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NOTAS INTERESSANTES

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Fabiano
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421NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 Fev - 11:55

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Aut%C3%B4nomos


O FUTURO E A REALIDADE

 Fernando Calmon
 
 15/02/2018
 
 Alta Roda, Destaques, FC
 
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NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Calmon

A aceitação de novas tecnologias que vão sacudir a indústria automobilística mundial nas próximas décadas ainda é motivo de incerteza em vários mercados. Para aferir a evolução de como os motoristas encaram o cenário por vir de carros autônomos e meios de propulsão alternativa, a consultoria Delloite atualizou uma pesquisa com 22.000 consumidores de 17 países. Além do Brasil, África do Sul, Alemanha, Bélgica, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Malásia México, Reino Unido e Tailândia.

O estudo chamado Consumidor Automobilístico Global 2018 apontou um aumento de confiança sobre o grau de segurança dos veículos que dispensam a atuação de um motorista para se locomoverem (nível 4 de automação) em relação à mesma pesquisa realizada em 2017. Deve-se notar que se trata apenas de percepção, pois a tecnologia não está pronta, nem se sabe quanto custará (consequentemente sua aceitação), como será aplicada (segregada ou aberta) e, acima de tudo, regulamentada por órgãos de trânsito e judiciais.

O balanço geral apontou que, no ano passado, 67% dos participantes, em média, acreditam que automóveis totalmente autônomos não seriam seguros. Esse percentual recuou para 41% no relatório compilado este ano. No entanto até 71% dos entrevistados disseram que a comprovação de um histórico de segurança na operação dos veículos é fator essencial para garantir a confiança. Em outras palavras, “quero ver, para crer”.

Na média, 45% dos participantes confiam nos fabricantes de veículos tradicionais para a direção autônoma, 30% apontam novas companhias dedicadas a essa tarefa e 25% acreditam nas empresas de tecnologia existentes (Waymo, Apple e outras). De acordo com Carlos Ayub, sócio da Deloitte especializado em indústria automobilística, “52% dos brasileiros (acima da média global) são mais confiantes nos produtores de veículos já conhecidos”.

O estudo também apontou algum conservadorismo quanto ao meio de propulsão nos veículos. Na média mundial, 64% dos entrevistados preferem os motores a combustão para os próximos anos. Outros 24% optariam por veículos híbridos e 12% apostam em outras alternativas (elétricos a bateria ou pilha a hidrogênio e híbridos plugáveis). No Brasil, 66% ainda escolheriam os combustíveis tradicionais, 13%, os híbridos e 21%, outras alternativas.

“Os preços de híbridos e elétricos ainda estão em patamar elevado, o que justificaria esse quadro em nível mundial. No Brasil, esta realidade torna-se mais marcante pela falta de infraestrutura e de uma rede para reabastecimento de carros elétricos em todo o país”, acrescentou Ayub.

Apesar de direção autônoma, mobilidade flexível e alternativa elétrica ocuparem todas as cabeças pensantes na indústria ao redor do mundo, sem ainda se saber se haverá dinheiro para financiar tudo isso ao mesmo tempo, uma enquete simples do Google nos EUA sobre o que os americanos querem nos carros de hoje foi divulgada pelo site Verge. Além do interesse pela vida a bordo dos cãezinhos de estimação, a busca frenética é por câmeras.

A procura inclui opções além de câmeras dianteira, traseira e de 360°. Agora, a demanda é grande pelas que gravam tudo à frente e atrás do veículo e mesmo o movimento periférico enquanto está rodando ou estacionado. Em caso de acidente, ajuda a descobrir os culpados, útil também para seguradoras. Tecnologia à mão e relativamente barata pois muitos modelos já possuem telas no painel.

O futuro? Que fique para o futuro…

FC

422NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 Fev - 17:57

KÜLL



Petrobras volta à Fórmula 1 com McLaren em 2019

CATEGORIAS: F-1 , MCLAREN , PETROBRAS 4 COMENTÁRIOS






A McLaren, equipe britânica de Fórmula 1, anunciou hoje que assinou uma parceria técnica com a Petrobras, que fornecerá combustível para seus monopostos a partir de 2019.


NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Mclaren_honda_mcl32_90

O acordo prevê uma parceria tecnológica entre as empresas para desenvolver combustíveis e lubrificantes de alto desempenho, e a parceria pode ser estendida a outras áreas estratégicas, como o compartilhamento de tecnologias.



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A marca da Petrobras será exibida nos carros, uniformes e instalações físicas da equipe. A McLaren havia assinado uma parceria com a BP/Castrol no início de 2017, um acordo que se estende para esta temporada antes da Petrobras assumir o controle no próximo ano.


NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Mclaren_honda_mcl32_29


O envolvimento anterior da Petrobras na Fórmula 1 foi com Williams até o final de 2016.
COMENTÁRIOS: A mim parece talvez até mesmo uma necessidade da empresa, talvez até queimando etapas, se pensarmos no downsizing de motores, na Fórmula 1 inclusive.

423NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 Fev - 12:11

KÜLL



Inmetro altera classificação de eficiência energética para 2018

19 comentários
Ricardo de Oliveira
4 Minutos de Leitura



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Tabela-pbe-2017
O Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – alterou a classificação de eficiência energética dos veículos vendidos no Brasil, conforme resposta da Volkswagen ao nosso pedido de esclarecimento sobre a classificação do sedã Virtus. A mudança de critério no Programa de Etiquetagem Veicular para 2018 muda radicalmente, reduzindo-se o patamar de MJ/km em cada nível de eficiência na classificação (por letra e cor) dos modelos.
Nesta tabela PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), leva-se em consideração os consumos urbano e rodoviário, com gasolina e/ou etanol, além de emissão de CO2 (no primeiro caso), CO, NOx, NMHC e redução relativa ao limite, estabelecido pelo Inovar-Auto. Os modelos que ganham notas “A e A” ou “A e B”, respectivamente em ambos para categoria e geral, recebem o Selo do Conpet, referente à eficiência energética maior.
Até 2017, para um automóvel conquistar a classificação A, era necessário que atingisse 1,76 MJ/km, conforme descrito na tabela do Programa Nacional de Etiquetagem. Entre 1,77 e 1,84 MJ/km, o modelo ganhava a nota B na classificação de eficiência energética. De 1,85 MJ/km até 1,90 MJ/km, o veículo recebia a nota C. Entre 1,91 e 2,00 MJ/km, a nota era D e, por fim, acima 2,01 MJ/km, a classificação era E.


Porém, desde janeiro de 2018, o Inmetro reduziu esses níveis. Assim, para um modelo conquistar agora a classificação A, será preciso de seu MJ/km atinja até 1,53, o que é uma redução significativa e poucos modelos com nota A em 2017 continuarão a mante-la em 2018. Entre 1,54 e 1,66 MJ/km, a classificação passa a ser B. Nesse caso, por exemplo, o Chery New QQ que tinha nota A passa a ter nota B, pois tem 1,59 MJ/km.
Entre 1,67 MJ/km e 1,83 MJ/km, o veículo ganha a nota C. Nesse caso, por exemplo, o Volkswagen Virtus MSI tem 1,70 MJ/km e está classificado com a nota C. Se fosse no critério anterior, ele teria nota A. O mesmo serve para todos os modelos nesse mesmo patamar de eficiência energética.
NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Inmetro-revisado
Para veículos com MJ/km entre 1,84 e 2,06, a faixa de classificação D foi ampliada na mudança de critério do Inmetro. Note que antes a faixa era de apenas 0,10 MJ/km, mas agora é de 0,23. Portanto, de 2,07 MJ/km em diante, os veículos mais gastões ganham a nota E. No geral, o instituto reduziu o limite de classificação A e ampliou as demais, inclusive permitindo que carros com MJ/km entre 2,01 e 2,06 MJ/km sejam classificados com a letra D. Veja abaixo, um resumo de como ficou a alteração na tabela do Inmetro.
Referência Dezembro 2017
· Classificação A – Consumo energético até 1,76 MJ/km.
· Classificação B – Consumo energético de 1,77 a 1,84 MJ/km.
· Classificação C – Consumo energético de 1,85 a 1,90 MJ/km.
· Classificação D – Consumo energético de 1,91 a 2,00 MJ/km.
· Classificação E – Consumo energético acima de 2,01 MJ/km.
Referência Janeiro 2018
· Classificação A – Consumo energético até 1,53 MJ/km.
· Classificação B – Consumo energético de 1,54 a 1,66 MJ/km.
· Classificação C – Consumo energético de 1,67 a 1,83 MJ/km.
· Classificação D – Consumo energético de 1,84 a 2,06 MJ/km.
· Classificação E – Consumo energético acima de 2,07 MJ/km.
Com isso, o PBE para veículos fará com que os fabricantes sejam estimulados a reduzir mais o consumo e a emissão de seus produtos. Embora o consumo final seja o mais importante para o consumidor, a comparação entre os produtos é válida para quem considera a etiquetagem como fundamental para se obter um produto mais eficiente no mercado nacional. Assim, a mudança nos resultados poderá influenciar bastante na decisão de compra desses consumidores.
Para termos uma ideia de como a alteração no critério de classificação do Inmetro vai alterar a tabela PBE 2018, que ainda não foi divulgada pelo instituto, abaixo listamos apenas os modelos (algumas versões na maioria dos casos) que já tinham obtido a classificação A em 2017 e que a manterão em 2018. Todos os demais, cujo MJ/km supera 1,53, estarão fora e serão classificados a partir de B. Dessa forma, todos os veículos produzidos a partir de 2018, obrigatoriamente já portam a classificação revisada.

