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Renovação da linha Fiat no Brasil

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Fred
Fabiano
Grilo
7 participantes

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Grilo


Administrador

R8V escreveu:Plataforma de Palio que e a do Uno.....

Vai ser a propria bijouteria barata...

Boa definição! smilbg

O pior de tudo é que ele já tem a base produzida aqui... Não vejo motivo para não produzirem o 500X e Tipo hatch/sedan aqui. bad

http://www.autouniverso.com.br

Fabiano



Em últimos casos, poderiam ressuscitar a plataforma do 147....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Fiat promove leilão de dezenas de Bravo, Linea e Idea 0KM
CATEGORIAS: BRAVO , FIAT , FIAT FREEMONT , FIAT-CHRYSLER , IDEA , LINEA 1 COMENTÁRIO
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A Fiat do Brasil promove um leilão de 187 exemplares 0KM de seus modelos Bravo, Idea e Linea, com data final de lança prevista para o dia 15/08/2016, às 12:00.

Fiat Bravo 2016 0KM - Venda

Os lances iniciais estão estabelecidos em R$ 48 mil reais para as unidades do Bravo 0KM, chegando a R$ 59 mil reis para os Bravo T-Jet.



Já os exemplares 0KM do Fiat IDEA têm lance inicial estipulado em R$ 37 mil reais para versões Attractive 1.4.



As unidades do sedã médio Linea têm lance inicial sugerido na casa de R$ 50 mil reais.

Fiat Freemont 0KM - Leilão

Há também dezenas de unidades do SUV Freemont 0KM, com lance inicial de R$ 80 mil reais.

Fiat Bravo 2016 0KM - Venda

Todos os carros leiloados, preços e características podem ser consultados clicando aqui.


COMENTÁRIOS: A questão é O QUE VEM PARA O LUGAR DESTES MODELOS E QUANDO.

R8V

R8V
Administrador

Creio que a Toro Suv sucede a Freemont, novo Punto ocupara o lugar do Punto e do Bravo, talvez uma versao sedan sucede o Linea.

Plataforma do 147: hahahahahha

KÜLL



SUCESSOR DO FIAT PUNTO SERÁ LANÇADO EM AGOSTO DE 2017
Ainda sob o nome código X6H, hatch virá antes do sedã X6S, enquanto a picape X6P está marcada para 2018

JULIO CABRAL
17/08/2016 10h01 - atualizado às 10h01 em 17/08/2016

Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 Sucessor-do-fiat-punto-e-flagrado-por-alexandre-mendanha-sampaio
SUCESSOR DO FIAT PUNTO É FLAGRADO EM TESTES (FOTO: ALEXANDRE MENDANHA SAMPAIO)

A Fiat corre com os testes do X6H, hatch compacto crescido que substituirá o Punto no Brasil. O carro está sendo flagrado cada vez mais pelo Brasil, ainda que sob a forma de uma mula com peças do Punto e Palio. O lançamento do hatch feito em Betim (MG), contudo, deve acontecer apenas em agosto de 2017. Antes do sedã X6S, que começará a ser feito ainda no ano que vem em Córdoba, Argentina, com a missão de fazer o papel de sucessor do Grand Siena e Linea. A segunda geração da Strada, conhecida pelo código X6P, vai demorar mais e virá ao mundo somente em 2018.

Segundo fonte ligada ao fabricante, o Centro de Estilo da Fiat adotará uma linguagem diferente da europeia. O design dos novos X6 seguirá um estilo próprio, bem distinto dos Tipo e outros italianos da marca. Será uma forma de dar identidade própria aos compactos crescidos.

Quanto ao projeto, a mesma fonte afirma que a base será diferente das atuais usadas pelo Palio (projeto 326) e seu derivado Uno (327). O grupo Fiat Chrysler Automobiles se vale da plataforma Small Wide para os Jeep Renegade e Fiat Toro. Trata-se de uma versão muito evoluída da mesma base usada pelo Punto, desenvolvida em conjunto com a General Motors no início dos anos 2000.

