Renovação da Linha Volkswagen / VW no Brasil

Vejo que são quase obrigados de fazer isso se o Golf também for, dividir neste caso é somar, mas sem Golf aqui, é puro boato na minha opinião.

Fabiano escreveu:Vejo que são quase obrigados de fazer isso se o Golf também for, dividir neste caso é somar, mas sem Golf aqui, é puro boato na minha opinião

Vejam que a nota fala do modelo sendo montado no ABC, lembrando que este atual Jetta deriva da plataforma do Golf V. A questão que eu acho curiosa, e estranha, é que a vinda do mesmo, já em fim de vida útil, de novo, pode ser para ganhar mais dinheiro aqui com uma linha de montagem que, a rigor, iria virar sucata, quando do novo Jetta no México. Ou seja, será outro "zumbi" aqui, como tantos que já tivemos?
Talvez, TALVEZ MESMO, seja uma forma de melhorar a capacitação deste pessoal do ABC, expondo-os a um modelo de plataforma mais moderna do que aquelas a que eles estejam acostumados. Fazendo o Jetta aqui, isso liberaria cota para outros modelos, tipo o novo Tiguan. NA AUTO ESPORTE DESTE MÊS SE AFIRMA QUE A MARCA VAI MOSTRAR UM CONCEITO DE SUV, QUE DEVE FICAR ACIMA DO TIGUAN E QUE SERIA FEITO AQUI NA MESMA LINHA DO GOLF VII. ATÉ CRAVAM QUE O MESMO DEVE SER LANÇADO ATÉ O MEIO DO ANO QUE VEM, MAS AÍ FICA ESTRANHO TER O TIGUAN E OUTRO SUV TAMBÉM.

Jetta poderá virar zumbi e o novo SUV seria para concorrer com Sorento e Edge, a julgar pela faixa de preço do Tiguan.

NOVO VOLKSWAGEN JETTA SERÁ PRODUZIDO NO BRASIL EM 2015

Com visual renovado e em breve nacional, sedã médio será uma das atrações do Salão de São Paulo

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

 



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29/09/2014 15h19 - atualizado às 16h04 em 29/09/2014


Volkswagen Jetta vendido no mercado norte-americano (Foto: Divulgação)

A Volkswagen do Brasil acaba de anunciar que a partir de 2015 o Jetta será produzido em território nacional. Atualmente importado do México, o sedã prestes a ser apresentado com alguns retoques visuais no Salão do Automóvel de São Paulo será fabricado na unidade de Anchieta, localizada em São Bernardo do Campo (SP).
Segundo a marca,  a produção nacional do carro vai complementar a importação atual do modelo mexicano para que a Volks possa atender à demanda no Brasil. Isso quer dizer algumas versões do sedã continuarão a vir de lá. O montante investido para as adequações na linha da unidade de Anchieta faz parte dos R$ 10 bilhões anunciados pela empresa em investimentos.  A nova linha terá capacidade de produzir até 18 mil unidades por ano.
Com mudanças pontuais na dianteira, o Jetta reestilizado foi apresentado durante o Salão de Nova York, em abril. As principais mudanças estão no para-choque, faróis e lanternas, agora de leds. No interior, o destaque fica por conta do novos volante, posição de comandos e botões. No Brasil, o sedã receberá algumas mudanças adicionais. A estreia é aguardada durante o Salão de São Paulo, em outubro. Tudo indica que a atual gama de motores será preservada: 2.0 8V aspirado flex de 120 cv e 2.0 turbo a gasolina de 211 cv. O 1.4 turbo de 140 cv que equipa o Golf, por enquanto, está descartado.

Volkswagen oficializa a produção do Jetta 2015 no Brasil
 Categorias: fabrica-brasil , Jetta , sedas-medios , Volkswagen   5 Comentários



A Volkswagen do Brasil confirmou nesta segunda feira (29) a produção do sedã médio Jetta em sua unidade fabril em São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo - anuncia a produção nacional da versão renovada do Jetta, na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), conforme foi noticiado anteriormente (veja aqui).



O VW Jetta nacional já contará com o facelift que foi aplicado ao modelo produzido no México e que é vendido nos EUA - modelo que será mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, e será importado para o Brasil a partir de 2015.