  • Fiat Mobi
  • Renault Twizy (elétrico)
  • Fiat Uno
  • VW up!
  • Citroën C3
  • Fiat Argo
  • Ford Ka
  • Peugeot 208
  • Renault Sandero
  • Chevrolet Prisma
  • Ford Ka Sedan
  • Lexus CT200h
  • Toyota Prius
  • Renault Logan
  • Renault Zoe (elétrico)
  • VW Voyage
  • Ford Fusion (híbrido)
  • Renault Kwid
  • Volvo XC90 (híbrido)

424NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 Fev - 11:43

KÜLL



Mobilidade









Brasil é último em ranking de carros do futuro por indecisão do governo





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    Conheça os 20 países mais preparados para receber carros autônomos


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Vitor Matsubara
Do UOL, em São Paulo (SP)
22/02/2018 10h46
Apontamento é da consultoria KPMG; Holanda lidera e Brasil é 20º
O Brasil não está preparado para receber carros autônomos. É o que indica um levantamento feito pela consultoria KPMG, que avaliou 20 países escolhidos por representatividade econômica e investimentos em veículos autônomos. Considerando o cenário de políticas para carros autônomos e também modelos elétricos (seja a elaboração de leis ou a oferta de incentivos para pesquisa e fabricação), o país é último colocado.
O ranking foi elaborado com base em quatro pilares essenciais para que um país tenha condições de receber os carros autônomos: tecnologia e inovação, infraestrutura, receptividade da população e política e legislação. Em termos de receptividade, por exemplo, o Brasil até avança um pouco (14º lugar), mas o atraso do governo federal para definir os planos do setor automotivo com o "Rota 2030", por exemplo, contribuem para deixar o país parado sem sair do lugar nessa corrida.
Novas regras, que devem incluir definições sobre infraestrutura, desenvolvimento e venda de carros comuns, modelos elétricos e também autônomos deveriam ter sido definidas no segundo semestre de 2016 para serem publicadas no Diário Oficial até dezembro. O conjunto anterior de regras, criado pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff, perdeu a validade na virada para 2018 e desde então a indústria de automóveis segue sem uma diretriz.
"O programa é crucial para consolidar a posição do Brasil no desenvolvimento de novos produtos, inclusive para o mercado global. Incentivos fiscais semelhantes são comuns em países que possuem políticas de desenvolvimento industrial e a falta de estímulos locais certamente trará redução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica no Brasil a médio e longo prazo. É relevante para o país a urgência na aprovação", declarou Wiliam Kalegari, da KPMG.

Foram analisadas no estudo diversas variáveis, como a quantidade de pontos de recarga de carros elétricos, o número de medidas tomadas para acelerar o desenvolvimento da condução autônoma e os incentivos dados pelas autoridades para regulamentar estes tipos de veículos ainda futuristas para o país, mas que estão se tonando comuns em outros mercados. O ranking completo pode ser visto aqui.

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Faltam infraestrutura e leis

Segundo o levantamento da KPMG, os quatro últimos colocados da lista estão "muito atrás" dos outros 16 países. Falando especificamente do Brasil, nosso país foi o 17º no aglomerado dos quatro itens, ficando à frente apenas de Rússia, México e Índia. Todos são grandes mercados atuais de automóveis, mas aparentemente pouco receptivos às novidades e atrapalhados na gestão governamental de novas e necessárias tecnologias.
E temos, como dito, a pior nota entre todos os países no quesito política e legislação, ocupando a lanterna: 20º lugar. Os demais resultados também não são bons: 19º (e penúltimo) lugar em infraestrutura e 18ª posição em tecnologia e inovação. Nem na receptividade da população estamos bem, conquistando um discreto 14º lugar.
O Brasil também figura na última posição do ranking de participação de carros elétricos ao lado da Rússia, embora a consultoria destaque que "alguns modelos híbridos sejam importados para lá". No Brasil, neste momento, apenas os híbridos Toyota Prius, Ford Fusion Hybrid e Lexus CT 200h são comercializados. O BMW i3 está com vendas suspensas até a definição do governo, enquanto o supercarro híbrido i8 passou a ser apenas negociado via leasing, contrato de uso com tempo de duração determinado.
O Brasil também perdeu pontos pela falta de pontos de recarga de carros elétricos e só não foi o último colocado em infraestrutura viária porque a Rússia tem estradas piores.




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    Por dentro do Chevrolet Bolt


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Luz no fim do túnel?

A situação poderia ser melhor (ou menos incômoda, se preferir) se o governo já tivesse "acordado" para os carros elétricos e autônomos. Enquanto ainda se discute quando (e se) o "Rota 2030" realmente sairá do papel -- o Ministério da Indústria e Comércio diz que não há mais impedimento e que o anúncio será feito ainda em fevereiro, mas o Ministério da Fazenda cala sobre o assunto -- o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) anunciou em 30 de novembro de 2017, que regulamentará questões técnicas de carros elétricos e até autônomos nos próximos quatro anos.
Ainda assim, o tema faz parte das discussões do novo programa automotivo que substituiria o "Inovar-Auto".
Durante o anúncio de investimentos de R$ 1,2 bilhão na ampliação da fábrica da GM em São Caetano do Sul, o ministro-interino do MDIC, Marcos Jorge, reiterou que carros híbridos e elétricos podem pagar IPI de 7% (a alíquota atual é de 25%), o que é um começo.

Holanda passeia no futuro

A Holanda é a nação mais preparada para receber os carros autônomos na opinião da KPMG. O país ficou entre os quatro primeiros colocados em todos os critérios principais, sendo líder em infraestrutura -- especialmente pelas excelentes condições da malha viária holandesa, classificada pelo Fórum Econômico Mundial e o Banco Mundial como uma das melhores do mundo.
O país facilita a vida de quem possui um carro elétrico oferecendo 26.789 pontos de recarga, ou 19 pontos para cada 100 km de estradas. Apenas China e Reino Unido possuem mais do que três pontos espalhados pela mesma distância.
Os holandeses também são a segunda nação mais receptível aos veículos autônomos, ficando atrás apenas de Cingapura. Parte deste feito pode ser creditado ao fato de 25% da população do país residir em áreas que já testam a condução autônoma. Estados Unidos, Suécia e Reino Unido completam o "Top 5" de países "amigos" dos carros autônomos.

425NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 Fev - 11:49

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Jam3
fortune.com



DOENÇA CURÁVEL

 Fernando Calmon
 
 22/02/2018
 
 Alta Roda, Destaques, FC
 



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Calmon

Congestionamento de trânsito é algo que afeta, além da paciência dos motoristas, a qualidade de vida dos habitantes, a arquitetura das cidades e custa muito dinheiro para governos e população. Motores dos veículos sofrem e aumentam os gastos de manutenção. No Brasil começou a alterar hábitos de consumo, a exemplo da súbita ascensão do câmbio automático, antes restrito a modelos grandes. Agora, avançou muito em carros médios e até começou a crescer entre os compactos.

Se serve de consolo, o país mais congestionado do mundo é a Tailândia, seguida por Indonésia, Colômbia e Venezuela. O Brasil divide a quinta colocação com EUA e Rússia. Esse levantamento foi feito pela Inrix, empresa sediada em Washington, EUA, especializada na coleta e análise de dados de tráfego em cidades e estradas ao redor do mundo. O relatório sobre o ano de 2017, publicado recentemente, compilou dados de 1.360 cidades.

Para quem vive na maior cidade brasileira, São Paulo parece ser a mais congestionada do globo. Mas não é. Esse “troféu” fica com Los Angeles (foto de abertura), seguida por Nova York e Moscou (empatadas). Aí sim, aparece a capital paulista, em quarto lugar, seguida por San Francisco, Bogotá, Londres, Atlanta, Paris e Miami (décima colocada).

A conta é bastante pesada nos EUA, país desenvolvido que mais sofre com o trânsito lento, segundo a revista Fortune. No ano passado, atingiu US$ 305 bilhões (R$ 980 bilhões), média de US$ 1.445 (R$ 4.600) por veículo. Grande parte do problema, no entanto, pode se resolver quando automóveis autônomos se inserirem na paisagem urbana.

Eles vão permitir melhor aproveitamento das vias ao gerenciar a distância de segurança entre os veículos, praticamente eliminar acidentes (inclusive atropelamentos) e manter velocidade mais constante possível para menor consumo de combustível e menos emissões. A companhia de telecomunicações francesa Orange prevê que frotas de carros sem motoristas diminuirão bastante a necessidade de estacionamentos, livrando espaço nas cidades para parques e árvores.

Outro estudo interessante foi feito pela KPMG, empresa de consultoria de âmbito mundial. Quais seriam, hoje, os 20 países mais preparados para a era dos veículos autônomos, mesmo sem ser possível saber quando realmente se tornarão relevantes? Cenário ideal, porém ainda mais difícil de prever, seria associação dessa tecnologia com veículos elétricos.

Ainda assim, conseguiu concluir o primeiro levantamento desse tipo já realizado. Considerou disposição da população em adotar o recurso, ambiente regulatório, atividades de pesquisa e desenvolvimento e também a disponibilidade de pontos de carregamento de veículos elétricos.

O primeiro lugar ficou com a Holanda, seguido por Cingapura, EUA, Suécia, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia e Coreia do Sul, nas dez primeiras posições. Brasil aparece em 17º, à frente de Rússia, México e Índia.

Por aqui, os grandes problemas serão mesmo a infraestrutura de telecomunicação e da própria malha viária, pois regulamentação e tecnologias poderiam vir do exterior. Até lá, é sofrer com os congestionamentos.

 

RODA VIVA


 

GENERAL MOTORS pretende tornar-se primeiro fabricante com produto idêntico para Brasil e Argentina. Ideia é reduzir custos ao produzir um veículo padronizado que dispense adaptações para um ou outro mercado, incluindo central de gerenciamento do motor. Produto será o Spin que receberá atualizações de estilo e interior, em maio próximo.

RENAULT iniciou a comemoração de seus 120 anos de existência com participação especial no maior salão europeu exclusivamente dedicado a automóveis antigos e clássicos, o Rétromobile, em Paris. Na exposição encerrada dia 11 último, exibiu 20 modelos de maior importância em sua história. Marca francesa criou o segmento de minivans com o Espace, em 1984.

TRÊS modelos compactos da Audi chegam ao Brasil como automóveis mais potentes do mundo no segmento: RS3 hatch e sedã (mesmo preço de R$ 329.900) e o cupê TT RS (R$ 424.990). São nada menos de 400 cv e 49 kgfm gerados de um 5-cilindros turbo, também único de ciclo Otto no mercado. 0 a 100 hm/h em 3,7 s. Quem guia, não quer mais largar.

ÓTIMO motor EcoBoost (1-litro, 3-cilindros, turbo) na versão intermediária do Fiesta foi decisão acertada da Ford. Ainda com câmbio automatizado de dupla embreagem, tem respostas vigorosas, nível de ruído/vibrações contido e consumo baixo. Faz até esquecer ser menos equipado. Na versão superior Titanium, mais recheada, motor de 1,6 litro, 4-cilindros, anda bem, porém gasta mais combustível. Assentos curtos dos bancos dianteiros, principal senão.

COMPRADORES de carro 0-km já sabem: despesas extras – impostos, serviços e taxas – são inevitáveis. Empresa americana de precificações, Kelley Blue Book instalada aqui faz pouco tempo, criou em seu site a ferramenta Chave-na-mão. A pesquisa gratuita inclui, além da faixa de preço de comercialização, todos os chamados penduricalhos para evitar surpresas.

FC

426NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 23 Fev - 17:55

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-01-coluna-0818-Cronos


FIAT CRONOS QUER SER O MELHOR

 Roberto Nasser
 
 23/02/2018
 
 De Carro por Aí, Destaques, RN
 
2 Comments


Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Ditado popular antigo explica o surgimento do Cronos (foto), novo sedã três-volumes Fiat inspirado no hatch Argo. Mandão é o mercado, onde automóveis deste tipo representam 22% das vendas, e juízo é boa explicação para a marca, sempre identificada com veículos de pequeno porte, dizer presente e aspirar vendas para se reaproximar da liderança perdida após 13 anos.

