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NOTAS INTERESSANTES

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KÜLL
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31NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 17:55

KÜLL



O duro é que, ao que parece, vai ser usada aqui a mesma tática de colocar um produto menor, e que deveria ser mais barato, no lugar de um verdadeiro médio. A VW tentou fazer isso com o Polo e quebrou a cara. De alguma forma, isso a GM também tentou. Infelizmente, quem consegue isso, de algum modo, é a Honda com o Fit. E o mau exemplo faz escola.

SÓ PARA CONSTAR: Com o preço de um Fit EXL, mais uns R$ 4 mil, compra-se um Focus SE, um Golf Confortline muitíssimo mais equipado e, ao menos por enquanto, um Cruze LTZ.

32NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 18:00

KÜLL



Chevrolet convoca recall para 238.260 veículos de sua gama
20 maio 2014 / 2 comentários







NOTAS INTERESSANTES - Página 3 GM-Brazil-2014-Chevrolet-Onix-09
A Chevrolet convoca um megarecall envolvendo 238.260 unidades de dez modelos de sua gama atual (Cruze, Cruze Sport6, Classic, Celta, Prisma, Montana, Agile, Spin, Cobalt e Onix). O motivo é o filtro de combustível que teve alguma falha durante sua fabricação. O defeito pode causar vazamento combustível próximo ao tanque com risco de incêndio e consequentemente queimaduras nos ocupantes e a terceiros. Além do risco dos modelos pegaram fogo, a falha ainda levar ao desligamento repentino do motor por falta de combustível. A pausa do motor pode causar a colisão do veículo causando lesões graves ou até fatais aos ocupantes ou a terceiros.

De acordo com a convocação da marca a solução é a substituição do filtro de combustível. Os proprietários que já atenderam ao chamado no dia 27/2 envolvendo Classic,Cobalt, Montana e Spin também deverão comparecer novamente para inspeção e eventual substituição da peça.
O recall ainda envolve todos os proprietários de veículos Flex da linha Chevrolet que tenham substituído o filtro de combustível (Peça genuína GM) entre 15/10/13 e 19/5/14. Os filtros defeituosos foram produzidos entre 15/10/13 a 15/12/13.
O tempo de execução do reparo é de 15 minutos.
Veja na imagem abaixo a relação e chassis dos modelos envolvidos:
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Recall_gm
Os proprietários podem esclarecer dúvidas pelo telefone 0800-702-4200 ou pelo site do fabricante www.chevrolet.com.br.
Fotos | Chevrolet/Divulgação e Reprodução

33NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 18:38

Fabiano



Carro bonito, mas pra concorrer com sucesso com o Golf, precisa evoluir em desenho.

Qual a possibilidade de termos este modelo no Brasil?

http://www.oticainova.com.br

34NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 22:55

KÜLL



Fabiano escreveu:Carro bonito, mas pra concorrer com sucesso com o Golf, precisa evoluir em desenho.

Qual a possibilidade de termos este modelo no Brasil?


Concordo quanto ao design, mas ainda assim, seria um bem vindo concorrente.
Sobre vir ao Brasil, tudo depende de ele vir a ser feito no México. Li faz tempo que o modelo usaria a plataforma do Sentra, mas com suspensão multilink atrás. Outra possibilidade, seria ele vir da Inglaterra, no caso do acordo com a U.E. sair. O Reino Unido tem um bom custo de produção, especialmente quanto comparado a outros países da Europa, vide o preço dos Land Rover e Jaguar, quando comparados a seus concorrentes alemães. No caso do acordo sair, torço mais pela importação do Qashqai, embora goste menos desta nova geração do da anterior (idem para o Kuga/Escape).

35NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 22:58

KÜLL



Honda Jet chega ao mercado para encarar o Phenom 100
Categorias: embraer , Honda 2 Comentários

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A fabricante japonesa de automóveis e motocicletas Honda anuncia a disponibilidade comercial do seu primeiro veículo que voa, o HondaJet.


NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Honda-Jet+(2)

O Honda Jet é uma aeronave executiva que está sendo fabricada em planta que a montadora mantém nos Estados Unidos da América, estando disponíveis nas cores : verde perolado com faixa dourara, prata, vermelho, amarelo e azul.

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Honda-Jet

Segundo a Honda, o Honda Jet é o avião mais rápido, que voa à maior altitude e o que possui o menor consumo em sua categoria, contando com inovações como motores posicionados na parte superior das asas.

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 HondaJet-F3-Luxury-Jet-1

O avião japonês, com preço sugerido de US$ 3.7 milhões de dólares, tem como principal alvo de mercado o brasileiro Phenom 100, avião de acesso à linha da EMBRAER, que custa US$ 2.98 milhões de dólares.

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 EMBRAER-Phenom-100+(1)

O preço maior do japonês traduz, porém, algumas vantagens, como a altitude máxima de cruzeiro de 13.900 metros, contra 12.600 metros do brasileiro. Além disso, o Honda Jet tem velocidade máxima de 777 Km/h, enquanto o Phenom 100 chega a 721 Km/h.

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Phenom_100_cockpit

O modelo brasileiro leva vantagem, porém, em poder decolar e pousar em pistas menores. Enquanto o Honda Jet exige uma pista de 1.232 metros, o Phenom 100 precisa de 1.000 metros. Em termos de autonomia são equivalentes: 2.180 quilômetros para o Phenom 100, e 2.183 Km para o Honda.


Honda Jet






EMBRAER Phenom 100

36NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 23:05

KÜLL



New March: análise técnica de um carro que deve fazer sucesso
Comentários 1
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Calmon-80x80
Fernando Calmon
Colunista do UOL20/05/201419h36

RODA VIVA
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+ Segundo anuário do Sindipeças, Brasil se aproximou da Índia, mas se manteve na sétima posição entre os maiores fabricantes mundiais em 2013. Resultou de nosso crescimento de 9%, para 3,73 milhões de unidades (inclusive veículos pesados) e uma queda dos indianos de 7%, para 3,88 milhões. Este ano a produção cairá, tanto lá como aqui. Índia deve continuar à frente.
+ Bosch, maior fabricante de autopeças no Brasil e no mundo, fechou balanço de 2013 positivo no geral, porém negativo no país, prejudicado em parte pela valorização do euro frente ao real. Empresa nacionalizará seis componentes, inclusive o start-stop (liga-desliga motor). Uma fábrica já encomendou esse sistema. Desconfia-se que seja opção no VW up! ou no Golf nacional.

+ Suavidade e respostas ao acelerador instigantes estão no novo motor turbo de quatro cilindros (2 litros) de produção da própria Volvo. Estreia no S60, V60 e XC60 a preços entre R$ 157.950 e R$ 162.950. Substitui a unidade da Ford com ganhos em peso, potência (245 cv) e torque (35,7 kgfm). Associado ao câmbio de oito marchas, start-stop e roda-livre (coasting) ficou até 27% mais econômico.

+ Suzuki fez pequenas mudanças no Suzuki Jimny 4Sport 2015: os dois para-choques dianteiros são novos e há apoios de pé embutidos nas laterais para facilitar acesso ao teto. Mesmo com motor de 1,3 litro (85 cv com gasolina), é um veículo valente no fora-de-estrada graças ao peso relativamente baixo (1.060 kg) para um 4x4 robusto. Cumpriu teste de 100 mil km em 100 dias.

+ Salão do Automóvel de Paris (de 4 a 19 de outubro próximos) voltou a atrair novos participantes (Aston Martin e Tesla), além das consagradas exposições temáticas do Pavilhão 8, a deste ano "o automóvel e a moda". Haverá mais pistas de testes e a organização escalonou apresentações nos estandes para facilitar o trabalho dos jornalistas.

37NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 20 maio - 23:08

KÜLL



Todos os carros GM feitos no Brasil correm risco de incêndio
Comentários 5
Joel Leite
20/05/2014 12:19





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Empresa faz recall 238.360 carros para trocar filtro de combustível defeituoso. Só utilitários (S10 e TrailBlazer) e importados ficaram de fora.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Onix-2014_azul
Os carros Classic, Cobalt, Montana, Spin, Cruze, Cruze Sport, Celta, Onix, Prisma, fabricados no Brasil e o Agile, feito na Argentina, podem pegar fogo por causa de vazamento de combustível próximo ao tanque.
O risco de incêndio foi revelado pela General Motors, que, conforme manda a lei, terá que fazer a substituição do filtro para que o problema seja resolvido. No total, 238.360 carros estão com defeito, fabricados entre o final do ano passado e o início de deste.
Segundo a própria montadora, há risco de incêndio em caso do contato do combustível com chama externa, o que poderia causar queimadura aos ocupantes. O problema ocorreu por falha na fabricação do filtro de combustível.
Nos Estados Unidos, a General Motors Corporation levou uma multa de US$ 35 milhões do governo por demorar a fazer recall de veículos. A empresa acabou chamando para consertar 2,7 milhões de veículos no país.
O Ônix foi o mais atingido no recall brasileiro: 69.350 unidades do modelo estão com defeito. Em seguida vem o Prisma, com 41.575 carros chamados para a troca do filtro. O Ágile é o menos atingido, com 1.750 unidades defeituosas. Veja a lista dos carros chamados
Veja a lista dos carros chamados.

38NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 maio - 11:41

KÜLL



Mais elaborada, "receita de carro" permite fazer mais gastando menos
Comente

Eugênio Augusto Brito
André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)
21/05/201410h52




  • terr


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Em uma leitura rápida, as palavras "plataforma" e "arquitetura" podem até parecer deslocadas dentro do universo automotivo para quem não está por dentro de nuances mais técnicas, mas são fundamentais para entender cada movimento dessa indústria. Ambas tratam da mesma noção: a base de construção de cada modelo (podendo ser ampliada até para componentes-chave, como motores e câmbios) produzidos por uma montadora, que pode ser entendida como a "receita de bolo" para se fazer carros.
Mas diferente do que se entendia há até menos de uma década, plataforma não precisa ser sinônimo de chassis: atualmente, é possível que carros com bases físicas bem diferentes tenham uma mesma origem. UOL Carros bolou o "Jogo das Plataformas" que lida tanto com a noção anterior, quanto com a mais atual: são dez carros (alguns antigos, outros recentes) e a tarefa do leitor é ligar os pares feitos sobre a mesma base.


Você sabe quais carros são feitos com a mesma base?


  • NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Chamada---jogo-das-plataformas-1399996090633_300x300

    Jogo das plataformas
    Clique, encontre os pares e teste seu conhecimento. Foto: Arte UOL


NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

FAÇA MAIS, GASTE POUCO
Mas vamos falar mais sobre plataformas. Para começar, dois exemplos -- um para o "bem", outro para o "mal" (entre aspas, mesmo, já que estas noções são apenas ilustrativas) -- de notícias vistas aqui em UOL Carros sobre fabricantes nacionais:
- Surge o primeiro flagra do Versa nacional; conheça-o: logo na sequência do lançamento do hatch compacto March nacionalizado e reestilizado (chamado de New March, em oposição ao March original importado do México), UOL Carros recebeu o flagrante do leitor Felipe Edson Costa de uma unidade do novo Versa, sedã que chega ainda este ano também feito aqui no Brasil e com visual atual.
- GM chama 238.360 carros de dez modelos por risco de incêndio: o mais recente recall da marca Chevrolet trata de falha na válvula de combustível de modelos bem diferentes, do hatch pequeno Onix ao sedã médio Cruze, passando pelos argentinos Classic e Agile.
O ponto em comum dos dois fatos está no conceito de plataforma. Com uma mesma receita -- algo mais para uma série de instruções do que para um chassis, como se pensava antigamente --, as montadoras conseguem usar maquinários, matérias-primas e componentes mais sofisticados de um modo específico para fazer diferentes carros, de diferentes configurações.

Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Nissan-new-march-1400275748472_300x300
V de versátil: Nissan faz de New March a Versa...
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 XA Nissan usa a chamada plataforma V para fazer modelos menores, como o March (um dois volumes) e o Versa (um três-volumes com excelente espaço interno). É bom reparar que além de estilos e usos diferentes, hatch e sedã diferem até no espaço interno para passageiros: o primeiro tem 2,45 metros de entre-eixos, enquanto o último entrega 2,60 m.

É curioso, ainda, notar que a plataforma V (que dá origem ainda a diferentes modelos da marca no exterior) dialoga com bases de modelos de outras montadoras do mesmo grupo, caso da Renault (com a plataforma B, do Clio europeu e do SUVinho Captur) e da B0 atualizada da Dacia (que permite fazer os novos Logan e Sandero -- a nova geração do hatch vai estrear em breve no país, aliás -- bem como o Duster).

ERIC PIERMONT/AFP
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Renault-clio-iv-rs-e-apresentado-no-salao-de-paris-2012-1349964268268_300x300
... enquanto Renault constrói seu Clio europeu sobre base muito similar.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 XEste parentesco ajuda a entender porque temos novidades de carros conhecidos da Nissan e da Renault pipocando e grandes chances de receber carros considerados "impossíveis" até pouco tempo, caso dos modelos europeus da Renault. Uma vez que as fábricas locais "aprendem" o modo de fazer, viabiliza-se a produção e mesmo a importação (é preciso saber como fazer para poder adaptar ou reparar).

Na GM, o pensamento é semelhante. A gigante conheceu o fundo do poço em 2008: com carros envelhecidos e pouca representatividade em termos de inovação, viu a matriz quebrar e teve de se reinventar. Umas das soluções adotadas foi a de produzir carros de diferentes segmentos da forma mais optimizada possível, ao menor custo. No Brasil, vimos quatro movimentos:
1) Uma primeira leva de carros "novos" -- ao menos externamente -- feitos sobre uma modificação da antiga plataforma do europeu Opel Corsa B (GM4200), que por aqui deu origem ao nosso primeiro Corsa -- muitos devem se lembrar de suas variações sedã, perua e até de um cupê esportivado (o Tigra) -- e que passou a gerar o sedã Classic e os inéditos Agile (hatch altinho) e nova Montana (picape compacta).

Carlos Osorio/AP
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Chevrolet-cruze-e-malibu-reestilizados-em-detroit-1389805690019_300x420
Cruze foi primeiro carro global da GM moderna
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X2) A estreia de um modelo inédito para o segmento de médios, o Cruze, primeiro como sedã e depois como hatch. Criado na Coreia do Sul, o Cruze é o verdadeiro carro global da GM: aposentou a velha arquitetura Opel (Monza, Vectra) no Brasil, ao passo em que passou a ser vendido também na China, Europa e Estados Unidos. Atualmente, é o carro mais vendido da marca em todo o mundo.

3) A estreia de uma família compacta, feita sobre uma evolução da plataforma europeia Delta II. Com a mesma base, a GM criou Onix (hatch compacto), novo Prisma (sua versão sedã), Spin (monovolume), Cobalt (sedã compacto com mais espaço) e até um SUV, o Tracker (que é vendido nos Estados Unidos e China como Buick Encore, no Canadá e México como Chevrolet Trax e na Europa como Opel Mokka).
4) Houve ainda a renovação dos utilitários S10 e Blazer (agora Trailblazer), que passaram a usar base tailandesa e subiram de cotação a ponto dos Estados Unidos cogitarem a venda da picape média por lá.
Se a multiplicação rápida e "barata" de carros sobre poucas plataformas permitiu que a GM renovasse seu portfólio em pouquíssimo tempo, há a contrapartida negativa da possibilidade de uma falha de fabricação de uma única peça (própria ou de terceiro) levar a convocações gigantes, como esta vista no Brasil -- ou como uma das 24 falhas enormes e até graves que ocorrem agora nos EUA.

Fabio Braga/Folhapress
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Gm-convoca-classic-cobalt-montana-e-spin-por-risco-de-incendio-1398454022511_615x300
De um lado, Montana, Classic e Agile; de outro, de Onix a Cobalt -- muitos carros, duas plataformas e uma marca renovada
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

MENOS TRABALHO, MAIS GANHO
Falamos em carro global da GM, mas todas as marcas buscam o mesmo uso para a plataforma: carro único (ou gasto único, com a plataforma comum), mercados diferentes.
Como o mundo atual traz maiores desafios para se obter recurso e maior competitividade, praticamente todas os grandes grupos de fabricantes de carros perceberam que a saída é diversificar ao máximo suas linhas, sem abrir mão da eficiência (leia-se "gastando o mínimo possível"). Se a equação for perfeita, os lucros tendem a surgir e nisso apostam, por exemplo, Volkswagen, Mercedes-Benz e a recém formada Fiat-Chrysler (FCA).
A mais nova aliança já traçou a metas ambiciosas até 2018 e vem dando novo fôlego a marcas como Chrysler, Jeep e Alfa Romeo com poucas bases: uma arquitetura europeia (Alfa Romeo e Lancia) média dá origem a modelos da Fiat na Ásia (e, espera-se, no Brasil), da marca Dodge nos Estados Unidos; outra base compacta europeia fará o primeiro SUVinho Jeep fabricado na unidade pernambucana da Fiat.
Alemães da Mercedes esperam liderar o mercado global de luxuosos alcançando sucesso em mercados primordiais: China ("dominada" pela rival Audi), América do Sul (sobretudo Brasil) e Estados Unidos. A chave está na adoção de carros menores, mais em conta e mais fáceis de se dirigir (tração dianteira), mas não menos sofisticados: a chamada família compacta (na verdade, médios) dos novos Classe A, Classe B, dos inéditos CLA (sedã) e GLA (SUV) e de um modelo ainda misterioso é toda fabricada sobre a mais recente plataforma da marca. Destes, o GLA está confirmado para o Brasil, mas qualquer modelo poderia ser fabricado aqui, uma vez que a receita é a mesma.

Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Mercedes-benz-classe-a200-urban-1365037324863_615x300
Classe A (foto), CLA, GLA, Classe B... uma base para vender muitos carros
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

Além desta base compacta, a Mercedes espera ainda otimizar processos e reduzir o total de plataformas das quase dez atuais para menos de cinco. A mais importante, mais até que a compacta, seguirá sendo a do novo Classe C, que também será reproduzido aqui no Brasil.
Por fim, usamos o exemplo do grupo Volkswagen e seu planejamento de ser a maior fabricante de carros do planeta em 2018. Como? Com menos custo e mais entrega de modelos. O "passe de mágica" vem da chamada MQB (matriz modular [de motor] transversal, em alemão), que é praticamente um Lego automotivo.

Divulgação
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Setima-geracao-do-hatch-medio-volkswagen-golf-e-apresentada-na-alemanha-modelo-e-principal-aposta-da-marca-para-tomar-lideranca-do-mercado-global-de-carros-de-toyota-e-gm-1346793958003_615x300
A "mágica" da plataforma MQB: quase tudo é variável
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

Apenas uma instrução é fixa: a distância e uso de componentes entre o centro da roda dianteira e o começo do habitáculo do carro. Como todo o restante pode variar, é possível fazer diferentes famílias médio-compactas, médias e até grandes com os mesmos recursos. O resultado são carros de diferentes marcas, para diferentes públicos, com preços variados, mas todos apresentando as mesmas soluções -- inclusive de conforto e segurança, antes consideradas caras demais para uso amplo.
Com esta solução, a marca pode fazer -- de fato -- do best seller Golf (carro "popular" na Europa) ao mais refinado Audi A3, chegando até mesmo a esportivos como o novo TT, ou modelos mais sisudos como substituto do Passat atual e todas as suas variações de (peruas, crossover, SUV) com gasto reduzido e oferecendo recursos inovadores tanto para o consumidor de uma ponta (a do acesso), quanto para o de outra (a que espera por todas as novidades).
Como o gasto cai e o lucro sobe, é possível fechar a conta até mesmo para permitir que mercados como o Brasil voltem a vender e -- no futuro -- até fabricar carros atuais. Se o cenário anterior transformou o Audi em importado para poucos e o Golf no arremedo de gerações anteriores (apelidado de 4,5), o novo prevê Golf 7 e o Audi A3 nacionais, feitos no Paraná. É mesmo uma receita campeã.

39NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 maio - 17:52

Fabiano

Fabiano

Que pepinão no colo da GM, queria muito que ela se endireitasse....

http://www.oticainova.com.br

40NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 maio - 18:00

KÜLL



Fabiano escreveu:Que pepinão no colo da GM, queria muito que ela se endireitasse....

O problema é que a empresa é reincidente e pior: acha que pode tudo. Se vocês acompanhassem o notícia econômico em profundidade, veriam que a GM tem problemas SÉRIOS desde 1.995 e, no máximo, os rolou com a barriga. Sabem aquele tipo de pessoa que tem dívida e refinancia a mesma "n" vezes? Pois é, desde aquela época esta tem sido a atitude da empresa. Como é uma grande corporação americana, como tem muita tecnologia, acabou entrando no rol das "grande demais para quebrar" e assim, o tempo se passou. A cultura da empresa é errada. Do meu ponto de vista, não adianta contratar um executivo de fora se, dele para baixo, a cultura ruim permanece. E esse tem sido o problema, vide a repetição do recall, agora em produtos novos, da "nova GM".

41NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 maio - 18:06

KÜLL



NOVO HONDA FIT X FORD NEW FIESTA: QUAL COMPRAR?
Novo Fit deseja conquistar clientes mais jovem e mira no público do New Fiesta. Colocamos o monovolume frente a frente do hatch para um embate. Confira o comparativo
por TEREZA CONSIGLIO


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NOTAS INTERESSANTES - Página 3 B_AT_MENSAL
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21/05/2014 09h19- atualizado às 10h53 em 21/05/2014

