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Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil

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KÜLL



Volkswagen procura a saída

A montadora vive um dos períodos mais difíceis de sua história, com queda de vendas, crise de imagem e ameaça de multas bilionárias por fraudes ambientais. Dono de uma franqueza desconcertante, David Powels, novo CEO no Brasil, promete mudar tudo

19/02/2016 20:00


  • // Por: Carlos Eduardo Valim e Hugo Cilo

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Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 1455909111528
Seguindo o líder: David Powels, o sul-africano que assumiu o comando das operações no Brasil, pretende colocar as fábricas brasileiras entre as melhores das mais de 50 que a Volkswagen possui no mundo ( foto: Claudio Gatti)
Desde que chegou ao Brasil, em janeiro do ano passado, para assumir a posição de presidente da Volkswagen, o executivo sul-africano David Powels, de 54 anos, já emagreceu 11 quilos. Ele poderia ser personagem de capa de revistas de dieta, não fosse o fato de que planejava perder apenas quatro quilos. A explicação para isso pode estar em outro número. A montadora alemã vive um dos mais complicados períodos – se não for o pior deles – em suas seis décadas no País. Em 2015, a companhia vendeu 290 mil veículos, 180 mil a menos do que em 2014.
A queda de 38,4% fez com que a marca se tornasse líder no ranking de perdas entre as quatro maiores do mercado, à frente de Fiat, Ford e GM. Em 2016, os números têm sido ainda mais preocupantes para Powels, convocado para suceder o alemão Thomas Schmall, que voltou à sua terra natal. Em janeiro, as vendas ficaram 49,5% abaixo do mesmo mês de 2015, enquanto a média do mercado foi de retração de 36,4%. “A crise atual do Brasil é a pior que enfrentei na vida”, reconheceu Powels, em entrevista à DINHEIRO. “Temos de acertar a situação agora para garantir o nosso futuro.”
Talvez a intensidade da crise tenha surpreendido o executivo, mas Powels não pode ser considerado um novato no assunto. Como um dos homens de confiança do conselho de administração da Volkswagen, na sede em Wolfsburg, na Alemanha, ele lapidou sua reputação ao longo das últimas duas décadas por demonstrar habilidade e desenvoltura em mercados hostis. Powels foi vice-presidente de finanças da companhia alemã no Brasil entre 2002 e 2006. Quando colocou os pés na fábrica da Via Anchieta, em São Bernardo do Campo, o País sofria uma grave crise de confiança e desvalorização do real por conta da eleição do presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2007, a história se repetiu em sua volta à África do Sul, como diretor geral. Uma pesada desvalorização da moeda local, o rand, combinada com uma marca pouco estabelecida no país, tornou dura a sua missão. Mas ela foi completada com louvor. Ao fim de 2014, antes de desembarcar no Brasil, Powels entregou a marca na liderança do principal mercado do continente africano, com 23% de participação, e oito pontos percentuais à frente da grande rival Toyota, com a qual também disputa a ponta nas vendas mundiais de carros.
Em sua volta ao Brasil, para comandar as operações no terceiro maior mercado para a empresa no mundo, o executivo se estabeleceu em São Paulo com a esposa e suas duas filhas, para um período que deve durar entre quatro e cinco anos. Um período que promete ser desafiador. Num setor que registrou queda de 24% nas vendas de automóveis em 2015 – achatando o mercado de 2,8 milhões para 2,1 milhões de carros –, a Volkswagen foi especialmente afetada. O modelo popular Gol, carro campeão de vendas por 27 anos e que parecia uma perpétua garantia de bom negócio, caiu para a décima posição do ranking em janeiro deste ano.
Em 2015, foram comercializadas impressionantes 100,6 mil unidades a menos do carro. A liderança agora é do Chevrolet Onix. “Teremos de rever todos os nossos conceitos, internos e externos, para atravessar esta crise”, diz Powels (leia entrevista ao final da reportagem). Apesar de tropeçar em algumas palavras, o executivo é fluente no português e quebra a tradição da Volkswagen em apontar executivos germânicos para cuidar dos negócios no Brasil, que incluiu nas últimas décadas os nomes de Wolfgang Sauer, Thomas Schmall e Hans-Christian Maergner, que na sua passagem de três anos pelo Brasil pouco saiu dos cumprimentos na língua local.
Dono de uma franqueza desconcertante, também se diferencia do perfil padrão de executivo de topo da Volkswagen por não ter ascendido em áreas de produtos e com forte foco em engenharia. “Todas as montadoras têm bons carros. Os produtos e as fábricas sozinhas não vão diferenciar os negócios do futuro”, diz. “O diferencial será as pessoas, com a atitude, a motivação, a competência, a sua educação e os treinamentos que receberem.” O esforço da administração deve se voltar para esses temas.
Significa uma grande mudança de foco, que estava na ampliação de capacidade e vai para a busca de uma melhor capacitação dos funcionários. A Volkswagen, como foi comum no mercado brasileiro nos últimos anos, investiu bastante em aumento de produção e agora tem excesso de oferta. A empresa opera atualmente com 50% de sua capacidade, e Powels admite que há um excesso de 400 pessoas no seu corpo de quase 19 mil funcionários no País. Motivar e requalificar funcionários ao mesmo tempo em que corta o contingente promete ser um grande desafio. “Não é o nosso estilo jogar pessoas fora, e isso teria grande conflito com a estratégia de valorização dos funcionários”, afirma.
A empresa tem optado, em todas as suas fábricas, por programas de demissões voluntárias (PDV), suspensões temporárias de contratos de trabalho e programas de proteção do emprego (PPE), em que há redução de até 20% da remuneração. “A companhia quis demitir 500 pessoas no ano passado, na fábrica de Taubaté, que produz o Gol, o Up! e o Voyage, mas fechamos um PPE e houve suspensão do terceiro turno”, diz Hernani Lobato, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté. Com o seu currículo, Powels é considerado a pessoa certa pelo board alemão para liderar num período de ações como essas, e tem carta branca para fazer as coisas entrarem nos eixos.
