente na América do Sul, que opera hoje em três turnos para produzir os carros mais vendidos da região (Onix e Prisma), o que torna qualquer paralisação ali potencialmente mais danosa para elevar os já altos prejuízos que a companhia afirma ter acumulado nos últimos três anos no País. Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, essa perda chegou a R$ 1 bilhão no ano passado. 

Gravataí também abriga o investimento mais maduro da montadora, informado em R$ 1,4 bilhão, para produzir a partir de julho a nova geração de Onix e Prisma, com também novos motores tricilíndricos 1.0 e 1.2, aspirados e turboalimentados, que este ano começam a ser fabricados em Joinville (SC). A planta emprega cerca de 2 mil pessoas diretamente e outras 4 mil nos fornecedores que atuam dentro do mesmo condomínio industrial. 



EM SÃO JOSÉ, SEM ACORDO E COM RECUOS


Ao contrário de Gravataí e São Caetano, os cerca de 4,8 mil empregados da fábrica de São José dos Campos não têm nenhum acordo formal em vigor com a GM. Ali a empresa sempre teve relação conflituosa com o sindicato dos metalúrgicos da cidade, filiado à central CSP-Conlutas, por isso a planta foi deixada de fora do último ciclo de investimentos, a linha de veículos leves que fabricava o antigo Corsa foi desativada e hoje a unidade produz a picape S10 e o SUV de grande porte Trailblazer, além de motores e transmissões. Assim os trabalhadores receberam a maior lista de sacrifícios, com 28 itens que incluíam redução de 30% no piso salarial (de R$ 2,3 mil para R$ 1,6 mil) e até o fim do transporte fretado dos funcionários. 

De acordo com informações não confirmadas pela GM, a montadora espera “dobrar” os funcionários para definir a produção da nova geração da S10 na unidade, a partir de 2020. O sindicato afirma que a montadora quer retirar direitos adquiridos sem no entanto confirmar nenhum investimento, em uma repetição de 2013, quando houve negociações de um acordo com trabalhadores e município para a fabricação de um novo produto na unidade, que nunca se concretizou. 

Segundo comunicado distribuído pelo sindicato, “depois de 10 dias desde o começo das negociações (iniciadas em 21 de janeiro), houve alguns avanços em determinados pontos, a GM recuou, por exemplo, na tentativa de aumentar a jornada de 40 para 44 horas semanais, aplicar o trabalho intermitente e contrato parcial na fábrica de São José dos Campos, mas as negociações estão longe de acabar”, afirma a entidade. 

Em assembleia na porta da fábrica na manhã da sexta-feira, 1º, os trabalhadores atrasaram em uma hora e meia o início da produção e rejeitaram todas as propostas remanescentes. De acordo com o sindicato de São José, “a GM insiste em manter congelamento de salário, nova grade salarial, terceirização irrestrita e fim da estabilidade no emprego para lesionados”. 



TENSÃO GRADUAL EM SÃO CAETANO


Os trabalhadores da GM em São Caetano do Sul – a mais antiga fábrica da companhia em operação no País, inaugurada em 1930 – também tinham acordo fechado até 2020, que serviu de condição para a montadora anunciar, no fim de 2017, investimento de R$ 1,2 bilhão para ampliar a capacidade de 250 mil para 330 mil veículos/ano, com a produção do primeiro SUV nacional da fabricante (possivelmente o novo Tracker). A planta emprega 9,3 mil pessoas e produz uma linha antiga de modelos (Onix Joy, Cobalt, Cobalt e Montana), mas vinha sendo preparada para fazer o novo modelo a partir de dezembro, segundo o sindicato dos metalúrgicos da cidade. 

Assim como aconteceu em Gravataí, os empregados da planta de São Caetano também foram surpreendidos com uma lista de 22 itens que anulava o acordo em vigor, impondo em linhas gerais cortes de custos muito parecidos com os solicitados aos trabalhadores das outras duas plantas. Desde o fim de dezembro até a semana passada, os funcionários estavam em férias coletivas, justamente para que a linha de produção pudesse ser preparada para receber novos produtos. Desde que voltaram ao trabalho na segunda-feira, 28 de janeiro, foram realizadas diversas assembleias até a última delas, na tarde da sexta-feira, 1º de fevereiro, foram rejeitadas as propostas da empresa, que ainda não havia apresentado recuos. 

