NOTAS INTERESSANTES

Apesar da crise na Europa, investimentos estão garantidos no Brasil

Apesar da crise econômica na Europa, que está assustando fabricantes e criando algumas rusgas pessoais entre executivos das montadoras,
o Brasil ainda parece um porto seguro. Das montadoras instaladas no
Brasil, algumas confirmaram em Paris os investimentos anunciados ou
mesmo intenções futuras.

A PSA garantiu que vai manter o foco no Brasil, com investimentos de R$ 3,5 bilhões até 2015,
concentrada em sua maior parte na expansão da produção em Porto
Real/RJ. Mesmo com uma nuvem escura sobre Paris, a PSA demonstra confiança na operação local e adianta que em 2013, uma nova família de motores vai ser lançada aqui.

A montadora fala de um bloco de três cilindros 1.2 Flex, o mesmo que já está sendo usado no Peugeot 208, por exemplo. Ele até poderá ter uma versão turbo por aqui, a fim de atender as futuras normas de emissões. Isso é bom. Além de que, os modelos Peugeot
208, 2008, 301 deverão ser feitos por aqui, assim como os Citroën
C-Elysée (Brasil), Novo C4 Hatch e Novo C4L (os dois últimos na
Argentina).

Já a Daimler diz que ainda não tem nada concreto sobre produzir novamente carros
no Brasil. No entanto, já é fato que a montadora espera a definição do
novo regime automotivo para declarar esse objetivo. Fala-se até em uma
parceria com outro fabricante para reduzir custos no Brasil, assim como
foi feito na Finlândia com a Valmet.

Aqui, a saída poderia ser a Nissan em Resende/RJ. A Mercedes ainda pode contar com a unidade de Juiz de Fora/MG. O Classe A 2013 deverá ser a escolha natural para o projeto.


A Renault é outra que quer mais da
metade de suas operações fora da Europa, já que acredita na
internacionalização para sobreviver às crises. Em 2013, mais de
50% das operações da montadora estarão fora da Europa. Em 1999, eram
apenas 11%. A montadora francesa confirmou a produção no Brasil dos
Novos Logan e Sandero, assim como do Clio 4. Não há data definida para os lançamentos.

No entanto, a Renault fala em utilizar a plataforma do Sandero no Clio 4 para ficar mais barato de produzir no Brasil, já que o carro foi projetado para a Europa. Ou seja, um enxerto semelhante ao que a Fiat fez aqui no Punto, mas por outro motivo.

[Fonte: AB]

Clio 4 , bom, achava até que ele não viria.

Usar a plataforma do Sandero? Não é o ideal, mas temos que considerar o fato que a plataforma dele é a do Clio III simplificada e se não me engano, a do IV usa a mesma do Clio III.

Caso se saia bem no latincap, tudo bem(ok, quase bem).

A plataforma do Dacia Sandero é a do Clio III simplificada.

O nosso Sandero, ao que tudo indica é um pouco mais simplificada ainda, conforme ficou meio explícito naquela entrevista sobre plataformas.

E a do Clio IV,é a III reforçada,ou não?

É, só jogando na parede mesmo para saber se é confiável ou não.

Primeiro desmentiram a vinda do Clio 4, agora estão confirmando a vinda dele?

Estou muito empolgado com isso, como vai ficar, o nosso atual Clio Campus vai se chamar Classic? Dai teremos o Sandero e depois o Clio 4?

Brasil terá centro de distribuição de peças da Hyundai em 2013


Além do nosso País, Estados Unidos e China ganharão novos centros de distribuição de peças da Hyundai no ano que vem

• 1 de outubro de 2012 1:30
  
• Leonardo
  
• Hyundai, Segredos
  
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Hyundai HB20



Após o lançamento e início de produção do compacto HB20 em solo nacional, a Hyundai revela novos planos para o Brasil. Desta vez, a montadora sul-coreana informou que construirá, no Brasil, na China e nos Estados Unidos, um centro de distribuição de peças, previsto para ser inaugurado em meados de 2013, segundo informou uma publicação do site Automotive Business.