A dificuldade é que a confiança depositada nele pode não ser traduzida em grande apoio financeiro da matriz, que também está longe de passar por um momento confortável. Os chefões da companhia em Wolfsburg enfrentam problemas tão sérios quanto os brasileiros, ou até maiores. O maior grupo industrial alemão, com faturamento de € 202 bilhões em 2014, o último resultado disponível, passa por uma das maiores crises de imagem de sua história, e que pode custar caro aos seus cofres. A companhia responde, desde o ano passado, a acusações de fraude em um software que registra o nível de emissões de gases em motores a diesel.
Cerca de 11 milhões de seus veículos em todo o mundo tiveram seus índices de poluição maquiados, algo que sujou a marca VW internacionalmente e que vai resultar em multas em diversos países. O todo-poderoso CEO global Martin Winterkorn pediu demissão e se desculpou publicamente. Em seu lugar assumiu Matthias Müller, vindo da Porsche. Nos Estados Unidos, a empresa pode ser obrigada a pagar uma multa estimada em US$ 1 bilhão, a maior cifra já aplicada a uma montadora. O valor, no entanto, pode chegar a US$ 90 bilhões, segundo a legislação americana, que prevê indenização de até US$ 37,5 mil por unidade vendida.
Os problemas vão muito além da Justiça dos Estados Unidos. Na Europa, enquanto o mercado cresceu 6% em janeiro, a empresa perdeu 4% em vendas. Com isso, o plano de assumir a liderança mundial em 2018, meta definida em 2007, está suspenso por tempo indeterminado. No Brasil, que não utiliza diesel em carros de passeio, o impacto é mais restrito. Apenas a picape Amarok traz o sistema fraudado, e os níveis máximos de emissão de poluentes permitidos pela legislação nacional são mais frouxos.
O principal impacto aqui tem sido o dano à reputação da marca diante dos consumidores e uma eventual dificuldade em atrair investimentos da matriz, se as multas aplicadas à empresa forem muito rigorosas. “Erramos e pedimos desculpas pelo erro”, disse Powels. “Acredito que os clientes brasileiros souberam entender, melhor do que os europeus e americanos, que foi algo pontual.” No entanto, o escândalo teve tanta repercussão na Alemanha que se comenta que pode contaminar a imagem de toda a indústria “made in Germany”, baseada na confiabilidade e engenharia de qualidade.
“O caso trará um grande abalo”, diz Arthur Bender, presidente da consultoria de marcas Key Jump. “O consumidor até entende quando acontece uma falha, mas não perdoa quando há dolo.” Também a governança da empresa, um exemplo de gestão industrial para a economia local, foi colocada em xeque. A Volkswagen é controlada por dois clãs familiares que, de tempos em tempos, entram em conflito, os Porsche e os Piëch, por sindicatos poderosos e pelo governo da Baixa Saxônia. Em tempos de paz, o modelo de gestão conhecido como de co-determinação, por dar voz aos trabalhadores e a diversos grupos nas discussões mais estratégicas, produz um ambiente harmônico.
Mas, em outros momentos, os embates aumentam e se espalham por toda a empresa. Internamente, poderosos engenheiros dão as ordens e têm a reputação de desprezarem tudo o que não tem a ver com o desempenho dos carros, incluindo as queixas dos ambientalistas. Eles também são responsáveis por formar novos engenheiros, que passam anos sendo preparados para cargos mais altos, o que dá uma forte unidade de pensamento dentro da organização, mas que dificulta para a empresa buscar soluções inovadoras. Isso tudo precisará mudar, inclusive, no Brasil. E Powels é um símbolo disso.
O PLANO DE REAÇÃO A estratégia de recuperação da empresa, definida pelo novo presidente, tem seis pontos principais. Um deles é uma autêntica reconstrução da marca. O slogan que enfatizava que a Volkswagen é uma empresa tipicamente germânica, o “Das Auto”, considerado “um pouco frio” por Powels, será substituído por um conceito tropicalizado “Volkswagen, inspirada na sua vida”. A empresa agora quer ser também reconhecida por um design mais arrojado. “Vamos mostrar que somos uma companhia do País, com produtos mais agressivos e mais próximos dos brasileiros”, diz o executivo.
Isso também envolve uma renovação bastante necessária do portfólio. Uma nova plataforma de produção deverá entrar em operação em suas três fábricas de carro – São Bernardo do Campo (SP), São José dos Pinhais (PR) e Taubaté (SP), além da de motores, em São Carlos (SP) – como parte do investimento de R$ 10 bilhões, definido para o País entre 2014 e 2018. Com isso, em até quatro anos, deverão chegar ao mercado, pelo menos, quatro produtos novos, que vão muito além da renovação do Gol, que terá uma versão reestilizada, a partir da segunda-feira 22.
“Os produtos estão defasados faz tempo e daqui a dois anos pode ser muito tarde para a renovação, pois ela já poderá ter perdido muita presença agora que o mercado tem muitos competidores fortes”, afirma o consultor especialista no setor Fernando Trujillo, da IHS Automotive. “A Volkswagen também não está posicionada no segmento de SUVs, que cresce no Brasil.” Segundo o argentino Jorge Portugal, que chegou em maio para assumir o cargo de vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, trata-se apenas de um ciclo de produtos e a empresa deverá voltar a ganhar participação de mercado logo.
A renovação de veículos também poderá servir para Powels colocar em ação talvez o ponto mais importante de sua estratégia, o aumento da produtividade em suas operações. “Temos de melhorar a qualidade de produção”, afirma. “E, especialmente, preparar as pessoas e as fábricas para uma nova tecnologia que vem por aí.” O executivo afirma que a indústria automotiva perdeu muita competitividade desde que ele deixou o País. “Não usamos o período entre 2007 e 2012 para investir de forma correta”, diz. “Perdemos essa oportunidade.”