Plataforma emergente

A base europeia ficaria muito cara para o X6H e família, contudo, nem por isso o fabricante italiano usará a arquitetura 326 do Palio. A plataforma será diferente. De acordo com o apurado por Autoesporte, somente parte dos componentes da 326 será aproveitada em razão das exigências de crashtest. A maioria dos elementos serão inéditos e a estrutura será reforçada por aços do tipo boro em pontos chaves, tais como as colunas laterais. É o patamar de construção encontrado no Bravo (projeto 331), feito sobre a plataforma C mais sofisticada. O médio também sai de linha e libera espaço para um compacto crescido mais luxuoso.
De acordo com fonte, a base antiga não poderia ser tão espichada quanto exigiria a nova Strada. A picape com porte entre a atual e a Toro ficou em suspense durante um tempo, mas o projeto já entrou nos trilhos. O fabricante conseguiu encontrar uma equação de preço confortável para uma picape intermediária sem invadir o território da irmã maior.

Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 Fiatstrada
ROJEÇÃO DA FIAT STRADA DE NOVA GERAÇÃO (FOTO: RENATO ASPROMONTE/AUTOESPORTE)

A Strada atual tem 4,47 metros e sobreviverá em versão de entrada, enquanto a nova chegará aos 4,70 metros. Ou seja, estará mais para os 4,69 metros da Renault Oroch do que para os 4,91 m da Toro.
A linha de motores inclui os 1.3 GSE de quatro cilindros (o 1.0 GSE tricilíndrico já está sendo feito para o Uno) aspirado e turbo, além do 1.8 E.torQ revisado para menor atrito e maior rendimento. O câmbio Dualogic dará adeus, a nova linha X6 terá caixa automática de seis velocidades, a mesma usada no Renegade e Toro 1.8.

COMENTÁRIOS: Agosto de 2.017? Muito longe.... Esperava algo para, no máximo, fim do primeiro trimestre, início do segundo trimestre de 2.017. "Plataforma emergente"... Falem o que quiserem, mas o termo me assusta e me predispõe contra o produto de cara. Motores? Afirmem o que quiserem, mas é menos, bem menos, do que estão oferecendo agora concorrentes, tipo 1.0 e 1.4 TSi da VW e mesmo o 1.2 Pure Tech.

Grilo

Grilo
Administrador

A imagem do flagra acima não seria da versão final? Digo isso pois os faróis não se parecem com nenhum outro da linha - e além da Toro, é o único carro da marca que os limpadores não ficam perdidos, invadindo a área transparente do vidro.

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Segredo: Novos Fiat X6H e X6S terão design inspirado no Tipo europeu
31/08/2016 | Por: Daniel Messeder