Os novos centros de distribuição serão construídos para suprir a demanda global da Hyundai, que vem aumentando sua capacidade de produção, ainda mais com a construção da unidade de Piracicaba, no interior de São Paulo, que recebeu um investimento de US$ 600 milhões e terá capacidade para fabricar 120 mil unidades do HB20 por ano. Mais tarde chegará novas versões do modelo, como aventureira, sedã e crossover.

Na sul Rússia, a Hyundai inaugurou neste ano um centro completo de distribuição, que já se encontra em atividade, e é apenas um dos trinta e cinco centros que a empresa pretende erguer até o final do ano que vem.


Read more: http://www.blogauto.com.br/brasil-tera-centro-de-distribuicao-de-pecas-da-hyundai-em-2013/#ixzz283W8MDj1

Fiat confirma novos motores para Alfa Romeo e Maserati

01/10/2012
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A Fiat confirmou em Paris novos motores para Alfa Romeo e Maserati. Os blocos vão equipar os futuros Giulia, Ghibli e Levante.

Com anuncio para daqui a dois ou três meses, rumores afirmam se tratar dos blocos V6 twin-turbo e diesel. O primeiro de origem Ferrari e o segundo da VM Motori.

O Alfa Giulia deverá ser equipado também com motores 1.4 Turbo MultiAir de até 180 cv e 1.75 BiTurbo com até 300 cv, ficando um dos V6 como opção topo de linha.

A Fiat é a mais adiantada no quesito "Downsizing", agora, alguma americano trocar um parrudo V8 de 300 cavalos por um 1.75 Biturbo? Alem da dinamica tem de ser muito bem constuido o motor pra suportar essa potencia com tão pouco deslocamento e não ser um Wankel.

Brasil e China viram salvação das fabricantes europeias


Com vendas encolhendo no Europa, montadoras apostam suas fichas nos países emergentes enquanto tentam estancar a sangria em seus mercados de origem



Thiago Vinholes/Ricardo Meier | 1/10/2012 13:40



Em 2010, o estande da Opel no Salão de Paris exibia quase todo o portfólio de modelos da marca. Este ano, seu espaço no mais importante evento automobilístico da Europa, exibe apenas um veículo, o Adam, uma espécie de Mini Cooper da empresa. Em outro pavilhão, a Renault, que domina a principal área do centro de exposições, levou pelo menos uma dúzia de exemplares do novo Clio, hatch compacto considerado seu principal produto na França.

Ambas as cenas são incomuns e revelam o estado do ânimo das montadoras européias, pressionadas por vendas em queda, prejuízos e protestos contra o fechamento de fábricas ociosas. E as perspectivas não são nada otimistas. De um patamar de 17,5 milhões de automóveis vendidos por ano, o continente europeu hoje mal consegue atingir 15,5 milhões – e os resultados vêm piorando desde o início de 2012.

As montadoras francesas estão entre as mais afetadas. A Renault, que passou os últimos tempos investindo na tecnologia do carro 100% elétrico, este ano se concentra em tornar a 4ª geração do Clio um sucesso de vendas na França a fim de combater os novos Citroën C3 e Peugeot 208. Como tem sido praxe, o principal argumento de venda é a economia de combustível das versões a diesel, populares na Europa.

A situação é mais grave na PSA, holding que reúne Peugeot e Citroën. Endividada, a empresa planeja fechar uma fábrica e demitir 8 mil funcionários, mas está sendo pressionada a manter a unidade aberta mesmo sem demanda. A esperança da marca é a boa receptividade do 208, compacto que já acumula, segundo ela, 120 mil pedidos de compra. Vislumbrando outras possibilidades sobre a mesma plataforma, a Peugeot apresentou o jipinho 2008 Concept, uma espécie de EcoSport francês que será vendido dentro de um ano no país, e também mostrou o sedã 301, que segue a fórmula de simplicidade, robustez e espaço interno generoso do rival Logan.

Já a Citroën se ampara na série DS para buscar uma clientela disposta a pagar mais por modelos mais sofisticados e diferenciados. Mas na outra ponta também optou pelo sedã barato C-Elysee, algo impensável anos atrás.

