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KÜLL
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1NOTAS INTERESSANTES Empty NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 11:55

R8V

R8V
Administrador

Envolvimento da Volkswagen com ditadura brasileira será questionado por acionistas nesta terça
Em reunião anual de prestação de contas, empresa alemã também terá que se explicar sobre venda de caminhões com jatos d'água para PM do Rio

   

A Associação de Acionistas Críticos questionará nesta terça-feira (13/05) a relação entre a Volkswagen e a ditadura brasileira (1964-1985), durante a reunião anual de prestação de contas da companhia, em Hannover (Alemanha). Os acionistas também pedirão explicações sobre a suposta venda de carros e jatos d'água para a repressão de protestos no Rio de Janeiro.
“Nós exigimos que a Volkswagen investigue e esclareça imediatamente esses casos, tendo em vista o recente aniversário de 50 anos do Golpe Militar brasileiro. A Volkswagen deve admitir e assumir sua responsabilidade histórica no fato”, argumenta o documento que está disponível na internet.
Leia:  Elite econômica que deu golpe no Brasil tinha braços internacionais, diz historiadora
Reprodução/Internet
NOTAS INTERESSANTES Kombivolks
Durante Passeata dos Cem Mil organizada contra a ditadura, em junho de 1968, manifestantes tombam Kombi no centro do Rio 

No caso do envolvimento com a ditadura militar, a Volkswagen deverá responder sobre as contribuições financeiras dadas ao Ipês (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais) e ao GPMI da Fiesp (Grupo Permanente de Mobilização Industrial, diretoria criada na federação das indústrias em abril de 1964). De acordo com a Associação de Acionistas Críticos, esse dinheiro teria sido usado para a construção de um complexo militar-industrial no Brasil, sob a orientação da ESG (Escola Superior de Guerra).
Leia também: Golpe de 64: saiba como o Ipês desestabilizava o governo Jango
Além disso, os representantes da empresa alemã serão obrigados a se posicionar sobre a denúncia de que ao menos três funcionários da sua subsidiária Scania foram demitidos e tiveram informações repassadas ao Dops (Delegacia de Ordem Política e Social) depois que a polícia os prendeu por, suspostamente, fazerem parte de um "movimento socialista".
Reprodução/Roberto Moreyra/Extra
NOTAS INTERESSANTES 2013062251656
Caminhão equipado com jato d'água é utilizado pela PM do Rio para reprimir manifestações populares

A Associação de Acionistas Críticos é um grupo sem fins lucrativos que possui ações em mais de 25 das maiores empresas da Alemanha e, por isso, tem o direito de se posicionar nas reuniões anuais de apresentação de balanço. A companhia questionada é obrigada a responder algo no mesmo evento. 
Leia mais

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  • Golpe de 64: 'Marcha da Família com Deus pela Liberdade' completa 50 anos; saiba quem a financiou e dirigiu
  • Justiça argentina confirma condenações a repressores de centro de tortura
  • "Novos golpes no continente virão de mídia e grandes empresas", diz presidente paraguaio deposto

Em relação à venda de jatos d'água, a associação argumenta que a simples existência desse produto entre os oferecidos pela Volkswagen “é incompatível com princípios éticos da empresa”. O documento lembra ainda que esse tipo de arma já foi usada na Turquia, quando a população ocupou a Praça Taksim contra a construção de um empreendimento imobiliário.
Leia também: AI-5 já era debatido 5 meses antes, opondo Costa e Silva e Médici
O GPMI da Fiesp
O GPMI foi uma diretoria criada dentro da Fiesp oficialmente em 30 de abril de 1964; caracterizada como “o ponto de partida dos negócios entre a indústria e a ditadura”, segundo o jornalista e ex-militante Antônio Carlos Fon. Seu objetivo oficial seria readaptar o parque industrial brasileiro à produção de equipamentos bélicos. Sua atuação, entretanto, era mais profunda: remonta às células de logística da conspiração que se preparavam para derrubar o presidente João Goulart desde 1961.
A empresa Volkswagen do Brasil aparece nas atas de reunião do GPMI como uma das “Firmas que doaram verbalmente” ao grupo.
Assista à entrevista do jornalista e ex-militante da ALN Antônio Carlos Fon sobre a atuação do GPMI na ditadura:

Evidenciando a relação próxima entre as Forças Armadas e as grandes empresas, a diretoria do GPMI era obrigatoriamente composta por membros civis e militares. Uma desses dirigentes era o general e ex-ministro Edmundo Macedo Soares e Silva, militar brasileiro que teve destacada passagem por diversas megaempresas, entre as quais estava a Volkswagen — além de Mercedes Benz, Mesbla, Banco Mercantil de São Paulo e Light, conforme aponta o historiador e cientista político uruguaio René Armand Dreifuss em seu livro 1964: A conquista do Estado.
Contatada por Opera Mundi na última quinta-feira (08/05), a assessoria de imprensa da Volkswagen respondeu apenas na tarde desta segunda-feira (12/05). "A Volkswagen está aberta a contribuir com o trabalho da Comissão da Verdade e permanece à disposição para colaborar com as informações que forem necessárias."
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Fonte:http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/35219/envolvimento+da+volkswagen+com+ditadura+brasileira+sera+questionado+por+acionistas+nesta+terca.shtml

2NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 18:11

KÜLL



NOVA IMAGEM REVELA MAIS DO BATMÓVEL DO FILME BATMAN VS SUPERMAN
Segundo teaser mostra boa parte da dianteira do carro que será usado pelo Homem Morcego; o longa deve chegar aos cinemas em 2016
por REDAÇÃO AUTOESPORTE