Visualmente cumpre a mandatória função de mostrar-se desdobramento do Argo, encerrando um ciclo de novidades: Fiats Toro, Mobi, Argo. Executa a missão com brilho, exudando não ser um hatch com aposição de porta-malas, mas desenho exclusivo e bem resolvido, com caráter e personalidade. Como detalhe, para aumentar conforto interno não esticou a plataforma, mas Claudio Demaria, tipo engenheiro-chefe, disse à apresentação do produto ter optado pela gestão do espaço interno. De fato, há maior habitabilidade e espaço para 525 litros no porta-malas comparativamente aos produtos com os quais disputará vendas, o GM Prisma e o Hyundai HB 20S, projetos envelhecidos.

Cuidado no desenho e seus detalhes; interior com bom conteúdo de itens de conforto e eletrônicos, agregação de itens de segurança como controle de tração, estabilidade, trava para subidas, sensores de chuva, crepuscular e ofuscamento. Sensor de pressão em todas as versões e multimídia Uconnect em quatro das cinco versões.

Duas opções de motorização, quatro cilindros frontal transversal, 1,3 litro, 101/109 cv e 1,8 litro, 135/139 cv, três de câmbio: manual 5-marchas; GSR = Dualogic, automatizado; automático Aisin, 6 marchas.

Construtivamente o Cronos pesa pouco mais ante o Argo por conta do uso de 70% em aços especiais, mais leves e resistentes. Mesmo percentual é de peças específicas, e óbvios 30% são comuns. A personalização do carro como sedã exibiu novas calibragens de suspensão e direção, incluindo aumento de bitola, e novos faróis obtém 60% mais luz relativamente a Prisma e HB20.

Quanto

Empresa desenvolveu 5 variáveis: abrindo o leque no Cronos 1,3, mais simples; indo até o 1,8 Precision com caixa automática, revestimento em couro.

Preços de lançamento







versãoR$ 
Cronos 1.353.990
Cronos Drive 1.355.990
Cronos Drive 1.3 GSR60.990
Cronos Precision 1.862.990
Cronos Precision 1.8 AT669.990
Divido com os leitores o acerto na previsão de preços – Coluna 0718, valores entre as versões Drive 1,3 e Precision 1,8 automática ficariam entre R$ 50 mil e R$ 70 mil. Como o são.

 

Ao vivo

Andei no Rio de Janeiro, avenidas costeiras, aterro do Flamengo, ruas do Jockey, Jardim Botânico, Leblon. Uns 50 quilômetros. Carro de conjuntos acertados, freios de bom dimensionamento e calibração; direção bem ajustada; grande harmonia entre as relações de câmbio-motor-uso; extremamente silencioso, como se fosse de categoria superior, e construtivamente o é, apesar de, curiosamente, Fiat tratar do assunto ganho de qualidade com inexplicável reserva.

O navegador de bordo não conversou com meu iPhone para ligar o guia Waze, e é ausente um porta-celular como item de série. No comportamento, excepcional vedação de som, caracteriza o projeto como o de melhor conforto.

 

Ford deixará o Brasil?

Questão permeia assessorias especializadas em indústria automobilística e empresas aconselhadoras de investimentos: o que acontece e acontecerá com a Ford? Avaliação sinaliza sobrevivência por cortes gerais de custos e investimentos, em especial nos mercados periféricos, como a América Latina. Em tais praças, menor variedade em produtos, vendas, lucros, redução da rede de revendedores, desinteressada pela redução da oferta de produtos.

No Continente, medidas de varejo, a falta de investimento em novos produtos impedirá substituir a linha Focus na Argentina, mantendo a modelia atual em produção, importando o modelo novo para Argentina e Brasil. Mesmo caminho, a não modernização do picape Ranger. Do México, outra subtração: por pressão do Presidente Trump, empresa drenará a produção, incluindo acabar com o Fusion — interrompendo exportação ao Brasil. Dado relevante, não há investimentos previstos para renovação de produtos.

No Brasil a empresa aposta nos produtos e versões sobre Fiesta e Ka, mas segundo fonte Ford, em 2019 condensa-los-á num apenas, caminho mundial determinado pela matriz. O substituto deve ser produzido na fábrica de Camaçari, Bahia.

Tal ocorrência tornaria ociosa e improdutiva a pioneira instalação de São Bernardo do Campo, SP, havida à Willys-Overland em 1967. Lá atualmente se processa inusitada simbiose industrial na montagem de Fiesta e caminhões Cargo. Mesclar produção de carros e caminhões, mesma fonte garante ser o primeiro passo para minguar a operação com os veículos pesados. Próximo será perder a independência como divisão, em indústria, marketing e comércio, resumindo-se a ser apenas braço da operação automóveis.

Válido o raciocínio, espelhará a continuidade do corte de empregos. Ano passado a empresa surpreendeu ao cortar 1.000 postos de trabalho na área administrativa.

 

Nada pessoal

Não se trata de preconceito para operações abaixo do equador, mas reflexo da posição corajosa adotada pela matriz, colocando a condução executiva em mãos exógenas ao setor, porém conhecidas como cortadoras de custos. A empresa tenta sobreviver à crise mundial da indústria automobilística, pressionada por custos, pela não expansão de mercados, pelos hábitos dos novos consumidores, pelos torniquetes oficiais quanto a consumo, emissões e segurança, e a tendência mundial de sobrevivência praticando economia sobre elevada escala de produção, através de fusões, junções, alianças, como fizeram mais recentemente PSA absorvendo à GM as operações Vauxhall e Opel, na Inglaterra e Alemanha; Renault-Nissan+Mitsubishi; FCA somando italianos e Chrysler.

Nos EUA, acionistas se preocupam com a relação entre patrimônio e dívidas; desvalorização das ações; prejuízos operacionais — como o mau passo com os picapes F-150 com agregação de muito alumínio na carroceria e cabine. E se preocupam com operações no vermelho do prejuízo: na América Latina empresa tem perdido mais de US$ 1B/ano. Prejuízo da operação brasileira é em torno de dois milhões de dólares/dia.

Há dois meses a agência econômica JP Morgan comunicou aos clientes análise da Ford em se retirar da operação América Latina, ante cobrança de acionistas e do próprio presidente mundial Jim Hackett quanto ao enorme prejuízo acumulado nos últimos anos. A Ford repetiria ação encetada na Austrália, retirando-se como indústria, tornando-se importadora.

 

Como fica?

Consultada, Ford Brasil por seu vice-presidente Rogélio Golfarb negou, creditando as informações a especulação da imprensa, garantindo a continuidade industrial nas velhas usinas da Argentina e de São Bernardo. Entretanto, questionado, o executivo não calçou as afirmativas indicando os veículos a substituir os atuais teoricamente em descenso e, sobre investimentos, disse ser a não divulgação uma estratégia da empresa…

 

Futuro

Não deverá sair do país, mas adotadas as medidas especuladas, encolherá substancialmente, deixando de ser a referência como quarto lugar em participação no mercado, para ocupar posto distante. Jornalista Vicente Alessi, filho, editor das publicações AutoData, experiente e bem-informado, tem visão positiva: A Ford pode estar antevendo o mercado e se preparando para dar uma volta e liderar a mudança. Tal evento seria o se preparar para a grande alteração de cenário para o uso dos automóveis, sua morfologia e construção. A Ford estaria se adequando para nova geração de produtos elétricos ou híbridos, e poderia sediar tal produção em São Bernardo ou na Argentina — afinal, se Focus e Ranger não serão substituídos, óbvio estar determinado seu fim, e a ociosidade para as instalações argentinas.

Aparentemente isto está há tempos no radar da matriz, pois a Ford Brasil não tem investimentos desde 2015.

 

Em cima da hora

Ford é, como Fiat, BMW e Suzuki, empresa controlada pela família fundadora. E destes acionistas majoritários teria partido a decisão acatada pela diretoria e assinada por Jim Hackett, executivo-chefe. Em nota surpreendente, demite sem informar razões, Raj Nair, 31 anos na companhia e seu presidente da marca nos EUA. Fontes em Detroit e consultor norte-americano especializado em indústrias, pessoas e gabinetes optam por vertente comum: em encontro com acionistas e representantes, um deles, motivado pelos resultados econômicos da companhia, teria perguntado o óbvio ao então presidente: qual o futuro da Ford? E o executivo teria respondido também desejar saber, deixando no ar a conclusão das incertezas.

Os próximos dias serão febricitantes para a companhia responder à questão do acionista, e a sobrevivência na América do Sul, importante para os envolvidos nestas operações regionais, parece distante questão secundária ante a magnitude do problema. (RN)

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-02-Coluna-0818-Ford

Logo Ford na pioneira instalações em São Bernardo (Foto: Ford)


 

 

Roda-a-Roda


Fim – Porsche suspendeu aplicar motores diesel em seus utilitários esportivos. Justificou de forma prosaica, depois dos problemas com emissões acima do limite legal, causando o processo conhecido como Dieselgate.

De costas – Declarou: Diesel é assunto secundário na Porsche. Porsche não desenvolve ou constrói motores diesel. Comercialmente a demanda por diesel vem caindo, ao contrário da procura por híbridos ou gasolina. Os diesel eram fornecidos pela controladora Volkswagen e o opcional durou 8 anos.

Salão – Volkswagen dará um choque nos jornalistas convidados à sua VW Night, véspera da abertura do Salão de Genebra, 8 a 18 de março: mostrará o I.D.Vizzion, carro conceito elétrico do tipo bonito e prático; premium e automatizado. Quebrará paradigmas. E anunciará produzir 20 veículos inteiramente elétricos até 2025.

CUV – Ford tentou inovar na classificação morfológica da nova versão com ares de atrevimento do Ka FreeStyle, rotulando-o CUV – Compact Utility Vehicle.

Coluna – Coluna 0518 apontou a abreviatura de sonoridade ruim, geradora de óbvia saia justa e desconforto no trato do tema entre as executivas envolvidas com o produto.

CUV de fora – Coluna tocou no assunto e a Companhia desincentivou o uso do impronunciável CUV, e o Ka FreeStyle é agora tratado como utilitário compacto.

Tradição – Ford não é muito boa para escolha de nomes no Brasil. Batizou as caixas de câmbio com dupla embreagem de PowerShift. Tal a quantidade de problemas, antes de retirá-la de produção — o processo se arrasta — viu-a apelidada pelo escatológico Power Shit….

Tradução – Há pouco a companhia mudou seu slogan, passando a Ford go Further, algo do tipo Ford vai mais longe, como a Argentina traduziu. Aqui manteve-se o original com tropeço de pronúncia gerando entendimento diverso.