De fato, o setor vai precisar agora aprender a andar com as próprias pernas, já que não poderá contar mais com a ajuda do governo com isenções de IPI, apoio a concessão de crédito e outras benesses. “Esse é o problema do Brasil”, diz Trujillo. “Quando a indústria vai bem, não investe porque não precisa. E, na crise, diz que não tem dinheiro para se atualizar.” Se não for bem sucedida em sua atualização tecnológica, a montadora corre o risco de não conseguir exportar, já que os produtos locais ficarão muito defasados em relação aos carros internacionais.
E a exportação deve ser uma das saídas para a Volkswagen, assim como para o resto da indústria, se segurarem enquanto o mercado interno continua desaquecendo – a expectativa da Anfavea, a associação que representa as fabricantes de veículos, é de que o mercado registre apenas 2,3 milhões de carros vendidos neste ano, longe da capacidade de produção de 5,5 milhões. A favor das montadoras está a desvalorização do câmbio, que aumentou a competitividade nacional. No ano passado, as exportações da Volkswagen do Brasil cresceram 35% e a empresa tem o melhor índice do setor.
Um dos destinos importantes é o México, que prevê um crescimento de 8% em vendas de automóveis em 2016. Duas outras grandes preocupações da indústria nacional, e, especialmente, da Volkswagen, são a fragilidade das duas pontas de seu processo. A distribuição e a cadeia de suprimentos estão sofrendo muito com a crise. Dentre os fornecedores, a atualização tecnológica será ainda mais complexa do que nas montadoras, já que possuem menos capacidade de investimento e acesso a crédito. “Os fornecedores menores dependem fortemente de volume.
A situação para eles é pior do que das montadoras por 25% de seus custos serem de pessoal, contra 5% das automotivas”, diz Besaliel Botelho, presidente para a América Latina da alemã Bosch, a maior empresa de autopeças do Brasil. “Passamos 2015 apagando incêndios de fornecedores que já não podiam mais operar. Tivemos de socorrer alguns que quebravam e trocando quem faria o suprimento de ferramentas.” Na ponta das vendas para o consumidor, a situação não é melhor. Em 12 meses até janeiro deste ano, foram fechadas 627 concessionárias em todo o território nacional, o que eliminou 32 mil empregos.
Restaram 7,9 mil delas, que seguem com a corda no pescoço. “O investidor e o consumidor estão sem confiança”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, a federação das distribuidoras de veículos. “Os bancos têm recusado 70% das propostas de compra de automóvel a crédito.” Esse cenário complica o plano de Powels de fazer a Volkswagen melhorar o relacionamento com os clientes por meio de sua rede de vendas. Com tantas dificuldades, será difícil estancar rapidamente a perda de vendas. E, com isso, também conseguir perder apenas os quilos que realmente planeja perder.
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“Perdemos a oportunidade de sermos mais produtivos quando as coisas estavam bem”
David Powels, presidente da Volkswagen, falou à DINHEIRO
DINHEIRO – Como avalia o momento atual da indústria automotiva brasileira?
Powels –
Infelizmente, não aproveitamos o período positivo, entre 2007 e 2012, para aprimorar a produtividade da indústria, e por causa disso estamos sofrendo alguns riscos a mais. Perdemos a oportunidade de sermos mais produtivos quando as coisas estavam bem. E agora temos uma crise forte, em que o mercado tem uma queda de quase 50% do volume de vendas. Além disso, os fornecedores de autopeças estão muito fragilizados financeiramente.
As fábricas brasileiras da Volkswagen são menos produtivas que as do resto do mundo?
Elas estão na média global de nossas mais de 50 fábricas. Mas não estou satisfeito com isso. O meu objetivo é levá-las para o top dez, entre cinco e dez anos. As unidades de referência estão em Pamplona, na Espanha, e em Bratislava, a capital eslovaca.
Por que a Volkswagen, dentre as grandes montadoras, foi a que mais perdeu vendas no ano passado?
Se falarmos de um período curto, você terá essa percepção de que sofremos mais. Mas, entre 2007 e 2012, mais do que dobramos os negócios. A economia tem ciclos, assim como o setor. E as empresas muitas vezes enfrentam ciclos negativos. É assim também com os nossos produtos.
Como enfrentar esse momento complicado?
Não estamos no Brasil só para abastecer o mercado doméstico. Mas também para produzir para outros países da América do Sul e para o México. Em 2015, aumentamos as exportações em 35%. O Gol ainda tem um mercado forte em muitos países da região.
Pode haver uma diminuição dos preços dos carros?
A Volkswagen nunca vai ter o carro mais barato do mercado. O objetivo não é esse. O conceito é fazer o cliente pagar menos durante o ciclo de vida do produto, por meio de um custo de manutenção menor e um preço de revenda maior.
A empresa poderá passar pela crise atual sem recorrer a demissões em massa?
Temos atualmente um pouco menos do que 19 mil funcionários no Brasil e vamos ter de reduzir o contingente em cerca de 400 postos, se for possível. Mas esse número depende de como o mercado vai se comportar durante o ano. Vamos tentar resolver o nosso excesso de capacidade com plano de demissões voluntárias, programa de proteção ao emprego e afastamentos temporários. Não é o nosso estilo jogar as pessoas fora. Isso teria grande conflito com a nossa estratégia de valorização dos funcionários.
A fraude do sistema de emissão de poluentes afetou a credibilidade da empresa do Brasil?
Esse assunto é muito crítico para todos nós da Volkswagen. Às vezes, as companhias têm problemas e comentem erros. Erramos, pedimos desculpas mundialmente e o consumidor brasileiro entendeu. Não é bom que isso aconteça, mas vamos sobreviver a essa situação.