Em comum, as três marcas francesas buscam o crescimento nos grandes países em desenvolvimento, sobretudo a China e o Brasil. A Citroën já produz a nova família C3 em Porto Real, RJ, e a Peugeot se prepara para lançar o 208 em 2013, apenas um ano depois da Europa. Já a Renault aumentará sua capacidade de produção em São José dos Pinhais (PR) para dar conta da demanda pelos modelos Logan, Sandero e Duster, não por acaso, criados pela subsidiária Dacia, voltada a produtos populares.

A busca por mercados globais é tão intensa que a Peugeot já vende mais carros fora da Europa que nesse continente. Na Citroën e na Renault, o Brasil já está entre os três maiores mercados mundiais.

Blindada, mas nem tanto

Enquanto suas concorrentes correm desesperadamente atrás de novos clientes, a Volkswagen segue em busca do primeiro lugar em vendas no mundo. A montadora alemã mostrou em Paris a sétima geração do Golf, um de seus modelos mais populares, mas não fugiu da receita de suas rivais. O hatch investiu em eficiência para consumir menos combustível, regra número 1 para o cidadão europeu hoje em dia.

Mas mesmo os alemães acusaram o golpe de ver seus mercados na Europa enfraquecidos. As unidades instaladas em Portugal e Espanha, dois dos países mais atingidos pela crise, se mantêm ativas graças às estratégias de produção descentralizada. A Audi, por exemplo, optou por fabricar o modelo Q3 na Espanha, numa unidade da Seat.

Sem espaço para crescimento, também a Volks apontou a China e o Brasil como mercados promissores. Mas, via de regra, o gigante asiático acaba sendo mais beneficiado pelos investimentos da montadora, tamanha a força do consumo interno e também pelo custo de produção. O novo Golf é um exemplo. Embora tenha potencial de liderar seu segmento no Brasil, o hatch será produzido antes na China, logo após a Alemanha. Caso venha para nosso país, será importado do México, mesmo com a cota que limita a venda de veículos produzidos lá.

FONTE IG CARROS

Renault: creio que o Clio Campus recebe esse facelift para ter fôlego até a chegada daquele Dacia de mesmo porte, aí acima fica o Sandero e Clio IV(simplificado).


Hyundai: com a demanda crescente, faz todo o sentido, porém,resta saber se o controle de qualidade não vai reduzir.

Brasil e China: para salvar as vendas, de fato, são as opções. O 1º pelo lucro e o 2º pelo quantidade.

Com a Ford tão renovada, melhorando a acada mes seus produtos, agregando melhorias, ainda que poderiam ser mais, não entendo porque a Renault esta comnendo tanto Markup da Ford, na minha visão seria interesante eles colocarem o Fiesta Edge completo num valor tipo 26 mil o 1.0 e 30 mil o 1.6, contando com o trivial, AR/DH/Trio/ABS/AirBag tenho certeza de que eles não precisaria de um Ka para alavancar as vendas.

De qualquer forma, torço pela Renault, pois minha experiencia com a marca foi tão boa e confiante quanto com a Ford e Audi.

Fiat negocia com Mazda uso do motor Skyactiv

02/10/2012
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Fiat e Mazda já acertaram um acordo para desenvolvimento e produção do Alfa Romeo Spider com base no próximo Mazda MX-5.

No entanto, as duas empresas vão estender seus negócios para outros projetos. Um deles é a introdução do motor Skyactiv em carros da Fiat. Além do motor, a Fiat negocia também o uso da transmissão automática Skyactiv-Drive.

Pensando no melhor rendimento desses motores, a Fiat pode alavancar as vendas de alguns de seus produtos na Europa. No entanto, o objetivo final parece ser atrair a Mazda para produção conjunta na Itália, a fim de reduzir a ociosidade na região.

Da mesma forma, a Mazda poderia usar a Fiat como trampolim para entrar no mercado brasileiro e com produção no país, já que as cotas do México limitariam sua expansão por aqui. Lembrando que a Mazda terá uma fábrica naquele país em 2014.