Programa – Ministro Marcos Jorge Lima, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços declarou, Decreto institucionalizando o projeto Rota 2030 será assinado pelo Presidente da República até o final do mês.

Sinal – O 2030 determina normas para indústria de veículos e autopeças, criando degraus de redução de imposto contra ganhos tecnológicos. Plotará, também, o futuro dos carros híbridos e elétricos e sua imposição tributária.

Consórcio – Modalidade de autofinanciamento ganhou espaço no mercado no ultimo mês. Panorama da venda de veículos leves 0-km indicou expansão de 2,7%; e valor médio ascendeu 4,8%. Nos consórcios cenário melhor, expandindo 7% e com o tíquete médio crescendo 10%. Dados da Disal.

No campo – New Holland Agriculture fez acordo operacional com a produtora de vinhos E&J Gallo Winery, na Califórnia. Cliente testará trator especial para vinhedos com aparato permitindo uso autônomo, e de suas observações agronômicas desenvolverá versão final para venda.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-03-coluna-0818-Trator-aut%C3%B4nomo-New-Holland

Trator autônomo New Holland testado em vinhedo (Foto:PRNewsfoto/New Holland Agriculture)


 

Antigos – Demanda de proprietários de veículos antigos, óleo lubrificante com base mineral, adequados a motores com projetos zerados, apareceu no mercado. É o Total Moto 4 Cruise 20W50.

Oba! – Coluna indagou à Mobil se o lubrificante para motos seria aplicável a tais engenhos e recebeu confirmação. Um alento. Os antigos são desprezados no fornecimento de insumos para sua manutenção, como os óleos e em especial, pneus.

Mineirice – Quase todos os estados do país isentam os veículos antigos do pagamento de IPVA. Conquista do Museu Nacional do Automóvel junto à Secretaria de Fazenda do DF, a lógica permeou — exceto para Minas e sua herança cartorária.

Solução – O AMA, clube mineiro, faz movimento com patrocínio do deputado estadual Duarte Bechir para conseguir isenção. Audiência 2ª feira, 14h30 na Assembleia Legislativa. Tens antigo ? Vá jogar o jogo democrático, fazer presença e pressão.

Gente – Raj Nair, engenheiro, 31 anos de Ford, presidente da empresa nos EUA, demitido. OOOO Causas opacas ditas como comportamento inaceitável. OOOO

RN


COMENTÁRIOS: Sobre o RODA A RODA acima, em vista dos primeiros comentários sobre a empresa, realmente, a Ford vai mais longe, mais longe do Brasil, mesmo. Tchau.

427NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 25 Fev - 17:39

R8V

R8V
Administrador

A Ford  está olhando para mais longe.

428NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Fev - 11:38

KÜLL



O QUE VEM POR AÍ

[size=42]Como será a briga das marcas premium este ano no Brasil?[/size]

POR GLAUCO LUCENAfevereiro 26, 2018
Deixe um comentárioem Como será a briga das marcas premium este ano no Brasil?


Mercedes liderou em 2017 e se arma para não perder o posto este ano

Por GLAUCO LUCENA
No ano passado, a Mercedes-Benz aumentou sua vantagem em relação às rivais BMW e Audi, atingindo 0,7% de share geral de vendas, com relevantes 14.340 unidades emplacadas. Para manter o bom ritmo, vai trazer para o Salão do Automóvel deste ano o novo Classe A. Não mais um monovolume como aquele feito no Brasil nos anos 90, mas sim um sedã, que ocupará uma lacuna entre o CLA e o Classe C, com o claro objetivo de desafiar o Audi A3 Sedan.
Por falar em Classe C, ele terá uma leve reestilização, bem como o luxuoso Classe S Maybach (ambos serão exibidos em março no Salão de Genebra). Já a picape de luxo Classe X ficará para a virada do ano. Com essas ações, dificilmente a Mercedes perde a briga das marcas premium este ano.
E a BMW? Quem disse que marca de luxo não sofre com a crise? A marca da Bavária havia crescido em 2016, mas recuou em 2017, com 0,5% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves. Foram 10.615 unidades vendidas no ano passado. Para recuperar o compasso, a aposta deste ano é o X2, que fará a ponte entre os crossovers X1 e X3. E ainda a nova geração do X3, ambos para este semestre. O X2 terá o mesmo 2.0 turbo de 192 cv do X1, com câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem. Com esse duplo reforço, o viés é de leve alta para a BMW.
NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Bmw_x2
BMW X2 será a maior novidade da marca alemã para o Brasil neste ano
[size]
A exemplo da BMW, a Audi viu encolher sua participação de mercado em 2017, emplacando 9.910 unidades (menos de 0,5%). Para este ano são aguardados modelos de cair o queixo, mas com baixos volumes de venda, como os novos RS3 (hatch e sedã), já à venda, o renovado sedã de alto luxo A8 (para o Salão do Automóvel) e algumas unidades do insano R8 Spyder V10 Plus no primeiro semestre. E ainda versões esportivas como RS3, RS4, RS5 Coupé, TT RS e SQ5. Os fãs da esportividade vão babar, mas nada capaz de fazer a marca das quatro argolas encostar nas rivais Mercedes e BMW em 2018.
Espere também por muitas novidades de marcas premium como Land Rover, Volvo, Porsche e Jaguar. Uma das atrações mais aguardadas é o SUV XC40, da Volvo, previsto para abril. O Jaguar E-Pace, uma espécie de Evoque mais sofisticado, também deve arrebatar fãs endinheirados (custa R$ 280 mil), bem como a nova geração do Porsche Cayenne. O viés é de alta para esse seleto clube também.
NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Jaguar_e-pace[/size]
Jagar E-Pace já está chegando, com preços a partir de R$ 280 mil

429NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Mar - 17:34

KÜLL



Seu Automóvel



Carros em 2018: veja o que as fabricantes pensam sobre o mercado neste ano



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Vendas-de-carros-zero-km-tem-crescido-nos-ultimos-meses-e-com-isso-2018-deve-superar-numeros-de-2017-1519844686091_v2_1170x540NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Pinit_fg_en_rect_red_28


Vendas de carros zero km têm crescido nos últimos meses e, com isso, 2018 deve superar números de 2017 Imagem: Jorge Araújo/Folhapress

André Deliberato e Leonardo Felix
Do UOL, em São Paulo (SP)
01/03/2018 04h00

Começou o ano que promete ficar marcado na história como o início da recuperação do setor automotivo brasileiro. As expectativas das fabricantes são grandes: se em 2017 o mercado cresceu 9,4%, para este ano as marcas esperam por crescimento ainda maior, superando a barreira dos dois dígitos.
Mas o que cada uma delas espera? UOL Carros consultou executivos das 10 marcas que mais vendem carro no Brasil para saber a posição de cada uma.
A Hyundai, quinta colocada de acordo com a Fenabrave (associação das concessionárias) considerando apenas marcas, não está presente na lista porque prefere não se posicionar a respeito de estratégias comerciais.
Confira:


Opinião das 10 primeiras marcas




  •  Imagem: Reprodução/Megautos
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Pablo-di-si-volkswagen-presidente-2017-1507576264776_v2_750x421
    Imagem: Reprodução/Megautos  

    Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América do Sul e Brasil




    Esperamos que o mercado total de veículos vá crescer entre 10% e 15% em 2018. Estamos vendo um processo de recuperação econômica, com ciclo mais positivo com a queda da inflação e dos juros, assim como uma crescente confiança por parte dos consumidores. Nós vemos esse e os próximos anos de forma muito positiva.

    Com isso, temos um plano de investimentos de R$ 7 bilhões para lançar 20 novos produtos até 2020, que será a maior ofensiva de produtos na história da Volkswagen do Brasil. Além dos já lançados Polo, Virtus e Amarok V6, teremos muito mais lançamentos ao longo desse período, com a chegada de novos modelos, incluindo cinco novos SUVs. A chegada dessas novidades, alinhada ao que há de melhor no mundo e atendendo às necessidades dos clientes da América do Sul, faz parte da construção de uma nova Volkswagen. A Volks está se reinventando com várias ações que irão construir uma nova mentalidade, alinhada às expectativas de nossos clientes. Os resultados desta estratégia já começam a aparecer na prática.

    Em 2018, a Volkswagen retomou a vice-liderança em vendas no Brasil e está com market-share acima de 15%, sua melhor participação no Brasil desde março de 2015. O Polo já é o quarto carro mais vendido do Brasil em 2018, com mais de 10 mil unidades comercializadas, e o Virtus, que começou a ser vendido em meados de fevereiro, tem ampliado significativamente o fluxo de clientes nas concessionárias da marca.


  •  Imagem: Wanderley Affonso/Divulgação
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    Imagem: Wanderley Affonso/Divulgação  

    Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul




    Nossas expectativas estão bem alinhadas às da Anfavea, com avanço na casa de 11,7% para a indústria. Esse crescimento virá puxado pela retomada da economia, como já pudemos sentir na segunda metade do ano passado.

    Por parte da Ford, esperamos manter o bom momento em 2018, em um contexto de expectativa de crescimento e atividade mais intensa da indústria. Tivemos conquistas importantes em 2017, como a consolidação da marca no quarto lugar em vendas no Brasil e o Ka encerrando o quarto trimestre como segundo carro mais vendido do país -- resultado que se repetiu no começo de 2018.


  •  Imagem: Rodolfo Buhrer/Divulgação
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Luiz-pedrucci-presidente-da-renault-do-brasil-1519845905123_v2_750x421
    Imagem: Rodolfo Buhrer/Divulgação  

    Luiz Pedrucci, presidente da Renault do Brasil




    A Renault acredita que o mercado automobilístico brasileiro crescerá acima de 5% neste ano.

    A expectativa é positiva, uma vez que teremos o primeiro "ano cheio" de Captur e Kwid -- este último um veículo que é um sucesso desde a campanha de pré-venda. Esperamos novamente crescer acima do mercado e avançar em market share, o que temos feito, de forma consecutiva, desde 2010.


  •  Imagem: Divulgação
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Marco-silva-presidente-da-nissan-do-brasil-1519846217638_v2_750x421
    Imagem: Divulgação  

    Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil




    Começou uma nova era no setor automobilístico depois dessa crise sem precedentes na história do país. O mercado voltou a crescer, mas a evolução estará muito mais comedida do que antes da crise, sem o crescimento acelerado do passado. Para este ano, acredito que a indústria fique acima de 2,4 milhões de unidades vendidas, com um crescimento de aproximadamente 10% sobre o total de 2017.

    Achio que 2018 vai ser o ano da consolidação da Nissan no Brasil. Temos aumentado nossa participação de mercado gradativamente nos últimos anos (2014: 2,2%; 2015: 2,5%; 2016: 3,1%; e 2017: 3,6%). Queremos crescer como empresa sustentável e devemos atingir um volume próximo de 100 mil unidades vendidas em 2018.