A fabricação nacional vai complementar a importação do México, permitindo ao sedã médio da VW posicionar-se melhor no segmento hoje liderado pelo Toyota Corolla e Honda Civic, visto que o modelo mexicano do Jetta conta com quotas restritas de importação - quotas estas compartilhadas com modelos como Golf e Fusca.


O Jetta atual adota a plataforma PQ35, sendo derivado do Golf de 6ª geração.


Os primeiros Jettas brasileiros sairão da linha de montagem no primeiro semestre de 2015, e a capacidade de produção da linha será de 18.000 unidades por anos.



O Jetta 2015 que será fabricado Brasil conta com itens como detector de ponto cego, sistema de aviso de colisão frontal, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de iluminação diurna em LED, faróis de xenônio, entre outros itens.


No interior adota o mesmo volante do Golf 7, apliques em black piano, nova configuração de botões e inserção de elementos cromados.

VW confirma produção do Jetta no Brasil
Publicado em 29-09-14 às 15h27 por Car and Driver COMENTE!

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Sedã começa a ser feito em São Bernando do Campo (SP) no ano que vem

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Fotos: Divulgação
A Volkswagen do Brasil anuncia a produção nacional da versão renovada do Jetta, na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A produção nacional do modelo vai complementar a importação atual do México, para que a marca possa atender à demanda do modelo no Brasil. O montante investido para as adequações na linha faz parte dos R$ 10 bilhões que a empresa vai investir no País até 2018. Trata-se da reestilização de meia vida do sedã até a chegada da próxima geração daqui quatro anos, essa sim, sobre a plataforma MQB – a atual segue com a PQ35 usada até o Golf VI. O sedã chegou a ser exclusivamente flagrado em testes, sem camuflagem, pelo nosso fotógrafo-espião Diogo Dias.

Depois do Up! na fábrica de Taubaté (SP), do anúncio da produção nacional do Novo Golf na fábrica de São José dos Pinhais (PR) e do lançamento da família global de motores EA211 o sedã Jetta será o terceiro modelo mundial da Volkswagen a ser produzido no Brasil .

A fábrica Anchieta estará recebendo a infraestrutura e as novas instalações para a produção do modelo que será iniciada já no primeiro semestre de 2015, com capacidade de produção anual de 18 mil unidades.



“A produção nacional do Jetta é uma importante etapa da Volkswagen em seu processo de Conexão Tecnológica com a matriz na Alemanha, que proporciona a chegada de modelos e tecnologias mundiais aqui no País”, conclui Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.

Além dos discretos retoques no desenho, que deixaram o Jetta ainda mais parecido com o Passat, o sedã médio passa a ter novos equipamentos disponíveis, como o detector de ponto cego, sistema de aviso de colisão frontal iminente, sensores e monitoramento da distância de obstáculos ao redor (para facilitar as manobras de estacionamento), faróis com lâmpadas de xenônio nos fachos alto e baixo, luzes diurnas por LEDs, entre outros itens. 

Por dentro, o sedã estreia um novo volante multifunção, que tem base plana e nova distribuição para os comandos de áudio, Bluetooth e controle de cruzeiro. O painel exibirá sistema de ar com novo desenho e revestimento preto brilhante e dose extra de cromado.

Volkswagen anuncia fabricação do sedã Jetta em São Bernardo
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Do UOL, em São Paulo (SP)
29/09/201414h52 > Atualizada 29/09/201418h01
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A produção nacional do Jetta, prevista para o início do ano que vem, complementará a importação do país da América do Norte -- segundo a fabricante, há demanda suficiente para isso Divulgação
A Volkswagen do Brasil anunciou nesta segunda-feira (29) a produção nacional do sedã Jetta na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). A produção nacional do modelo complementará a importação atual do México -- segundo a fabricante, há demanda suficiente para isso. A adaptação da linha de montagem faz parte do pacotão de R$ 10 bilhões que a empresa investir no Brasil até 2018.

Diogo Dias/Car and Driver

Jetta com alterações visuais é visto em São Bernardo do Campo (SP), sede da marca
A fabricação local do Jetta começa no primeiro semestre de 2015, com início das vendas no mesmo período. Questionada por UOL Carros, a marca tratou como "estratégicos" os detalhes sobre versões a serem nacionalizadas e data exata de chegada às lojas e afirmou que estes serão revelados em momento oportuno.