“Queremos o cumprimento de todas as cláusulas do acordo que temos até o ano que vem. É o que estamos defendendo. Já falamos com todos os turnos da fábrica, horistas e mensalistas, fizemos assembleias até o fim do dia na sexta-feira e os empregados foram unânimes em rejeitar as novas propostas da GM. São eles que decidem. Até agora não vimos nenhum recuo da GM, mas vamos voltar a negociar com eles a partir da segunda-feira (4)”, afirmou José Timóteo da Silva, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, também filiado à Força Sindical. 



UNIÃO DE METALÚRGICOS CONTRA A GM


As propostas de cortes de custos da GM também serviram para reativar as ações do Movimento Brasil Metalúrgico, uma agremiação intersindical que surgiu em agosto de 2017 com a proposta de lutar contra a reforma trabalhista, por iniciativa dos dirigentes de todas as centrais sindicais do País, incluindo CUT, CTB, Força Sindical, CSP-Conlutas, UGT e Intersindical. Motivados desta vez especificamente pelas ações da GM no Brasil, os representantes do movimento realizaram uma reunião plenária na manhã da sexta-feira, 1º, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Os sindicalistas avaliam os acontecimentos como uma ameaça a toda a cadeia automotiva, que pode inclusive resvalar em outras categorias profissionais. 



“Quando fazemos a discussão do setor automotivo sem olhar a cadeia, não estamos olhando o setor automotivo. Quando a GM toma uma decisão como essa, é claro que isso vai afetar Osasco, Catalão, o ABC, Santa Rita, Piracicaba”, disse Mônica Veloso, vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos.




Como demonstração de força da categoria, participaram da reunião em São Paulo os dirigentes das centrais sindicais e também de diversos sindicados de metalúrgicos de todo o País, incluindo todos dos principais polos automotivos, como São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá, São José dos Campos e Curitiba. Também foram ouvidos por videoconferência integrantes de sindicatos do Canadá (Unifor) e Estados Unidos (UAW), que falaram sobre os fechamentos de fábricas anunciados pela GM em ambos os países. 

“A companhia não tem sido nada além de arrogante conosco, não se importa com nada além dos lucros, não respeita os trabalhadores e os sacrifícios que fizemos por eles”, disse Dino Chiodo, representante de relações internacionais da central sindical canadense Unifor. “Fechamos fábricas, ocupamos o escritório central da empresa por três dias, colocamos outdoors nas estradas, comerciais na televisão, e estamos ganhando a opinião pública”, contou. 

Entre as propostas apresentadas na reunião, os sindicalistas estabeleceram que vão promover em conjunto com entidades internacionais uma “ação sindical mundial, com protestos em concessionárias, contra as ameaças da GM de fechamento de plantas de unidades da empresa, demissões e redução dos direitos dos trabalhadores”. 

A GM vem reduzindo seu tamanho globalmente, com a política de se livrar de todas as operações deficitárias, como já aconteceu na Europa, onde a empresa em 2017 vendeu a Opel à PSA. Em anúncios recentes, a GM confirmou fechamentos de quatro fábricas nos Estados Unidos e uma no Canadá que afetam cerca de 30 mil empregados. Também está em processo de encerramento de operações uma unidade na Coreia do Sul e existe a indicação de encerrar atividades de outras duas plantas fora da América do Norte.

310Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Seg 4 Fev - 12:11

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 21 X_noticia_28670
Linha da GM em São José pode ser incluída em novo ciclo de investimento para produzir nova S10


Indústria | [size=18]03/02/2019 | 14h51[/size]


GM explica investimentos e negocia novo ciclo de R$ 10 bilhões de 2020 a 2024



Empresa envia primeiro comunicado direto à imprensa desde que iniciou negociações de cortes com trabalhadores e fornecedores 

PEDRO KUTNEY, AB


Duas semanas após ter iniciado duras negociações de cortes de custos trabalhistas e redução ou congelamento de preços com fornecedores, a GM decidiu reconhecer e explicar os investimentos de R$ 13 bilhões que afirma já ter realizado no País nos últimos quatro anos e o próximo ciclo de R$ 10 bilhões que estariam em jogo para o período 2020-2024, a depender da implantação do plano de reestruturação para conter prejuízos no País – que até agora provocou fortes reações dos sindicatos contra a montadora 

No sábado, 2, a empresa divulgou o primeiro comunicado oficial na tentativa de esclarecer os seus investimentos. O tema carecia de explicação desde o dia 18 de janeiro, quando o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlega, enviou e-mail aos funcionários (que por óbvio seria vazado à imprensa) para informar que a subsidiária dirigida por ele passava por momento delicado, com acúmulo prejuízos por três anos seguidos na região, o que exigia “sacrifícios de todos” para estancar as perdas (calculadas por fontes em cerca de R$ 1 bilhão só em 2017). 