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A Fiat bateu o martelo: o novo Tipo não virá ao Brasil nem como importado. Mas… vejam só: ele será o responsável por dar o tom do design dos próximos modelos da marca no país: o hatch X6H e o sedã X6S, que estão sendo desenvolvidos sobre uma versão ampliada da plataforma 326 do atual Palio. A informação vem de fontes ligadas à FCA ouvidas pelo CARPLACE.
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Pelo que apuramos, ambos foram desenhados pelo centro de estilo da Fiat em Betim (MG) e terão detalhes específicos de design, mas sempre seguindo a diretriz visual do novo Tipo (o hatch para o X6H e o sedã para o X6S). Na comparação com os modelos europeus, nossos carros serão um pouco menores. Isso porque, enquanto lá fora o Tipo substituiu o Bravo, por aqui o X6H ocupará mais o lugar do Punto que do Bravo – já que o segmento de hatches médios está agonizando. Por sua vez, o sedã X6S aposentará o Linea e talvez as versões mais caras do Grand Siena.
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O X6H será produzido em Betim (MG) a partir de 2017, enquanto o X6S virá exclusivamente da Argentina também no próximo ano. Como antecipamos com exclusividade por meio de flagras internos de algumas “mulas” de teste, a dupla será equipada com motor 1.8 E.TorQ e câmbio automático de seis marchas (também haverá câmbio manual), além da direção elétrica Dual Drive (com modo ainda mais leve para manobras), sistema stop/start e controle de estabilidade. Nas versões de entrada, o hatch usará o novo 1.3 GSE de 109 cv que vai estrear no Uno em breve.
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Não espere, porém, identificar traços do Tipo nos protótipos que estão sendo testados atualmente e flagrados até com certa facilidade na região sudeste do país (foto abaixo). É que o projeto ainda não está na fase de rodar com a carroceria definitiva. Por enquanto, ele parece um Frankenstein de Palio com entre-eixos alongado e faróis de Grand Siena. Mais adiante começam os testes do modelo final, que rodará com a camuflagem “zebrada”.
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Além do hatch e do sedã, a nova linha “6” da Fiat incluirá ainda uma picape para substituir a Strada. Conhecida até então sob o codinome X6P, ela chegará em 2018 com porte superior à atual.
Fotos: Divulgação e arquivo CARPLACE

COMENTÁRIOS: Por mais que se queira dourar a pílula, plataforma antiga reformada pela enésima vez, modelo compacto, no máximo, "compacto premium" querendo dar uma de médio e motor 8 válvulas que se venda como o supra sumo da tecnologia parecem todas enganações.



Última edição por KÜLL em Qui 1 Set - 12:01, editado 1 vez(es)

R8V

R8V
Administrador

Jabuticaba.

Fred



Não aprenderam com o Linea. Tentar usar uma plataforma pequena para um carro maior e supostamente mais refinado.

Fabiano

Fabiano

E olha que o Tipo é bem bonito, como o 308....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Fiat inaugura nova fábrica de motores da família GSE Firefly em Betim

16/09/2016 00:09
18 comentários
5 Minutos de Leitura
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Com 40 anos de funcionamento, o complexo industrial da Fiat em Betim/MG, ganha mais uma plannta de produção, agora dedicada à nova família de motores GSE, batizada de Firefly, e que estreia do Uno 2017 em versões 1.0 e 1.3.
O prédio de 22 mil m2 já existia, mas a Fiat fez um remanejamento interno em Betim e equipou todo o local com maquinários de última geração para produzir 400.000 motores por ano. A planta recebeu 186 robôs para um processo de usinagem de cabeçote, bloco e virabrequim totalmente automatizados.
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Visitamos a área de produção, onde robôs fazem todo o processo de fabricação do motor através de várias estações de trabalho e linhas de deslocamento elevadas para movimentação dos robôs e transporte dos propulsores. Ao mesmo tempo, unidades de três ou quatro cilindros podem ser feitas normalmente, onde cada robô é ajustado conforme o tipo de motor.
O trabalho humano se resume à entrega de peças para a montagem robótica e introdução de cabos e outros periféricos de cada propulsor. Os robôs fazem o restante do serviço, desde a colocação de sede de válvulas até montagem de pistão na biela e sua colocação no bloco, incluindo os casquilhos (bronzinas) no virabrequim, por exemplo.
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Estamparia e montagem de veículos
Durante a visita ao complexo da Fiat em Betim, percorremos também as plantas de estamparia (funilaria) e montagem de veículos. Na primeira unidade, conhecemos as prensas que moldam as partes da carroceria de um veículo, feitas em moldes de 35 toneladas e em velocidade de até 16 peças por minuto.
No mesmo local, há também a inspeção de componentes da lataria para envio às linhas de montagem. O processo continua em outro prédio, onde as peças moldadas chegam para serem soldadas em máquinas automáticas ou manuais. É nessa fase que o carro toma forma com assoalho, laterais, teto e outras partes soldadas por robôs e soldadores manuais, em alguns casos onde o robô não teria acesso fácil.
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Partes de vários modelos são unidas nessa planta. A Fiat construiu linhas de transporte de peças e carroceria elevadas entre os prédios da fábrica para flexibilizar a produção. Na linha de montagem propriamente dita, as partes já soldadas e pintadas – um novo prédio de pintura está em construção – se unem ao conjunto motriz/suspensão, no que é chamado de “casamento”.
Portas, painel, bancos, estepe, rodas e outros itens são montados por trabalhadores que totalizam 3 mil pessoas dentro de um prédio onde funcionam três linhas para 15 modelos e 136 versões diferentes. No final, fica a inspeção e deslocamento de veículos para testes de suspensão para posterior envio ao pátio. A linha do Mobi, por enquanto, é exclusiva do modelo.
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A fábrica, de acordo com um engenheiro, tem capacidade para até 4,5 mil carros/dia em três turnos. O complexo de Betim ainda dispõe de pista de testes e um novo centro de pesquisa e desenvolvimento está em construção, assim como um prédio dedicado à criação de novos produtos. No total, 800 mil carros por ano podem ser feitos no local, que já produziu 15 milhões de veículos, sendo 3 milhões exportados.
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Motor Firefly
O projeto global GSE começou a ser executado no Brasil. A Fiat está lançando a partir do Uno 2017 os novos motores Firefly, que substituirão futuramente o atual Fire. Feitos em alumínio (bloco e cabeçote), os propulsores 1.0 e 1.3 apresentam respectivamente três e quatro cilindros.