Este momento pode chegar logo: o modelo, já renovado com o facelift de meio de geração, será uma das atrações da Volks no Salão do Automóvel de São Paulo, no final de outubro.
Ao adotar o passaporte brasileiro, o Jetta vai dividir a linha de produção no ABC com a família Gol (hatch e picape Saveiro) e, por ora, com a linha Polo (hatch e sedã). Há também espaço vago com a aposentadoria da Kombi. O novo Fox e parte da linha SpaceFox vêm de São José dos Pinhais (PR), unidade que também vai entregar a sétima geração do Golf em breve (bom lembrar que complemento da linha SpaceFox é feito na Argentina). De Taubaté (SP), saem complemento da linha Gol, além do sedã Voyage e up!. As linhas de trem-de-força para os diferentes modelos, incluindo a família EA-211 (três-cilindros 1.0 e, em breve, 1.4 turbo bicombustível) são fabricados em São Carlos (SP).


CAR AND DRIVER FLAGROU O SEDÃ

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  Leia reportagem da revista com o novo Jetta
  
  
  

HORA DE MUDAR
Como dito, parece haver demanda para uma nacionalização do Jetta, mas não apenas isso. A decisão de produzir o sedã localmente se mostra necessária por três motivos cruciais:

- Atender as imposições do programa automotivo nacional (Inovar-Auto);
- Estancar a perda de capacidade de entrega por conta do limite de cotas de importação;
- Recuperar o espaço perdido para rivais ao longo de 2014.
Lançada em 2011, a atual geração do Jetta fechou o ano de 2013 ocupando a quarta colocação em vendas, de acordo com dados da Fenabrave (que centraliza dados de concessionários): foram 14.350 unidades, atrás de Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Cruze, apenas.
Agora em 2014, a situação é mais... delicada: apenas 5.833 unidades foram emplacadas entre janeiro e agosto (último balanço fechado), fazendo o modelo despencar para oitavo lugar, atrás de Corolla, Civic e Cruze, mas também de Nissan Sentra, Citroën C4 Lounge e Ford Focus.
Repare que os líderes são todos fabricados no Brasil, enquanto o pelotão debaixo vem por importação do México (Jetta e Sentra) ou da Argentina (C4 e Focus). Assim, nacionalizar parece ser a única decisão acertada.
COMO SERÁ
Resta a dúvida sobre qual versão será feita. Flagra publicado recentemente pela revista Car and Driver Brasil mostra uma unidade vermelha do Jetta reestilizado circulando pela fábrica do ABC. Na imagem, é possível notar cobertura improvisada sobre os nichos dos faróis de neblina do novo para-choque, com filetes horizontalizados que alinham o carro maior ao visual atual dos menores Gol e Voyage.
Imagem traseira não deixa totalmente claro, mas é possível que outro disfarce cubra as lanternas mais inspiradas em modelos da Audi, mas também menos vistosas (mais comuns, se você preferir) que as do modelo atual.
Os faróis, porém, claramente deixam de lado os pontos de LED vistos no modelo apresentado no Salão de Nova York, no começo do ano. Esta simplificação pode indicar que o Brasil seria responsável por versões mais básicas -- despojadas, com preço maior e saída maior -- enquanto configurações superiores seguiriam vindo do México. Atualmente, a linha Jetta se divide entre o modelo 2.0 aspirado, na base do catálogo, e o 2.0 TSI (turbo, com câmbio automatizado de dupla embreagem), no topo. Vale lembrar, porém, que a Volkswagen já havia cravado planos de fabricar motores mais modernos localmente. (COMENTÁRIOS: QUE MERD*!)

Eu poderia jurar que ele usava a plataforma MQB, mesmo que eles queiram sugar mais com esse ferramental, não seria demasiado caro manter contratos com fornecedores para um carro que compartilha praticamente nada com os outros nacionais? Ou eles estão pensando em montar uma família de veículos a partir deste carro, era só o que faltava mesmo....

Na melhor das hipóteses, o TSI continuará vindo do México, mas pelo jeito, temos um futuro zumbi à vista.