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Fit_fiesta
Honda Fit X Ford New Fiesta: qual comprar? (Foto: Autoesporte)
O novo Honda Fit quer ser mais do que um "carro de família. Na terceira geração, ele também almeja se consolidar como um veículo jovem e descolado e está de olho na clientela de modelos com esse tipo de apelo. Um dos alvos é o Ford New Fiesta que, na primeira configuração com câmbio automatizado (batizada de SE Powershift), fica na mesma faixa de preço do monovolume de entrada com transmissão CVT (DX). Veja quem se deu melhor nesse embate:
[th]Honda Fit 1.5 DX CVT[/th][th]Ford New Fiesta 1.6 SE Powershift[/th][th]Preço[/th][th]Motorização[/th][th]Desempenho[/th][th]Principais itens de série[/th][th]Espaço[/th][th]Conforto[/th][th]Acabamento[/th][th]Consumo[/th][th]Segurança[/th][th]Preço do seguro[/th][th]Cesta de peças[/th][th]Desvalorização[/th][th]Garantia e pós-venda[/th][th]E nas lojas?[/th][th]Conclusão[/th]
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 FitNOTAS INTERESSANTES - Página 3 Fiesta
A partir de R$ 54.500A partir de R$ 53.490
O motor 1.5 16V flex ganhou sistema FlexOne, que dispensa o uso do tanquinho para partida a frio. Com potência de 116 cv a 6.000 rpm e torque de 15,3 kgfm a 4.800 giros, o propulsor faz uma boa dupla com o novo câmbio CVT, de trocas imperceptíveis.O 1.6 16V Sigma rende 130 cv a 6.500 rpm e 16,2 kgfm a 5.000 rpm (índices com etanol). Esse motor tem duplo comando de válvulas e também não precisa de tanquinho auxiliar. O automatizado de seis marchas e dupla embreagem é uma das caixas mais modernas no mercado e se mostra eficaz nas mudanças.
Além da ótima dirigibilidade, o novo Fit oferece agora mais diversão ao volante. A redução de peso (58 kg) e principalmente a adoção do câmbio CVT deram novo ânimo às acelerações e retomadas. A suspensão conserva o perfil mais durinho, o que beneficia o comportamento em curvas. O Fit, no entanto, ainda fica atrás do Fiesta quando o assunto é desempenho. Ele demorou 10,9 segundos para alcançar os 100 km/h.Agilidade é o que não falta ao hatch. Com 1.153 kg, é um carrinho que entusiasma ao volante. O câmbio automatizado faz trocas suaves e não hesita em atender as exigências do acelerador. Na medição de 0 a 100km/h, o Ford gastou 10,4 segundos. Vale ainda destacar o bom acerto da suspensão e da direção elétrica.
A lista de equipamentos de série poderia ser mais ampla. Conta apenas com direção elétrica, ar-condicionado manual, além de vidros e travas elétricas. Nem mesmo um simples sistema de som ou faróis de neblina estão presentes na versão de entrada DX.Direção elétrica, travas e vidros elétricos, ar-condicionado digital, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, rodas de liga leve 15", volante multifuncional e sistema Sync, que acompanhado de uma telinha de 3,5' no centro do console agrega as funções de comando de voz para o rádio, leitor de CD e arquivos em MP3, além de possuir entradas auxiliar e USB e conectividade Bluetooth.
Espaço e versatilidade continuam sendo os pontos fortes do Fit. Com 2,53 m de entre-eixos, dá para acomodar cinco ocupantes com folga. Os passageiros do banco de trás são beneficiados pelo assoalho plano traseiro e contam com bom espaço para pernas e cabeças. E ninguém precisa economizar na bagagem: há 363 litros de porta-malas e vários tipos de rebatimento dos assentos.Nesse quesito, o Honda ganha de lavada do Ford, que leva com conforto apenas quatro ocupantes. Quem quiser viajar com três no banco de trás, passará aperto, especialmente quem for no meio. O bagageiro também é bem menor: possui apenas 285 litros.
A posição ao volante é confortável e os bancos, ergonômicos. O isolamento acústico do carro também evoluiu, especialmente quando o conta-giros chega aos 3 mil giros. A suspensão, apesar de mais durinha, filtra bem as imperfeições do solo. Uma pena não haver ajuste de profundidade para o volante.É fácil se acomodar ao volante do Fiesta, graças aos amplos ajustes do banco e do volante. A bordo do Ford, o ruído também é contido e o conforto de rodagem, maior, devido ao ajuste da suspensão. Ela é um tiquinho mais eficiente em absorver as imperfeições das vias.
O interior do Fit não condiz com o arrojo do design exterior. A cabine traz materiais de boa qualidade, mas é bastante sem graça e o excesso de plástico rígido chama a atenção. A escolha da luz laranja para o painel também não foi feliz. A leitura das informações fica prejudicada quando a luz do sol incide diretamente sobre a e peça.Por dentro, o Ford é bem mais moderno que o Honda, desde o painel de instrumentos até o layout do console central, onde estão o rádio, a tela de 3,5" e o ar-condicionado digital. Mas ainda assim falta capricho na montagem das peças.
Segundo dados da Honda, o monovolume fez média de 8,3 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada.Nos testes de Autoesporte, o Fiesta 1.6 fez uma média de 7,5 km/l na cidade e 10,3 km/l na estrada
Além dos itens de segurança obrigatórios, o Fit conta com cintos de três pontos para todos os ocupantes do banco traseiro. Controle de tração e estabilidade não está disponível para nenhuma das versõesO pacote de segurança do Fiesta é mais parrudo. Além de airbag duplo e freios ABS, traz controle de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa.
Em média, R$ 1.930, o que representa 3,3% do valor do modelo.Em média, R$ 2.230, o equivalente a 4,4% do carro.
R$ 3.780. Os itens mais caros são o jogo com quatro amortecedores, de R$ 1.088, e o retrovisor direito, de
R$ 798.
R$ 2.893. Os itens que mais pesam no bolso do consumidor são o jogo com quatro amortecedores, que custa R$ 776, e parachoque dianteiro, de R$ 631.
O índice de depreciação do Fit não deve mudar muito no primeiro ano. O da geração anterior era de 9,1%O modelo ainda não completou um ano no mercado.
São três anos de garantia. Até os 30 mil km, o proprietário deverá desembolsar R$ 792 com as revisões do veículo.A Ford também oferece três anos de garantia. As revisões programadas até 30 mil km custam R$ 980.
Atualmente, encontrar o modelo em estoque é quase impossível e os prazos para entrega da versão encomendada pode chegar até 45 dias. Nas lojas, não há margem para negociação e é comum encontrar o Fit com R$ 1 mil de sobrepreço. A melhor taxa encontrada foi de 1,43% ao mês, com entrada de 40% do valor do carro e o restante parcelado em 48 vezes.Nessa configuração, as únicas opções de cor para pronta entrega são preto, prata e branco. Para queimar os estoques da linha 2014, a Ford está oferecendo a linha New Fiesta com taxa zero, mas só para quem pagar 60% na entrada e parcelar o restante em até 18 meses.
O novo Fit é um carro gostoso de guiar, possui um conjunto mecânico acertado, tem boas médias de consumo e oferece espaço de sobra. Ainda assim o preço é salgado e não se justifica. Ele até pode ser referência no segmento, mas para um carro de quase R$ 55 mil é imperdoável uma lista de equipamentos tão resumida. O monovolume fica devendo também acabamento interno mais caprichado.Vencedor. No geral, o Fiesta leva a melhor nesse comparativo por ser a opção com melhor custo-benefício. Além de ser negociado com boas condições, o modelo é superior em quesitos como desempenho, conteúdo e segurança. O único ponto fraco do hatch é o espaço interno. Se esse for um aspecto essencial para você, talvez seja melhor pagar um pouco mais e levar o Fit para a sua garagem.

42NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 21 maio - 20:33

R8V

R8V
Administrador

GM: recall felizmente será feito-pior foi no caso do Cobalt dos Eua.

Pensei que a mrca estivesse mal desde 1992.

Plataformas:nos anos 90 já se falava em 3 plataformas mundiais.

Fit X Fiesta: conteúdo do Ford é superior, desempenho se equivale na prática(pouca diferença de desempenho e alguma no consumo) e o acabamento do Fit pode ser mais simples mas é melhor encaixado.

Achei meio tendencioso:o CVT é muito superior ao Powershift( que achei muito ruim  no test drive), tem algo de errado com os atuais motores da Ford( vide 1.6 Eco 4 Rodas e as Rangers ), etc.

Na boa? Empate.

43NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 maio - 18:16

KÜLL



Renegade, um jipinho, muitos planos
14 de maio de 2014



NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto-Legenda-01-Coluna-2014-Jeep-
Jeep Renegade. Pequeno com grandes planos
Apresentado no Salão de Genebra, o pequeno Jeep Renegade foi interpretado por várias ópticas: pelos estadunidenses, pretensiosa excentricidade – italianos fazendo Jeep para vender nos EUA ? e substituir os locais, menores da marca, Compass e Patriot ? -; para os italianos, orgulho por reagir e sediar parte da produção; resto do mundo, incluindo China e Rússia, futuros produtores, interesse.
No Brasil, no atacado, pelo primeiro produto e fornecedor de partes a outros veículos a ser montados sob o sol marinho de Goiana, Pe, na nordestização das operações de veículos leves. No varejo, o crescer da marca Jeep com produção no Brasil.
Para a Jeep roduzir em Pernambuco não é chegada, é retorno. Já esteve ali, Jaboatão, a partir de 1965, pioneirismo da Willys Overland, com o CJ5, terceira geração da marca, montado, exatamente na instalação industrial que permitiu à Fiat enquadrar-se em peculiar legislação de incentivos, instigadora da neo operação pernambucana.
Renegade
Não é um jipinho. É a mescla das engenharias e dos saberes da Fiat e da Chrysler, com finais ajustes de suspensão e direção pela Fiat Automóveis no Brasil. Jeitoso, a nosso país tem roteiro comercial tentativo, uma das bases para o sucesso do projeto. Dele a Fiat quer vender mundialmente em 2015 nada menos que 150 mil unidades.
Assim:
Lançamento – primeiro trimestre de 2015;Distribuição – rede Jeep formada por revendedores Chrysler e Fiat;