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13/05/2014 13h38- atualizado às 13h46 em 13/05/2014

NOTAS INTERESSANTES Batmovel
Diretor revela novo teaser do Batmovel do filme Batman Vs Superman (Foto: Reprodução)
Depois de ter divulgado uma imagem da traseira do Batmóvel parcialmente coberta, Zack Snyder, diretor do filme “Batman VS. Superman” (título provisório) divulgou um novo teaser que mostra mais do carro. A foto postada em sua página no Twitter revela a parte dianteira do carrão e de uma das rodas, reforçando o visual agressivo do modelo.
O teaser que mostra parte da traseira havia sido divulgado com a legenda “Será a hora de puxar a lona... Amanhã?”, aumentando o suspense pela revelação da máquina. Em seu novo post, porém, o diretor não adiantou quando publicará uma nova imagem que revele o super carro por inteiro.
O Batmóvel será utilizado pelo Homem Morcego no longa "Batman vs Superman" (título provisório), que trará Ben Affleck ( de "Fargo") no papel de Bruce Wayne. O Homem de Aço será vivido por Henry Cavill, que já interpretou o personagem no último filme do herói, lançado no ano passado. Os detalhes do enredo ainda não foram revelados. O longa já está em produção e deve estrear nas telonas em 2016.
NOTAS INTERESSANTES Bncstoscyaal99e
Diretor revela parte de novo Batmóvel (Foto: Reprodução/Twitter)

3NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 18:12

KÜLL



CENTENÁRIO FIAT S76 VOLTARÁ A CORRER NO FESTIVAL DE GOODWOOD
Bólido com motor de 28,5 litros considerado o mais rápido do mundo em 1911, voltará às pistas
por REDAÇÃO AUTOIESPORTE


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13/05/2014 10h58- atualizado às 11h49 em 13/05/2014

NOTAS INTERESSANTES 4_4
Fiat S76 (Foto: Divulgação)
O Fiat S76, considerado o veículo mais rápido do mundo em 1911 (extra-oficialmente) vai voltar a rodar pela primeira vez depois de 100 anos durante o Festival de Goodwood, que será realizado entre os dias 26 e 29 de junho. O bólido poderá ser visto na principal atração do evento britânico, a corrida de Goodwood Hiclimb, onde carros e motos de todas as épocas são alinhados por categoria e correm em um circuito técnico, desafiador e todo arborizado de 1,9 km. O melhor tempo da pista foi cravado pelo piloto Nick Hiedfeld, em 1999, a bordo de uma McLaren F1.
Apenas duas unidades do S76 foram produzidas pela fabricante italiana que tinha como objetivo bater o recorde de carro mais rápido do mundo que pertencia ao Blitzen Benz, construído pela Benz & Cie, que estabeleceu a marca de 202 km/h em 1909.
O S76 é equipado com um motor quatro cilindros de 28,5 litros (sim, você leu certo 28,5 litros), e alcançou o recorde de velocidade com o piloto Pietro Bordino, em Saltburn Sands, em 1911, onde foi oficialmente registrada a marca de 216 km/h.
NOTAS INTERESSANTES 3_5
Fiat S76 (Foto: Divulgação)
Um dos exemplares foi desmontado pela Fiat após a Primeira Guerra Mundial para evitar que fabricantes rivais obtivessem os segredos técnicos do projeto, enquanto o outro foi comprado pelo aristocrata russo Boris Soukhanov e depois encaminhado para a Austrália, onde foi modernizado e participava de campanhas da fabricante.
Em 2003, o entusiasta Duncan Pittaway, que irá pilotar o clássico em Goodwood, trouxe o chassi de volta para a Inglaterra reunindo os dois exemplares novamente. O monstruoso veículo repatriado passou os últimos dez anos sendo restaurado pelo pessoal da Roach Manufacturing Southampton. “O terrível barulho que o S76 produzia ao passar chamava a atenção das pessoas, que ao olharem tinham seus chapéus arrancados e seus cabelos chamuscados por três metros de chama que emanavam dos escapamentos laterais dispostos ao lado do capô”, escreveu a revista The Autocar Magazine em 1911.
NOTAS INTERESSANTES 1_6
Fiat S76 (Foto: Divulgação)

Atual proprietário do clássico S76, Duncan Pittaway confessou: "Depois de restaurar um Bugatti T35, eu estava à procura de um novo desafio, e o S76 foi ideal para as minhas pretensões. Todos os componentes originais que sobreviveram foram restaurados como o chassi, o motor, os eixos, os pedais, a direção, suspensão, etc. Já a caixa de velocidades, radiador e lataria estavam sendo criados usando os desenhos originais da Fiat”.
O Festival de Velocidade de Goodwood é realizado todo ano na Goodwood House, West Sussex , na Inglaterra. Na mostra, os visitantes têm a chance de ver carros e motos com mais de mais de cem anos de história subindo o morro que caracteriza a prova em alta velocidade. Entre as máquinas estão até as recentes máquinas de F1.

4NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 18:16

KÜLL



Fornecedores reclamam de R$ 400 milhões perdidos por adiamento do rastreador


  • Governamental/Legal
  • Mercado
  • Montadoras/Fábricas
  • Tecnologia


13/05/2014
NOTAS INTERESSANTES Rastreamento.jpg.pagespeed.ce.shlKIS-OXA
As montadoras pressionaram e o governo cedeu em relação à instalação obrigatória de rastreador nos veículos novos. O plano de introdução do dispositivo foi adiado em mais dois anos e originalmente estava previsto para começar em 1 de julho de 2014.
As montadoras saíram aliviadas dessa disputa, já que estavam alegando elevação desnecessária nos custos de produção, que seriam naturalmente repassados ao consumidor e assim, as vendas teriam uma provável retração. Além disso, os fabricantes alegam que boa parte dos clientes não utilizariam o dispositivo por causa de privacidade ou de custo.
No entanto, se as montadoras gostaram do adiamento, os fornecedores da tecnologia nem tanto. As empresas do setor estavam investindo R$ 400 milhões na produção de rastreadores para veículos, a fim de atender a demanda extra das montadoras. Sem reação pública, ao contrário do ocorrido com ABS e airbag duplo em dezembro, o rastreador não teve a menor chance de ser imposto neste momento.
[Fonte: Automotive Business]

5NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 18:17

KÜLL



Volkswagen Fusca por R$ 80.000 – Detalhe: Ano 1986 e com apenas 496 km


  • Antigos
  • Comprando e Vendendo
  • Preços
  • Volkswagen


12/05/2014
NOTAS INTERESSANTES 700x395xfusca3-700x395.jpg.pagespeed.ic.Km4-gLF8PG
Procurando um carro para sua irmã, o leitor João Marcos Belloni encontrou um anúncio bastante interessante em um site. Trata-se de um Volkswagen Fusca, mas sendo vendido por nada menos que R$ 80.000.
O valor é bastante elevado – comparado ao da versão manual da geração atual. No entanto, o veículo está sendo anunciado como um dos últimos fabricados no primeiro período de produção do Fusca em São Bernardo do Campo/SP. Trata-se da última série de 1986, segundo o vendedor.
O Fusca 1986 não é de único dono e está com apenas 496 quilômetros rodados. Além disso, o veículo é movido por álcool, hoje chamado de etanol. Não há mais detalhes sobre o carro, além de fotos postadas no anúncio, que você pode conferir por ]aqui. Enfim, vale a pena pagar o valor de um 0 km por um dos últimos nacionais da primeira leva (a segunda foi na época do Itamar)?
[Imagem ilustrativa]
Agradecimentos ao João pela dica.

6NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 maio - 23:42

pliniodemarco

pliniodemarco

Este Fusca tem algo estranho, além das fotos serem de 2005 segunda marcação nas fotos.

http://www.tigrao.info

7NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 maio - 12:01

KÜLL



Grupo Fiat-Chrysler abre o jogo e mostra o caminho até 2018
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NOTAS INTERESSANTES Calmon-80x80
Fernando Calmon
Colunista do UOL 13/05/201419h03 Leia todos os artigos




  • terr


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O aguardado primeiro plano estratégico quinquenal da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) foi anunciado em Detroit, semana passada. Sergio Marchionne, presidente do grupo, não escolheu os EUA à toa para anunciar suas ambiciosas metas 2014/2018. Afinal, a antiga Chrysler LCC aproveitou bastante bem a rápida recuperação do mercado americano, que saltou de menos de 10 milhões/ano em 2009 para estimados 16 milhões este ano. Outra etapa crucial é abrir o capital na bolsa de Nova York, concluída a fusão Fiat com a Chrysler, até o fim do ano.

Para o Brasil, dentro da região América Latina, a FCA reservou atenção especial na apresentação mundial em Detroit. A Fiat, de fato, liderou as vendas internas em 11 dos últimos 12 anos e pôde gerar importante fluxo financeiro para a sofrida sede na Itália. Nova fábrica de Goiana (PE) começa a produzir no primeiro trimestre de 2015 o Jeep Renegade (Projeto 521), sem a companhia do Fiat 500 X, como acontece na instalação italiana de Melfi.

Bill Pugliano/AP
NOTAS INTERESSANTES Sergio-marchionne-ceo-do-grupo-fca-1399399108696_615x300
Sergio Marchionne, chefão da FCA: otimismo com realismo é o caminho
NOTAS INTERESSANTES XConfirmaram-se, no entanto, dois novos produtos para 2016: uma picape média (Projeto 226) de construção monobloco para 1.000 kg de carga (Fiat) e um novo SUV/crossover (Projeto 551) na mesma arquitetura da picape para a marca Jeep, posicionado entre Renegade e Cherokee.

Esses três produtos da fábrica pernambucana têm maior valor agregado e são óbvios para alcançar retorno financeiro de um investimento pesado para atrair fornecedores de longe e capacitar mão de obra. Embora a Fiat ainda não confirme, o modelo subcompacto para combater VW up!, futuro Chevrolet e outros como Chery QQ, fica mesmo em Betim (MG), conforme a coluna antecipou. Rebatizado de Projeto X1H (antes 344), lançamento está previsto para o segundo semestre de 2015.

O objetivo do Grupo FCA na América Latina é passar de 900.000 unidades/ano (2013) para 1,3 milhão (2018), com papel preponderante para a Jeep (crescimento de 640%) na região. Já as outras marcas (Chrysler, Dodge e RAM) não cresceriam.

Analistas europeus foram mais céticos que os americanos quanto à expansão do grupo ítalo-americano, com sede na Holanda e domicílio fiscal na Inglaterra. Chamou atenção a FCA prever quintuplicar as vendas da Alfa Romeo e quadruplicar as da Maserati em apenas cinco anos. Deve-se notar que é a terceira vez que Marchionne decide relançar a marca Alfa, dessa vez do alto de um investimento de € 5 bilhões (R$ 15 bilhões) e oito novos modelos, todos de tração traseira ou 4x4.