Fred



"Infelizmente, não aproveitamos o período positivo, entre 2007 e 2012, para aprimorar a produtividade da indústria, e por causa disso estamos sofrendo alguns riscos a mais. Perdemos a oportunidade de sermos mais produtivos quando as coisas estavam bem"

Gostei desse cara. Pelo menos não coloca a culpa dos seus problemas só nos outros.

KÜLL




VW do Brasil confirma quatro novos modelos, incluindo SUV compacto
23/02/2016 | Por: Daniel Messeder


Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 VW-TCross-620x372
VW TCross

Durante o lançamento do Gol e Voyage 2017, nesta segunda-feira (22) à noite, a Volkswagen aproveitou para reforçar sua confiança no mercado brasileiro e confirmar o lançamento de novos produtos no país. De acordo com o Vice-Presidente de Vendas e Marketing, Jorge Portugal, a VW do Brasil terá quatro novos carros nos próximos quatro anos, a partir de uma nova plataforma.

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Autodesk VRED Professional 2014 SR1-SP7

Segundo apuramos, trata-se da nova família de compactos da marca, ou seja, a próxima geração do Gol, Voyage, Saveiro, que desta vez incluirá um SUV. Qual SUV? O T-Cross, que será apresentado como conceito agora em março no Salão de Genebra. Ele será a aposta da VW na briga contra EcoSport, Kicks, HR-V, Renegade e cia. Segundo a publicação inglesa Auto Express (que fez a projeção do alto da página), “após abortar o projeto do Taigun, considerado pequeno demais, a empresa optou pelo T-Cross para explorar mercados como o Brasil, onde modelos como EcoSport e Duster vendem muito bem”.

VW SUV compacto conceito

Com lançamento previsto para 2018, o T-Cross vai inaugurar no Brasil a versão menor e simplificada da plataforma MQB, chamada internamente de A0. Ela surgirá inicialmente no novo Polo europeu e servirá de base para uma série de novos compactos do Grupo VW, incluindo a próxima geração de Gol, Voyage e Saveiro. Por conta de a VW ter acabado de renovar a linha Gol e Voyage (a Saveiro vem em breve), a estreia da nova família deverá acontecer pelo SUV, para depois virem hatch, sedã e picape.

VW SUV compacto conceito

Ainda de acordo com a Auto Express, o T-Cross deverá ter entre-eixos de 2,56 metros, o que é 90 mm maior que o do atual Polo europeu, para ampliar o espaço interno e o porta-malas. A plataforma A0 permitirá o uso de tração integral nos modelos mais caros (nos mais simples será dianteira), bem como as transmissões DSG de dupla embreagem. O motor de base será o 1.0 TSI 3-cilindros turbo, que rende 105 cv no up!, mas poderá ganhar uma versão específica (e mais forte) para o SUV.

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O Gol de nova geração deverá ficar ainda mais parecido com o Polo europeu

Um diferencial do modelo promete ser o estilo. “Ele será bastante esportivo”, antecipa uma fonte da VW, dizendo que será possível reconhecê-lo como um VW por causa da grade, mas que as formas gerais serão bem mais agressivas do que nos demais modelos da marca. Já o novo Gol deverá seguir muito a nova geração do Polo em termos de design (veja nossas projeções), o que já acontece atualmente e acaba de ser reforçado neste face-lift da linha 2017.

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Desenvolvido sobre a plataforma A0 (MQB menor), Gol terá a mesma base do Polo


COMENTÁRIOS: Bom seria, aproveitando o ensejo, a volta do Polo no lugar do Fox.

Fred



o SUV pequeno não tinha sido arquivado na semana passada?

KÜLL



Fred escreveu:o SUV pequeno não tinha sido arquivado na semana passada?

O SUV pequeno derivado do projeto do Taigun. Este, já fazia algum tempo que se comentava, mas sem qualquer maior confirmação, em especial, por parte da matriz. Várias revistas comentavam sobre um competidor para o Eco no Brasil.

Grilo

Grilo
Administrador

Ainda acho que o Gol ou o Fox podem ser um clone da futura geração do Polo.

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Fabiano

Fabiano

Veremos o que vai dar disso tudo...

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KÜLL



DOSSIÊ VOLKSWAGEN: AS NOVIDADES QUE A MARCA PLANEJA PARA VOLTAR A CRESCER NO BRASIL

Marca poderá produzir até dois novos SUVs no Brasil, além de um sedã inédito e as novas gerações de Gol e Fox


por TEREZA CONSIGLIO E JULIO CABRAL



01/04/2016 08h17 - atualizado às 08h17 em 01/04/2016



Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 Vw-t-cross-breeze-05
Volkswagen T-Cross Breeze (Foto: Newspress)

A Volkswagen sabe que precisa acelerar para recuperar o terreno perdido no mercado brasileiro, onde sua participação encolheu de 17,2% para 14,5% em 2015. Mesmo com as consequências morais e financeiras do escândalo das fraudes nos testes de emissões, a Volkswagen não pode esperar para colocar novos projetos na rua. E não vai. Até 2018, a marca promete lançar quatro novos modelos no país, feitos sobre novas plataformas. Foi o que afirmou David Powels, presidente da Volkswagen no Brasil, em evento realizado em fevereiro.

Embora nem ele e nenhum outro executivo da marca falem abertamente sobre esses novos projetos, é certo de que a montadora vai procurar preencher as várias lacunas em seu portfólio e explorar novos segmentos. Estão nos planos ao menos um novo SUV sobre a plataforma MQB, um novo sedã (para ficar posicionado entre Voyage e Jetta, nos moldes do Santana ou do Bora chineses) e a nova geração do Gol, sobre a mesma base utilizada pelo Golf em versão menor e simplificada (MQB A0).

Nova linha de SUVs

O mercado de utilitários esportivos é a maior prioridade da montadora no momento, uma vez que o segmento está entre os mais promissores. Analistas inclusive apontam a falta de novos SUVs no portfólio como um dos principais motivos pela perda de participação da Volkswagen em mercados-chave, como China e Estados Unidos. Exatamente por isso a montadora prepara uma grande ofensiva, com a previsão de lançar cinco novos SUVs até 2020: a versão de produção do T-Cross, a versão de produção de T-Roc, o Tiguan XL (versão de sete lugares) e um novo SUV médio, além da nova geração do Touareg.

Tudo indica que a montadora pode produzir até dois deles no Brasil: o T-Roc, baseado no Golf, e um utilitário um pouco menor feito a partir do conceito T-Cross Breeze, apresentado recentemente no Salão de Genebra. Ambos usam a plataforma MQB já produzida no país e utilizada no Golf e no Jetta. A proposta de fazer um SUV em cima da plataforma MQB no Brasil já havia sido adiantada com exclusividade por Autoesporte ainda em janeiro de 2014, tal como a proposta de um segundo SUV MQB - um para concorrer com os compactos, outro para rivalizar com os médios. Agora, esses planos começam a ser divulgados mais abertamente.

