Enquanto isso, na Argentina...

Não creio, pelo menos por enquanto. Há um grande "buraco" na linha Ford entre o Eco mais caro e o Edge mais barato e o Kuga se encaixa perfeitamente aí. Com motor 2.0, com ou sem 4x4, mais um acabamento melhor que o do Eco, seria perfeito, além de bater de frente com o Qashqai, já anunciado.

Realmente existe este buraco, depois da desistencia de importar o execelente carro que é a Explorer porem muito, mas muito mal explorado na midia, morreu de tedio, mas há anuncios na midia de que a Eco seria totalmente redesenhada aos moldes do novo Fiesta, por isso eu achei que o Kuga poderia ser uma opção ja pronta para sustituir que refazer um carro do zero como querem com a nova EcoSport.

2015 para começar a produzir também não é nada cedo, mas pelo menos vão ter o carro por lá.

Domingos V escreveu:2015 para começar a produzir também não é nada cedo, mas pelo menos vão ter o carro por lá.

Com essa data, já deve ser a próxima geração do Kuga.

Faz mais sentido mesmo.

11.9.09


La Ford Kuga se lanzará en febrero 2010







Ford Argentina presentó hoy en la Costanera Norte de Buenos Aires su nuevo modelo Kuga, la SUV compacta que, en una primera etapa, se importará desde Alemania. Su lanzamiento oficial será en febrero próximo y habrá una sola versión disponible: Titanium 2.5 Turbo 4WD, con caja manual o automática.

Como ya se adelantó esta semana, la Kuga es uno de los modelos favoritos del directorio de Ford Argentina, que incluso tiene en carpeta desde el año pasado la posibilidad de producirla en la planta de Pacheco, ya que comparte numerosos componentes estructurales con el Focus II.

Mientras tanto, la Kuga importada comenzará a entregarse al público en los primeros días de marzo. Tiene doble tracción –sistema “inteligente” Haldex-, motor naftero de 200 caballos de potencia y un equipamiento de seguridad muy completo, con siete airbags y control de tracción y estabilidad. La única opción será el tipo de caja de velocidades: habrá una manual de 6 marchas y una automática de cinco marchas.

El presidente de Ford Argentina, Enrique Alemañy, fue el encargado de presentar el primer ejemplar de la Kuga que llegó al país. Se trata de una unidad en color blanco, cuya única diferencia con el modelo que saldrá a la venta radica en las llantas: tendrá rodado de 17 pulgadas, en lugar de 19.

Alemañy reconoció que en el segmento de las SUV compactas “hay mucha competencia, pero ninguna marca ofrece este diseño con este nivel de equipamiento”. Este segmento lo lideran en ventas la Honda CRV, la Toyota RAV4 y la Chevrolet Captiva.

La Kuga se posicionará en precio un poco más arriba. El valor de venta todavía no fue definido, pero una fuente de la empresa comentó que “si hoy saliera a la venta oscilaría entre los 140 mil y los 170 mil pesos”. De esta manera, su rival directa sería la Volkswagen Tiguan e incluso se podría considerar a la BMW X1, que saldrá a la venta casi al mismo tiempo que la Kuga.

“Creemos que podemos competir con las marcas premium, pero con precios preferenciales y el respaldo de una trayectoria y una permanencia en el país que sólo Ford Argentina puede ofrecer”, recalcó Alemañy.

El anuncio de la llegada de la Kuga sirvió también para comunicar un replanteo de la estrategia comercial de Ford con sus modelos importados. A partir de ahora, los S-Max y Mondeo se venderán en sólo 27 concesionarios de todo el país. La Kuga se ofrecerá con la misma restricción.

Y hablando de los Mondeo y S-Max, estos dos modelos acaban de recibir algunas modificaciones en su catálogo. La actual motorización diesel Lynx 1.8 de 125 caballos que equipa a las versiones Ghia y Titanium fue reemplazada por el nuevo motor diesel DW10 2.0 de 140 caballos. Se trata de un motor que cumple con el nivel de emisiones Euro III y no posee filtro de partículas, por lo que se encuentra preparado para la calidad del gasoil convencional que se comercializa en todo el país.

Además, el Mondeo Titanium 2.0 diesel y la nueva serie Titanium 2.3 naftera de 161 caballos incorporaron la transmisión secuencial de 6 velocidades.

