Enquanto isso, na Argentina...

Renault Argentina deixa de importar carros do Brasil, ao menos até o final do ano
29 julho 2014 / 6 comentários








A economia da Argentina não vai bem. É a adição de impostos, desvalorização da moeda local, inflação e, pra piorar, ainda há uma parcela da dívida do país acumulada da crise de 2001 vencendo esta semana, e seus recursos foram bloqueados. Todos estes acontecimentos já afetam o mercado automotivo local e, consequentemente, o brasileiro. A Renault Argentina já teria deixado de importar carros do Brasil.
Segundo o jornal argentino La Nación, o presidente da Renault local, Thierry Koskas, se reuniu com os principais representantes da rede de concessionários da Argentina para lhes comunicar a suspensão das importações de automóveis no Brasil ao menos até o final do ano. O Banco Central argentino não estaria vendendo dólares suficientes para que a Renault pague os carros que importa.
Os concessionários não foram pegos de surpresa, já que desde março modelos como Sandero, Logan, Duster e Master não chegavam ao país com a devida pontualidade. A tendência é que ao término dos estoques apenas modelos fabricados na Argentina – alguns, mais baratos, vendidos com subsídio do governo – estarão disponíveis para pronta entrega.
Em junho, 50.904 veículos foram produzidos na Argentina, número quase 20% menor que no mesmo mês de 2013.
Com informações do AutosBlog Argentina

COMENTÁRIOS: Tá.... E da Europa? Sim, porque o dólar artitficialmente congelado por lá, se vale para a gente, deveria valer para os modelos europeus.

Me refiro ao Vito ir para a Argentina ser fabricada lá e provavelmente venderem ela aqui também.....

Fabiano escreveu:Me refiro ao Vito ir para a Argentina ser fabricada lá e provavelmente venderem ela aqui também.....

O, de certo modo, PIOR, é que deve ser como o caso da Hilux/SW4 e Focus: venda PRINCIPALMENTE PARA O BRASIL. Os modelos citados vendem, na média, 60% (SESSENTA POR CENTO) da produção argentina PARA O BRASIL.

E a Argentina não aprende....

Lanzamiento: Zanella Z Max 200 Truck
Jueves 31 julio 2014 | 39 comentarios
Etiquetas : Lanzamientos, Zanella, Zmax