A estratégia, em linhas gerais, está correta. Produzir focado em carros compactos gera margens insuficientes para se manter competitivo nos mercados mundiais. O duro é que lançamentos dependem de aceitação dos compradores, além de concorrentes terem investido antes e do fato de manterem o ritmo.

No Brasil, principal mercado da Fiat no mundo, também há disputas que se tornarão ainda mais acirradas. As chamadas Quatro Grandes (Chevrolet, Fiat, Ford e VW) dominavam 98% do mercado de automóveis e comerciais leves em 1990; no primeiro quadrimestre deste ano caíram ao patamar mais baixo da história: 65,6%. E novos entrantes não param de chegar, com tendência de tirar vendas primariamente dos que lideram.

Otimismo com realismo talvez fosse o caminho mais seguro na consolidação de um novo grupo de atuação mundial.

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon

RODA VIVA
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+ Nome do SUV compacto que a Honda lançará em 2015, da nova fábrica de Itirapina (SP), não será Vezel (Japão), nem HR-V (Europa e EUA), este último já usado aqui no caminhão leve da Hyundai. Bem cotado, hoje: Urban (de Urban Concept, surgido no Salão de Detroit 2013). Marca mantém planos para um compacto mais barato que o Fit em 2016.
+ Mercado interno caiu 5% no primeiro quadrimestre contra igual período de 2013. Produção cedeu ainda mais (12%), apesar de as exportações para a Argentina terem ajudado na recuperação de 56% no número de veículos vendidos ao exterior em abril sobre março deste ano. Estoques totais caíram de 48 dias 40 dias, mas ainda continua difícil animar compradores.

+ Espaço interno é um ponto forte do novo Toyota Corolla. Na versão de topo, Altis, faróis de LED realmente fazem diferença tanto na estrada quanto na cidade. Câmbio CVT de 7 marchas cumpre bem seu papel. Regulagem do banco (elétrica, no Altis) melhorou e o volante um pouco mais vertical ficou bom, embora não devesse ser ligeiramente enviesado num carro desse porte. Versão intermediária XEi tem a melhor relação preço-benefício, sem dúvida.

+ Segundo a Abeifa (associação de importadores e fabricantes independentes), houve queda acentuada em 2014 nas vendas de modelos de menos de R$ 100 mil. Entretanto na faixa até R$ 200 mil e, na seguinte, R$ 300 mil o mercado continua ascendente.

+ Comentário de seguidor, na página desse colunista no Facebook, sobre o Dia Nacional do Automóvel (13 de maio): "O automóvel é o meio de transporte que revolucionou as "migrações". Imagine se ainda tivéssemos que fazer tudo a cavalo ou com carro de boi: haja material particulado, vulgo estrume!" Ambientalistas deveriam agradecer.

8NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 maio - 15:50

R8V

R8V
Administrador

Urban realmente parece mais apropriado. O compacto seria um Brio melhorado?

9NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 maio - 18:07

KÜLL



R8V escreveu:Urban realmente parece mais apropriado. O compacto seria um Brio melhorado?

Ou outro projeto "jabuticaba", tipo HB20.

10NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 maio - 23:53

KÜLL



Autos&Máquinas - Roberto Costa

































quarta-feira, 14 de maio de 2014

Roberto Nasser - De carro por aí

NOTAS INTERESSANTES ROBERTO+NASSER
Coluna2014 - 14.05.2014 edita@rnasser.com.br  




NOTAS INTERESSANTES Foto+Legenda+01+Coluna+2014+Jeep+++
Renegade, um jipinho, muitos planos
Apresentado no Salão de Genebra, o pequeno Jeep Renegade foi interpretado por várias ópticas: pelos estadunidenses, pretensiosa excentricidade – italianos fazendo Jeep para vender nos EUA ? e substituir os locais, menores da marca, Compass e Patriot ? -; para os italianos, orgulho por reagir e sediar parte da produção; resto do mundo, incluindo China e Rússia, futuros produtores, interesse.


No Brasil, no atacado, pelo primeiro produto e fornecedor de partes a outros veículos a ser montados sob o sol marinho de Goiana, Pe, na nordestização das operações de veículos leves. No varejo, o crescer da marca Jeep com produção no Brasil.


NOTAS INTERESSANTES Foto+Legenda+02+Coluna+2014+Motor++
Para a Jeep roduzir em Pernambuco não é chegada, é retorno. Já esteve ali, Jaboatão, a partir de 1965, pioneirismo da Willys Overland, com o CJ5, terceira geração da marca, montado, exatamente na instalação industrial que permitiu à Fiat enquadrar-se em peculiar legislação de incentivos, instigadora da neo operação pernambucana.


Renegade
Não é um jipinho. É a mescla das engenharias e dos saberes da Fiat e da Chrysler, com finais ajustes de suspensão e direção pela Fiat Automóveis no Brasil. Jeitoso, a nosso país tem roteiro comercial tentativo, uma das bases para o sucesso do projeto. Dele a Fiat quer vender mundialmente em 2015 nada menos que 150 mil unidades.
Assim:



Lançamento – primeiro trimestre de 2015;


Distribuição – rede Jeep formada por revendedores Chrysler e Fiat;


Preços – versão de base projetada entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, topo de habilidades balizada em R$ 100 a 110 mil.


Versões – base com motor nacional Fiat 1.6 EtorQ, transmissão manual, cinco marchas, tração em duas rodas.


Acima, câmbio automatizado, detalhes de decoração, eletrônica, tela multifuncional, dois tetos em placas removíveis.