Zarlenga destacou que para garantir o futuro da companhia no Brasil os resultados financeiros negativos não poderiam mais se repetir. A interpretação foi de uma ameaça velada de deixar o País, tendo em vista a inclusão pelo signatário no e-mail de declarações da CEO global da GM, Mary Barra, afirmando ao jornal Detroit News que a companhia não iria mais investir em operações deficitárias. 

O e-mail de Zarlenga foi o ponto de partida para negociações de cortes de custos com concessionários, fornecedores e trabalhadores, além de revelar conversas com o governo do Estado de São Paulo para liberação de créditos de ICMS, calculados em torno de R$ 400 milhões, devidos à companhia por operações de exportações. 

Em diversas reuniões ao longo das duas últimas semanas com representantes de governos municipais e estaduais, além das partes afetadas pelos cortes propostos, o presidente da GM Mercosul negou a intenção de deixar o País e disse o risco era o próximo programa de investimento. A empresa não se pronunciava à imprensa e informações desencontradas dos interlocutores desses encontros lançaram muitas dúvidas sobre o que estava de fato sendo negociado, se eram aportes requentados ou novos. 




NOVO PROGRAMA DE INVESTIMENTO


É este ponto que a montadora tenta esclarecer: “A GM está concluindo o plano de investimento de R$ 13 bilhões no período de 2014 a 2019 (...) e está negociando condições de viabilidade para o novo e adicional investimento de R$ 10 bilhões no período de 2020 a 2024”, diz o comunicado divulgado no sábado. 



“Como líderes de mercado, estamos assumindo a responsabilidade de encarar os desafios de competitividade que vive a indústria para viabilizar um futuro sustentável aos nossos negócios e o devido retorno aos acionistas. Continuamos trabalhando com os sindicatos, concessionários, fornecedores e governo com o objetivo de viabilizar este novo e adicional investimento de R$ 10 bilhões nas fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos”, declarou Carlos Zarlenga no comunicado.




A declaração do executivo confirma que o novo programa é destinado somente às fábricas paulistas da GM, onde a empresa afirma ter custos elevados e baixa produtividade. Em São Caetano do Sul a montadora alega já ter concluído investimento de R$ 1,2 bilhão para ampliar a capacidade de 250 mil para 330 mil veículos/ano. A planta de São José dos Campos ficou fora do último ciclo e não recebe novos aportes desde o início desta década. 

Fornecedores afirmaram a Automotive Business que já haviam assinado contratos para produção de componentes para dois novos SUVs a serem produzidos na antiga e já modernizada planta do ABC paulista, em projeto denominado “twins”, com dois veículos derivados da plataforma GEM (sigla em inglês para “mercados globais emergentes), desenvolvida pela companhia na China. O primeiro deles (possivelmente o novo Tracker) entraria na linha de produção em dezembro próximo. Esses contratos, contudo, foram suspensos em janeiro, na tentativa de negociar preços menores ou congelados. 

Também estava em negociação o desenvolvimento e fornecimento de autopeças para a nova geração da picape S10 fabricada em São José, o que também foi congelado, ainda segundo fornecedores. 

Mais maduros e com menor possibilidade de reversão, estariam mantidos os investimentos nas fábricas da Região Sul: R$ 1,4 bilhão para produzir em Gravataí (RS) a partir de julho próximo a nova geração de Onix e Prisma (seus veículos mais vendidos, agora também derivados da plataforma GEM), com novos motores tricilíndricos 1.0 e 1.2, aspirados e turboalimentados, que também nos próximos meses começam a ser fabricados em Joinville (SC), onde a GM afirma ter investido R$ 1,9 bilhão para quadruplicar a capacidade de produção de 120 mil para 450 mil unidades/ano. 

No comunicado enviado no sábado, a empresa confirma que o plano de investimento atual de R$ 13 bilhões de 2014 a 2019, que está sendo concluído, contempla as expansões nas fábricas de São Caetano do Sul e Gravataí, ampliação da planta de motores de Joinville, introdução de tecnologias de manufatura 4.0 nessas três unidades, além da “renovação completa da linha de produtos Chevrolet”, incluindo o desenvolvimento “de novas tecnologias de eficiência energética dentro do programa Inovar-Auto (...) e de conectividade coma nova geração do sistema multimídia MyLink e o sistema de telemática OnStar”. 

A GM também destacou que graças aos investimentos realizados “alcançou os melhores resultados” de eficiência energética do Inovar-Auto, “com média de economia de combustível de 22% na linha, muito superior à média do mercado, que foi de 15,9%”, diz a nota. Com esse porcentual de redução, a montadora pôde requerer o desconto de dois pontos porcentuais do IPI dos carros que vende no Brasil.