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Volkswagen T-ROC no Salão de Genebra (Foto: Volkswagen)

Com 4,17 metros de comprimento e 2,59 m de entre-eixos, o T-Roc ficaria abaixo do Tiguan, mas ainda estaria no segmento premium, com visual mais esportivo e interior mais refinado. Já o T-Cross seria o SUV de acesso da marca. Feito sobre a plataforma MQB simplificada, ele é um pouco menor que o T-Roc: possui 4,13 metros de comprimento e 2,56 metros de entre-eixos.

O conjunto mecânico escolhido para o jipinho conceitual também dá pistas sobre a sua chegada: o motor escolhido foi o 1.0 três cilindros turbo, já produzido no Brasil como bicombustível e presente debaixo do capô do up! TSI. A Volkswagen já anunciou que a versão de produção do T-Cross chegará ao mercado global em 2018.

Novas gerações de Gol e Fox

A base MQB simplificada e menor será usada na nova geração do Gol, que deve aparecer no mercado ainda no segundo semestre de 2017 e conviverá por um tempo com o modelo atual, que sobreviverá nas configurações 1.0. O Gol lançado em 2008 não será retirado abruptamente do mercado, como ocorreu com o Gol G4, substituído apenas em parte pelo up!

Dos derivados da plataforma MQB, apenas uma perua parece estar fora dos planos. A razão está na popularidade dos crossovers, o mesmo deve ocorrer na Fiat, onde o utilitário X3U substituirá a Palio Weekend em 2017. A escala de modelos deve obedecer ao posicionamento atual, que começa no up!, passa pelo Gol e chega ao Fox. Falando nele, o compacto altinho ficará bem maior, com porte de Golf, mas o projeto da segunda geração também não vai se tornar realidade até 2017.

Mudanças de planos e nova estrutura

"O plano de ser o maior fabricante em volume de vendas até 2018 está sendo revisado. O grupo está desenhando uma nova estratégia, com um prazo mais longo", afirmou Jorge Portugal, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil. Segundo o executivo, o Brasil é um mercado-chave para a marca atingir essa meta, independentemente da crise econômica e política vivida hoje no país.

A meta da montadora é recuperar vendas e a participação perdida nos últimos anos por aqui. Em 2015, os emplacamentos da montadora caíram 37,6% em relação a 2014. "O Brasil é muito importante para a Volkswagen. E essa queda nas vendas causou uma mudança da postura do grupo em relação ao mercado brasileiro. Gerou uma mudança na forma de reagir para recuperar a liderança no mercado. Sabemos que nós afastamos dos consumidores e por isso nosso foco agora é nos aproximarmos das pessoas, dos nossos concessionários".

Portugal explica que as decisões relativas ao desenvolvimento de produtos não ficarão mais centralizadas na Alemanha, como acontecia antes. "Haverá uma mudança de regionalização. As decisões e o desenvolvimento de produto não será mais focado em nossa casa em Wolfsburg. Vamos construir centros de desenvolvimento em várias regiões para estar mais perto da necessidade dos clientes e para reagir mais rápido às demandas deles". O executivo, no entanto, afirma que essa decisão não irá necessariamente na contramão da globalização da linha de produtos. "Nós achamos que as plataformas e as tecnologias oferecidas pelos produtos serão a mesma em diversas regiões, mas eles poderão ter características diferentes em cada mercado. O design, por exemplo, é algo que precisa ser pensado para cada mercado".


COMENTÁRIOS: Me parece que "poluição" de SUV's/crossovers é em parte para fazer caber o Tiguan XL aqui, pois se vendessem a versão europeia aqui, para quê um modelo como o T-Roc. Acho um erro.

Fabiano

Fabiano

Concordo, até porque esta mais do que na hora da VW para de depender de uma base apenas, precisam diversificar mais....

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KÜLL



Volkswagen celebra 300 mil motores EA211 produzidos em São Carlos
13/05/2016
Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 Volkswagen-sao-carlos-ea211-1-700x466
Lançada há cerca de três anos, a família de motores EA211 da Volkswagen acaba de alcançar a marca de 300 mil motores produzidos na planta da empresa em São Carlos (SP), que inclusive comemora em outubro deste ano seus 20 anos de atividades. O motor que simbolizou o marco foi o 1.4 litro TSI, o mais recente da nova geração de propulsores da linha, que equipa o Golf nacional.
Além da unidade turbo de 1.4 litro que equipa o Golf, a família EA211 inclui ainda os propulsores 1.0 litro, 1.0 litro TSI e 1.6 litro que equipam os modelos up!, cross up!, Fox, SpaceFox, Space Cross, Gol, Voyage, Saveiro e Saveiro Cross. De acordo com a marca, a família “conta com moderna tecnologia e foco em qualidade e sustentabilidade que proporcionam eficiência produtiva, reduções no consumo de recursos naturais e maior eficiência na reciclagem de resíduos”.
“A produção da família EA211 em São Carlos trouxe para o consumidor brasileiro o que há de mais moderno e eficiente em termos de motorização no Grupo Volkswagen. A ampliação da oferta de produtos, com a chegada do motor 1.4l TSI, e a implementação da linha de usinagem de virabrequim tornam a operação brasileira ainda mais estratégica para o Grupo”, declara o presidente e CEO da Volkswagen do Brasil, David Powels.
Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 Volkswagen-sao-carlos-ea211-2-700x466
Para comemorar a marca, a Volkswagen inaugurou na unidade de São Carlos sua nova linha de usinagem de virabrequim (uma das peças vitais do motor responsável por transformar a energia produzida pela combustão em torque, que é enviado às rodas e movimenta o carro), também conhecido como “árvore de manivelas”. O componente será usado, pelo menos de início, apenas nos motores 1.6.
Esta nova linha de usinagem de virabrequim é parte dos investimentos de R$ 460 milhões anunciados pela VW em junho de 2015, a serem implementados até 2018, com o foco nos motores EA211. Entre 2012 e 2016, a fábrica já havia recebido R$ 425 milhões para o desenvolvimento do novo prédio produtivo, para a instalação de novas linhas para a produção dos motores EA211 e para o aumento de capacidade produtiva dos propulsores EA111, totalizando quase R$ 900 milhões em investimentos na unidade em seis anos.

