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NOTAS INTERESSANTES

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Fabiano
R8V
6 participantes

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826NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 14 Out - 11:38

KÜLL



Próxima geração do Citroën C3 será fabricada no Brasil

Hatch finalmente será renovado no país; saiba mais detalhes

César Tizo
14/10/2019 11:05

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Cit1_14102019_16162_1280_960
Acima o atual Citroën C3 vendido na Europa: nova geração estreia em 2020 | Imagem: Divulgação

Aos poucos a estratégia da Peugeot Citroën (PSA) para a América do Sul vai se tornando mais clara. Recentemente o conglomerado francês anunciou um maciço investimento para modernizar seu complexo fabril de Porto Real (RJ), adaptando o local para receber a plataforma mais avançada da empresa para veículos compactos e médios, a CMP.

A notícia muito interessante que surge nesta segunda-feira (14) foi apurada por Fernando Calmon, que conta com coluna semanal no Autoo. De acordo com o jornalista, o investimento na unidade de Porto Real permitirá que a Citroën nacionalize a próxima geração do C3. A estreia da novidade no Brasil deverá ocorrer por volta de 2021.

Com a informação – ainda não confirmada pela PSA aqui no Brasil – fica claro que caberá à unidade do grupo em El Palomar concentrar a produção da marca Peugeot, enquanto Porto Real deverá reunir a fabricação de modelos mais atuais da Citroën. A nova geração do Peugeot 208 será fabricada na Argentina a partir de 2020 e, em 2021, é a vez da segunda geração do Peugeot 2008 entrar em produção no local. A dupla da Peugeot completamente renovada também chegará ao Brasil.

Hoje com vendas inexpressivas no segmento, o Citroën C3 soma apenas 2.500 unidades emplacadas no Brasil entre janeiro e setembro deste ano, volume extremamente baixo para um hatch compacto. Isso não é sem razão, uma vez que, apesar do bom custo-benefício que a marca trouxe para o C3 nos últimos anos, o modelo já conta com um projeto extremamente defasado em relação aos concorrentes diretos. A renovação do C3 por aqui é algo mais do que necessário caso a Citroën queira retomar a competitividade de outros tempos em uma das categorias mais importantes do mercado.

A próxima geração do Citroën C3, que deverá trazer um conjunto muito mais em linha com os modelos recentes do segmento em termos de segurança, eficiência e nível de equipamentos. Ela deverá ser apresentada em 2020 na Europa, portanto é bom acompanharmos de perto tudo o que a Citroën está preparando para ela.

Procurada pelo Autoo para comentar o assunto, até o momento a Citroën não se manifestou. De qualquer forma, o espaço segue aberto para a marca.

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Cit2_14102019_16163_960_720
O atual C3 europeu traz uma cabine muito mais moderna do que o modelo brasileiro
Imagem: Divulgação

827NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 14 Out - 18:04

Domingos V


Administrador

O C3 atual é um carro francês, com todos os poréns que isso trás, mas que parece um Gol. Não tem cara nem o jeito interessante ao dirigir de um francês. Todas as desvantagens com nenhuma vantagem.

Ao mesmo tempo, esse novo deve vir como "SUV' custando certamente seus 70 mil em diante, fazendo com que a marca deixe de vez de ter um carro de volume. Logo, não interessa muito a não ser para quem queria um C4 Cactus mas gostaria de pagar mais barato por ele - leia-se: deve vender algo, mas também será irrelevante de maneira geral.

Essa suvização matou até mesmo os poucos modelos de sucesso de marcas "menores". O C3 inicial por exemplo teve um sucesso muito maior que qualquer outra coisa dos últimos anos.

Da estratégia PSA: bom, querem mesmo matar a Peugeot no Brasil então. Não sei se é uma boa escolha. O modelo antigo, com o 206/7/8 feitos aqui me parecia melhor. E eles vendiam mesmo muito mais. Falta é renovar os carros e resolver seus problemas.

828NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 15 Out - 11:35

KÜLL



Novo Honda City se aproxima do lançamento e é flagrado novamente

Ricardo de Oliveira

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 City-1
O Novo Honda City apareceu novamente na Ásia. O sedã compacto da marca japonesa vem dando as caras pelas estradas do Sudeste Asiático, em especial pela Tailândia, onde a montadora tem uma importante base de desenvolvimento e produção de veículos.