Con respecto al Focus II producido en Pacheco, para el primer trimestre del 2010 está previsto el lanzamiento de la versión con el motor naftero 1.6 Sigma y una mejora en el equipamiento de seguridad de las versiones más caras, con airbags laterales, nuevas llantas y control de estabilidad.










COMENTANDO: SOBRE O KUGA: Só lá? E aqui, que afinal de contas é o maior mercado. Mais: é verdade que o imposto incidente sobre os carros é menor na Argentina, mas o câmbio hoje está até mais desfavorável para eles do que para nós, o que significa que o carro poderia chegar aqui a um preço ao redor de 90, 95 mil, mas se for com o mesmo pacote de lá, vale. SOBRE OS OUTROS MODELOS:
Desde sempre eu achei um erro trazer o Fusion em vez do Mondeo, só justificável mesmo por conta dos 35% de I.I. E continuo achando.

Acabei de ler no JORNAL DO CARRO sobre o lançamento do Kuga na Argentina e a possibilidade do mesmo passar a ser vendido aqui, caso o modelo passe a ser feito por lá (ué, qual é o impedimento para o termos também como importado? O câmbio está ajudando...), mas que a limitação para isso é o fato da linha de produção do Focus estar funcionando em apenas um turno.

Isso mostra que as vendas do novo Focus nem são tudo aquilo se podem suprir o mercado deles e o nosso.

Poderiam colocar mais um turno apenas para o Kuga, se é que isso seria possivel.

De fato, as vendas do Focus eu atribuo ao fato de ser lançamento, logo voltará ao nível da geração anterior, pois agora, com mercado aquecido e tendo atrativo do fato de ser lançamento, era para o hatch estar vendendo cerca de 2.500-3.000 unidades ao mês.

Quanto ao Kuga, se vier para cá, creio q será acima do Eco e abaixo do Edge.

Fabiano escreveu:Isso mostra que as vendas do novo Focus nem são tudo aquilo se podem suprir o mercado deles e o nosso.

Poderiam colocar mais um turno apenas para o Kuga, se é que isso seria possivel.

Tem linhas de produção, tipo as do Celta, algumas da Fiat e da VW que chegaram a funcionar em TRÊS turnos, portanto, dois turnos na Argentina, seja para mais Focus, seja para o Kuga, creio depende muito mais de uma decisão DA EMPRESA de partir para cima dos concorrentes.

R8V escreveu:De fato, as vendas do Focus eu atribuo ao fato de ser lançamento, logo voltará ao nível da geração anterior, pois agora, com mercado aquecido e tendo atrativo do fato de ser lançamento, era para o hatch estar vendendo cerca de 2.500-3.000 unidades ao mês.

Quanto ao Kuga, se vier para cá, creio q será acima do Eco e abaixo do Edge.

Sobre o Focus, ainda que com ressalvas, como a falta de motor Flex e a repetição aqui do que ocorre na Europa, onde o acabamento interno, especificamente nas portas, faz má figura, o carro é excelente, oferece um bom pacote e é carregado de tecnologia. Merece ficar lado a lado com o Civic e o Corolla neste quesito, embora eu ache mais interessante o hatch ao sedan. E ainda com o "plus" da direção elétrica programável, o computador que atende a voz e o ar bizona.
Sobre o Kuga é evidente que ele vai ficar no buraco, seja em tamanho, seja em preço, entre o Eco mais caro e o Edge mais barato. O incompreensível é que não venha logo para cá, mesmo que importado.

TRECHO DA COLUNA DO JORNALISTA ROBERTO NASSER, DE HOJE, 17/09/09, QUE SAI EM DIVERSOS JORNAIS DO PAÍS E É VEICULADA NOS SITES MOTORCAR E WEBMOTORS (grifos por minha conta):

<table cellSpacing=0 cellPadding=0 width="100%" border=0><tr><td>Kuga, o Focus utilitário esportivo</TD></TR> <tr><td height=6></TD></TR> <tr><td>Modelo não tomará o lugar do EcoSport, que passará por reformulação</TD></TR></TABLE>