Preços – versão de base projetada entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, topo de habilidades balizada em R$ 100 a 110 mil.
Versões – base com motor nacional Fiat 1.6 EtorQ, transmissão manual, cinco marchas, tração em duas rodas.
Acima, câmbio automatizado, detalhes de decoração, eletrônica, tela multifuncional, dois tetos em placas removíveis.
Topo com apropriações à versão superior Trailhawk para o mercado dos EUA, como maior altura livre do solo – no Brasil deve ser 25 cm -, e um dos sistemas de tração total no esquema, o Jeep Active Drive Low, com cinco opções para condução – Auto, Neve, Areia, Barro e Rocha. Neste, para galgá-la, redução de 20:1.
Diesel – Também virá, permitido legalmente pela tração total. No cimo da tabela, motorização italiana, diesel VM, indefinida entre três ou quatro cilindros, injeçãoCommon Rail – pressão de 1600 atmosferas, turbo de geometria variável, 12 ou 16 válvulas, mono comando no cabeçote, eixos contra rotantes – para anular as vibrações. Três cilindros, 1.500 cm3, 81 cv e 240 Nm de torque. Quatro cilindros, – um três cilindros mais um -, 2.000 cm3, 160 cv e 350 Nm de torque.
Curiosidade nestas versões é a transmissão automática com 8 ou 9 velocidades.
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto-Legenda-02-Coluna-2014-Motor-
Motor diesel VM opcional nos 4×4
Honda Fit, coisas vistas e não vistas
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto-Legenda-03-Coluna-2014-Fit
Novo Fit. Missão, liderar marca
Tá na cara, dirão os cariocas, da grande mudança externa do Fit, recém lançado pela Honda. Data venia, irretorquíveis alterações prima facie, dirão advogados … Na prática a atualização estética do menor dos Honda é claramente perceptível. Tanto, a marca aplicou o insólito verbete sinapse para apresenta-lo na TV.
Mudou muito em aparência e habitabilidade. Na plataforma, pouco, 3 cm na distância entre eixos, medida de conforto. Porém, grosso modo, parece ter baixado o teto, puxando a organização interna para trás, ocupando, via para choques, mais 10 cm em comprimento. Agora quase 4m – um Fusca. O interior, em releitura, é trunfo ao uso pelos arranjos com os bancos, e oferece mais espaço.
Motorização padronizada, extinguiu o inexplicável motor 1.4. Restou o 1.5 em quatro cilindros em linha, transversal, dianteiro, 1.500 cm3, 16 válvulas, comando com abertura variável. Flex, faz 115 ou 116 cv a álcool, a 6.000 rpm – imagino, o perfil de seus usuários nunca atingirá tais valores. Torque, de 14,8 para 15,2 e 15,3 quilos (álcool), a elevados 4.800 rpm. O sistema I-VTEC, criado há décadas para melhorar a performance dos motores de Fórmula 1, desvia a dificuldade mecânica dos com baixa cilindrada e 16 válvulas – uma ausência, uma dúvida existencial, um não-estou-nem-aí quando o motorista demanda, e o motor demora a ouvir e reagir. Nas baixas rotações utiliza 8 válvulas e, no embalo, entram as 16 completando a disposição.
Relativamente à edição passada – algumas unidades em liquidação nas revendas -, houve ganho operacional. De relevo, suprimiram o tanquinho de gasolina, auxiliar de partida no motor a álcool. Agora a tubulação se aquece. Era, ao lado do macaco, uma das anciliaridades ligando o automóvel a passado distante. De finitudes, foi-se a transmissão automática, hidráulica. Voltou a de polias variáveis, agora com acoplamento hidráulico e não por embreagem centrífuga. A elaboração leva o carro à Classe A de consumo no Inmetro, a faixa mais econômica.
E ?
Coerente, contido, reações quase previsíveis, silencioso, econômico, durável. Prazer de conduzir ? Não. Uma senhora japonesa não dança tango. Porém isto é exigência de estamina, de testosterona, compostos químicos de pouco perceber em suas usuárias. O Fit é feminino – apenas estes seres superiores confiam exclusivamente no pedal do freio para deter o automóvel, sem adjutório do freio motor pela transmissão por polias … Caixa de marchas mecânica, por engrenagens, restrita às versões de menor preço. Nestas, transmissão por polias é opcional, porém única nas versões melhor equipadas.
Mais
Há aspectos importantes no Fit. Avulta o ter sido definido a ser líder da marca, passar o Civic, até agora líder Honda no Mercosul. Das médias 5.000 unidades/mês, querem dele vender 6.000 mensais. Outro dado, consequente, é sua bi localidade. É, e será feito em Sumaré, próxima a Campinas, SP, e também em nova unidade, em Itirapina. Sua família – Fit, City, e o pequeno utilitário esportivo para 2015 quer espaço no mercado. Operação muito rentável, pois custam caro, entre R$ 50 mil na versão DX aos R$ 66 mil na de topo ELX – nada a ver com os negócios do ex-tudo Eike Batista.
Razão
Curioso, quando autoridades arrancam os cabelos ou desmancham o penteado para, sem criar projeto de renúncia fiscal, resolver o problema do estoque e vendas de automóveis, e ante as ameaças de dispensa de mão de obra, a Honda não passa dificuldades e projeta expandir vendas em 20% ante contração de todas outras marcas. Paulo Takeushi, discreto diretor executivo de relações institucionais da marca, se declara preocupado com o mercado. Mas reage à pergunta do não haver crise com as japonesas, expondo, na Honda não há azar, crise ou sorte, mas felicidade por ter planejado produção e vendas dos modelos e novidades 2015 de maneira confortável para a marca e seus revendedores.Coluna passada informou, mesmo com Carnaval atrasado e Copa do Mundo parando a atividade econômica do país, o Civic renovado está chegando.
13 de maio, o Dia do Automóvel
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto-Legenda-04-Coluna-2014-Rio-Petropolis-
1ª estrada pavimentada, a Rio-Petropolis
 
Sabido, o 13 de maio marca o fim da escravatura. Desconhecido, dá início ao rodoviarismo, o Dia do Automóvel, formalizado pelo Decreto 24.224, de 11 de maio de 1934. Assinado por Getúlio Vargas, ditador-presidente, oito anos após a inauguração da Rio-Petrópolis, primeira estrada pavimentada no Brasil. Washington Luíz, presidente à época da inauguração, paulista, rotulou seu governo com a frase Governar é construir estradas.
Usar o automóvel para ligar gentes e lugares teve local exponencial no ligar a capital federal, e a turística Petrópolis, a cidade imperial, de lazer por amena temperatura. A estrada, com muitas obras de arte, implantada na serra por iniciativa dos sócios e do Automóvel Club do Brasil, foi a primeira pavimentada no país.
Sem tecnologia, seguiu-se o caminho estadunidense da época, fazendo-a em concreto – com cimento importado. O Automóvel Club, sociedade privada, ao criá-la cumpria estatuto, no reunir e promover o uso dos automóveis, símbolo de status mesclado poder e capacidade de locomoção.
Frota, quase 15 mil automóveis e 5 mil caminhões, incentivava o uso dos automóveis. Antes, para ir a Petrópolis, o carioca de posses ou vencia os lamaçais da Baixada Fluminense, as valas e as crateras da Serra, ou cedia à incoerência da praticidade: colocava o automóvel numa prancha da Estrada de Ferro Leopoldina – também pioneira e privada -, usava o confortável vagão Pullman, fazia a viagem de trem.
A data foi instituída no IV Congresso Nacional de Estradas de Rodagem, Rio, dezembro, 1926, com pomposo nome de “Dia do Automóvel e da Estrada de Rodagem”. 88 anos depois não há o que comemorar: o Brasil não produz único automóvel de projeto nacional. Nossas estradas, mais caras e fugazes do mundo, lembradas a cada buraco ou emenda superfaturada.
Roda-a-Roda
Telhado – No fim o estoque dos Kia Soul 2a. versão. Nova remessa mostra-los-á bem mudados: carro de nicho, concorrente do Mini – em preço irá de R$ 69 mil a R$ 89 mil.
Marketing – No lançar novo Mustang Ford faz invejável campanha de eventos. Desde desmontar, levar as partes, e montá-lo ao alto do Empire State Building, atração turística de Nova Iorque, até desafiar cinco famosos designers a criar, cada um, três modelos de camiseta. Produção pela Loomstate, do ramo. Mundialmente disponíveis.
Preferência – Sedã Citroën C4 Lounge marcou em abril 1.014 vendas, 45% sobre números de março, em 2014 superando VW Jetta, Renault Fluence, Mitsubishi Lancer, Hyundai Elantra, Kia Cerato. Das vendas, 65% é com motor Turbo THP, 165 cv.
Razão – Em abril Citroën vendeu sem juros em financiamento com 50% de entrada, atrativo seguro, revisões com preço fixo. C 4 Lounge é muito agradável em uso.
Surpresa – Chegado em outubro, novo Nissan Sentra cresce em vendas, em abril com recorde histórico: 1.481 vendidos. Terceiro dentre os sedãs médios.
Razões - Diz a Nissan segredo está em moldá-lo ao gosto do brasileiro, ser equipado, agradável de uso, e ter preço: entre R$ 63.690 e R$ 75.490.
Mercado – Em produção de veículos Abril superou Março em 1,6%. Pouco. Não muda o cenário ou estoque, e a Anfavea, associação dos fabricantes, busca socorro e solução sob o guarda chuva do governo federal.
Começou – Primeiro afago, suspender vigência da obrigatoriedade de chip de localização nos veículos. Justificativa, aumento de custo, inadequado ao momento de retração de vendas. A Presidente Dilma não parece convencida da necessidade, dos resultados, e da invasão de privacidade. Obrigação deve cair.
Incentivo – Governo estuda o como retomar vendas, premido entre a renúncia fiscal pela redução de impostos, e não frear o desemprego no setor.
Mercado – Anuário da Associação de Locadoras, indica a Fiat como maior fornecedora de carros novos para locação. Envolve 2.596 empresas e cerca de 530 mil automóveis.
Quem - Em percentual, da frota disponível, além de Fiat (26,8%); VW tem (21,2%); GM (14,4%); Renault (9,4%); Ford (7,4%); e Toyota (1,3%). Restantes montadoras e importadoras 19,2% dos automóveis da frota.
Conjuntura – Aproveitando o clima, Honda fez pintura verde e amarela em suas motos mais populares, as CG. Não as chamou de Copa pois, utilizasse o nome, deveria pagar royalties à FIFA, que hoje nos dita e faz regras.
Atacado – Renovando linha, a Valtra – marca da multi Agca nos tratores originados na Valmet -, aproveitou exposição agrícola em Brasília, e lançou 18 ! modelos, leves, médios e pesados.
Re call – Range Rover Vogue 2014, chamada para checar lanternas frontais, em atrapalho eletrônico.  O Evoke, queridinho do momento, tem mazelas importantes: risco de ruptura das fixações do braço de ligação da suspensão. Anula o sistema eletrônico de estabilidade, e impede pelo motorista. Mais? [url=tel:0800 012 2733]0800 012 2733[/url],www.landrover.com.br,  http://portal.mj.gov.br/recall.
Mutirão – Patrocinadora, a Continental, de pneus, aproveita os deslocamentos durante a Copa para implantar mutirão de informação e consciência a frentistas e motoristas sobre a importância em calibrar os pneus e a influência em segurança, economia e redução de poluição. Em S Paulo e sua vizinha Jundiaí.  
Conjuntura – Indústria de peças para fábricas de automóveis e caminhões, Empresas Randon dão um tempo. Adaptam folgas, afastamentos, Copa do Mundo. A Fras Le, de freios, e a produção de vagões ferroviários não foram afetadas. Demanda continua.
Começou – Amir Nasr, o promissor piloto brasiliense, testador, terceiro piloto da equipe Williams de Fórmula 1, e competidor na Fórmula GP2, venceu a prova que antecedeu o GP da Espanha. Saiu em sexto lugar, na segunda volta assumiu a liderança. É esperança nacional para a Fórmula 1.
Charme – Confirmada, de 18 a 23 de junho, feriado de Corpus Christi, o Brazil’s Classic Fiat Show, patrocínio da montadora mineira e mais elegante dos encontros brasileiros de automóveis antigos. É o tradicional Encontro de Araxá, MG, com a coragem de organizá-lo, ante a Copa do Mundo no período.
Outro – À data, outro encontro em Águas de Lindóia, SP, divisão desnecessária de público. Em Araxá, durante o Fiat Classics, eleição para presidência da Federação Brasileira de Veículos Antigos, órgão que pretende regrar a atividade no país. O desgaste dos dois eventos disputando o mesmo público exibe a ineficiência da entidade e levanta antiga questão sobre a desnecessidade de sua existência, um ônus sem bônus.

44NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 maio - 18:18

KÜLL



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Roberto Nasser - De carro por aí

NOTAS INTERESSANTES - Página 3 ROBERTO+NASSER
Coluna 2114 22.05.2014   edita@rnasser.com.br  




Argentina lidera acordo Mercosul + EU
Sem maior publicidade exumaram-se as tratativas para realização de acordo comercial entre União Europeia e Mercosul.  Assunto se arrasta há anos, tropica quando empaca o fluxo negocial entre Argentina e Brasil, maiores parceiros no bloco. Estava  há década no fundo de alguma gaveta sul americana.


Membros do Mercosul acordaram, em encontro no Uruguai ao final de abril, listar produtos europeus factíveis à negociação para importação com desoneração tributária, estabelecimento de cotas ou volumes, relação de trocas. A relação incluirá entre 87 e 90% da lista de produtos dos grupos carnes, frutas, vegetais, trigo, lácteos, vinhos, eletrodomésticos e veículos. De princípio, têxteis e de informática ficam fora.


Mauro Borges, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na comissão de frente. A União Europeia faz dever de casa, listando produtos negociáveis. Após, costura concreta para cruzar concedidos e proibidos.Enfim, abrir as portas e portos. A retomada, óbvia e surpreendente, é tocada pela Argentina, terceiro fornecedor de alimentos à Europa, sólida parcela em suas exportações, arrepiada com concorrência com subsidiados itens agrícolas europeus. Mas, como o Brasil, seja por incompetência, queda de produtividade, perde mercado de frutas – e em nosso caso, até castanha de caju ... – para os africanos.


Recentemente, propelida por crise econômica, coordena, instiga por seus ministérios de Economia e de Relações Exteriores retomar negociações com os 22 países membros da UE. Na prática não é o reduzir a dependência comercial com o vizinho – nosso caso -, mas e principalmente re inserir a Argentina em âmbito internacional para obter financiamentos e captar investimentos.A UE, ao contrário, está aberta a novos negócios e fornecedores e, quando moldada, a proposta do Mercosul estará junto das tratativas em curso com os EUA. A CNI, Confederação Nacional da Indústria, manifesta-se favoravelmente, mudança histórica.


Na relação de produtos desonerados de parte a parte, caso da Coluna, Veículos, facilitará para as marcas operando no Mercosul, permitindo complementariedade com auto peças, e trazer modelos e versões - e exportar os nossos - para ampliar a gama das marcas, com produtos hoje de importação inviável ante os óbices tributários.



EconFort, 40 mudanças nos Mercedes
Com produtos recentes, a Mercedes criou e aplicou tecnologia em suas linhas extra pesadas Axor e Actros, estendendo-o ao semi pesado Atego.
Como as mudanças são pouco vistas, a Mercedes promoveu amplo test drive com a rede de revendedores e clientes no autódromo gaúcho Velopark.


Nome sintético, EconFort engloba Economia, Conforto, Força/Desempenho, e se aplica aos produtos dos maiores – e mais rentáveis segmentos do mercado de caminhões, Extra pesado 40% e Semi pesado, 30%. Esqueça o meio ambiente inóspito, a exigência de força, o desconforto da temperatura e do barulho do motor. Caminhão de respeito hoje é em nível superior, confortável via facilidades eletrônicas e mecânicas, como o gerenciamento do motor, a automatização do câmbio – como um sistema Dualogic parrudo -, eletrônica de segurança para os freios. A eletronização amplia facilidades para gestão, imediata e à distância, pela transportadora, do trabalho do veículo e motorist.

Philipp Schiemer, presidente e CEO da Mercedes na América Latina, explica ser mais de 40 novidades nos três modelos, e com elas voltar à liderança na venda de caminhões no país. As mudanças ocorrem por desenvolvimento de tecnologia dentro do maior plano de investimentos por empresa de veículos comerciais no país: R$ 2,5B entre 2101 e 2015. A Mercedes crê no crescimento do país, na expansão de negócios, na demanda por veículos de trabalho.


Como as mudanças são pouco vistas, a Mercedes promoveu amplo test drive com a rede de revendedores e clientes no autódromo gaúcho Velopark.
Maiores mudanças na linha Atego, interface de categorias: mudança na curva de torque, câmbio automatizado, novo eixo traseiro sem redução, nova suspensão da cabine, e do banco do condutor.


A troca do sistema de redução nos eixo traseiro dá-se por conta de eliminar atritos e abrasões fomentando aumento de consumo, em especial nos trechos utilizados sem carga. Economia grande, até 10% em volume. Aspecto técnico curioso, para economia a eletrônica permite que o motor volte à marcha lenta toda vez que, abaixo dos 40 km/hora não tenha demanda. Saudosistas se lembrarão da Roda Livre, sistema mecânico para reduzir consumo, aplicados pelos DKW Vemag na década de ’50 e ’60.


Vale tudo para vender
Mercado patinando por condições várias, incluindo a Copa do Mundo e consequências, como mês e meio monopolizando atenções; receio das reações populares ao volume de dinheiro dos impostos gasto em obras incompletas; crescimento de pífios 1,6% nas vendas do último mês; indústrias e importadores criam soluções para vender.


Santiago Chamorro, entre contido e desconhecido presidente da GM no Brasil, foi à tela das tvs anunciar o projeto mais objetivo: vendas diretas ao consumidor, o Preço de Funcionário. É atrativo: da tabela deduz-se a margem bruta do revendedor, mais o desconto funcionário.