No site Head Light Mag, duas imagens recentes do Novo City apareceram, sempre com o carro camuflado. O compacto reafirma sua posição de ser um irmão menor do Civic 10, ostentando elementos estéticos semelhantes ao do sedã médio. Na frente, é possível ver os faróis de lentes complexas e grade com a barra cromada bem pronunciada.

O para-choque proeminente revela extensões pronunciadas nas laterais. Com capô curvado e teto bem fluído, o Novo City aparentemente parece ter a mesma base, mas diante da concorrência e da busca por mais espaço, esta deve ser ampliada um pouco mais, assim como provavelmente ocorrerá no Novo Fit.

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 City-2

O tamanho do Novo Honda City será naturalmente maior que o atual, se aproximando assim dos VW Virtus, Toyota Yaris Sedan e Onix Plus. Ou seja, pelo menos uns 2 cm a mais. Em outro flagra, o sedã da japonesa mostra lanternas horizontais mais afiladas e cortadas pela tampa do porta-malas, que possui um pequeno defletor de ar.

Com mais aços de alta resistência e, portanto, tendo rigidez estrutural superior ao atual, o Novo Honda City ficará mais leve, ainda mais com a introdução de motor de três cilindros, que no caso será o 1.0 VTC Turbo com até 127 cavalos e em torno de 18 kgfm.

Esta opção trabalhará aqui com câmbio CVT, mas em alguns mercados, ele pode receber uma caixa de dupla embreagem. A mesma deverá ser empregada na versão Hybrid, que será bem mais eficiente, porém, não disponível no Brasil, onde a Honda vai lançar três modelos com essa tecnologia, devendo ser CR-V, Accord e o esperado Insight.

[Fonte: Head Light Mag]

829NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Nov - 16:34

Domingos V


Administrador

Tem idéia de preço dele por lá?

830NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 3 Nov - 17:03

Fabiano

Fabiano

Eu vejo a renovação dos modelos da Citroen com bons olhos, penso que a marca cresceu, do meu ponto de vista numa marca finalmente que tem um conceito maduro e responsável com seus clientes, produtos de boa aparência, mecânica idem, desejo tudo de bom para o grupo PSA, só não se juntar a FCA.

http://www.oticainova.com.br

831NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 4 Nov - 20:31

Domingos V


Administrador

Já por aqui, emplacaram um pouco com a C4 Cactus, mas a marca não está muito bem não - tanto em vendas como em percepção.

Bom, também quase nada de bom e novo que ela fez por aí veio para cá...

Da FCA, parece que o negócio já foi feito, não?

832NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Nov - 17:30

KÜLL



SIM.

833NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Nov - 17:58

KÜLL




O automóvel e o Mercosul: vai ou racha?

[size=14]14/11/2019

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NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Carro-Micro-e-Macro-2
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Apesar da crise em suas maiores economias, o mercado do bloco sustenta uma indústria de veículos nos padrões atuais

 
Desde o primeiro turno das eleições para presidente da República, uma preocupação me assombra: o que será feito do Mercosul? Durante a campanha, o então candidato e hoje presidente dizia: “O Mercosul está morto, só falta enterrar”. Sim, os acordos bilaterais eram a tônica do discurso. Depois da posse, porém, comemorou-se um acordo entre o Mercosul e a União Europeia envolvendo automóveis. Até mesmo acenou-se com a possibilidade da constituição de uma moeda única para o bloco econômico, o que se mostrou ser um passo muito mais adiante, tamanhas são as diferenças de índice de inflação e a disparidade na política cambial entre seus membros.
Como se isso não bastasse, há diferenças gritantes de orientação ideológica entre os membros do bloco, que redundam em diferenças de política tributária e põem por terra a unidade fiscal entre os países-membros. Na verdade, as diferenças ideológicas sempre existiram, quem quer que estivesse no poder lá ou aqui. Apesar disso, medidas que consolidam o bloco econômico são tomadas ao mesmo tempo em que o discurso separatista continua na mídia.
 