Topo com apropriações à versão superior Trailhawk para o mercado dos EUA, como maior altura livre do solo – no Brasil deve ser 25 cm -, e um dos sistemas de tração total no esquema, o Jeep Active Drive Low, com cinco opções para condução – Auto, Neve, Areia, Barro e Rocha. Neste, para galgá-la, redução de 20:1.


Diesel – Também virá, permitido legalmente pela tração total. No cimo da tabela, motorização italiana, diesel VM, indefinida entre três ou quatro cilindros, injeçãoCommon Rail – pressão de 1600 atmosferas, turbo de geometria variável, 12 ou 16 válvulas, mono comando no cabeçote, eixos contra rotantes – para anular as vibrações. Três cilindros, 1.500 cm3, 81 cv e 240 Nm de torque. Quatro cilindros, - um três cilindros mais um -, 2.000 cm3, 160 cv e 350 Nm de torque.


Curiosidade nestas versões é a transmissão automática com 8 ou 9 velocidades.


Honda Fit, coisas vistas e não vistas
Tá na cara, dirão os cariocas, da grande mudança externa do Fit, recém lançado pela Honda. Data venia, irretorquíveis alterações prima facie, dirão advogados ... Na prática a atualização estética do menor dos Honda é claramente perceptível. Tanto, a marca aplicou o insólito verbete sinapse para apresenta-lo na TV.


NOTAS INTERESSANTES Foto+Legenda+03+Coluna+2014+FitMudou muito em aparência e habitabilidade. Na plataforma, pouco, 3 cm na distância entre eixos, medida de conforto. Porém, grosso modo, parece ter baixado o teto, puxando a organização interna para trás, ocupando, via para choques, mais 10 cm em comprimento. Agora quase 4m - um Fusca. O interior, em releitura, é trunfo ao uso pelos arranjos com os bancos, e oferece mais espaço.


Motorização padronizada, extinguiu o inexplicável motor 1.4. Restou o 1.5 em quatro cilindros em linha, transversal, dianteiro, 1.500 cm3, 16 válvulas, comando com abertura variável. Flex, faz 115 ou 116 cv a álcool, a 6.000 rpm – imagino, o perfil de seus usuários nunca atingirá tais valores. Torque, de 14,8 para 15,2 e 15,3 quilos (álcool), a elevados 4.800 rpm. O sistema I-VTEC, criado há décadas para melhorar a performance dos motores de Fórmula 1, desvia a dificuldade mecânica dos com baixa cilindrada e 16 válvulas - uma ausência, uma dúvida existencial, um não-estou-nem-aí quando o motorista demanda, e o motor demora a ouvir e reagir. Nas baixas rotações utiliza 8 válvulas e, no embalo, entram as 16 completando a disposição.


Relativamente à edição passada – algumas unidades em liquidação nas revendas -, houve ganho operacional. De relevo, suprimiram o tanquinho de gasolina, auxiliar de partida no motor a álcool. Agora a tubulação se aquece. Era, ao lado do macaco, uma das anciliaridades ligando o automóvel a passado distante.


De finitudes, foi-se a transmissão automática, hidráulica. Voltou a de polias variáveis, agora com acoplamento hidráulico e não por embreagem centrífuga. A elaboração leva o carro à Classe A de consumo no Inmetro, a faixa mais econômica.

E ?
Coerente, contido, reações quase previsíveis, silencioso, econômico, durável. Prazer de conduzir ? Não. Uma senhora japonesa não dança tango. Porém isto é exigência de estamina, de testosterona, compostos químicos de pouco perceber em suas usuárias. O Fit é feminino – apenas estes seres superiores confiam exclusivamente no pedal do freio para deter o automóvel, sem adjutório do freio motor pela transmissão por polias ... Caixa de marchas mecânica, por engrenagens, restrita às versões de menor preço. Nestas, transmissão por polias é opcional, porém única nas versões melhor equipadas.


Mais
Há aspectos importantes no Fit. Avulta o ter sido definido a ser líder da marca, passar o Civic, até agora líder Honda no Mercosul. Das médias 5.000 unidades/mês, querem dele vender 6.000 mensais. Outro dado, consequente, é sua bi localidade. É, e será feito em Sumaré, próxima a Campinas, SP, e também em nova unidade, em Itirapina. Sua família - Fit, City, e o pequeno utilitário esportivo para 2015 quer espaço no mercado. Operação muito rentável, pois custam caro, entre R$ 50 mil na versão DX aos R$ 66 mil na de topo ELX – nada a ver com os negócios do ex-tudo Eike Batista.


Razão
Curioso, quando autoridades arrancam os cabelos ou desmancham o penteado para, sem criar projeto de renúncia fiscal, resolver o problema do estoque e vendas de automóveis, e ante as ameaças de dispensa de mão de obra, a Honda não passa dificuldades e projeta expandir vendas em 20% ante contração de todas outras marcas. Paulo Takeushi, discreto diretor executivo de relações institucionais da marca, se declara preocupado com o mercado. Mas reage à pergunta do não haver crise com as japonesas, expondo, na Honda não há azar, crise ou sorte, mas felicidade por ter planejado produção e vendas dos modelos e novidades 2015 de maneira confortável para a marca e seus revendedores.

Coluna passada informou, mesmo com Carnaval atrasado e Copa do Mundo parando a atividade econômica do país, o Civic renovado está chegando.


NOTAS INTERESSANTES Foto+Legenda+04+Coluna+2014++Rio-Petropolis+
13 de maio, o Dia do Automóvel
Sabido, o 13 de maio marca o fim da escravatura. Desconhecido, dá início ao rodoviarismo, o Dia do Automóvel, formalizado pelo Decreto 24.224, de 11 de maio de 1934. Assinado por Getúlio Vargas, ditador-presidente, oito anos após a inauguração da Rio-Petrópolis, primeira estrada pavimentada no Brasil. Washington Luíz, presidente à época da inauguração, paulista, rotulou seu governo com a frase Governar é construir estradas.