COMENTÁRIOS: Mantenho minha opinião de que NADA deve ser oferecido à GM em termos de incentivos, como já expliquei em post anterior. A mim parece a repetição da velha, velhíssima tática da empresa, que a aplica desde os anos 90, considerando as três tratativas de salvamento que a mesma recebeu nos EUA, a última em 2.005. É pilantragem da grossa para que a sociedade pague as burradas, os erros de administração da empresa, especialmente LÁ, na matriz, ao longo das décadas. Sobre o tal ciclo de investimentos, de novo a questão é COMO ACREDITAR EM TAIS VALORES. A Chery tirou uma fábrica do nada, inclusive dom unidade DE FABRICAÇÃO DE MOTORES a, se não me engano, US$ 600 milhões. A Toyota, para reformar toda a planta onde faz o Corolla fala em R$ 1 bilhão. Estes valores dados pela GM são absurdos e não comprováveis, inclusive com a empresa simplesmente querendo que acreditemos neles, sem que ela os comprove. Esta tática é recorrente em todas as montadoras, mas ainda mais neste momento se torna TOTAL E COMPLETAMENTE ABSURDA. A mim, parece o de sempre: jogam valores absurdos, incorporam ao patrimônio da empresa e depois, exigem retornos de "X"% sobre tal, fazendo com que a filial daqui tenha que enviar valores muitos maiores de lucros, uma vez que a base aumenta absurdamente.

311Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Fev - 0:43

Domingos V


Administrador

Küll, além disso, me dá um certo medo é que a GM e seus donos chineses consigam provocar uma greve setorial com essas ameaças, o que poderia ser um outro nível da mesma estratégia.

Aí fico imaginando o setor de mineração parado por causa do medo de novos acidentes, o setor de autopeças e automóveis parado por uma greve frente a essas ameaças absurdas e ainda outros possíveis acontecimentos.

312Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Fev - 11:51

KÜLL



Domingos V escreveu:
KÜLL escreveu:Assistindo o YouTube, assuntos variados, mas ligados a carros, desde o começo da semana começaram a pipocar, DE NOVO, vários vídeos dando conta que a Toyota iria mesmo lançar o C-HR aqui no Brasil. O problema? Nenhum destes vídeos é de site especializado, mas em geral, de youtubers, curiosos, que acabam sendo convidados a testar os mais variados carros, provavelmente por serem conhecidos em suas cidades, regiões, mas sem o respaldo de algum orgão de imprensa com mais calibre. A questão acaba sendo como e por que tantos vídeos, originados das mais variadas regiões do Brasil, tratando do mesmo assunto. Enfim, A CONFERIR.

Simples, porque a Toyota antes passava esses boatos para as revistas, que igualmente saíam falando eles sem realmente uma "conferência jornalística", e agora sabe que as pessoas estão se informando mais pela internet em canais independentes...

Fabiano, também notei isso por aí, mas até mais do que o "valorizar o local" me parece que tem muita, mas muita mesmo, combinação de mercado na Europa. Nos supermercados isso fica muito claro, um não "invade" o espaço do outro.

A questão é como esse pessoal soube algo, de que fonte, e já que souberam, como não chega aos sites especializados, ainda que depois?

313Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Fev - 11:52

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Deu na Internet - Página 21 X_noticia_28678

Negócios | [size=18]04/02/2019 | 20h54[/size]


Volkswagen prepara novo plano de investimento para o Brasil

Pablo Di Si, presidente da companhia na América do Sul, projeta expansão de dois dígitos 

GIOVANNA RIATO, AB



Volkswagen já trabalha para definir seu próximo plano de investimento para o Brasil. O atual aporte, de R$ 7 bilhões, termina em 2020 e precisará de continuidade para sustentar a expansão que a marca projeta para a região. “Esperamos alta de 9% para as nossas vendas em 2019, mas já começamos janeiro com ritmo superior, com expansão de 10%”, conta Pablo Di Si, presidente da companhia para a América do Sul.

Ele acredita que o médio prazo é ainda mais promissor. “Estamos nos preparando para crescimento de dois dígitos”, diz. Como suporte à expectativa positiva, ele enumera a melhora na oferta de crédito, as taxas de juros estabilizadas em níveis mais baixos e o aumento da confiança do consumidor. Além disso, o executivo lembra que a Volkswagen tem uma série de lançamentos importantes para o Brasil, a começar pelo T-Cross, primeiro utilitário esportivo produzido pela companhia no País, que deve chegar ao mercado em abril.