Do ponto de vista do governo, estão conseguindo o que queriam: se querem vender mais aqui, acima da cota, tem que fabricar aqui. Do ponto de vista industrial, a mim parece uma loucura com vários modelos "duplicados": Golf VII, agora o Jetta (sem falar em outras marcas, no caso, o CRV). ACHO que neste caso, é questão de colocar os empregados daqui em contato com mais tecnologia, com métodos construtivos mais modernos, até a chegada de uma nova geração (que eu jurava que acabaria sendo feita no Paraná). É o único motivo que me ocorre. Agora, se for para fazer aqui só o "básico", vai mal....

Não sei se é uma boa notícia, até pelo fato do carro caminhar para o fim de vida.

Será que a nova geração vai vir do México e vai conviver com o nacional como opção de baixo custo, vulgo substituto do Polo Sedan-Santana.

Acho que não...

Flagra! Eis a nova Jetta Variant no Brasil
Publicado em 13-10-14 às 10h00 por Car and DriverCOMENTE!

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Modelo chegará do México, no fim do ano, como a versão perua do Golf

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Por Carlos Guimarães // Fotos: Diogo Dias
A produção brasileira de peruas pode estar fadada aos modelos compactos. Ou nem isso, já que temos atualmente apenas a Volkswagen SpaceFox e da Fiat Weekend no mercado. A alternativa serão os modelos importados, como a nova Jetta Variant, que foi flagrada pelo nosso fotógrafo-espião Diogo Dias e que passará a ser trazida do México, como Golf Variant, logo depois que for mostrada no Salão do Automóvel, em São Paulo, entre 30 de outubro e 9 de novembro. Entrará no lugar da Jetta Variant, derivada do Golf 6, que deixou de ser vendida no Brasil há um ano.


A plataforma da nova perua é a mesma que já foi apresentada no Audi A3 e no Golf. Trata-se da MQB, uma estrutura modular que permite a construção de modelos que variam do Passat ao Polo. Isso representa uma economia de escala bastante expressiva para a Volkswagen, que, não por acaso, quer se tornar a maior fabricante de carros do mundo ainda nesta década. Na Golf Variant espere por uma oferta de motor parecida com a do Golf atual, o que inclui o motor 1.4 turbo e câmbio sequencial de dupla embreagem (DSG).

Pelas fotos, está mais para Jetta SW do que Golf SW...vamos ver ao vivo como fica.

É verdade. Os europeus tendem a fazer as SW bem longas, o que nem sempre favorece a estética.

Eu gostei, sempre gostei destas configurações de carroceria, mas esta mais para Golf na minha opinião....

Volkswagen Saveiro Surf 2015: série especial é lançada em SP

Categorias: [url=http://www.car.blog.br/search/label/Sal%C3%A3o do Autom%C3%B3vel de S%C3%A3o Paulo]Salão do Automóvel de São Paulo[/url] , Saveiro , Volkswagen 4 Comentários


A Volkswagen do Brasil lança a Saveiro Surf - veículo que será uma das novidadesdurante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, ente 30 de outubro e 9 de novembro.O modelo é oferecido com carroceria cabine simples – garantindo máximo espaço para carga na caçamba – e traz visual diferenciado, além de gama de equipamentos de série aprimorada.


A grade dianteira é do tipo colmeia em preto brilhante, realçada por um friso cromado. Os faróis dianteiros são duplos, com máscara negra, e os faróis de neblina, incorporados ao para-choque, são equipamentos de série. Na traseira, as lanternas são escurecidas e a lanterna de neblina também é standard. Os para-choques são pintados na cor da carroceria.


As rodas de 15” são de liga leve, com design Sepang, e as molduras das caixas de rodas trazem proteções pretas, da mesma forma que as soleiras laterais. A identificação “Surf” está presente nos para-lamas dianteiros. Também é preto o santantônio, que acumula a função de aerofólio e permite apoiar objetos longos – caso das pranchas de surfe, por exemplo. A janela traseira tem barras de proteção e as colunas B são adesivadas em preto.