A nova arquitetura é composta por um bloco com virabrequim integrado ao corpo, cuja parte inferior é colada à parte superior, mantendo assim o eixo de manivelas dentro do conjunto. O cárter é adicionado logo abaixo.
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Com duas válvulas por cilindro, o Firefly foi concebido para entregar mais torque em baixa rotação, por conta de ter um tamanho menor em cm3, melhorando as respostas no dia a dia e ultrapassagens mais seguras.
O 1.0 entrega até 77 cv e 10,9 kgfm a 3.250 rpm, enquanto o 1.3 oferece até 109 cv e 14,2 kgfm a 3.500 rpm, este último com potência específica de 82 cv/litro. Durante a apresentação do Uno 2017, a Fiat mostrou dois comparativos eficiência energética dos Firefly em relação aos concorrentes do mercado nacional (confira fotos na galeria).
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De ciclo Miller, combustão em baixas cargas e com médios regimes de rotação, o Firefly tem comando único com variador de fase e as válvulas (posicionadas fora da linha do comando) são acionadas por balancins, lembrando uma configuração SOHC. O sistema de injeção de combustível tem pré-aquecimento para partidas a frio, dispensando o velho tanquinho.
O acionamento do comando é por corrente, que dispensa manutenção e tem durabilidade de mais de 200 mil km. O óleo lubrificante do Firefly é o 0W20. Em resumo, a construção em alumínio reduziu o peso em sete quilos e a vida útil mínima do propulsor é de 240.000 km.
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O 1.0 tem 333 cm3 em cada cilindros e com a adição de um quarto (1.3), o volume sobe para 1.332 cm3. Ou seja, ambos possuem uma construção modular e compartilham quase que totalmente os mesmos componentes, reduzindo custos de desenvolvimento, produção e manutenção.
Galeria de fotos da fábrica da Fiat em Betim:


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Viagem a convite da Fiat.


COMENTÁRIOS: Coloquei a reportagem aqui porque, apesar dos motores estrearem no Uno, vão equipar outros modelo e já se fala em versões turbo no futuro. Primeiro, até onde eu sei, é a primeira vez que faz motor ciclo Miller no Brasil, ou seja, é um motor totalmente novo, apesar de eu ainda achar uma sacanagem ter apenas 2 válvulas por cilindro, algo que, de fato, melhora o torque em baixa, mas limita a possibilidade de emissões MUITO baixas, o que deve estar sendo compensado pelo ciclo de combustão. Segundo, estão fazendo praticamente tudo do motor, inclusive comandos e virabrequim, peças de ALTÍSSIMA PRECISÃO CONSTRUTIVA.