KÜLL



Segredo: Novo VW Jetta pode ter sido revelado por meio de miniatura
02/06/2016 | Por: Redação






Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil - Página 25 Novo-jetta-abre
Um flagra de uma miniatura da suposta nova geração do Jetta está dando o que falar na internet. Olhando atentamente para o modelo, percebemos que se trata do VW Lamando, que existe na China desde 2014. Acontece que, na época do lançamento, a própria VW disse que o modelo daria origem ao próximo Jetta em cerca de dois anos. Eis que agora, em 2016, surge essa miniatura com o nome Jetta na plaquinha. Pode ser a peça que faltava no quebra-cabeças.
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Feito sobre a plataforma MQB que serve ao Golf 7, o Lamando tem porte superior ao Jetta atual e é oferecido na China como rival do Mercedes CLA, numa faixa premium do mercado. Em relação ao sedã de hoje, as linhas são um pouco mais suaves e esportivas, com um leve toque de cupê devido ao teto em formato de arco.
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O powertrain fica a cargo dos motores TSI 1.4 (150 cv), 1.8 (180 cv) e 2.0 (210 cv), sempre com câmbio DSG de dupla embreagem. Resta saber agora se o novo Jetta será mesmo confirmado como a versão, digamos, ocidental do Lamando conforme sugere a miniatura.
Fotos: Reprodução e Divulgação


COMENTÁRIOS: Ainda é um carro com design "prático", nada apaixonante, mas bonito. É bom lembrar que, sendo montado no Brasil o atual e tendo aqui o o uso da plataforma MQB, este é um mais do que provável modelo a ser feito/montado aqui.

Grilo

Grilo
Administrador

Não seria uma má ideia ele substituir o Jetta. O atual já está muito cansado.

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KÜLL



Pois é, mas este modelo mostrado acaba padecendo do mesmo mal que o novo A4: a aparência ainda é por demais similar ao do modelo atual para parecer novidade, ainda que em conteúdo/comportamento o seja. Fora que a VW realmente não tem ousado no design de seus carros.

KÜLL



VW do Brasil anuncia José Carlos Pavone como novo chefe de design
12/08/2016 | Por: Leo Fortunatti

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A Volkswagen do Brasil anunciou ontem (11) José Carlos Pavone como seu novo Chefe de Design. José Carlos substitui Luiz Alberto Veiga, que se aposenta após 40 anos de casa e diversos modelos em seu currículo, como o Fox e, mais recentemente, a reestilização da linha Gol/Voyage/Saveiro.

José Carlos, junto com o irmão Marco Antonio, começou desenhando carros quando criança e até enviaram cartas para o próprio Veiga buscando como seguir na profissão de designer de automóveis. A resposta veio com sketches e algumas dicas, que anos mais tarde os levaram para dentro da VW.

Formados em Desenho Industrial pelo Mackenzie, os irmãos gêmeos se destacaram e Marco Antonio foi parar na sede da empresa na Alemanha, inclusive com a criação do Jetta e do subcompacto up!. José Carlos, até a vinda ao Brasil, estava na filial da Califórnia e foi o responsável pelo Passat e Jetta, em parceria com o irmão.

Foto: divulgação

COMENTÁRIOS: Do ponto de vista do currículo do cara, é impressionante, mas a questão é o que VÃO DEIXAR ELE FAZER DE FATO.

Grilo

Grilo
Administrador

Hora de dar uma boa renovada!

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KÜLL



VW Tiguan 2017 1.4 TSI: preço, desempenho e detalhes


Categorias: Volkswagen , VW-Tiguan 3 Comentários




Além do Golf 1.0 TSI (veja aqui), a Volkswagen do Brasil apresenta a linha 2017 do Tiguan, que tem como novidade a nova versão de acesso, com tração 4x2 e motor 1.4 TSI de 150 cavalos, com preço sugerido de R$ 125.990 reais.


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A retirada da tração 4 Motion resultou em uma redução de peso de 84 Kg na Tiguan 1.4 TSI relativamente ao modelo 2.0. Com isso, o motor quatro cilindros com 25,5 kgfm de torque, associado com a transmissão automática de seis marchas DSG é capaz de acelerá-la de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, para atingir uma velocidade máxima de 195 km/h.

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Em termos estéticos, o VW Tiguan 1.4 TSI 2017 adota o mesmo visual do modelo 2.0, enquanto no interior há bancos em tecido com nova padronagem.

O modelo inaugura na linha Tiguan a nova central de infotainment Composition Media com capacidade de espalhamento de tela por meio do App Connect, Apple CarPlay e Google Android Auto.

No que respeita aos itens de série, esta versão do Tiguan vem com sistema Start/Stop (desligamento automático do motor em paradas temporárias), direção com assistência elétrica, rodas de liga leve de 17” com design “Philadelphia” com pneus 235/55, seis airbags, oito alto-falantes, piloto automático, ar-condicionado manual, volante com comandos multifuncionais com acabamento de couro e com ajuste de distância e profundidade, computador de bordo, freio de estacionamento com acionamento eletro-hidráulico e sensor de estacionamento traseiro.

O modelo traz ainda freios ABS, bloqueio eletrônico do diferencial (EDS), controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e sistema ISOFIX para fixação de cadeiras infantis.

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Como opcional, o Tiguan 2017 1.4 TSI oferece o “Pacote Elegance”, que traz ar-condicionado digital Climatronic digital com duas zonas de climatização, rodas de liga leve de 18” montadas em pneus 235/50, sistema Kessy (destravamento das portas por aproximação da chave e partida do motor por meio de botão no console), câmera traseira para auxílio ao estacionamento, sensor de chuva. Como item a parte há o teto-solar panorâmico.

COMENTÁRIOS: Pena já não ser o novo.