Texto: Roberto Nasser Fotos: Divulgação (17-09-09) – A Ford havia definido e toma forma o projeto de produção sul americana do Kuga, utilitário esportivo construído sobre a plataforma e a estrutura mecânica do Ford Focus. Inicialmente, importação da alemã versão Titanium, topo de linha com motor V6, 2,5 litro, turbo, produzindo 200 cv, transmissão hidráulica com seis velocidades e tração nas quatro rodas. Em seguida, início de 2010, produção no vizinho país, com vendas no mercado doméstico e exportações para a América Latina e Brasil. Versão mecanicamente simplificada, tração dianteira, com motor brasileiro Sigma, em alumínio, 2.0, 16 válvulas, substituto da atual geração. O Kuga não tomará o lugar do EcoSport, que passará por reformulação, ganhará o novo propulsor 1.6 e 2.0 da família Sigma, e continuará sendo produzido em Camaçari, BA. A linha de utilitários esportivos da Ford ficará com o canadense Edge – sobre o Fusion; o argentino Kuga, sobre o Focus; e o brasileiro EcoSport, sobre o Fiesta. FONTE: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/RobertoNasser_Conteudo.vxlpub?hnid=43012

COMENTÁRIOS: Primeiro, aquilo que já era pedra cantada faz tempo, depois foi desmentido, agora parece retornar, a produção do Kuga em solo Argentino. Segundo, pelas notas publicadas no site ARGENTINA AUTOBLOG, o Kuga só vai chegar efetivamente ao mercado portenho lá para fevereiro e março, portanto, a menos que a mostra do carro por lá tenha sido apenas para avivar a história da produção do modelo, o calendário do colunista brasileiro está para lá de errado. Terceiro, motor Sigma 2.0? Isso não existe no momento em nenhum lugar do mundo e, ao que parece, o Duratec 2.0 vai ser substituído diretamente pelos Sigma, sim, mas os 1.6 turbo recém anunciados em Frankfurt, com potências de 150 e 180 cv/hp (dependendo do lugar onde se leia, seja no Brasil, seja fora, há esta discrepância na divulgação da cavalagem; 180 hp dá uns 182, 183 cv). Na mesma nota do blog argentino se anuncia que para o começo do ano que vem (tão longe ainda...), o Focus vai receber, além da versão 1.6 Sigma, novas rodas e mais equipamentos, tipo airbags laterais, faróis de xenônio e ESP, embora não esteja escrito se como opcional ou de série, o que faz supor que o Kuga também vai poder ser muito bem fornido de equipamentos.

OBSERVAÇÃO: A se confirmar a vinda do Qashqai, o Tucson atual vai virar mesmo um EcoSport maiorzinho. Da mesma forma, já foi publicado que por conta de semelhanças de plataforma, este mesmo Qashqai pode se tornar brasileiro, o que quer dizer que este também vai ter que "se armar", com bons equipamentos e em quantidade para competir.

Provável que aqui façam um 2.0 aspirado Sigma no lugar de algum 1.6 turbo que teria problemas de aceitação pela manutenção.

Domingos V escreveu:Provável que aqui façam um 2.0 aspirado Sigma no lugar de algum 1.6 turbo que teria problemas de aceitação pela manutenção.

Bem verdade... carro turbinado aqui não tem boa aceitação. Acho que a tendência de "downsizing" vai demorar pra pegar por aqui. Brasileiro nesse ponto tem um gosto similar ao americano: olha logo pra cilindrada e gosta de motor torcudo.

Sobre a cilindrada, nao da para discutir muito, e fato, embora este ainda seja um argumento contra muitas motorizaçoes, e bom lembrar que o grosso dos carros brasileiros por varios anos, eram 1.0, chegando ao limite do absurdo de mais de 70% das vendas e hoje, ao redor dos 50%, com meses com menos do que isso e com tendencia de queda segundo analistas serios.
Sobre motor torcudo, em vista das tecnologias hoje disponiveis, seja por conta de turbos de baixa inercia, seja por conta de comandos variaveis, esta e uma qualidade consideravel mas que ja nao depende tanto do tamanho do motor.


Mandei um e-mail ao jornalista Roberto Nasser questionando a feitura do Kuga tao logo, bem como um motor 2.0 Sigma e ele, com a presteza e a educaçao de sempre, me respondeu que ja havia "cantado a bola" sobre o Kuga em JANEIRO DESTE ANO e que as informaçoes veiculadas na coluna sao fruto de informaçoes recebidas de suas fontes, nas quais ele tem imensa confiança. Como ja disse anteriormente, SE COMO EU DESCONFIO, os Ecoboost sao unidades Sigma alteradas "em cima" (injeçao direta e turbo), creio que nao seria tao dificil fazer o caminho contrario e TIRAR estas diferenças das unidades 2.0 e coloca-las em outros modelos, tipo o Kuga (infelizmente). Agora, so nos resta esperar, muito embora de qualquer modo, a vinda do modelo seja otima.