Fred



Sim, o uso de óleo 0W20 prevê precisão na construção.
Me chamou ainda atenção a taxa de compressão (13,2:1) e o tamanho das válvulas.

KÜLL



Os novos motores Fiat 1.0 e 1.3 Firefly em detalhes
por Redação —15 de setembro de 2016

Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 Sporting_0052
Faz tempo que não podemos chamar os motores da Fiat de novos. Os E.TorQ têm origem nos Tritec, criados em 1997 em joint venture entre a Chrysler e a Rover (como subsidiária da BMW), e os Fire, embora existam no Brasil há apenas 15 anos, foram lançados na Europa em 1985. Vem daí a importância dos novos motores 1.0 três cilindros e 1.3 quatro cilindros Fire Fly, da família GSE, que a Fiat trata como projeto global mas que estreiam agora no Brasil com o Uno 2017. E têm características surpreendentes!

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Tanto o três como o quatro cilindros Fire Fly têm os mesmos diâmetro e curso
Os dois novos motores não só pertencem à mesma família, como têm o mesmo diâmetro de cilindro, curso dos pistões (70,0 x 86,5 mm) e compartilham entre si diversos componentes. O 1.3 é, basicamente, o 1.0 com um cilindro a mais. Os dois tem bloco e cabeçote de alumínio, e têm duas válvulas por cilindro, ou seja, temos aqui um 1.0 6V (como no primeiro Suzuki Swift vendido no Brasil) e um 1.3 8V.
Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 Metrologia_creditoLeoLara
Os dois motores têm duas grandes válvulas nos cabeçotes. Apenas duas…
Não os subestime. Com gasolina o motor 1.0 6V Fire Fly gera 72 cv (6.000 rpm) e 10,4 kgfm (3.250 rpm) enquanto com álcool são 77 cv (6.000 rpm) e 10,9 kgfm (3.250 rpm). Em outras palavras, é o 1.0 aspirado com mais torque no Brasil com a mesma potência do três cilindros do Nissan March. Já o 1.3 8V Fire Fly gera 101 cv (6.000 rpm) e 13,7 kgfm (3.500 rpm) com gasolina, enquanto com álcool são 109 cv (6.250 rpm) e 14,2 kgfm (3.500 rpm), superando o 1.4 8V do Chevrolet Onix e chegando bem perto do 1.5 16V do Ford Ka.

O diferentão

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Virabrequim: seu centro fica deslocado em 10 mm do centro do pistão
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Embora o nome “Fire Fly” soe um pouco ridículo, a Fiat diz ter levado a sério questões como confiabilidade e eficiência enquanto buscava torque em baixa. Esta é sua justificativa para o uso de cabeçotes com duas válvulas por cilindro enquanto todos os concorrentes e todos os motores mais modernos têm quatro válvulas por cilindro. É uma arquitetura que favorece o surgimento de torque em baixas rotações sem grandes malabarismos, e a fabricante ainda diz que o fato de utilizar um comando único do cabeçote com variador de fase elimina atritos e perdas de energia com a movimentação de componentes do motor.