Di Si acredita que a produção também deve se sustentar em patamar elevado, com a ajuda das exportações. “No ano passado avançamos 11% sobre 2017”, lembra. Segundo o executivo, o mercado argentino começa a se recuperar e, em paralelo, a Volkswagen tem trabalhado no desenvolvimento de outros negócios na América Latina.

O executivo admite que a intenção é aproveitar a maré de crescimento e trabalhar para voltar à liderança em vendas no Brasil, resgatando o legado do Gol, que foi o carro com maior demanda no País por mais de duas décadas. Di Si garante, no entanto, que o plano não é recuperar a posição a qualquer custo. “Não vou sacrificar margens só para ficar em primeiro lugar”, conclui.

314Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Ter 5 Fev - 16:41

Domingos V


Administrador

Küll, acredito que os boatos tenham fonte na própria Toyota, tal como acontecia com as revistas. Aquela velha história de testar o mercado com esse tipo de história, de possibilidade levantada sem compromisso. Se hoje eles não os passam para as publicações "oficiais" é porque essas perderam a importância.

Da VW, ótima notícia tanto ao Brasil quanto à Argentina. Ao menos por enquanto, com essas condições tão claras, devemos ficar livres de "falácias que colem" como as que a GM tentou fazer colar. Simplesmente não tem como acreditar naquilo com tudo indo para o caminho contrário, que é de recuperação e ainda possível expansão.

315Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 7 Fev - 17:45

KÜLL



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[size=52]Anfavea cobra ICMS do governo, mas sinaliza que GM não deixa o Brasil



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Mercado nacional tem forte potencial de crescimento para próximos anos e pode voltar aos índices pré-crise até 2025Imagem: Charles Sholl/Futura Press/Folha

Alessandro Reis
Do UOL, em São Paulo (SP)
07/02/2019 15h07Atualizada em 07/02/2019 16h27



RESUMO DA NOTÍCIA




  • Presidente da Anfavea não crê que GM vá deixar Brasil
  • País é mercado-chave para fabricantes e deve voltar a números pré-crise até 2025
  • 2019 será ano de balanço positivo, apontam fabricantes
  • Devolução do ICMS travada por governos estaduais, porém, fragiliza fabricantes


A General Motors não deve sair do Brasil. É nisso que acredita Antonio Megale, que está a pouco mais de dois meses de encerrar seu mandato na presidência da Anfavea, a associação que reúne das fabricantes de automóveis. Embora tenha respondido pela associação que reúne as fabricantes instaladas no Brasil, não como porta-voz de uma marca específica, Megale crê que o mercado nacional encara um momento positivo e de recuperação, que deve levar a balanços similares aos do período pré-crise nos próximos cinco anos.
Para o executivo, o principal ponto a ser levado em consideração é: Brasil (e América do Sul) são mercados que garantem liderança para diversas multinacionais e o viés volta a ser de recuperação no país, com "enorme potencial de crescimento", ainda que o balanço lucrativo possa não ter sido atingido por algumas fabricantes nos últimos anos.
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"A região da América do Sul, puxada pelo Brasil, é uma das que têm trazido crescimento em termos mundiais, enquanto a Europa tem crescimento vegetativo e Estados Unidos, pequeno. O setor está apostando no Brasil. A maioria das empresas, mesmo a GM, estão falando em investimentos, várias já anunciaram. Temos um mercado potencial enorme, hoje com crescimento robusto, acima de dois dígitos, e não tenho nenhuma dúvida que temos potencial de chegar a um mercado acima de 4 milhões de veículos/ano até antes da metade da próxima década", avaliou Megale, que aponta que esse índice pode ser alcançado até o meio da próxima década -- ou seja, por volta de 2025.
UOL Carros lembra que a própria GM acumula a liderança de vendas no bloco nos últimos anos, embora agora alegue que isso não seja o bastante para assegurar o lucro exigido pela matriz. Por outro lado, é líder em seu país de origem e tem forte participação na China.