    Já a produção em Resende (RJ) deverá atingir entre 120 mil e 130 mil carros/ano, chegando à capacidade máxima para os dois turnos atuais. Também vamos atrás de novos mercados para exportar nossos veículos. Temos como objetivo aumentar as exportações do Kicks para a América Latina. E, dependendo da resposta do mercado interno e externo, avaliar a necessidade de se criar um terceiro turno no futuro. Além de consolidar a produção nacional, vamos complementar a nossa linha de picapes com a chegada no segundo semestre da Nissan Frontier fabricada em Córdoba, na Argentina, e pavimentar nosso caminho para a eletrificação no Brasil.


  •  Imagem: Divulgação
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    Imagem: Divulgação  

    Fabricio Biondo, vice-presidente de comunicação da PSA América Latina




    Acreditamos que 2018 deva ser um ano de retomada, com vendas no mercado interno crescendo por volta de 10% ou acima, e também com uma aceleração na produção, incentivada por este aumento na demanda nacional por veículos zero. No entanto, devemos recordar que há alguns fatores muito importantes que podem afetar este cenário substancialmente, entre eles Eleições, Copa do Mundo e cenário externo, entre outros.

    Além disso, estamos otimistas em relação a 2018 e teremos excelentes novidades em termos de produtos, com o lançamento do Peugeot 5008 no segmento de SUVs e das novas vans Jumper e Boxer no de veículos comerciais. Acreditamos que nossos volumes deverão aumentar e que teremos grandes possibilidades de elevar nossa participação de mercado, embora o que nos oriente no Brasil e na América Latina não seja este indicador, mas possuirmos uma operação saudável e, acima de tudo, clientes altamente satisfeitos com nossos produtos e serviços. Neste sentido, continuaremos investindo especialmente em nossos processos e serviços de pós-venda, como o "Peugeot Total Care" e o "Compromisso Citroën", que têm gerado excelentes resultados para as nossas marcas e, evidentemente, aos nossos clientes. Para nós, qualidade é mais importante que quantidade -- mas, se conseguirmos conciliar esses dois fatores em 2018, será ainda melhor.


  •  Imagem: Divulgação
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Anderson-suzuki-gerente-de-comunicacao-da-toyota-1519851465489_v2_750x421
    Imagem: Divulgação  

    Anderson Suzuki, gerente geral de comunicação da Toyota




    "Os resultados de 2017 superaram as expectativas do setor em diferentes aspectos. Em 2018, acreditamos que o mercado manterá a retomada de crescimento. Seguimos com as mesmas projeções adotadas pela Anfavea.

    Em 2017 registramos o segundo melhor desempenho em vendas em nossa história de 60 anos no Brasil, com aumento de 5% em relação a 2016. No período, tivemos recorde em produção (alta de 12,3%) e também o melhor resultado em exportação já atingido pela marca no país, acima dos 30%. Para 2018, considerando nossa atual capacidade produtiva, esperamos manter os bons resultados atingidos no ano passado. Estamos, neste exato momento, em fase de estudos e análises relacionadas a este projeto.

    Portanto, só posso dizer é que estamos confiantes que o Yaris se encaixará perfeitamente em nosso portfólio de automóveis de passageiro, entre Etios e Corolla. Temos certeza de que ele será reconhecido pelos clientes e outros públicos de interesse da Toyota pelo DNA de qualidade, durabilidade e confiabilidade, assim como já é todo nosso portfólio. Estamos muito entusiasmados para começar as vendas no Brasil desse modelo no segundo semestre.


  •  Imagem: Vitor Matsubara/UOL
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Mitsubishi-l200-triton-hpe-s-1-1517924762254_v2_750x421
    Imagem: Vitor Matsubara/UOL  

    Marcelo Ferraz, diretor comercial da HPE Automotores do Brasil




    Tudo indica que 2018 será ano de retomada para o mercado automotivo. O ritmo, porém, será ditado pela confiança do consumidor pautada por indicadores e resultados positivos da economia brasileira. Mantida as bases da macroeconomia dentro dos indicadores atuais, o segmento automobilístico vai manter sua tendência de crescimento. Deve ser um ano para sairmos da "marcha acelerada" e começarmos a "trotar".

    A Mitsubishi acredita em uma melhora no mercado brasileiro e está pronta para atender essa retomada com produtos e serviços de excelência. Teremos lançamentos importantes nas áreas de maior atuação da marca como picapes e SUVs. Tanto o line-up já conhecido, com as qualidades e características dos nossos veículos, como os lançamentos que estão por vir irão contribuir para isso. A empresa vai brigar por melhores posições não só em 2018, mas como também nos próximos anos.

    Além disso, a formação da aliança Renault/Nissan/Mitsubishi já mostrou seus primeiros resultados. As novidades para 2018 e próximos anos devem proporcionar condições mais competitivas de atuação no mercado nacional para Mitsubishi e sua rede.

  •  Imagem: Divulgação
    NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Honda-hr-v-touring-1507755799232_v2_750x421
    Imagem: Divulgação  

    Posição oficial da Honda Automóveis




    Para 2018, mantemos perspectivas positivas para o mercado, em resposta a um cenário que, até o momento, traz a menor taxa de juros da história e inflação sob controle, entre outros indicadores que impactam positivamente a confiança dos consumidores e empresas, favorecendo o consumo. Estamos alinhados às projeções da Anfavea quanto ao comportamento do setor automotivo, que prevê emplacamentos superiores aos registrados em 2017. A Honda está atenta e preparada para responder apropriadamente ao crescimento gradual mercado.

    Vislumbramos um cenário de crescimento moderado nas vendas para esse ano, próximo ao patamar registrado em 2017. Estamos otimistas quanto à continuidade da recuperação do mercado interno e, por isso, seguimos a estratégia de investir continuamente na renovação do nosso line-up, buscando atender aos anseios dos consumidores. Acreditamos que nossa participação no mercado é um reflexo dessa estratégia e a consequência natural por estabelecermos a satisfação dos clientes como prioridade em todas as áreas de negócio. Buscamos um crescimento sustentável, amparados na certeza de que nosso cliente valoriza um produto de qualidade, rede consolidada de serviços pós-vendas, estrutura eficiente de distribuição de peças e veículos com bom valor de revenda no mercado. Sobre Itirapina, reiteramos que a unidade estará pronta para iniciar a produção em massa assim que houver melhor previsibilidade do mercado.

     Imagem: Divulgação 
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Chevrolet-onix-1518791066000_v2_750x421
    Imagem: Divulgação  

    Chevrolet




    A empresa que liderou e lidera o mercado nacional de automóveis há alguns anos não se manisfestou até o momento de publicação desta reportagem, na manhã do dia 1º de março de 2018.

     Imagem: Divulgação 
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Fiat-strada-1518517014126_v2_750x421
    Imagem: Divulgação  

    Fiat




    A Fiat e/ou qualquer subdivisão do Grupo FCA (Jeep ou Dodge) não se manisfestou até o momento de publicação desta reportagem, na manhã do dia 1º de março de 2018. 

430NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Mar - 17:45

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 20180222-Abre-Fiat-Cronos
Wagner Gonzalez



VIDA DURA

 Fernando Calmon
 
 01/03/2018
 
 Alta Roda, Destaques, FC
 
9 Comments


NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Calmon

Estreia do Cronos, versão sedã do Argo, é um bom exemplo do grau de sofisticação da oferta de produtos no mercado brasileiro. Os sedãs compactos, onde se enquadra o novo modelo da Fiat, representam 15% das vendas totais, praticamente a mesma importância de todos SUV somados que, no ano passado, alcançaram 16%. Só entre os produzidos no Mercosul há 13 opções com entre-eixos curto (2,49 m, Fiesta), médio (2,52 m, Cronos) e longo (2,65 m, Virtus). E novas opções continuarão a chegar, a exemplo do Toyota Yaris sedã, no final do ano. Portanto, as comparações apontam certa complexidade.

O mais novo sedã compacto se diferencia da sua versão hatch pela parte frontal exclusiva. Embora Sandero e Logan também sigam esse caminho, o resultado estético ficou bem harmonioso. A traseira é o seu ângulo mais bonito. Há bom espaço no porta-malas (525 litros), além de ótimo vão e grande ângulo de abertura da tampa. Mas, as dobradiças longas podem amassar a bagagem, dificuldade recorrente em sedãs menores, embora o Virtus tenha solucionado, em parte, o problema. Molas a gás resolveriam, a custo maior.

Espaço interno ficou compatível com o líder do segmento, o Prisma. Destaque para pernas e cabeças no banco traseiro. Perde, no entanto, para Versa e Virtus, em especial. Painel apresenta desenho moderno, três saídas de ar centrais, mas sistema multimídia, embora fácil de operar e bem localizado, não fica embutido no painel como em alguns concorrentes. Bancos firmam bem o corpo. Pedaleira provoca interferência com o console de assoalho.

Dois motores estão disponíveis: 1.350 cm³ (109 cv/etanol) e 1.750 cm³ (139 cv/etanol). O primeiro se destaca por baixo consumo de combustível e pode vir com caixa automatizada de uma embreagem. Cronos pesa apenas mais 10 kg que o Argo e, assim, desempenho é razoável. O segundo, além de câmbio manual, oferece um automático convencional de seis marchas, mostra agilidade, mas consumo deixa a desejar.

Calibragem fina das suspensões é ponto alto do carro, mesmo ao utilizar a opção de rodas de 17 pol. de diâmetro. FCA, em Betim (MG), utiliza um simulador de última geração – que chama de banco elastocinemático – para ajudar no acerto de dirigibilidade, máquina única no hemisfério sul. Na Itália, só a Ferrari possui o mesmo equipamento.

O carro é bem equipado, inclusive opção de câmera de ré com linhas de trajetória, em geral existentes em modelos maiores e mais caros. Controle de estabilidade está em toda a linha, menos nas duas opções mais baratas. Bolsas de ar laterais dianteiras são opcionais por R$ 2.600,00 e só com o motor mais potente. No total há cinco versões, três delas com motor de menor cilindrada que devem responder por dois terços das vendas. Preços básicos variam de R$ 53.990 a 69.990,00.

Outra vez há conflitos dentro da gama Fiat. Grand Siena, por exemplo, teve preço rebaixado para menos de R$ 50.000, o que atrapalha o Cronos, porém deve ter vida curta. Por outro lado, uma das versões do novo automóvel é mais barata que o Argo. Para tornar a vida do novato mais dura, a Precision (de topo), passa de R$ 82.000, incluídos opcionais, sem chance de enfrentar Virtus ou City.