Usar o automóvel para ligar gentes e lugares teve local exponencial no ligar a capital federal, e a turística Petrópolis, a cidade imperial, de lazer por amena temperatura. A estrada, com muitas obras de arte, implantada na serra por iniciativa dos sócios e do Automóvel Club do Brasil, foi a primeira pavimentada no país.

Sem tecnologia, seguiu-se o caminho estadunidense da época, fazendo-a em concreto – com cimento importado. O Automóvel Club, sociedade privada, ao criá-la cumpria estatuto, no reunir e promover o uso dos automóveis, símbolo de status mesclado poder e capacidade de locomoção.

Frota, quase 15 mil automóveis e 5 mil caminhões, incentivava o uso dos automóveis. Antes, para ir a Petrópolis, o carioca de posses ou vencia os lamaçais da Baixada Fluminense, as valas e as crateras da Serra, ou cedia à incoerência da praticidade: colocava o automóvel numa prancha da Estrada de Ferro Leopoldina – também pioneira e privada -, usava o confortável vagão Pullman, fazia a viagem de trem.

A data foi instituída no IV Congresso Nacional de Estradas de Rodagem, Rio, dezembro, 1926, com pomposo nome de “Dia do Automóvel e da Estrada de Rodagem”. 88 anos depois não há o que comemorar: o Brasil não produz único automóvel de projeto nacional. Nossas estradas, mais caras e fugazes do mundo, lembradas a cada buraco ou emenda superfaturada.


Roda-a-Roda

Telhado – No fim o estoque dos Kia Soul 2a. versão. Nova remessa mostra-los-á bem mudados: carro de nicho, concorrente do Mini – em preço irá de R$ 69 mil a R$ 89 mil.


Marketing – No lançar novo Mustang Ford faz invejável campanha de eventos. Desde desmontar, levar as partes, e montá-lo ao alto do Empire State Building, atração turística de Nova Iorque, até desafiar cinco famosos designers a criar, cada um, três modelos de camiseta. Produção pela Loomstate, do ramo. Mundialmente disponíveis.


Preferência – Sedã Citroën C4 Lounge marcou em abril 1.014 vendas, 45% sobre números de março, em 2014 superando VW Jetta, Renault Fluence, Mitsubishi Lancer, Hyundai Elantra, Kia Cerato. Das vendas, 65% é com motor Turbo THP, 165 cv.


Razão – Em abril Citroën vendeu sem juros em financiamento com 50% de entrada, atrativo seguro, revisões com preço fixo. C 4 Lounge é muito agradável em uso.


Surpresa – Chegado em outubro, novo Nissan Sentra cresce em vendas, em abril com recorde histórico: 1.481 vendidos. Terceiro dentre os sedãs médios.


Razões - Diz a Nissan segredo está em moldá-lo ao gosto do brasileiro, ser equipado, agradável de uso, e ter preço: entre R$ 63.690 e R$ 75.490.


Mercado – Em produção de veículos Abril superou Março em 1,6%. Pouco. Não muda o cenário ou estoque, e a Anfavea, associação dos fabricantes, busca socorro e solução sob o guarda chuva do governo federal.


Começou – Primeiro afago, suspender vigência da obrigatoriedade de chip de localização nos veículos. Justificativa, aumento de custo, inadequado ao momento de retração de vendas. A Presidente Dilma não parece convencida da necessidade, dos resultados, e da invasão de privacidade. Obrigação deve cair.


Incentivo – Governo estuda o como retomar vendas, premido entre a renúncia fiscal pela redução de impostos, e não frear o desemprego no setor. 


Mercado – Anuário da Associação de Locadoras, indica a Fiat como maior fornecedora de carros novos para locação. Envolve 2.596 empresas e cerca de 530 mil automóveis.


Quem - Em percentual, da frota disponível, além de Fiat (26,8%); VW tem (21,2%); GM (14,4%); Renault (9,4%); Ford (7,4%); e Toyota (1,3%). Restantes montadoras e importadoras 19,2% dos automóveis da frota.


Conjuntura – Aproveitando o clima, Honda fez pintura verde e amarela em suas motos mais populares, as CG. Não as chamou de Copa pois, utilizasse o nome, deveria pagar royalties à FIFA, que hoje nos dita e faz regras.


Atacado – Renovando linha, a Valtra – marca da multi Agca nos tratores originados na Valmet -, aproveitou exposição agrícola em Brasília, e lançou 18 ! modelos, leves, médios e pesados.


Recall – Range Rover Vogue 2014, chamada para checar lanternas frontais, em atrapalho eletrônico.  O Evoke, queridinho do momento, tem mazelas importantes: risco de ruptura das fixações do braço de ligação da suspensão. Anula o sistema eletrônico de estabilidade, e impede pelo motorista. Mais? [url=tel:0800 012 2733]0800 012 2733[/url],www.landrover.com.br,  http://portal.mj.gov.br/recall.


Mutirão – Patrocinadora, a Continental, de pneus, aproveita os deslocamentos durante a Copa para implantar mutirão de informação e consciência a frentistas e motoristas sobre a importância em calibrar os pneus e a influência em segurança, economia e redução de poluição. Em S Paulo e sua vizinha Jundiaí.  


Conjuntura – Indústria de peças para fábricas de automóveis e caminhões, Empresas Randon dão um tempo. Adaptam folgas, afastamentos, Copa do Mundo. A Fras Le, de freios, e a produção de vagões ferroviários não foram afetadas. Demanda continua.