Última edição por KÜLL em Qui 22 Set - 18:09, editado 1 vez(es)

KÜLL



VW Golf Variant 2017 ganha motor Flex e câmbio TipTronic


Categorias: Golf , Golf-Variant , Volkswagen 1 Comentário




Juntamente com o Golf 1.0 TSi, Tiguan 1.4 TSI, a VW do Brasil apresenta a linha 2017 do Golf Variant, que traz o motor 1.4 TSI Total Flex com 150 cv, novo sistema multimídia com tecnologia App-Connect de série em todas as versões, e o novo câmbio automático de seis marchas (conversor de torque) com função TipTronic. Há ainda recursos como sistema Start-Stop, freios com sistema “Sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão”, ACC e FLA – Front Light Assist, entre outros.


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O Golf Variant 2017 passa a contar com motor 1.4 TSI Total Flex de 150 cv em suas duas versões: Comfortline (preço R$ 101.880 reais) e Highline (preço R$ 113.290 reais). O comando de voz, acionado pelo volante multifuncional, agora é item de série em todas as configurações. A oferta de rodas de liga leve também é nova para a linha 2017.

Downsizing flex

O Golf Variant 2017 é equipada com o motor 1.4l TSI Total Flex. Pertencente à família EA211, o motor tem bloco e cabeçote feitos de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote (variável na admissão; são quatro válvulas por cilindro) e é equipado com injeção direta de combustível e turbocompressor. Esse motor desenvolve potência de 150 cv (etanol e gasolina) na faixa de 4.500 rpm a 5.500 rpm. Seu torque máximo, de 25,5 kgfm (250 Nm), surge já a apenas 1.500 rpm e se mantém até os 4.000 rpm, independentemente da mistura de combustível.

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Tanto na versão Comfortline como na Highline, o motor 1.4l TSI Total Flex é combinado exclusivamente à transmissão automática de 6 velocidades (com conversor de torque) com função Tiptronic (que permite ao motorista efetuar as mudanças manualmente, por meio da alavanca de câmbio ou por aletas no volante). O Novo Golf Variant acelera de 0 a 100 km/h em 9,1 segundos e alcança 207 km/h de velocidade máxima (dados com etanol).


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A central eletrônica do motor (ECU) tem novos software e hardware. Os pistões e anéis foram redimensionados para os 10 cv extras de potência do motor flexível, que recebeu um catalisador especificamente calibrado para ele. Outras novidades são a guia de válvula que agora tem dupla vedação e a sede de válvulas do cabeçote e as válvulas injetoras com tratamento específico para operarem com o combustível de origem vegetal.

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A sonda lambda passa a ser linear, proporcionando melhor controle na combustão. Por causa das características do etanol, o sistema de injeção de combustível do motor 1.4 TSI Total Flex utiliza 250 bar de pressão – como referência, o motor 1.4 TSI a gasolina trabalha com 200 bar. Com isso, a galeria de combustível foi modificada e está ainda mais robusta.

Ainda no sistema de ignição, as velas contam com grau térmico específico e geometria diferenciada para funcionar em qualquer mistura de etanol ou gasolina. O motor 1.4 TSI Total Flex utiliza velas de ignição de dupla platina, o que proporciona ignições e faíscas mais rápidas utilizando menos energia. Resultado: excelente durabilidade.

VW Golf 2017 Comfortline Flex Automático - Preço 101.880 reais

Modelo de entrada, o Golf Variant Comfortline vem de série com sete airbags (dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros, dois laterais do tipo cortina e um de joelho para o motorista), cintos de segurança automáticos de três pontos em todos os assentos, controle de tração (ASR), controle de estabilidade (ESC), bloqueio eletrônico do diferencial (EDS e XDS) distribuição eletrônica de frenagem (EBD), faróis de neblina com luz de conversão estática, sistema Isofix de fixação de cadeirinha de criança com top tether (que permite a fixação da parte superior da cadeirinha) e freios com Sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão.

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O Golf Variant Comfortline 2017 também traz como equipamento de série o sistema Star/Stop, direção elétrica, ar-condicionado, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico e função “um toque”, sistema de infotainment “Composition Media” com tela sensível ao toque de 6,5”, travamento central por controle remoto e rodas de liga leve de 16” estilo “Dover” (pneus 205/55 R16), freio de estacionamento com o sistema “Hill Assist”, sensores de aproximação de obstáculos na dianteira e na traseira (“Park Pilot”) e retrovisores externos com ajuste elétrico, aquecíveis, com luz de seta integrada (side blinker) e função “tilt down” complementam a lista de série. Como novidade para a linha 2017 há a opção das rodas de liga leve de 17” com estilo “Geneva”, com pneus 225/45 R17.

VW Golf 2017 Variant Flex Highline Automático - Preço R$ 113.290 reais

Versão topo de linha, o Golf Variant Highline acrescenta ao conteúdo da versão Comfortline ar-condicionado digital Climatronic (com duas zonas de resfriamento), bancos de couro, lanternas de LED, volante multifuncional com controles do computador de bordo e dos sistemas de som e telefonia, sensores de chuva e de luminosidade com “Coming Leaving & Home”, entre outros.

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Opcionalmente, a versão Highline pode ser equipada com faróis de xenônio, rodas de liga leve de 17” diamantadas estilo “Madrid”, sistema de infotainment Discover Pro com tela sensível ao toque de 8’ e a tecnologia Volkswagen App-Connect, capaz de realizar o espelhamento de celular nas plataformas Mirrorlink, Android Auto e Google CarPlay.

Capacidades

O Golf Variant 2017 traz porta-malas que comporta 605 litros (até a altura dos encostos de cabeças – são três – no banco traseiro), o que significa amplo espaço mesmo com cinco ocupantes a bordo. Rebatendo-se os bancos traseiros a capacidade para bagagens aumenta para 1.620 litros. O comprimento total do porta-malas é de 1.055 mm – até os encostos dos bancos dianteiros são 1.831 mm.

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O Golf Variant mede 4.562 milímetros de comprimento – são 307 mm a mais no comprimento em relação ao hatchback –, com 1.799 milímetros de largura (sem espelhos retrovisores) e 1.481 milímetros de altura. A distância entre-eixos é de 2.630 milímetros. Essas proporções representam um projeto impressionante: até as portas dianteiras, seguem-se as linhas precisas do hatchback. O estilo do Golf Variant se desenvolve a partir das colunas centrais “B” em direção à traseira.