 

RODA VIVA


 

SALÃO de Genebra, de 8 a 18 de março, mostrará o equivalente ao VW T-Cross, no caso o SUV Škoda Vision X Concept, de mesma distância entre eixos do Virtus. Linhas terão alguns disfarces e versão definitiva estreia em outubro, no Salão de Paris, enquanto o T-Cross, estará no Salão de São Paulo, em novembro. Já o Tiguan, importado do México em breve, terá versões de sete e também (a Coluna antecipa) de cinco lugares.

INVESTIMENTO da GM em São Caetano do Sul (SP), sua unidade industrial mais antiga no Brasil, chama atenção em um momento de grande ociosidade da indústria automobilística. País pode fabricar até 5,5 milhões de veículos/ano, mas, em 2018, no máximo, 3,1 milhões. Com a ampliação, capacidade da GM subirá de 250.000 para 330.000 mil/ano.

AMAROK V-6 diesel transformou a picape média da VW em um veículo mais rápido que a maioria dos automóveis comuns. Afinal, são 225 cv, 56,1 kgfm e aceleração de 0 a 100 km/h em 8 s. Como desloca uma massa, em ordem de marcha, perto de 2,2 toneladas, precisa de moderação ao acelerar. Preço ajuda a pensar: R$ 184.990.

CONSTATAÇÃO interessante: fabricantes japoneses têm infraestrutura e tecnologia de sobra para investir em carros autônomos e trabalham nisso com afinco. Entretanto, no seu mercado interno o tema parece empolgar pouco os motoristas. Na pesquisa publicada na Coluna da semana passada, Japão nem aparece entre os 20 países mais “ansiosos”.

AVANÇO de carros elétricos nos EUA será bastante lento. Segundo Mike Jackson, presidente da AutoNation, maior rede de concessionárias do país, eles responderão por algo entre 15% e 20% das vendas totais em 2030. Participação muito inferior ao projetado (sem confirmação…) na Europa. Jackson costuma acertar previsões por ouvir de perto os compradores.

431NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 2 Mar - 11:54

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-01-coluna-0918-Amarok-V6


AMAROK V-6, MAIS POTÊNCIA, MAIS FREIOS, MAIS CLIENTES

 Roberto Nasser
 
 02/03/2018
 
 De Carro por Aí, Destaques, RN
 
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Volkswagen lançou comercialmente versão com motor V-6 de sua picape Amarok 3-litros, 225 cv e 550 Nm – 56,1 m·kgf pela unidade de torque antiga e mais conhecida. Se a anterior, mantida em linha, L-4, 2,0 e 180 cv oferecia bom comportamento dinâmico, expandir o motor em 50% abre distância, e a união de características aproximam-no dos automóveis, distanciando dos caminhões. Para acelerar, 0 a 100 km/h em 8 s — medida de automóvel de respeito; para frear, idem, em freios a disco nas 4 rodas, com exclusivo ABS off-road.

Tração total automática, câmbio automático de 8 marchas. O sistema de direção, mais preciso, adequa-se ao conjunto de performance.

Não é para arrancar toco; levar mudas de café às beiradas das matas ciliares no Espírito Santo; carregar transformador para reparar linha de transmissão elétrica nas grimpas de algum morro; ou trabalhar em garimpo. Não há impedimento mecânico, mas o há pela configuração e preço: a versão V-6 é apenas encontrada padrão elevado de decoração e conteúdo, bancos com regulagem elétrica, revestidos em couro, o sistema de infodivertimento mais completo do segmento, liderado por tela com 16 cm, câmera de ré, traçam seu destino. Não é para peão, mas para fazendeiro ou seu herdeiro agroboy. Este, alias, deve ser o maior usuário de outra habilidade do Amarok: ao premer um botão muda-se a pressão dos turbocompressores, obtendo-se 10 % adicional em potência. Dura apenas 10 segundos, bastante para superar dificuldades imprevistas. Sistema foi pioneiramente aplicado nos picapes Mitsubishi L200 feitos no Brasil, e Fiats com motor 1,4 turbo, mas faz a maior presença.

Motor apresenta características modernas, com injeção direta de diesel sob elevada pressão e turbos com geometria variável. Nele, comandos acionados por corrente, afastando o pesadelo das quebras das correias dentadas nos motores L-4.

É produto curioso, desafiando a lei da obsolescência do estilo, segundo a qual veículos devem mudar de carroceria a cada 8 anos. O Amarok tem mais e apenas passou por sutil mudança estética. A versão V-6 não motivou alterações, e mesmo assim o picape VW levou, pela segunda vez, e com exclusividade, o IPUA 2018 — prêmio de picape internacional do ano. Fundiu a cuca dos formuladores de produto dos concorrentes, em especial os líderes de mercado neste segmento médio, Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger.

Empresa fez pré-série com 450 unidades vendidas num dia, acertando em formulação e preço – R$ 185 mil, considerado excepcional se comparado com líder no mesmo padrão de decoração: Toyota Hilux a R$ 192 mil.

O argumento de ter força, rapidez e velocidade; aparato eletrônico de segurança, incluindo freios para descidas; volume de equipamentos e acessórios; excelentes bancos dianteiros, deve ser ouvido pelos interessados.

Da Amarok 7 versões, incluindo chassis, cabine simples, dupla, motores com 140 cv e 34,7 m·kgf, 180 cv e 42,8 m·kgf e o V-6 com 225 cv de potência.

Não é produto para volume, versão V-6 tem vendas projetadas de 30% do mix, mas Pablo Di Si. presidente da VW na América Latina, crê num puxador de vendas pela exclusividade do V-6, da potência e torque superiores aos concorrentes. Hoje a Amarok está em 4° lugar.

 

O bom Salão de Genebra

Quem conhece, reconhece: Genebra tem o melhor Salão de Automóveis da Europa. Contido, bem dividido, permite ser observado em dois dias sem maior sacrifício. Frankfurt ou Paris, em alternância, exigem fôlego para percorrer, em media, 14 km de alamedas.

Nesta edição, aberta ‘a imprensa na terça-feira 6, e a público de 8 a 18 de março, são esperados 10 mil jornalistas nos dois primeiros dias, e 700 mil visitantes interessados nos 180 exibidores, 900 veículos expostos, 110 em apresentação europeia ou mundial, com ênfase à crescente onda de Super Carros. No dia de abertura, entrevistas com presidentes das fabricantes a cada 30 minutos, e as mais aguardadas são as do sempre novidadeiro Sergio Marchionne, da FCA; do presidente da Volkswagen sobre os efeitos do Dieselgate em sua companhia e, nesta edição, do número 1 da Mercedes, para explicar a venda de quase 10% da empresa a um chinês.

Dia 5, os 60 jornalistas integrantes do Car of the Year, mais prestigiosa láurea na indústria automobilística europeia, escolherão o veículo mais representativo do ano. Dos 37 veículos listados e aprovados na primeira semana de testes de estrada, numerosas avaliações, e a última bateria de avaliações nas proximidades de Paris, contando com os fabricantes para aclarar dúvidas — e fazer lobby —, depuraram-se sete finalistas: Alfa Romeo Stelvio; Audi A8; BMW Série 5; Citroën C# Aircross; Kia Stinger; Seat Ibiza; Volvo XC40. Resultado incógnito, mas a julgar pelos prêmios recentemente recolhidos, chances há de o SUV Alfa ser o vencedor.

 

Em outubro os elétricos Zotye

Prometida operação comércio-industrial da chinesa Zotye terá início em outubro com venda de dois modelos: o urbano E200 e o sedã 4-portas Z500 EV. Picape Stark, produzido pela catarino-cearense TAC, quase comprada pela Zotye, e motonetas elétricas como divulgado anteriormente, foram descartados. Aquisição da TAC não se viabilizou, e o projeto solitário tomou outro caminho.

Negócio principia com a homologação dos veículos junto ao governo brasileiro e pequena importação de lote completamente montado, à espera da definição conceitual do governo federal em nova legislação hoje gestada sob o carimbo de Rota 2030. Ali estarão os parâmetros para a indústria, desenvolvimento tecnológico, incentivos para alcançá-los, incluindo tributação sobre híbridos e elétricos. Após, incremento em volumes e, acredita, até o final de 2019 te-los-á montados no Brasil em crescente agregação de partes nacionais. Segundo Cadu Barbosa, diretor da Zotye para relacionamento governamental, tal índice deverá atingir 70% em 5 anos.

A fábrica em instalação em Goianésia, GO – a 180 km ao nordeste de Goiânia – galvaniza um processo industrial atraindo instalação de fornecedores de autopartes – baterias, eletrônicos, pneus, etc. — e a formação do Parque Industrial Automotivo de Goianésia.

Os produtos

O E200 é um subcompacto — veja-o como o Smart Fortwo da Mercedes : 2,73 m de comprimento; 1,60 m de largura; 1,81 m entre eixos. Motor elétrico de 81 cv, velocidade final de 120 km/h, autonomia de 180 km/carga, interior refinado em decoração e conectividade.

Quanto ao Z500, está em outro oposto do mercado. Grande para os padrões nacionais em 4,75 m e 2,75 m de entre-eixos, tem motor com 128 cv, e autonomia de 250 km/carga.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-02-coluna-0918-Zotye
Zotye Z500, vendas em outubro (Foto: divulgação Zotye)


 

Os chineses, quem diria, sócios da Mercedes

Notícia surpreendente, um chinês comprou 9,69% das ações da Daimler, controladora da Mercedes. É Li Shufu, comandante e principal acionista da China Zhejiagn Geely Holding Group, proprietário de, por enquanto, quatro marcas de veículos: Geely; London Taxi; Volvo; Lotus. Com US$ 9 Bi tornou-se o maior acionista individual do fabricante de Mercedes automóveis, caminhões e vans. Em segundo lugar no controle acionário da empresa está a Kwait Investment Authority, com 6,8%.

Na prática conseguiu seu objetivo — ter acesso à tecnologia de carros elétricos Mercedes. Indelineável separação entre pessoa física, holding, e empresas controladas, quer lançar marca própria nos EUA, carro luxuoso, sob a marca Lynk&Co, e produzir veículos autônomos com base Volvo.

Os Xing-Ling, com insuspeitado poder, vem-se espraiando pelo mundo. Há dois anos propuseram assumir 30% da PSA — Peugeot Citroën DS —, forçando o governo francês a associar-se para evitar o controle estrangeiro sobre a pioneira marca. E neste turvo mundo das finanças empresariais, dizem-nos aptos a adquirir a FCA — Fiat Chrysler Automobiles, empresa assumindo feição financeira e controladora de dezena de marcas, nas quais a cada dia se percebe o fazer automóveis apenas como negócio sem causa.

Mas vale o registro da surpresa, de alguém preencher o cheque de US$ 9 Bi de sua conta pessoal. Não foi associação, fusão, troca de ações, mas negócio de compra, um saque da conta bancária.