Começou – Felipe Nasr, o promissor piloto brasiliense, testador, terceiro piloto da equipe Williams de Fórmula 1, e competidor na Fórmula GP2, venceu a prova que antecedeu o GP da Espanha. Saiu em sexto lugar, na segunda volta assumiu a liderança. É esperança nacional para a Fórmula 1.


Charme – Confirmada, de 18 a 23 de junho, feriado de Corpus Christi, o Brazil’s Classic Fiat Show, patrocínio da montadora mineira e mais elegante dos encontros brasileiros de automóveis antigos. É o tradicional Encontro de Araxá, MG, com a coragem de organizá-lo, ante a Copa do Mundo no período.


Outro – À data, outro encontro em Águas de Lindóia, SP, divisão desnecessária de público. Em Araxá, durante o Fiat Classics, eleição para presidência da Federação Brasileira de Veículos Antigos, órgão que pretende regrar a atividade no país. O desgaste dos dois eventos disputando o mesmo público exibe a ineficiência da entidade e levanta antiga questão

11NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 maio - 12:01

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Demanda por elétricos exigirá 200 mega fábricas de baterias
Categorias: Elétricos , fabrica-brasil , Tesla 0 Comentários
Twittar O CEO da Tesla Motors - fabricante californiana de veículos elétricos -, Elon Musk, disse no World Energy Innovation Forum que a demanda por baterias de íon-lítio de baixo é explosiva, e que será necessária a construção de cerca de 200 mega-fábricas desses equipamentos apenas para atender a demanda da indústria automotiva.





Segundo Musk, as fábricas devem ser similares a que sua empresa iniciará a construção em junho, em local que será definido nas próximas semanas.




A tese Musk está fundamentada na percepção de que os carros movidos a baterias elétricas estão vencendo a corrida tecnolófica perante os movidos a hidrogênio, híbridos e veículos movidos a gás.




Espera-se que a Toyota, maior fabricante de modelos híbridos, tenha muitas considerações a fazer sobre a questão.

Fonte: Business Week

COMENTÁRIOS: Seria extremamente interessante que o Brasil tivesse ao menos uma dessas "mega fábricas" por aqui, primeiro, porque é o futuro e dele não podemos fugir. Segundo, porque seria uma fonte de conhecimentos e de divisas. Outro dia li que as maiores reservas de lítio do mundo, material hoje o mais interessante para baterias de carro, celulares, etc, estão na Bolívia (com seu presidente tão aloprado quanto o Chavez), China, USA e Índia, entre outros. Nunca li nada sobre as reservas no Brasil, se é que existem.

12NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 maio - 12:09

KÜLL



Audi A3 Clubsport antecipa novo RS3 Sedan
Publicado em 15-05-14 às 10h40 por Nicolas Tavares COMENTE!

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Conceito tem motor 2.5 turbo, de 524 cv, e design vindo do Quattro Sport




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Fotos: Divulgação
A Audi apresenta hoje o A3 Clubsport Quattro, um conceito que mistura aspectos do protótipo Quattro Sport, do Salão de Frankfurt (Alemanha) do ano passado, e parte da mecânica do S3. Como a Audi não dá ponto sem nó, esse modelo deve servir de base para o novo RS3 - embora a marca diga que não vai ser produzido.

O motor 2.0 turbo, do S3, foi a inspiração para criar o 2.5 turbo, com cinco cilindros do RS Q3. Esse motor foi modificado e recebeu um turbo maior, para alcançar os 524 cv e 61,1 kgfm. O câmbio é o já conhecido S-tronic automatizado, de sete marchas. A Audi diz que o esportivo vai de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e tem velocidade máxima de 309 km/h.

Na primeira olhada, o A3 Clubsport é facilmente confundido com o Quattro Sport. Culpa da enorme grade na frente do veículo e os faróis finos. As diferenças começam a aparecer depois, quando reparamos que trata-se de um sedã e que a traseira segue o estilo já visto nos outros carros de produção da marca.


COMENTÁRIOS: QUE MONSTRINHO LINDO!!!

13NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 maio - 12:12

KÜLL



Veja como ficará o VW Tiguan no fim do ano
Publicado em 15-05-14 às 09h53 por Car and Driver COMENTE!

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Nova geração ganha plataforma do novo Golf. Será mostrado em outubro




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NOTAS INTERESSANTES VW_Tiguan_1_1
Por Lucas Litvay // Projeções: João Kleber Amaral
Liberdade ao Tiguan! O SUV mais bem sucedido da história da Volkswagen ganhará plataforma MQB e irá se livrar do adjetivo que carrega desde que nasceu: o SUV do Golf. Com vida própria, o novo Tiguan não deverá passar dos 4,35 m de comprimento (o atual é 7 cm mais comprido) e terá os novos faróis e lanternas em dia com os dos últimos conceitos de SUVs apresentados pela marca. Com maior uso de alumínio, seu peso deverá cair em mais de 100 kg e, ao mesmo tempo, sua rigidez torcional será reforçada.

Em relação aos motores, aposte que o atual 2.0 TFSI, de 200 cv, seja substituído pelo novo 1.8 já presente no Audi A3. Na versão de entrada, o Tiguan será equipado com o quatro-cilindros 1.4, de 140 cv, o mesmo do Golf. A transmissão, nos dois casos, será a de dupla embreagem no lugar do Tiptronic de 6 marchas atual, que faz do Tiguan um dos carros mais sedentos da linha Volkswagen.