O valor de tais parcelas é informada pelo vendedor, que não tem, exatamente, fé pública. Parcelas variam de acordo com os veículos. Dizem os concessionários. num hipotético Cruze LT, margem de lucro é de 10%, e o desconto do funcionário R$ 2.000. Na prática, redução de R$ 9.806, líquidos R$ 67.990 – uns 15%. No Ônix 1.4, a R$ 48.300, queda menor: dita margem da revenda R$ 3.846; desconto funcionário R$ 1.000. Corte de R$ 3.850, líquido final a R$ 43.450 – ou 8% menos.


A mágica da aritmética é vender direto, sem investimentos pelo concessionário, que receberá comissão por organizar os papéis, e pelas revisões em garantia. Como os valores não são lineares, mais ?  www.ofertaschevrolet.com.br.


Citroën e Peugeot fazem operação financeira: 50% de entrada em financiamento de 24 meses sem juros.


Ford, pouca atração, sem sintonia com os gritos das ruas e sussurros do mercado: opção entre pequena facilidade de pagamento, revisões. Pouco apelo.


Audi em fugaz Open House, até dia 25, em suas revendas. Tri motivação: vender, manter os recordes obtidos em 2014, dobrar as vendas de 2013, marcar a gestão positiva de Jörg Hoffmann.
Quer visita aos revendedores, abertos até mais tarde, integrando clientes Premium com as casas da marca. 20 anos no Brasil, reduziu preços; financia com 50% de entrada e 20 parcelas sem juros; 20% de desconto no primeiro ano do seguro, 20 meses de manutenção programada gratuita para A1 e Q3. 


Modelo
Era
É 
A1 Kult

R$ 79.900
A3 Sportback
R$ 93.500
R$ 86.500
A3 Sedan

R$ 94.800
Q3
R$135.600
R$129.900
A4
R$ 129.200
R$114.900
A5
R$ 159.400
R$145.000 


NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto+Legenda+01++Coluna+2114+Suzuki+Jimny++%25281%2529
Suzuki renova atenções sobre o Jimny, feito no Goiás desde novembro de 2012, aplicando mudanças sugeridas por clientes: estribos, novos para choques, facilitando limpeza e permitindo a exceção de possuir engate dianteiro. Polivalente, leque de usuários desde profissional das lides de campo, ao fazendeiro para deslocamento, gente em busca de dirigir em posição superior, andar na cidade sem problemas com buracos ou tamanho de vagas em shoppings.


4 versões: 4ALL uso na cidade; 4SUN – cidade durante a semana e fim fora dela, curtindo o teto solar panorâmico; 4SPORT – fora de estrada, mais alto e com snorkel, a tomada de ar elevada para a injeção de combustível; 4WORK– produção personalizada a frotistas, com interior lavável.
Ampla variedade de cores alegres, incluindo, acredite, Rosa.


Quanto
4 SPORT
R$ 64.990
 4 SUN
R$ 62.990
 4 ALL
R$ 58.990
4 WORK
          sob demanda


Do Banco do Brasil a mais efetiva atração em mercado de compradores com bolso em pânico: taxas especiais; carência de 6 meses para iniciar o pagamento; dois meses em branco a cada ano do período. Solução inteligente, espera-se seja a colaboração oficial ao pedido dos fabricantes de veículos: fomenta as vendas sem reduzir impostos.


Roda-a-Roda


NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto+Legenda+02+Coluna+2114+Mercedes+Classe+C++




Mérito – Nova Classe C aprovada com louvor nos testes de colisão NCap: cinco estrelas de proteção a ocupantes e crianças. É a nota máxima, obtida não apenas por estrutura deformável, mas pela inclusão de muitos equipamentos de segurança. No Brasil vendas em outubro.




Razão - Nacional, sem participação acionária da Mitsubishi, um dos segredos do êxito da MMC foi divulgar a marca no uso das habilidades dos produtos, em especial rallies, competindo com marcas e equipes mundiais.


Evolução – Desenvolveu tecnologia, componentes, importou partes, modificava os carros em pequena empresa próxima à sua fábrica, em Catalão, Go. Porém expansão da marca exigiu crescimento proporcional.


Ralliart – Criou, na fazenda onde tem autódromo, o Velo Citá, Mogi Guaçu, SP, área para projetar, desenvolver, fabricar, preparar, customizar veículos às corridas – de pista e fora do asfalto -, picapes, automóveis, SUVs. Representa o rótulo Mitsubishi na atividade: Rallyart.


Condução – À frente, Guilherme Spinelli, vencedor piloto da marca, e apoio de escritório francês de Thierry Viadort, líder da Ralliart japonesa por 26 anos – por 12 ganhou o Rallye Dakar.


Na prática – Competidor deixa seu carro aos cuidados da Ralliart para acertos, desenvolvimento e a logística das corridas. Ou aluga serviços e veículo para a temporada, resumindo-se a chegar, recebe-lo pronto, competir. É grande evolução no panorama das corridas no Brasil. Já tem quase centena de clientes!


Esporte – Ford fará centro de desenvolvimento de carros de corrida e apoiará sua presença nas provas de Nascar, Tudor, Ima, NHra e Global Rallly Cross.


Indústria – Negócio, acelerar desenvolver tecnologia e rápida migração às versões espertas dos carros de série. Lembrando, a Ford surgiu de uma corrida.


Aliás – Quem entender um pouco sobre a companhia e suas experiências no desenvolvimento de produto no Brasil ?
O  http://autoentusiastas.blogspot.com.br/ tem publicado textos do eng Carlos Meccia, ex Ford durante   anos, contando histórias e mostrando protótipos que não vingaram. Uma aula.


Refinamento – Em versão coupé, aqui desconhecida, a Renault Sport reincide série especial e limitada, a Mégane RS: motor 2.0, 275 cv; amortecedores Öhlins, pneus Michelin, escapamentos Akrapovi?. 38.000 Euros. Brasil, não.


Menos – Aqui, em lugar dos 275 cv, o motor 2.0 e 143 cv estão na série especial Fluence GT Line, estendida à linha Dynamique. É a versão da versão. Câmbio automático, 6 velocidades, spoiller frontal, ocioso aerofólio no porta malas, R$ 78.990,00.


Troller – Ford encerrou produção do jipe Troller, e iniciou fazer a modelia 2015, de base mostrada no Salão do Automóvel de 2012. Como a Coluna já contou, é um mini picape Ranger, com simbiose de peças e nova carroceria de jipe. Pós Copa.


Graça – A Citroën faz humor com anúncios em TV, com três histórias de gente que faz de tudo para evitar sujar o carro. Uma campanha na contra mão do mercado para valorizar os carros da marca, diz Alexander Greif, gerente de publicidade da marca. Das agências Havas e Havas Digital.


Eletrônica – BorgWarner produz no Brasil embreagem viscosa para ventoinha dos motores diesel. Coisa já vista em motores Ford no Brasil, inova por gestão eletrônica. Vantagem? Deixa de ser peso morto gastando potência do motor e só engata quando necessário. Reduz consumo e emissões.


Charme – Das provas mais charmosas do antigomobilismo brasileiro, Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras. 4ª edição, 6 a 10 de agosto. Automóveis produzidos entre 1919 e 1980, motos entre 1931 e 1978, competidores nacionais e Mercosul.


Turismo – Não é corrida, mas curtição, camaradagem, boas estradas, bons hotéis. Sai e chega em S Paulo, e Angra dos Reis, RJ, Caxambu, MG, Campos do Jordão, SP.
Afim? www.mgcbr.com.br / www.1000milhashistoricas.blogspot.com /facebook.com/mgclubdobrasil


Exposição – Museu da Audi, em Ingolstadt, Alemanha, faz mostra-homenagem ao Brasil: “Ordem e Progresso – A DKW Vemag e o novo amanhecer do Brasil”. 21 de maio a 21 de setembro. Mostra a mudança do país, implantação da indústria automobilística, construção de Brasília, a explosão do futebol e da bossa nova.


Mais – Ilustra com três veículos construídos no Brasil, importados para o acervo: sedan Belcar, o mítico Fissore e o surpreendente Malzoni. Pela primeira vez fabricante de automóveis ressalta a presença e exibe produtos desenvolvidos pelo franqueado, longe da matriz.


NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Foto+Legenda+03+Coluna++2114+-+ALFAZONI+
Alfazoni, um Alfa que a Alfa não conhece.