 

Roda-a-Roda


SIM? – Luca de Meo, executivo, carreira rápida na Fiat e atualmente na VW, onde preside a espanhola Seat, declarou ao jornal Expansión, estudos da marca para vender e produzir carros na América Latina. Seat vende no México e esteve na Argentina e Brasil ao início dos anos ’90, deixando os dois mercados sem maiores explicações e clientes pouco felizes.

Não – André Senador, diretor de assuntos corporativos na VW Brasil, consultado, desconhece a pretensão. Marca pertencente ao conglomerado VW, para produzir localmente seria em instalação industrial Volkswagen.

Difícil – Seat não está no radar de produtos da VW do Brasil, às voltas com muitos lançamentos. Importador independente não parece opção.

Começou – Citroën iniciou produzir na Argentina seu sedã C4 Lounge. Lançamento dia 14, vendas em seguida.

Dúvida – Renault inaugurará fábrica de peças e motores à base de alumínio. Até agora não conseguiu confirmar presença do Presidente Temer.

Mimo – Compradores da pré-venda de Fords Mustang levarão brinde adicional: capacete cópia do utilizado pelo piloto Dan Gurney à apresentação do modelo em 1964.

Opção – Décima quarta iniciativa de divulgar veículos e serviços elétricos entre 18 e 20 de setembro, no Transamérica Expo Center, S Paulo, SP.

Mercado – É o Salão Latino Americano do Veículo Elétrico, agora organizado pela NürbergMesse, mais uma empresa alemã de organização de eventos chegada ao Brasil.

Jogo duro – Nissan avisou produzir nova geração do utilitário de lazer Terra sobre chassi tradicional, de longarinas e travessas. Parece retrocesso, em especial pelas ásperas sensações de condução, mas empresa quer fazê-lo a partir da China e suas descompromissadas condições. Com ele inicia nova divisão de negócios, de comerciais leves.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-03-coluna-0918-Nissan-Terra
Nissan Terra, volta ao uso de chassi (Foto: Nissan)


 

Melhor –Pirelli foi escolhida Fabricante de Pneus do Ano, na Expo Tecnologia de Pneus em Hannover, Alemanha. Pesaram para a depuração o foco nos pneus Prestige, para veículos de alto valor; maior número de homologações — circa 2.000; parcerias com 28 universidades; e o lançamento do Connesso.

Novidade – O Connesso é um pneu transmissor para celular ou nuvem, de informações com análise de dados de pressão, temperatura e desgaste.

Democradura – Parece descrição do fim do governo revolucionário, mas é apenas apreciação sobre as cores mais vendidas de automóveis em 2017. A ditadura do Preto e do Prata deu abertura ao Branco, agora líder. 78% dos veículos de 2017 foram pintados nestas cores.

Como é – Branco liderou com 40%; preto e prata em segunda posição, seguidos por marrom, verde e vermelho, segundo análise da fabricante BASF.

Verdade – Resumo do negócio, quanto menor o automóvel, mais viva a cor.

Mais luz – Phillips inicia vender lâmpadas com até 3 mil horas de vida — usuais oferecem apenas 700 h. É a LongLife EcoVision, boa para veículos com larga rodagem diária. Há nos tipos H1, H4, H7 e H11, aplicáveis à grande maioria da frota nacional. Custa uns R$ 25, e as comuns em torno de R$ 17.

Negócio – BP/Castrol e Renault firmaram entendimento através da Renault Sport Racing, departamento esportivo da marca, incluindo Fórmula 1 e Alpine. Patrocínio, fornecimento de combustível e lubrificantes, desenvolvimento.

De cá – Óleos BP/Castrol serão primeiro abastecimento, como equipamento de fábrica, e recomendados nas trocas em todos os Renault, Nissan, Mitsubishi. Tremendo mercado, ano passado venderam 11 milhões de unidades.

E? – Capital não tem coração ou patriotismo. A Renault é das mais antigas marcas francesas, mas o patrocínio é britânico…

Gente – Rodrigo Soares, executivo, desafio. OOOO De gerente de vendas a nº 1 em comunicação e imprensa Porsche. OOOO Boa base acadêmica, era da Mercedes-Benz onde implantou MB Challenge — as corridas com carros da marca. OOOO Do ramo, conhece o produto, exigências nem sempre consideradas na contratação de executivos como interface a público interessado, como o é o de jornalistas especializados. OOOO

 

Factory 56, o automóvel recomeça


Uma proposta com cunho histórico e atualização industrial iniciou ser tocada pela Mercedes-Benz Cars, a divisão de automóveis da corporação Daimler. Empresa fixou a pedra fundamental e em paralelo à construção principia moldar métodos e equipamentos direcionados ás novas exigências mundiais de ecologia e informatização no projeto e construção de automóveis. Pretende a Mercedes repetir fato gravado na história, a produção do primeiro veículo auto móvel o Patent Wagen, de 1886. Markus Schäfer, membro do Conselho da Mercedes-Benz Cars, Produção e Suprimentos, sintetizou a importância da empreita: Como inventora do automóvel, estamos reinventando a produção.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Foto-Legenda-04-coluna-0918-Mercedes
Projeto da Factory 56 para reinventar a construção do automóvel (Foto: Daimler AG)


Vista como apta a ser a mais moderna do mundo, a Factory 56 engloba a síntese de três conceitos: Digital, Flexível, Verde, e com foco sobre as pessoas. O rótulo pretende identificar um novo conceito de construção dentro das exigências para a futuro, em meio á atual demanda por enormes mudanças quanto aos métodos de projeto e fabricação. Quer corporificar as três tendências, ser consistentemente digital, flexível, e com processos rotulados de verdes, criados e implantados com proteção à ecologia e meio ambiente.

A iniciativa recebeu, à cerimônia de fixação da pedra fundamental, importante manifestação de reconhecimento oficial. A Dra. Nicole Hoffmeister-Kraut, ministra da Economia, Trabalho e Construção Habitacional de Baden-Württenberg, estado no sudoeste alemão, a 35 km de Sindelfingen, onde está a sede da Mercedes, comemorou a entronização da pedra fundamental e a construção da nova usina no estado, como local privilegiado para a indústria a longo prazo, garantir a prosperidade do país através da função das indústrias em produção e mobilidade do futuro, ressaltando a tarefa do Estado em apoiar tal inovação.

RN

432NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 4 Mar - 15:57

R8V

R8V
Administrador

Curioso para saber o valor do E200...

433NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Mar - 11:37

KÜLL



[size=52]Importados poderão chegar a 15% do mercado nacional em 2018[/size]

O fim do programa Inovar-Auto em dezembro (e por tabela das cotas para importações de marcas sem fábrica no Brasil) já está dando uma animada no mercado de importados. Em fevereiro, eles reponderam por 11,7% dos automóveis vendidos no Brasil, um pouco acima da média do ano passado, que foi de 10,9%. Este número inclui modelos vindos da Argentina e do México, isentos dos 35% de Imposto de Importação. A Anfavea, associação das montadoras, prevê um potencial para que os estrangeiros cheguem a 15% das vendas do mercado interno neste ano.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Kia-kx3
Kia KX3 virá do México no segundo semestre, para desafiar Honda HR-V e companhia

Desse volume de importações, a maior parte é trazida pelas próprias montadoras instaladas no país. Já os modelos emplacados pelas marcas sem fábricas locais deverá representar no máximo 1,7% do total, nas projeções da Abeifa, associação dessas empresas importadoras. “Sendo otimista, vamos vender no máximo 40 mil unidades neste ano”, afirmou hoje José Luiz Gandini, presidente da Abeifa e da Kia Motors do Brasil.
Gandini acha que os volumes de importação atingidos em 2011, antes das cotas, dificilmente serão repetidos. “Foram 199 mil unidades vendidas em 2011, e apenas 29 mil no ano passado. Vai demorar para as empresas que sobreviveram colocar ordem em suas redes de revenda. Além disso, o dólar quase dobrou de valor nesse período, e o carro nacional evoluiu muito. O que resta a nossas empresas são nichos de mercado, como minivans, SUVs grandes, sedãs maiores e esportivos”.

NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Volvo-xc40
Volvo XC40 acaba de ser eleito Carro do Ano na Europa. E está chegando ao Brasil

A coreana Kia, que responde por um terço dos importados da Abeifa, vai lançar neste semestre o esportivo Stinger. Mas os maiores volumes serão garantidos pelos modelos KX3 (nome provisório) e Rio, importados do México no segundo semestre, isentos do Imposto de Importação. O KX3 é um SUV compacto, do porte do Honda HR-V, enquanto o Kia Rio é um hatch compacto, comparável ao VW Polo.
Outra importadora animada com o fim das restrições é a chinesa JAC, que lançará cinco modelos este ano, começando pelo crossover T40 CVT (automático), em abril. No mesmo mês, a sueca Volvo lança aqui o tão aguardado XC40, seu SUV mais compacto, que acaba de ser eleito o Carro do ano na Europa.

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JAC T40 ganha câmbio automático em abril.  Foto: Glauco Lucena

 
Neste primeiro bimestre, as associadas da Abeifa amplacaram mais de 5 mil unidades, crescimento de 38% em comparação com o mesmo período de 2017. Kia cresceu 59%, Porsche 53%, Volvo 47%, Suzuki 34%, JAC 23%, Jaguar 6%, Land Rover 48%, Lifan 53%, Mini 26% e BMW 22%.


COMENTÁRIOS: Não consigo ver como tal índice vá ser ruim de alguma forma. No mínimo, é um índice que, além de tudo, está mesmo é nas mãos das montadoras instaladas aqui. Convenhamos, tem modelos que dificilmente seriam feitos no Brasil. Passat? Edge? Só para citar alguns. Então, QUE MAL HÁ? Além de tudo, a competição sempre é saudável.

434NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Mar - 17:31

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Epower
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PROFECIAS FURADAS

 Fernando Calmon
 
 08/03/2018
 
 Alta Roda, Destaques, FC
 
4 Comments



NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Calmon

Nunca se falou tanto de carros elétricos como solução definitiva para a mobilidade. Uma abordagem prudente deveria priorizar o uso urbano, onde é relativamente fácil montar rede de abastecimento, e melhoraria a qualidade do ar em relação a poluentes sob vigilância (CO, HC, NOx e particulados). Rodovias exigem baterias maiores e malhas caras de recarga.

Híbridos convencionais utilizam motor a combustão interna (MCI) e um elétrico de atuação secundária. Falar em “eletrificação”, nesse caso, parece mais força de expressão do que realidade. Simples jogada de marketing. O híbrido plugável em tomada é outra alternativa, porém seu preço fica muito próximo de um elétrico com a vantagem de afastar a ansiedade de baixa autonomia.