Os retrovisores externos da Saveiro Surf têm regulagem elétrica de série com a função “tilt down” (o espelho da direita inclina para baixo quando a ré é engatada, permitindo visualizar melhor o meio-fio). Dependendo da cor da carroceria, as carenagens dos espelhos são pintadas em prata “chromed effect” ou “Ubatuba”. Os espelhos incorporam as luzes indicadoras de direção laterais, para maior segurança nas mudanças de faixas.

Na cabine

Internamente, a Saveiro Surf tem acabamento em couro sintético Native, com o painel em cinza Palladium. Os pedais têm cobertura de alumínio. O motorista encontra com facilidade a melhor posição para dirigir por meio da regulagem da altura do banco e o posicionamento do volante, que conta com coluna regulável em altura e distância. O ar-condicionado é equipamento de série, assim como os airbags dianteiros. O airbag do passageiro pode ser desligado, garantindo maior segurança na eventualidade do transporte de crianças, em conformidade com a legislação vigente.

Um destaque na cabine é o console central alongado, com porta-copos na parte traseira. As portas também trazem porta-objetos e os encostos dos bancos contam com porta-revistas. Atrás dos bancos, há uma rede para fixação de bagagem, item ao mesmo tempo funcional e de segurança, evitando o deslocamento dos objetos nas frenagens.

Compartimento de carga


A ampla caçamba da Saveiro Surf traz proteção de série e a exclusiva tampa com chave e amortecedor de abertura, que evita acidentes. Para preservar o espaço útil, o estepe fica sob a caçamba e só pode ser acessado com a tampa traseira aberta, para evitar possíveis tentativas de furto. O acesso pelas laterais é facilitado pelo degrau embutido na carroceria e a caçamba também conta com iluminação, facilitando o manuseio de carga à noite.

Desempenho com segurança

A Saveiro Surf é equipada com o motor 1.6l, que proporciona 104 cv quando abastecido com etanol (101 cv com gasolina), associado a câmbio manual de cinco marchas.

COMENTÁRIOS: Apenas e tão somente mais uma versão do modelo. Nem merecia tanto destaque, parecendo demonstrar a falta de novidades da marca para o Salão. Ou, TOMARA, que as está guardando para a abertura do mesmo.

VW Amarok 2015 Dark Label: fotos e especificações oficias

Categorias: Amarok , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Sal%C3%A3o do Autom%C3%B3vel de S%C3%A3o Paulo]Salão do Automóvel de São Paulo[/url] , Volkswagen 1 Comentário


A Volkswagen apresenta o pacote especial “Dark Label” para sua pick-up média Amarok, que agrega rodas de liga leve “Roca”, com 17 polegadas, entre outros itens.



A série “Dark Label” é aplicada à versão “Trendline” automática, tendo elementos em preto fosco: santantônio, estribos laterais, maçanetas e capa dos retrovisores e para-choque traseiro. Completam o visual externo vidros laterais traseiros e vigia escurecidos, novo spolier dianteiro, lanternas traseiras escurecidas, iluminação da placa de licença por LED’s, além dos sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Na lateral destaca-se uma faixa decorativa com o logotipo “Dark Lael” nas portas traseiras.



No interior, a Amarok Trendline “Dark Label” se distingue por uma cabine mais sofisticada, forração dos bancos em Alcantara, tapetes de veludo no assoalho com logotipos, volante multifuncional em couro, assim como manopla das alavancas de câmbio e de freio de estacionamento e moldura do rádio e saídas centrais de ventilação com acabamento especial.

No quesito segurança, a Amarok Trendline Dark label é equipada com controle eletrônico de estabilidade (ESC), assistentre para partida em subida (HSA) e controle automático de descida (HDC).


Além desses itens, os bancos dianteiros incorporam airbags laterais e ajuste lombar. A Amarok Trendline Dark Label tem quatro opções de cores: a sólida Branco Cristal, as metálicas Prata Sargas e Cinza Iron e a perolizada Preto Mystic.

Com motor biturbo diesel de 180 cv, a Amarok Trendline Dark Label é equipada com a transmissão automática de 8 velocidades e possui tração 4x4 permanente 4MOTION.

COMENTÁRIOS: Idem, em relação à Saveiro. Nem ao menos uma cor especial, tipo aquele laranja que tem em uma séria especial do modelo na Europa. CADÊ O FACELIFT, COM OS FARÓIS DE LED?