Mas este motor usa de outros truques. O sistema de injeção é o multiponto convencional, mas a Fiat diz ter posicionado válvulas e vela de forma que haja mais turbulência na câmara de combustão. Também garante que seu sistema de admissão é tão eficiente no enchimento dos cilindros quanto motores com quatro válvulas por cilindro. Fato é que não falta compressão ali dentro: a taxa de compressão é sempre de 13,2:1, que visivelmente favorece a queima de etanol.
Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 UsinagemCabeçote_ImplantacaoGuiasAneis_creditoLeoLara
Vale dizer que as velas são de Iridium e de 10mm, mais finas do que em qualquer outro motor Fiat, e cada uma têm bobina independente. Além disso, estes são os primeiros motores Fiat a eliminar o tanquinho de partida a frio por usar aquecimento dos injetores.
Outro truque está no variador de fase hidráulico continuamente variável. Permite que trabalhe com sistema EGR (de recirculação de gases de escape) por fechamento tardio das válvulas, o que, momentaneamente, faz este motor trabalhar em ciclo Miller. Evita-se perda por bombeamento quando o motorista dirige de forma suave, principalmente em baixas rotações. A economia que isso proporciona fica ao redor de 4 e 7%. Estes novos motores trabalham com comando por corrente, mas uma corrente mais silenciosa que as convencionais.
Renovação da linha Fiat no Brasil - Página 18 LinhaMontagem_DescargaMotorAcabado1_creditoLeoLara
Também com o objetivo de reduzir o atrito, o centro dos pistões não fica alinhado com o centro do eixo do virabrequim, mas sim deslocado em 10 mm. Desta forma, é possível ajustar o ângulo entre a biela e o pistão de forma que se aumenta o apoio do pistão na parede do cilindro quando a força vertical é pequena ou se reduz o apoio no local quando a força vertical é grande, diminuindo a perda de energia.
Os acessórios dos motores Fire Fly também são otimizados. Enquanto o óleo é o fino 0W20, a bomba de óleo tem deslocamento variável, ou seja, altera o seu fluxo de acordo com a necessidade do motor. O filtro de óleo foi colocado bem na frente do motor, entre o cárter de aço estampado e o suporte do compressor do ar-condicionado, de forma a facilitar e reduzir o tempo de troca. Já o alternador faz a recarga da bateria apenas nos instantes em que a energia cinética do veículo seria desperdiçada, como nas desacelerações e reduções de velocidade, algo importante quando os motores 1.3 são dotados de tecnologia start-stop.

Resultados

A seguir estão os números de desempenho e consumo do Fiat Uno 2017 com os novos motores Fire Fly. Tire suas próprias conclusões.

Uno Attractive 1.0 6V Flex:

Desempenho
Velocidade máxima154 km/h (gasolina) / 157 km/h (etanol)
0 a 100 km/h13,6 s (gasolina) / 12,5 s (etanol)
Consumo
Ciclo Cidade13,11 Km/litro (gasolina) / 9,24 Km/litro (etanol)
Ciclo Estrada15,14 Km/litro (gasolina) / 10,40 Km/litro (etanol)

Uno Sporting 1.3 8V Flex:

Desempenho
Velocidade máxima177 km/h (gasolina) / 177 km/h (etanol)
0 a 100 km/h10,8 s (gasolina) / 10,1 s (etanol)
Consumo
Ciclo Cidade12,89 Km/litro (gasolina) / 9,17 Km/litro (etanol)
Ciclo Estrada14,05 Km/litro (gasolina) / 10,14 Km/litro (etanol)


COMENTÁRIOS: "fFire Fly", que eu saiba, é VESPA, o inseto, em inglês.

R8V

R8V
Administrador

Achei os dados de consumo e desempenho muito otimistas.

Fred



Afinal o bloco é de alumínio ou ferro fundido?
Firefly eu achava que era vaga-lume.

KÜLL



Fred escreveu:Afinal o bloco é de alumínio ou ferro fundido?
Firefly eu achava que era vaga-lume.

Tem razão. Na maioria dos sites está que o bloco é de alumínio.

Fabiano

Fabiano

É visível que o bloco é em alumínio, só me pergunto, onde que a Fiat ainda tem espaço pra inaugurar alguma coisa em Betim....

http://www.oticainova.com.br

Grilo

Grilo
Administrador

Fabiano escreveu:É visível que o bloco é em alumínio, só me pergunto, onde que a Fiat ainda tem espaço pra inaugurar alguma coisa em Betim....

x2

smilbg

obs. O câmbio não mudou?

http://www.autouniverso.com.br

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