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A pergunta maior é se cada um dos países do Mercosul, em separado, conseguiria atrair investimentos num mundo em que a escala de produção tornou-se tão importante

 
NOTAS INTERESSANTES - Página 56 PSA-BR-e-AR-340x226
Fábricas da PSA no Brasil e na Argentina: mercado do Mercosul poderia ser de 6 milhões de veículos
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Bom exemplo disso foi o recente acordo no âmbito policial, que permite que suspeitos sejam perseguidos e capturados em até 1 km dentro do território de outro participante do bloco — o que inibirá significativamente, entre outros crimes, o roubo e o furto de automóveis. Nesta quarta-feira (13), no almoço de abertura do encontro do BRICS, cuja participação também esteve em xeque na mudança de governo, o presidente e o ministro da Economia comemoraram a participação do Brasil em blocos de comércio, citando e enaltecendo o Mercosul. Ao mesmo tempo, o presidente brasileiro infirmou não ir à posse de seu novo companheiro argentino e até chegou, num comunicado efêmero, a afirmar que Honda e MWM deixariam o país vizinho por questões políticas, o que foi desmentido pelas indústrias citadas.
Não resta dúvida de que os automóveis são o motor da integração, seja em produtos acabados, seja em suprimentos, tanto em bens como em serviços. A General Motors deixou de ser GM Brasil para ser GM Mercosul, enquanto a MWM adotou “América do Sul” em seu nome. A pergunta maior é se cada um dos países, separadamente, conseguiria atrair investimentos num mundo em que a escala de produção requerida tornou-se mais importante do que os custos de transporte.
O Mercosul passa por uma condição muito particular, em que suas três maiores economias — Brasil, Argentina e Venezuela — vivem crises econômicas inauditas. A terceira maior economia está suspensa do bloco por questões políticas, cujo mérito não é tema da coluna, assim como não são as causas das crises nos dois outros países. O que interessa é entender como os empresários veem o bloco. Para isso, a tabela abaixo tenta mensurar qual seria o tamanho do mercado de veículos automotores, bem como a renda em paridade do poder de compra, caso todos os países tivessem o mesmo desempenho econômico.
 

 
Para a renda usaram-se dados do Banco Mundial e, para o tamanho do mercado de automóveis, dados da Organisation Internationale des Constructeurs d’Automobiles (OICA). O método empregado para a renda foi o de tomar os valores do ano anterior ao início da crise em cada um dos três países, trazendo-os para o presente pela média do crescimento do PIB PPC (Produto Interno Bruto em paridade de poder de compra) mundial, também via Banco Mundial. Já para o mercado de automóveis, utilitários e veículos comerciais, tomou-se o ano de mais alto desempenho de cada um dos países, trazidos para o presente pela média mundial descontada a China, conforme apurado em artigo anterior.
 
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PaísRenda em US$ bilhõesMercado de automóveis em unidades
PIB atualPIB potencialAtualPotencial
Brasil3.388,9624.009,0532.468.4644.367.414
Argentina959,5281.308,654773.6411.117.444
Venezuela330,984451,4132.078428.134
Bolívia88,86688,86634.00034.000
Uruguai82,64182,64144.21544.215
Paraguai72,99972,99944.21544.215
Total4.923,9806.013,6263.366.6136.035.422
Fontes: Banco Mundial e OICA
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O resultado foi muito coerente. Em condições normais de temperatura e pressão — mais de pressão do que de temperatura — o PIB PPC seria de pouco mais de US$ 6 trilhões, contra US$ 4,9 trilhões de 2018, que é o ano-base do estudo. Esse valor deixa o Mercosul à frente do Japão (US$ 5,5 trilhões) em PIB PPC, ficando atrás somente da Índia (US$ 10,5 trilhões), dos Estados Unidos (US$ 20,5 trilhões) e da China (US$ 25,4 trilhões).
O mercado de automóveis seria quase o dobro, passando de cerca de 3,3 milhões de unidades para algo como 6,6 milhões, que deve refletir a expectativa dos investidores. Esse número deixa o bloco na terceira posição em consumo de veículos, atrás somente dos EUA e da China. Observe-se que veículos refletem, em termos microeconômicos, duas categorias: bens de capital, para utilitários e veículos comerciais, e bens superiores, para os de passeio. Há uma área cinzenta entre utilitários e de passeio, mas não altera a alta elasticidade-renda demonstrada pelo comportamento dos números na tabela.
Tudo indica que a mudança de razão social da GM e da MWM não seja em vão. Os números mostram claramente duas coisas. A primeira — e mais importante — é que o mercado do Mercosul sustenta uma indústria de veículos nos padrões atuais, ao contrário do que aconteceu com o Chile e a Austrália, mas individualmente a Argentina estaria fora do mercado. A segunda é que as negociações precisam ser feitas entre blocos, como Mercosul x União Europeia, pois em negociações bilaterais absolutamente todos seriam engolidos.
Pelos números, ao se manter produzindo bens de alto valor agregado, o bloco não tem a menor chance de êxito em âmbito mundial se não for isso mesmo, um bloco. Isso contraria as falas de Ricardo Semler nos anos 1990, quando o empresário e investidor taxava o Mercosul de El bloco de los pobrecitos.