Para quem já ficou chateado com a história do preço do City no México, leiam e isso e se sintam ainda mais feitos de bobos (eu me senti); como se não bastasse a transferência da linha de montagem do Mégane para a Argentina com a fabricação do Fluence logo em seguida, mais essa:

1.10.09


Antes que el Fluence cordobés, el Mégane III llegará importado de Europa


Aunque la marca todavía no lo confirmó de manera oficial, se sabe que la planta cordobesa de Renault Argentina fabricará desde fines del año que viene la versión sedán –llamada Fluence- del nuevo Mégane III. Pero antes, para calentar el ambiente, llegarán importadas de Europa las versiones de tres y cinco puertas de este nuevo compacto del rombo.

La noticia la publicó hoy el diario Clarín, que especuló con la posibilidad de que el lanzamiento se produzca en marzo del 2010. Y adelantó que estos nuevos Mégane III se exhibirán durante el verano en el stand que Renault suele armar en Pinamar.

El Mégane III fue desarrollado sobre la plataforma del Mégane II que actualmente se comercializa en nuestro país –su producción se mudará pronto desde Brasil hacia Córdoba-, pero creció en todas sus dimensiones para ofrecer un habitáculo más amplio y un andar más eficiente.

Todavía no hay confirmación acerca de las versiones que se importarán del Mégane III de cinco y tres puertas. Existe la posibilidad de que el primero lleve un motor naftero 2.0 de 140 caballos, mientras que para la coupé se ofrezca una motorización más potente, como la 2.0 turbo de 180 caballos.

La decisión de traer primero el auto importado, poco antes de producir el vehículo en serie, resulta toda una tradición en Renault Argentina. Ocurrió con el R19, con el Mégane II y ahora con el Mégane III.






FONTE: http://argentinaautoblog.blogspot.com/2009/10/antes-que-el-fluence-cordobes-el-megane.html

Além de ganharem o Fluence nas nossas costas, pois é evidente que sem o mercado brasileiro, modelos como este, o C4, o 307/308 e o Focus NUNCA seria fabricados por lá, os caras ainda vão receber o Mégane hatch NAS DUAS CONFIGURAÇÕES, 5 e 3 portas, sendo o segundo, na minha opinião, um dos, se não O, mais belos hatchs de 3 portas do mundo na atualidade. Como já comentei anteriormente, em determinados lugares da Europa as vendas de carros CAÍRAM MAIS DE 50% e uma saída é vender estes carros a outros mercados, talvez provavelmente com pouco ou nenhum lucro, mas fazendo volume para diluir os investimentos já feitos nestes modelos. A pergunta que me interessa é: E A GENTE?

P.S.: Eis aí mais um motivo para a Fiat lançar logo o Bravo.

Mas deixa ver se eu entendi, se a Renault na França exportar 10 mil Meganes destes para a Argentina, e a mesma novamente vender para o Brasil, não haveria corte de custos de importação do modelo que no Brasil é tão caro?
Seria esta estratégia que as montadoras estariam usando?

Fabiano escreveu:Mas deixa ver se eu entendi, se a Renault na França exportar 10 mil Meganes destes para a Argentina, e a mesma novamente vender para o Brasil, não haveria corte de custos de importação do modelo que no Brasil é tão caro?
Seria esta estratégia que as montadoras estariam usando?

PRIMEIRO, este tipo de triangulação É PROIBIDA, pois se não seria absolutamente fácil trazer carros importados de terceiros países do México, por exemplo. Segundo, esta notícia é PARA A ARGENTINA, para cá, NADA.

Mas tem que ver que eles tem muitos consumidores de carro lá, por baixo, acredito que tenha muito mais publico alvo que no Brasil, eles tem uma população bem maior que a nossa......

Pra deixar claro, o texto acima é piada ok, porque um pais que tem não muito mais de 40 milhões de habitantes, ter mais opções de carros, mais opções de carros AVANÇADOS e ATUAIS e agente ter de comprar Sandero Stepway mais caro que City no mexico que por hora ainda é feito neste país? Francamente, eu acho que vou ficar comprando carro usado, onde algum "Ex-feliz dono" ja me pagou a desvalorização.