A apresentação oficial para o público deverá acontecer no Salão de Paris (França), que acontecerá a partir de 4 de outubro. Existe, inclusive, a possibilidade do novo Tiguan ser mostrado aos brasileiros no Salão do Automóvel, em São Paulo, entre 30 de outubro e 9 de novembro, alguns dias depois de Paris. Quanto ao preço, nada muda, por enquanto. Hoje, ele parte de pouco mais de R$ 115 mil.


NOTAS INTERESSANTES VW_Tiguan_2_1





COMENTÁRIOS: Taí outro que eu gostaria de ver com certidão de nascimento brasileira, mas ao que tudo indica, o teremos mesmo é mexicano.

14NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 maio - 18:17

KÜLL



Movimento especulativo dos compactos “premium” eleva preço de toda a gama do mercado nacional


  • Mercado


15/05/2014
NOTAS INTERESSANTES 700x403xpeugeot-208-premier-oficial-23-700x403.jpg.pagespeed.ic.yx1UnSb0uJ
Não sou nenhum especialista no mercado automobilístico, mas como aficionado por carros como todo brasileiro, acompanho esse mercado há alguns anos. Ultimamente, como potencial consumidor, tenho acompanhado ainda mais de perto lançamentos e o movimento de preços entre as categorias de mercado.
Lembro-me de quando o primeiro carro 1.0, dito popular, fora lançado no início dos anos 90 com estimativa de preço entre 7 e 10 mil dólares. Essa categoria durante muito tempo, e provavelmente ainda hoje, responde por uma grande fatia do nosso mercado.
Com o aumento da renda da população e maior facilidade na obtenção de créditos para financiamento, o mercado automobilístico experimentou um grande crescimento na produção e vendas e novos investimentos foram introduzidos e maiores novidades foram apresentadas já visando a uma nova demanda de uma nova classe média, que agora já não estava disposta apenas a comprar um carro básico.
No final da década de 90, os carros populares foram agregando mais equipamentos de relativo conforto e, consequentemente, tiveram seus preços elevados. Essa elevação de preços impulsionou o que podemos considerar um movimento especulativo, mais evidente a partir dos anos 2000 com a solidificação da estabilidade econômica.
O mercado automobilístico nacional se renovou, ainda que investindo aquém de outros mercados mundiais, principalmente ignorando avanços em componentes de segurança, e anteciparam novos lançamentos. Só que esses lançamentos não substituiriam os similares ‘antigos’.
Temos como exemplo as gerações atuais da linha Palio e Gol convivendo com as gerações anteriores. Se havia essa convivência, era necessário definir uma faixa de preço dentro do mercado para que essa convivência fosse ‘pacífica’. Não havia redução significativa de preços das linhas anteriores nem tão pouco deixava-se de observar um aumento de preço da nova linha, impulsionado pelo fator ‘novidade’.
Modelos como Punto, Fit, C3 e Fox agora justificariam uma nova categoria denominada “Compacto Premium”. Mais uma vez, seria necessária uma nova faixa de preço pra evitar – ou tentar evitar – o efeito canibalismo no show room.
E foi a partir dos últimos lançamentos dentro dessa nova categoria, como New Fiesta, novo C3 e 208 que passaram a praticar preços de modelos maiores como Astra, Golf e Focus das gerações anteriores, que elevou a níveis astronômicos os preços dos hatches e sedans médios da atual geração. Tudo, obviamente, com a conivência de uma mercado consumidor cada vez mais ávido por adquirir essas novidades.
Somente esse movimento tendencioso explica as novas gerações de Golf, Focus, Corolla e outros atuarem entre os R$ 70 mil e R$ 100 mil. E como todo movimento especulativo, essa tendência de alta nos preços só vai acabar quando o consumidor deixar de comprar.
Por Augusto Lino

COMENTÁRIOS: Em outros momentos, isso já foi feito, já comentamos bastante isso, mas lá atrás, houve algum recuo. Mas agora, com as montadoras praticamente despachando com o governo (lembrem do passado metalúrgico - de vitrine - do ex-presidente), mais a tentativa de segurar empregos e aí, já viu....

15NOTAS INTERESSANTES Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 15 maio - 18:24

KÜLL



Mercedes faz novo Classe C na África do Sul
Publicado em 15-05-14 às 16h26 por Car and DriverCOMENTE!

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Sedã também será fabricado no Brasil, a partir de 2016, junto com GLA




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NOTAS INTERESSANTES ClasseCVTS1abre
Foto: Divulgação
A Mercedes-Benz começa a fabricar a nova geração do sedã Classe C em East London (África do Sul). Trata-se apenas do segundo país em que o carro passa a ser montado. O primeiro foi a Alemanha, em meados de fevereiro último. Dentro dos próximos meses, linhas de montagem em Tuscaloosa, no Alabama (EUA) e Pequim (China) também vão iníciar suas operações. Em 2016 será vez da unidade de produção em Itirapina (SP) dar início à fabricaçao do modelo, junto com o crossover GLA.
De acordo com Arno van der Merwe, CEO e vice-presidente de manufatura da Mercedes-Benz na África do Sul, em torno de 550 novos postos de trabalho foram criados em East London para produzir o novo Classe C. A marca alemã atua no mercado sul-africado desde 1954. Mas o controle de qualidade e treinamento dos funcionários em todas as fábricas da marca no mundo continuará sendo feito a partir da unidade em Bremen (Alemanha). 

COMENTÁRIOS: Ainda gostaria que as revistas/sites fossem a estas localidades das fábricas da Audi/VW, BMW, Mercedes e outras e fotografassem as obras.

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