Abelardo achou de fazer uma limonada com os dois limões.No princípio das corridas com carros nacionais, sentar-se num JK, o FNM 2 000, feito sob licença Alfa Romeo, era começar bem, com o melhor conjunto mecânico.


Abelardo Aguiar, corredor em tudo, incluindo o JK vencedor com Antonio Carlos Avallone dos 1.000 Km de Brasília, 1962, Renato Peixoto – de Petrópolis, artista da lata, - e Carlos Bravo, piloto e preparador da marca, combinaram fazer um carro a partir do JK.  Menos peso e motor 6 cilindros Alfa 2600 cm3. Sem êxito, capotou. Mesma prova no extinto Autódromo do Rio, idem com o carioca Celso Gerbassi, com o GT Malzoni – motor de DKW Vemag 1.0.


Abelardo achou, os dois limões dariam limonada. Comprou os restos da jeitosa carroceria de fibra de vidro do GT Malzoni, reduziu a plataforma Alfa à sua distância entre eixos, vestiu-a com as linhas esportivas e italianadas. Único e, pela ficha técnica, de grandes possibilidades esportivas, no somar performance da mecânica Alfa, motor levado a 2.200 cm3, dois carburadores Weber 45, duplos horizontais, novidadosos freios a disco. Cinco marchas, excelente relação de peso, potência, aerodinâmica, a proverbial resistência dos motores Alfa. Da soma, o nome: Alfazoni. Não deu certo.


Não se sabe se por desacerto da suspensão frontal e direção, se a curta distância entre eixos tornava-o arisco nas curvas. Abelardo desistiu. Os irmãos Moraes assumiram com verba para os sonhados resultados de performance. Sem êxito, cansaram-se, foram-se às corridas na Europa. O Alfazoni sumiu.


Na década ’90, exumado por Pedro Paulo Viola, de ateliê carioca de restauração, em cuidados de antigomobilista, recebeu up grading em equipamentos, confortos, mecânica, evoluída para a do Alfa 2.300, então de fácil achar. Trato de bom gosto, vertente de atualização e cuidado na decoração.


É único no mundo, cara de Ferrari e Maserati em escala. E, coisas de um Brasil então distante do cenário mundial, desconhecido pela Alfa Romeo. Pode ser, chame atenção na retomada histórica da marca no plano quinquenal da Fiat.

45NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 maio - 18:37

Fabiano

Fabiano

Como assim Argentina lidera um acordo deste naipe e porte, isso é inconcebível....

http://www.oticainova.com.br

46NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 maio - 22:29

KÜLL



Fabiano escreveu:Como assim Argentina lidera um acordo deste naipe e porte, isso é inconcebível....


País virou pária na economia internacional e atitudes, tipo maquiar índices inflacionários, não ajudam. Tem precisado de saldo fiscal de US$ 10 bi por ano para fechar contas. Ano passado já não deu. Sem querer colocar coleira do FMI, querendo ainda levar sua política para lá de heterodoxa, resta fazer acordos para incrementar comércio que TALVEZ aumentem comércio e rendam dólares. Como a própria Argentina adorou a coleira de só negociar em bloco, lá atrás, só lhe resta mesmo participar e até mesmo tomar a frente deste tipo de acordo.

47NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 23 maio - 22:28

KÜLL



Hyundai: Amazonas propõe fábrica na Zona Franca de Manaus

  • Governamental/Legal
  • Hyundai
  • Montadoras/Fábricas


23/05/2014
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Um grupo de representantes de empresas sul-coreanas visitou a Zona Franca de Manaus acompanhado do embaixador da Coréia do Sul no Brasil, Bon-Woo Koo. Eles se encontraram com o governador do Amazonas José Melo e juntos participaram do evento de lançamento da campanha “Bola do Sonho Hyundai”, que visa distribuir 100.000 bolas para instituições sociais no país.
Representantes da Hyundai estavam no grupo e receberam do governo estadual um convite para se instalarem na Zona Franca de Manaus. O objetivo da empresa asiática e de suas demais conterrâneas é a perspectiva de prorrogação dos incentivos fiscais da região por mais 50 anos.
O governo do Amazonas conversou com a Hyundai sobre a instalação de uma fábrica de veículos leves e/ou utilitários na Zona Franca de Manaus. Não se sabe qual foi o resultado do encontro, mas outros 50 anos de incentivos fiscais atraíram bastante a atenção do governo da Coréia do Sul, que avalia novos investimentos na região, conhecida por produzir aparelhos eletrônicos e motocicletas.
[Fonte: Governo do Amazonas]

48NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 23 maio - 22:33

KÜLL



Indústria entra na "era do alumínio" para ter carro mais econômico
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Fernando Calmon
Colunista do UOL
23/05/201421h05





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Uma pequena revolução começa a tomar curso na indústria automotiva. Pressionada para reduzir consumo de combustível e de tabela emissões de CO2 (para evitar efeito estufa/mudanças climáticas), os fabricantes vão além de apenas desenvolver motores econômicos. A ordem é lutar contra o peso e ampliar as possibilidades de "emagrecimento" dos veículos.

AP
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Uso extensivo do alumínio -- na foto, linha de produção do extinto Audi A2 -- volta à lista de interesses de montadoras por conta de exigências maiores por eficiência
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

Estudos apontam que 10% de diminuição na massa total em ordem de marcha permite economia de combustível de 5% a 7%. Grande ajuda a se somar aos motores turboalimentados de cilindrada reduzida, porém com potência igual ou maior do que antes (downsizing).
GANHOS E PERDAS
Alumínio sempre esteve entre os aliados no alívio de peso veicular. Em alguns casos a diferença pode passar de 50% para peças iguais ou semelhantes. Certas aplicações exigem até exclusividade desse metal. O problema, entretanto, é o custo que, dependendo do caso, pode ser até o dobro ou o triplo. Isso limitou o uso a modelos mais caros (Audi A8), carros esporte (Jaguar) e até utilitários (Range Rover), entre outros.
O novo Mercedes-Benz Classe C (que chega ao Brasil depois da Copa) tem carroceria parcialmente em alumínio e pesa cerca de 70 kg menos do que a de toda em aço. A participação do metal mais leve passou de menos de 10% para quase 50% do total de peças. O Volkswagen Touareg perdeu mais de 200 kg graças a essa ajuda decisiva.

Marcio Antônio da Silva/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 Mercedes-benz-classe-c-2015-flagra-1400700026067_615x300
Flagrado perto do lançamento no Brasil, novo Mercedes Classe C tem metade de sua estrutura feita de alumínio; 70 kg mais "magro", carro deve ter consumo melhor
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

FORD BANCOU
No entanto, produção em maior escala esbarrava em limitações. Alumínio não é magnetizável e assim suas chapas exigem novos meios de transferência entre linhas de montagem. Rivais da indústria de aço lembram ainda que não dá para soldar em alta escala, exigindo processos de colagem ou rebitagem. E ela própria já desenvolveu aços mais resistentes e leves.
Cenário começou a mudar no início deste ano. As instalações de produção das picapes pesadas Ford F-150, modelo mais vendido há mais de três décadas do mercado americano (somadas as cinco versões), sofreram grandes transformações. Pela primeira vez um produto de alta escala, na faixa de 800.000 unidades/ano, terá cabine e caçamba quase totalmente de alumínio, mantendo o chassi separado em aço. A redução de peso ficou em torno de -- mais que relevantes -- 320 quilos.

Divulgação
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Ford banca custo maior com melhoria da produção e eliminação do desperdício
NOTAS INTERESSANTES - Página 3 X

Como se trata do principal produto da marca americana, há riscos nessa opção. As fábricas envolvidas exigiram investimentos vultosos e difíceis de reverter. A decisão de mudar foi tomada em 2008, no auge da crise econômica que assolou o país, mas a empresa já estudava essa guinada há duas décadas, quando ainda era dona da Jaguar. Veio do atual presidente, Alan Mulally, o impulso final. Ele fora antes o principal executivo da Boeing. Alumínio e aviões mantêm laços históricos e técnicos inseparáveis.
Maior parte do alto custo do metal foi compensada por projetos inovadores, processos produtivos específicos e eliminação de desperdícios. Fabricação em alta escala contribuiu decisivamente. Tanto que o preço final da picape se manteve competitivo. Também houve foco na reparabilidade: concessionárias receberam novas ferramentas e treinamento.
Alumínio exige enorme quantidade de energia elétrica para sua produção. Em compensação é quase 100% reciclável. Tudo indica, porém, que uma nova era começou.

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