* O PIB PPC, ou Produto Interno Bruto em paridade de poder de compra, procura evitar as variações cambiais e comparar países de fato. Ele parte de uma cesta de produtos consumidos no mundo inteiro e compara o peso deles em relação ao PIB de cada país, transformando em um índice que é multiplicado pelo PIB nominal. Disso resulta um valor que desconsidera tanto a taxa de câmbio como a diferença de valor relativo. O PIB do Japão PPC, por exemplo, é menor do que o nominal, ao contrário do brasileiro, cujo valor nominal é bem menor que o PPC.[/size]

834NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 17 Nov - 23:56

Domingos V


Administrador

Ainda bem que eu parei de ler Best Cars. Depois que saiu o time original ali dentro, foi água abaixo. Colunistas que vão embora, gente muito fraca, o dono lá mostrando cada vez mais que a grandeza daquele site era muito mais do time do que dele e ainda esse pessoalzinho "acadêmico" que fala qualquer groselha "senso comum da mídia" e que entre outros nunca nem dirigiu e acha que entende de carro - ou de economia, no caso.

A Honda anunciou fechamentos na Argentina. Esse senhor mente descaradamente em suas matérias. Em uma delas, chegou a afirmar, nos comentários, que se não fosse pela intervenção estatal via leis os carros não teriam nem freios - quando questionado, meramente pediu que entrassem em contato com ele (ele sempre faz dessa maneira).

A groselhada aí, além de ter "desmentido" o que era de fato verdade, é achar que qualquer coisa que ele disse com base nesse tal potêncial tem qualquer coisa a ver com o Mercosul e que a indústria local realmente "se desenvolveu" por causa da "multilateralidade" - quando eu estudava isso, achava curioso que certas correntes afirmavam que acordo multilateral não existe, hoje vejo que é verdade.

Basta ver o número PÍFIO de carros "do Mercosul" em nossas ruas. Cada vez menores, aliás, e mesmo em períodos de governos "pró-mercosul".

Temos também o acordo com o México e ele tem peso próximo do zero nas decisões das empresas. Simplesmente a América do Sul tem um grande número de países com vasto território e naturalmente as indústrias se instalam em países e territórios... A Argentina e o Brasil continuariam tendo suas fábricas do mesmo jeitinho se o tal acordo nunca nem tivesse existido.

Esse cidadão aí acha que realmente mudar o nome de uma empresa significa qualquer coisa. Aliás, não passa de mais um instrumentalizado de academia que apoia porque sim qualquer baboseira que pareça bonitinha, desde que seja de esquerda - no caso, agenda globalista.

Não tem um artigo que tenha lido dele cujo argumento não era mentira ou era fraquíssimo. E nenhum que não tivesse cunho político. Pior era ver colunas clássicas do Best Cars ficando para trás em destaque e espaço para as colunas dele.

Mas enfim, outro otário que perdeu. E que só ganha dinheiro em cima de playboy trouxa que paga faculdade cara à toa - típico meio da ideologia dele, tal como é típico eles criticarem coisas que no fim são eles mesmos.

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