Nenhuma das duas alternativas, entretanto, representa novidade. O Lohner-Porsche, apresentado em 1900, era um carro elétrico a bateria com motores dentro das rodas. Foi também o primeiro de tração integral do mundo em uma das versões. Um ano depois o Semper Vivus, também criação de Ferdinand Porsche, introduziu o conceito elétrico-híbrido, onde o MCI tinha apenas função secundária de carregar a bateria e a tração era 100% elétrica. Exatamente, a solução que modernizou as locomotivas, décadas depois, aposentando as máquinas a vapor (motor de combustão externa).

Mais de 110 anos se passaram e os automóveis elétricos prometem iniciar nova revolução na mobilidade. Existem, porém, muitos problemas difíceis de resolver e apontá-los não significa uma posição sectariamente contrária. A alternativa do Semper Vivus deveria apresentar-se como transição cautelosa. Mas apenas dois modelos a abraçaram: o BMW i3 REX e, mais recente, o Nissan Note e-Power (foto de abertura). A Toyota, em 1997, adotou o híbrido convencional no Prius, obteve sucesso comercial e vários seguidores.

A receita da Nissan é um autêntico  Otto-elétrico com motor tricilindro 1,2-L de 79 cv que, com tanque de 35 litros, garante autonomia de pelo menos 1.000 quilômetros de propulsão exclusivamente elétrica — o motor de combustão interna não tem nenhuma ligação com as rodas motrizes dianteiras, seu papel é apenas carregar a pequena bateria de 1,5 kW·h.

A trajetória dos elétricos enfrentou tropeços. Foi o caso do GM EV1 (1996-1999) que teve 1.117 unidades arrendadas a usuários comuns por tempo determinado. Projeto era inviável desde o começo, mas até um filme foi produzido para relatar uma ridícula teoria da conspiração.

Carros elétricos podem ser movidos por bateria ou pilha a hidrogênio, em nítido conflito de prioridades. A Toyota, em outra frente, desenvolve novo ímã para motores a fim de limitar o uso de elementos de metal raros e reduzir os custos.

A solução elétrica parece, de fato, irreversível em países ricos ou com frota problemática, como a China. A história, porém, relata profecias que viraram apostas furadas. Chrysler Turbine, de 1963, só durou dois anos. MCI rotativo Wankel, patenteado em 1933, atraiu fabricantes como NSU e Mazda, porém hoje se trata de ideia congelada desde 2012, sem futuro.

Motores arrefecidos a ar foram boas promessas, mas consumo de combustível e emissões os retiraram de cena ainda com certa dignidade. Não se pode afirmar o mesmo sobre motores Diesel para automóveis. Fruto de aposta errada de fabricantes e governos europeus, sem visão sobre problemas evidentes de poluição, enfrentam agora um fim paulatino e vergonhoso. Curioso foi em 1990 o jornal The New York Times prever futuro brilhante para o MCI de 2 tempos. Ford e GM até tinham projetos, em seguida abandonados por emissões incontroláveis.

 

RODA VIVA


 

MESMO com feriados de Carnaval, em fevereiro, média diária de vendas continuou em ascensão. Esse indicador é importante por estar menos sujeito à sazonalidade e ao número de dias úteis em cada mês. No total, incluídos veículos leves e pesados, o primeiro bimestre superou em quase 20% o mesmo período de 2017. Base comparativa baixa de fato ajuda, porém o ano promete.

POR outro lado, terceiro adiamento do anúncio por parte do Governo Federal sobre o programa Rota 2030 traz insegurança em médio e longo prazos. Jogo político sem sentido, pois se trata de incentivos provisórios não para estimular vendas e sim pesquisa e desenvolvimento. Se houve exageros, no passado, a sinalização para o futuro agora é fundamental.

PEUGEOT 2008 automático, seis marchas, motor de 1,6 L/118 cv forma um conjunto bastante equilibrado. Um pouco mais de potência seria desejável. Câmbio anterior incomodava nem tanto porque tinha duas marchas a menos, mas por ser antigo frente ao atual Aisin. Visualizar os instrumentos acima do volante de pequeno diâmetro traz sensação única e agradável.

KLAUS Bishop, chefe de estilo do Grupo VW, passou pelo Brasil recentemente. Falou, entre outros temas, sobre a necessidade de refazer os conceitos de desenho dos futuros carros elétricos, em especial pela ausência de radiador. E lembrou com bom humor: “Estamos de volta às nossas origens: motor na traseira e sem grade dianteira.” Nossas origens, quis dizer, Fusca.

RESSALVA. Centro de Simulação de Dinâmica Veicular, primeiro desse tipo no hemisfério sul e que custou R$ 18 milhões, foi montado pela FCA mediante convênio com a Pontifícia Universidade Católica, em Belo Horizonte (MG). Coordenação é feita pelo departamento de engenharia da fábrica, em Betim.

FC

435NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Mar - 18:02

R8V

R8V
Administrador

Nunca entendi pq abandonaram o EV1. Inviável pq ?

436NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Mar - 20:41

Fred



Confusa a coluna do Calmon. Está de má vontade com o assunto.

437NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 12 Mar - 17:56

KÜLL



[size=52]Gasolina: com 30% de etanol os antigos terão problemas, mas governo quer 40% na mistura[/size]

2 Comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Posto-gasolina-bomba
A gasolina terá um maior percentual de etanol anidro na mistura quando for oferecido nas bombas, ainda sem data para início da distribuição. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, carros mais antigos terão problemas com a nova composição do combustível derivado do petróleo. Isso porque estes carros são movidos originalmente por gasolina e não foram projetados para suportar um percentual alto de álcool.
Testes teriam sido feitos pela Petrobrás em 2014 e um estudo indicava ser viável o uso de 30% de etanol na gasolina. Uma avaliação foi feita em carros e motos sem tecnologia flex. Em termos de funcionamento, os carros a gasolina mais recentes não tiveram problemas e operaram de forma regular. No entanto, os carros mais antigos, dos anos 70, apresentaram falhas durante a operação.
Estes carros com mais de 20 anos, terão problemas de funcionamento com a gasolina E30. Como essa frota ainda é bem grande em ruas e estradas brasileiras, a ideia será uma distribuição combinada de gasolina E27, enquanto um programa de renovação de frota ajudaria a eliminar das ruas esses veículos velhos. Tal proposta estaria atrelada ao Rota 2030, regime automotivo que ainda aguarda aprovação, substituindo o Inovar-Auto, que expirou em 2017.

[size=18]VEJA TAMBÉM:


[/size]

  • Aumento da eficiência energética dos carros deve gerar economia de R$ 2 bilhões
  • Problemas Sem Parar: sistema que só traz irritação e problemas aos motoristas
  • Etanol até 70% do preço da gasolina? Esqueça essa fórmula e veja aqui…



Veículos antigos, como os dos anos 90, por exemplo, possuem tecnologias há muitos anos desatualizadas, especialmente o sistema de injeção eletrônica, o que não compensa a alteração com a presença do etanol misturado, porém, o estudo da Petrobrás não revelou quais seriam os danos ao motor no longo prazo e nem mesmo se seria necessário a substituição de um ou mais componentes, assim como haverá maior desgaste de componentes em contato com o etanol.
NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Etanol-1
[size][size]

[size=43]40%[/size]

[/size][/size]
Porém, a gasolina E30 não é a meta atual do governo para o combustível. O presidente Michel Temer estaria com um decreto em mãos que prevê esse percentual de 30% misturado ao derivado de petróleo até 2022, mas ainda com a opção da gasolina E27. No entanto, o objetivo final é alcançar uma gasolina E40 até 2030. Ou seja, o combustível atual com mistura de 40% de álcool em sua composição.
Apesar do aumento parecer reduzir o preço do combustível, em realidade ele tornaria a gasolina mais cara, com aumento gradativo na ordem de R$ 0,06 por litro. Para o governo, o custo seria de perder R$ 4 bilhões ao ano em redução na arrecadação de Cide, PIS e Confins, que incidem sobre a gasolina. O temor do governo é que a alta no combustível gere ainda aumento de inflação. Só com a E30, 0 volume anual de cana colhida passaria de 668 milhões de toneladas atualmente para 820 milhões. Isso numa expectativa até 2026.
A produção de cana para o etanol passaria dos atuais 55% para 61% e o volume produzido de 18 bilhões de litros para 31 bilhões de litros todos os anos, reduzindo a produção de açúcar. Mesmo assim, a medida é defendida pelos usineiros que buscam recuperar-se, devido a crise econômica, que colocou boa parte deles em recuperação judicial.
Mas, com a imposição de 40% na mistura, os distribuidores poderão ser punidos com multa por desabastecimento, um dos motivos pelos quais o preço acabará subindo com a venda de certificados de compensação dos produtores. Diante disso, Temer está cauteloso, pois não quer aprovar algo que trará aumento de preços e desoneração fiscal. A análise do impacto ainda está sendo feita pela equipe econômica, mas a Fazenda havia indicado uma redução nos impostos da gasolina para conter a alta de preços.
[Fonte: Folha]
Agradecimentos ao Renato e ao Alexandre.

COMENTÁRIOS: Uma canalhice meio que travestida de estupidez, pois promove o protecionismo contra carros importados e, no máximo, como temos visto DESDE SEMPRE, não resulta em preços melhores ao consumidor EM QUALQUER DOS COMBUSTÍVEIS. O ideal é os mantem SEPARADOS, com a gasolina com, NO MÁXIMO, 15% (quinze por cento) de etanol, variação aceitável de 3% para cima ou para baixo, como nos EUA e em vários países europeus, pois com este índice, o desempenho e economia da gasolina permanecem praticamente inalterados e o etanol, em outra frente, como outra forma de escolha. SIMPLES ASSIM.

438NOTAS INTERESSANTES - Página 29 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 Mar - 11:41

KÜLL



Placa padrão Mercosul será aplicada a partir de abril no PE

CATEGORIAS: GOVERNO , LEGISLAÇÃO , MERCOSUL , PLACA 0 COMENTÁRIOS






A nova placa padrão Mercosul será lançada primeiro no Estado de Pernambuco, no mês de abril, e no restante dos estados, em setembro de 2018. Já a partir de abril, os carros que forem tirados 0km da concessionária sairão com o novo padrão de placas.

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A placa padrão Mercosul consiste em três letras e quatro números, organizados de forma aleatória, e apresentando informações de acordo com o número do mês de compra do veículo. Conta também com QR Code e bandeira do Brasil.

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Segundo o presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), Charles Ribeiro, a justificativa da troca de placas foi: “O QR Code vai passar informações do veículo, mas também do proprietário. Com esses itens de segurança, você vai ter uma dificuldade muito maior de poder clonar a placa”.

Todos os proprietários de veículo terão que trocar as placas até o último dia do ano de 2023. O valor da nova placa será menor em até 50% do que a taxa cobrada atualmente,[/size]

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