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Antonio Megale, presidente da Anfavea: "O Estado se financia com o dinheiro recolhido [das fabricantes], mas vai ter de devolvê-lo em algum momento"Imagem: ALF RIBEIRO


GOVERNO NÃO PODE TRAVAR DEVOLUÇÃO DO ICMS


Em coletiva para jornalistas para balanço do primeiro mês de 2019 e perspectivas para o ano, o executivo também afirmou que a possível antecipação de créditos de ICMS pleiteada pela montadora ao governo paulista, caso confirmada, poderá ser estendida a outras fabricantes instaladas no Estado.
A antecipação desses créditos aos cofres da GM é uma das condições negociadas pela companhia para garantir investimentos na casa de R$ 10 bilhões nas fábricas de São José dos Campos e São Caetano do Sul para o lançamento de novos produtos, como o novo Tracker (confirmado para o ABC paulista), que janela de lançamento para 2020. E como a segunda geração de Chevrolet Onix e Prisma, que será fabricada em Gravataí (RS).
A marca, que alega prejuízo nas suas operações locais, também negocia com funcionários, fornecedores e concessionários. Mas a situação, segundo Megale, não é exclusiva da GM. Novamente, aponta o executivo, o período de crise não apenas afetou o volume de vendas, como deixou as fabricantes mais vulneráveis.
"A queda substancial de mercado que nós tivemos de 2012, 2013, para 2016, para praticamente a metade, impactou muito a rentabilidade das empresas, não só montadoras, mas o setor de autopeças", afirmou Megale.
Agora, porém, é o momento de retomada na produção e nas vendas locais, aponta o executivo.
Na visão de Megale, a demora na restituição de créditos de ICMS pelos governos estaduais, "principalmente no Estado de São Paulo", ajuda a agravar a situação de fabricantes já em situação de vulnerabilidade, ainda que empresas em melhores condições possam ter mais fôlego neste momento.

ICMS QUE NÃO VOLTA PREJUDICA SETOR


Pelas contas da Anfavea, o governo paulista hoje tem retidos algo entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões. A devolução desses créditos funciona de forma semelhante à do Imposto de Renda: o imposto cobrado a mais e com antecipação tem de ser devolvido posteriormente ao contribuinte -- no caso de montadoras e fornecedoras de autopeças, com créditos.
"Nós temos um problema sim de retenção de ICMS. A gente compra peças a 18% e exporta a 0%. Isso gera um crédito de ICMS, puxado principalmente pelo aumento muito grande nas exportações de veículos nos últimos anos. Esse dinheiro não é do governo, é das empresas. Em países como o México, para não falar dos desenvolvidos, o crédito é devolvido em dinheiro em até 90 dias, por exemplo. Aqui, dependendo do Estado, a empresa só consegue recuperar uma parte substancial do crédito com investimentos, como o 'Pró-Veículo', no estado paulista", apontou Megale.
A demora na recuperação desses créditos fragiliza o setor: após dois ou três anos sem restituídos, as empresas e suas auditorias contabilizam essa "ausência" como balanço negativo. Antonio Megale informou que as conversas da Anfavea com o governo paulista estão em andamento.
"A ideia é facilitar essa recuperação ou buscar mecanismos que não gerem tanto crédito. Sugerimos ao governo de São Paulo um regime que gerasse menos acúmulo de ICMS retido, calibrando as alíquotas do imposto. O Estado acaba se financiando com o dinheiro recolhido [das fabricantes], mas vai ter de devolvê-lo em algum momento", disse.

316Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 7 Fev - 17:46

KÜLL



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[size=52]GM: operários aceitam proposta para manter emprego e fabricação da nova S10



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Portaria da fábrica da GM em São José dos Campos (SP)Imagem: Roosevelt Cassio/Reuters

Alessandro Reis
Do UOL, em São Paulo (SP)
07/02/2019 17h10Atualizada em 07/02/2019 17h33



RESUMO DA NOTÍCIA




  • Assembleia aceitou, por ampla margem, "plano de viabilidade" que inclui redução do piso salarial, fim de benefícios e flexibilização de relações
  • Proposta aceita inclui 10 pontos de flexibilização
  • Média salarial pode cair de R$ 6 mil para R$ 1.700
  • Acordo precisa ser homologado pela direção da GM
  • Com homologação, segundo sindicato, GM deve divulgar plano de renovação da fábrica para fabricação da nova S10


Assembleia com os trabalhadores da fábrica da General Motors em São José dos Campos (SP) aprovou, por 90% dos votos, na tarde desta quinta-feira (7), as dez propostas apresentadas pela companhia em seu "plano de viabilidade" para a unidade. Com isso, os funcionários aceitam redução do piso salarial, abrem mão de alguns benefícios adquiridos e flexibilizam relações num aceno para que a empresa mantenha as operações na unidade paulista.
Atualmente, a fábrica da GM em São José dos Campos produz a atual geração da linha utilitária S10/Trailblazer. Segundo Weller Pereira Gonçalves, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, com a proposta aceita, os empregados esperam que a GM faça a homologação do acordo apresentando o plano oficial de investimentos e renovação da unidade para a fabricação da nova geração de utilitários.