Sistemas de assistência – proteção automática

Todo Golf Variant oferece de série a possibilidade de seleção do perfil de direção com quatro modos (‘Normal’, ‘Sport’, ‘Eco’ e ‘Individual’). Além disso, o modelo conta com uma série de recursos de tecnologia, segurança e conforto.

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Freios com sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão. Um item inovador no Golf Variant é o sistema de freios com sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão, que evita a ocorrência de colisões múltiplas – situação em que ocorre um segundo impacto após a colisão inicial.

Bloqueio eletrônico do diferencial (EDS + XDS). Tecnicamente, o bloqueio eletrônico do diferencial (EDS + XDS) está integrado ao Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) para melhorar a dinâmica do veículo. O bloqueio do diferencial é ajustado especificamente para cada modelo Volkswagen. No Golf Variant, suas funções foram ampliadas para todas as situações de condução.

Sistema “Pro Active” (Proteção proativa dos passageiros). A proteção proativa dos ocupantes do carro é um exemplo típico de uma tecnologia transferida da categoria luxo para a classe dos veículos médios. A Volkswagen implementou o sistema se proteção proativa dos ocupantes inicialmente no Touareg.



O sistema também passou a ser oferecido no Novo Golf, tornando-o um dos poucos veículos de sua categoria no mundo a oferecer esse tipo de sistema de proteção.

ACC – Adaptive Cruise Control (Controlador adaptativo de distância e velocidade). O sistema usa um sensor de radar integrado à dianteira do carro. Nos veículos com transmissão automática DSG, como o Golf Variant, o Adaptive Cruise Control intervém de tal forma que, dependendo da situação, o carro pode chegar a parar e, no modo Stop and Go, arrancar automaticamente.



O ACC mantém uma velocidade pré-selecionada e uma distância definida do veículo à frente, freando ou acelerando automaticamente, seguindo o fluxo do trânsito (de maneira que a distância sempre prevalece sobre a velocidade, garantindo a segurança).

A dinâmica do sistema pode ser modificada individualmente pela seleção de um dos programas de direção do seletor de perfis de condução oferecido no Golf Variant.

Front Assist. O sistema de monitoramento frontal “Front Assist” funciona como o ACC com o sensor de radar integrado à frente do carro, que monitora permanentemente a distância do tráfego à frente. Mesmo com o ACC desligado, o Front Assist ajuda o motorista em situações críticas pré-condicionando o sistema de freios e alertando o condutor por meio de sinais visual ou sonoro quando for necessária uma reação. Caso o motorista não freie forte o suficiente, o sistema automaticamente gera força de frenagem para tentar evitar uma colisão.



O Front Assist diminui a velocidade do carro de forma que, em condições ideais, a velocidade de um possível impacto seja minimizada. O sistema também auxilia o motorista dando um sinal caso o carro se aproxime demais do veículo à frente. A nova função City Emergency Brake (frenagem urbana de emergência) faz parte do Front Assist.

City Emergency Brake (Frenagem Urbana de Emergência). A função City Emergency Brake é uma extensão do sistema Front Assist, que, por meio de um sensor de radar, varre a área à frente do carro. Se houver perigo de colisão com um veículo andando ou parado à frente do carro e o motorista não reagir, o sistema de freios é pré-condicionado da mesma forma que com o Front Assist.

Se for necessário, a função City Emergency Brake inicia a aplicação total dos freios para diminuir a gravidade do impacto. Além disso, se o motorista deixar de pressionar o pedal do freio de forma suficiente, o sistema irá ajudar gerando o máximo de força de frenagem.

Detector de fadiga. Esse sistema, introduzido primeiramente no atual Passat, detecta a perda de concentração do motorista e o alerta por meio de um sinal sonoro durante cinco segundos. Uma mensagem visual também aparece no painel de instrumentos, recomendando uma parada para descanso. Se o motorista não parar dentro dos próximos 15 minutos, o aviso é repetido.



Logo no início de cada viagem, o sistema analisa vários fatores, inclusive o comportamento individual do motorista ao volante. Durante a viagem, o sistema de detecção de fadiga avalia continuamente vários sinais, como o ângulo de esterço do volante. Se os dados do monitoramento indicarem um desvio do comportamento registrado no início da viagem, são acionados os sinais sonoro e visual.

Independentemente do monitoramento, sempre que o sistema é ativado recomenda ao motorista um intervalo para descansar após quatro horas contínuas de direção.

FLA – Front Light Assist (Assistente de luz para farol alto). Sistema opera ativando ou desativando automaticamente o facho alto do farol. O FLA analisa o tráfego à frente do Golf Variant ou em sentido contrário por meio de uma câmera instalada no para-brisa e automaticamente controla a ativação do farol alto. O sistema opera a partir da velocidade de 60 km/h.

Park Assist 2.0. A mais nova versão do sistema de assistência ao estacionamento agora facilita parar não apenas em vagas paralelas à via, mas também parar de ré em vagas perpendiculares. Adicionalmente, o Park Assist 2.0 também é equipado com função de frenagem e saída da vaga de estacionamento.

O sistema pode ser ativado a até 40 km/h pela pressão de um botão no console central. Utilizando o indicador de direção (seta), o motorista seleciona de que lado quer estacionar o carro. Se o Park Assist detectar uma vaga com tamanho suficiente, usando sensores de ultrasom, (40 cm de espaço para manobra à frente e atrás do carro são suficientes), o estacionamento assistido pode ter início: tudo o que o motorista precisa fazer é engatar a macha à ré e usar os pedais do acelerador e freio. O sistema controla a direção automaticamente. O motorista é orientado também por “bipes” e informações visuais no display.

COMENTÁRIOS: Se a Golf Variant vai com o Tiptronic, é claro que o Golf vai continuar com o mesmo câmbio.

Grilo

Grilo
Administrador

Não sei como esse sistema proativo do Golf consegue fechar os vidros/teto solar durante uma perda de aderência - é algo muito rápido e de certa forma poderia ter até algum risco caso tenha alguém com braço para fora (infelizmente, muito comum).

Esperava que o Tiguan fosse ficar mais barato. Com esse valor vai continuar insignificante.

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