Bem interesante essa tecnologia SkyActiv da Mazda, porem pra nós isos é ficção, se nem os MultiAir nós recebemos imagina essa tecnoclogia ai, seria o suprasumo ter as duas num mesmo motor.

02/10/2012 - 12:16
Nissan confina carros mexicanos a espera de isenção de impostos

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Joel Leite

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– Empresa mantém carros nos portos a espera da eliminação dos impostos. Vendas caem 54%

As vendas da Nissan despencaram em setembro, com o esgotamento da cota estabelecida no acordo Brasil-México, que limita o volume de trocas com isenção de impostos. Pelo acordo, os carros importados do México não recolhem a alíquota de importação, de 35% e também o Super IPI, que o governo impôs às marcas que não têm fábrica no Brasil: mais 30%.

Se tiver que recolher ambos os impostos, a montadora japonesa considera que os carros trazidos no México não serão competitivos e portanto não vai trazê-los ao Brasil. Como a expectativa é de ampliação da cota com isenção desses impostos pelo novo Regime Automotivo, que está prestes a ser a anunciado, a Nissan preferiu manter os lotes importados do México nos galpões dos portos brasileiros, sem fazer a internalizarão do produto. Aguarda o anúncio do governo, com eventual manutenção da isenção dos dois impostos, enquanto isso a rede de concessionárias está desabastecida.

Uma fonte da empresa disse que uma provável isenção contemplada no Regime Automotivo poderia valer somente em 90 dias, o que deixaria o mercado desabastecido até o fim do ano. “E isso acontece no pior momento possível – opinou a fonte – quando chegam ao mercado dois concorrentes diretos dos nossos carros: o Hyundai HB20 e o Toyota Etios.

O problema atinge todas as empresas que trazem produtos no México pelo acordo entre os dois países. A Honda já admitiu que só vai trazer novos lotes do CRV no ano que vem, uma vez que a cota para este ano está esgotada. Mas no mês passado a empresa ainda teve carro à disposição, vendeu 1.313 mil unidades do utilitário esportivo, assim como outros carros trazidos no país, como o Cinquecento, o Freemont, o Captiva, o Fusion, o Jetta e a picape RAM.

Mas no caso da Nissan – que importa cinco modelos do México – a cota está esgotada, o que fez a participação da empresa cair pela metade em setembro.Em agosto a Nissan vendeu no Brasil 10.045 unidades, entre os carros importados do México e os feitos no Brasil (veja tabela); em setembro foram apenas 4.526, uma queda de -54,9%.

Alguns modelos simplesmente sumiram das concessionárias, caso do March, que vendeu só 268 unidades, contra 2.400 no mês anterior e do Versa, que caiu de 1.773 unidades em agosto para 208 no mês passado.

Os demais modelos mexicanos da Nissan sofreram quedas semelhantes: o Tiida sedã caiu pela metade (234 em agosto e 136 em setembro) e o Sentra teve queda de 308% (528 a 220).

A participação da marca no mercado, que era de 3,17% em agosto, caiu para 1,63%

Veja o ranking de vendas de setembro e do acumulado no ano das 35 marcas que atuam no mercado brasileiro.

Vendas da Nissan em setembro

Veja a queda drástica de venda dos carros importados do México

(Setembro X Agosto)

Carro	Agosto	Setembro	Queda %
March	2.400	268	-88,83
Tiida sedã	234	136	-41,88
Tiida hatch	814	454	-44,23
Sentra	528	220	-58,33
Versa	1.773	208	-88,27
Total	10.045	4.526	-54,94
Renavam

BLOG DO JOEL LEITE

Hehehehehe, acho que se equivocaram quando disseram que o Sentra caiu 308% ou não sabem fazer contas de porcentagem, ja que a queda foi de 58% não de 308% senão acabaram mandando carros devolta hehehe, mas tudo bem da pra ilustrar que a descisão da marca foi forte, quase como cortar os pulsos.

Só posso dizer que o Governo neste ponto é burro mesmo, sem sombra de duvidas a intervenção do governo no mercado desta forma vai criar muitas aberrações, assim como subsidiar o Diesel por tantos anos.