Esta atualização de linha consumiria algo perto de R$ 5 bilhões, segundo os funcionários, valor que precisa ser confirmado pela GM.
De acordo com agência "Reuters", a GM confirma a aprovação da pauta proposta, mas manterá as conversas com fornecedores, governos e outras partes "continuam de forma diligente" dentro dos planos de reestruturação.
"[No total], 90% dos trabalhadores aprovaram a proposta. O Sindicato deixou clara a sua posição, de que não podemos defender nenhuma proposta que retire direitos dos trabalhadores, mas aceitamos a decisão", afirmou o dirigente sindical a UOL Carros, ressaltando o desagrado do sindicato à perda de direitos e benefícios.

MÉDIA SALARIAL PODE CAIR DE R$ 6 MIL PARA R$ 1.700


As demandas da GM para manter as operações da fábrica incluem, entre outros itens, congelamento de salários e bônus de R$ 2.500 em 2019; fim da estabilidade; redução no pagamento de adicional noturno e diminuição no piso salarial, que hoje é de R$ 2.300 e passará para R$ 1.700 para novos trabalhadores.
De acordo com o sindicato, os atuais empregados, por outro lado, mantêm garantia de emprego em caso de acidente até a aposentadoria, enquanto os novos não terão essa garantia, submetidos à nova lei trabalhista. 
"Para os novos trabalhadores contratados fica valendo a lei, que prevê 12 meses de estabilidade apenas", diz Weller Gonçalves, que teme, por conta do novo piso salarial, que os atuais empregados sejam substituídos por mão de obra mais barata."O piso salarial dos novos trabalhadores passa a ser de R$ 1.700, enquanto a média de salário da GM atualmente é de R$ 6.000. Como não tem estabilidade, a empresa pode fazer a troca da mão de obra de quem ganha mais, para contratar quem ganha menos. Esse é um dos itens principais", avalia.

CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DA PROPOSTA DA GM ACEITA PELOS TRABALHADORES 


"1. Participação nos resultados com previsão da regra de aplicação, com prevalência da proporcionalidade para quem não tenha trabalhado 180 dias no mínimo, no ano de vigência do plano, a partir de 2020. Não entrarão nessa contagem as ausências legais, tais como licença-maternidade, licença-paternidade, férias individuais e coletivas, doação de sangue e outras a serem especificadas pela empresa, quando da redação do acordo coletivo;
2. Participação nos resultados por três anos, sendo: 2019 -- R$ 7.500, excepcionalmente para este ano, sem o conceito de proporcionalidade; 2020 -- R$ 12.694, acrescido do INPC de janeiro a dezembro; 2021-- igual ao valor o ano anterior, acrescido do INPC de janeiro a dezembro. A primeira parcela será paga no mês de abril de cada ano;
3. Data-base 2019: sem reajuste salarial e pagamento de um abono no valor de R$ 2.500. Em 2020, aplicação de 60% do INPC apurado de setembro de 2019 a agosto de 2020 e pagamento de um abono no valor de R$ 1.500. Em 2021, aplicação de 100% do INPC, apurado de setembro de 2020 a agosto de 2021;
4. Adicional noturno: redução gradativa, sendo: em março de 2019, passará a ser de 27%; em março de 2020, passará a ser de 24%; e em 2021, passará a ser de 20%. Além disso, a partir de março de 2019 a hora noturna será considerada das 22h às 6h. Para novas admissões no complexo, a hora noturna será de 20%;
5. Horas extras: exclusão dos limites de 29 horas ou 275 horas no ano;
6. Complementação do auxilio previdenciário passará a ser de 60 dias, com aplicação uma única vez no ano civil;
7. Nova grade salarial para toda a unidade de São José dos Campos, com faixa inicial de R$ 1.700 a R$ 3.835,60 e progressão de 9 em 9 meses;
8. Piso salarial de R$ 1.700 até 31/08/2019 e de R$ 1.800 a partir de 1º/09/2019. A partir de 1º/09/2020, será reajustado de acordo com o INPC do período de 1º/09/2019 a 31/08/2020;
9. Cláusula de garantia de emprego ao empregado acidentado. Para os atuais empregados, mantém a cláusula vigente; para novos empregados, passará a se aplicar a lei;
10. Renovação dos acordos de flexibilidade (escala patrimonial, domingo, jornada 12x36, jornada de terça a sábado, terceiro turno 6x1), inclusive o acordo das folgas anuais e DSR;
Caso as propostas acima citadas sejam integralmente aprovadas em assembleia dos trabalhadores, a empresa assegurará o item adicional:

- Viabilização de novo projeto para a unidade de São José dos Campos."

317Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Qui 7 Fev - 17:49

KÜLL



GM x VW: o que a Chevrolet prepara para defender a liderança

FEV 07, 2019 em 11:57

Deu na Internet - Página 21 Fabio-trindade1
POR: FÁBIO TRINDADE, Diretor


Marca alemã mira liderança de mercado, mas lançamentos da rival devem mantê-la no topo


A disputa pela liderança do mercado brasileiro promete ser mais acirrada neste ano. Pelo que apuramos, apesar do recente anúncio de prejuízos nos últimos anos, a Chevrolet não só pretende sustentar sua posição, como ampliá-la, com uma ofensiva que inclui 11 lançamentos em 2019.

Deu na Internet - Página 21 Chevrolet-onix-2020-novos-flagras
Nesta semana, o presidente da Volkswagen, Pablo Di Si, falou ao Motor1.com que a marca mira a primeira posição de vendas no mercado nacional. Do outro lado, embora as firmes renegociações que a GM vem fazendo com fornecedores e governo possam ter sinalizado uma situação diferente, os números de emplacamentos da montadora norte-americana indicam que a disputa será mais difícil do que a alemã imagina. 
No primeiro “round”, em janeiro, deu Chevrolet. A marca fechou o mês com 36.215 emplacamentos, ante 28.057 da VW, mantendo uma diferença de participação de mercado próxima da média do ano passado, 18,99% contra 14,71%. O que chama a atenção, no entanto, é o resultado do varejo, que reflete a preferência do consumidor pessoa física apenas, e exclui as vendas a grandes frotistas, por exemplo.


Analisando os números de vendas nas lojas, a GM viu sua participação de mercado crescer para 19,83% - frente à média de 17,3% nos últimos seis meses anteriores. Outro ponto que indica o tamanho do desafio para a Volkswagen é fato de que a GM domina esta fatia de mercado desde 2013, ano em que lançou o Onix. E neste ano o hatch compacto ganhará uma nova geração.
A Volkswagen também cresceu. A chegada de importantes modelos como Polo, Virtus e Tiguan contribuiu para os 14,71% de market share da marca alemã em janeiro. No entanto, é importante observar que boa parte deste crescimento foi impulsionado pelo aumento nas vendas diretas. No último mês, a VW terminou com 16% de participação neste segmento, 0,8% acima da média dos últimos dois meses.
Ao destrinchar os números de janeiro desta briga entre a GM e VW, vemos que a marca norte-americana anotou 20,2% de veículos na modalidade venda direta, enquanto a VW registrou 16%. Em relação aos modelos mais rentáveis, de comerciais leves, a GM comercializou apenas 9,58% nesta modalidade enquanto a VW somou quase o dobro, atingindo 19,15% nas vendas PJ.
Isso mostra que a GM ainda tem uma boa vantagem neste confronto direto e que, embora comercialize mais carros nas vendas PJ, tem resultado significativo no segmento mais rentável, o de picapes e comerciais leves. 

Cenas dos próximos capítulos


O grande divisor de águas para a Volkswagen será a chegada do T-Cross. Primeiro utilitário esportivo compacto da marca, colocará a empresa num segmento que não participa hoje e que certamente mexerá na composição do market share nacional. Há também a promessa dos esportivos Polo e Virtus GTS, mas são versões que não devem impactar tanto em termos de volume. O novo Jetta 2.0 TSI é outro lançamento cotado para este ano. 

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Do lado da GM, a promessa é de 11 lançamentos em 2019. As novas gerações de Onix e Prisma são as principais armas para a Chevrolet se manter no topo. Quando chegou, o Onix inovou ao oferecer a multimídia MyLink de forma acessível, o que foi um grande diferencial do modelo frente aos concorrentes.
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A marca também deve renovar sua gama de motores com os esperados 1.0 de três cilindros, incluindo do 1.0 Turbo. O Cruze renovado, em suas versões hatch e sedã, também deve chegar logo. O Tracker, que passará a ser feito no Brasil, deve pintar no começo de 2020 para, desta vez, entregar volume suficiente para contra-atacar o efeito T-Cross.
Será sem dúvida uma briga ferrenha. E o maior ganhador será o consumidor, já que terá novas e melhores opções das duas marcas.


Fotos: arquivo Motor1.com e reprodução 

318Deu na Internet - Página 21 Empty Re: Deu na Internet Dom 10 Fev - 18:36

R8V

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Administrador

GM chantageia e VW investe. Creio que a segunda volte a ser líder de mercado em breve.

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