¿QUÉ ES?: Es una ampliación de gama del utilitario carrozados y con tres ruedas de Zanella. La línea Z Max 200 se comercializa en la Argentina desde mayo de 2011. Pero ahora sumó nuevas versiones y mejoró la capacidad de carga. Se conduce con carnet de moto (lo mismo vale para el patentamiento y seguro). Llegan importados de China y ya están a la venta en nuestro mercado.
MECÁNICA: No hay novedades. Conservan el mismo monocilíndrico, de cuatro tiempos, refrigerado por agua, con 200 centímetros cúbicos y 15 caballos de potencia. Caja manual de cinco velocidades, más reversa.
LO MÁS: Zanella asegura que la capacidad de carga aumentó de 350 a 975 kilos. Es la tonelada más accesible de nuestro mercado.
LO MENOS: Vehículo estrictamente de trabajo. No apto para “tirar facha”.
EL DETALLE: El Zmax 200 S-Truck (foto de arriba, a la izquierda) tiene caja de carga descubierta, carece de puertas y se conduce con manillar de moto. El Zmax 200 S-Truck Box tiene caja de carga refrigerada, carece de puertas y se conduce con manillar de moto (foto de arriba, al centro). El Zmax 200 Truck Z2 tiene caja de carga descubierta, dos puertas y se conduce con volante de auto.
PRECIOS: Zmax 200 S-Truck, 43.900 pesos; Zmax 200 S-Truck Box, 55.900 pesos; Zmax 200 Truck Z2, 58.900 pesos. Garantía de un año o 18 mil kilómetros.
Buenos Aires, 30 de julio de 2014.- Zanella, empresa líder en el mercado de motovehículos, se afirma una vez más como el elegido de los usuarios, que gracias a la Gama de Utilitarios cuenta con opciones ideales destinadas al creciente sector industrial, proporcionando todo lo necesario para brindar confort en una ardua jornada laboral.
La gama Zanella Utilitarios fusiona poder de carga, versatilidad y bajo consumo en un producto eficiente, durable y adaptable a las necesidades de cualquier empresa. Esta serie de motovehículos de carga permite transportar pequeños y medianos volúmenes, con la versatilidad y velocidad de un ciclomotor.
La Serie Zmax es perfecta para empresas, industrias y toda actividad que demande del transporte de cargas urbana con velocidad y confiabilidad. Sus variadas presentaciones permiten abarcar todo tipo de trabajos y necesidades.
* Zmax 200 S-Truck: Posee una cilindrada de 200 cc, refrigeración por agua, cinco velocidades y reversa y arranque eléctrico. Alcanza una velocidad máxima de 65 km/h y tiene una capacidad de carga de 975 Kg. Su precio sugerido al público es de $43.900 I.V.A incluido, y la garantía es de 1 año o 18.000 kms
* Zmax 200 S-Truck Box: Es el único que cuenta con caja térmica, permitiendo transportar cualquier tipo de productos por cortas y largas distancias. El Zmax box alcanza una velocidad máxima de 60 Km/h y soporta una capacidad de carga de 975 Kg. Posee refrigeración por agua, embrague manual y arranque eléctrico. Su precio sugerido al público es de $55.900 I.V.A incluido, y la garantía es de 1 año o 18.000 kms
* Zmax 200 Truck Z2: Es el modelo principal de la línea Z Max y se ubica como una herramienta de trabajo en el sector urbano, logrando los mismos resultados que cualquier otro utilitario a un costo mucho menor. Está equipado con un motor monocilíndrico de 200cm3, su transmisión es manual, de 5 cambios con embrague y reversa. La refrigeración es por agua y su arranque es eléctrico. La suspensión en su parte delantera equipa una horquilla hidráulica y en la parte trasera posee un doble amortiguador hidráulico, elásticos y resorte. Los frenos delanteros son a tambor y los traseros también (uno en cada rueda). El rodado está compuesto por llantas de chapa estampada y las cubiertas son 5.00-12” tanto las traseras como las delanteras y la de auxilio, detalle indispensable para cualquier vehículo utilitario. Su precio sugerido al público es de $58.900 I.V.A incluido, y la garantía es de 1 año o 18.000 kms
Es importante destacar que al momento de patentar tanto este modelo como cualquier otro de la línea de utilitarios con 3 ruedas, se lo hace como motovehículo, por lo que los gastos de patentamiento y seguro son menores comparados con los de cualquier utilitario de 4 ruedas.
Todos los modelos que componen la Gama Utilitarios Zanella, conforman una herramienta muy útil para aquellas labores que requieran transporte de carga, pero que a su vez deban ser realizadas con un transporte práctico tanto por su tamaño como por su modo de uso.

COMENTÁRIOS: Desenho externo interessante.

Renault também terá uma picape média
Publicado em 31-07-14 às 11h13 por Car and DriverCOMENTE!

0


Trata-se do Projeto Raptur, que usará componentes da nova Frontier




Tweet





Por Carlos Cristófalo (Argentina Autoblog) // Fotos: Divulgação
Em 13 de fevereiro desse ano, a Renault anunciou seu plano de expansão de modelos a nível global. A grande novidade foi a confirmação oficial de que a marca planeja entrar no segmento de picapes.
A fabricante confirmou dois modelos: uma picape leve para o segmento de compactos (500 quilos de carga) e uma para o médio (uma tonelada). A primeira será uma picape baseada no Duster, cuja produção já está confirmada para a fábrica brasileira em São José dos Pinhais (PR). Será apresentada entre o final do ano e o início de 2015 (veja mais informações).
Mas a picape média era ainda uma incógnita. Até agora.
De acordo com o que apurou Argentina Autoblog, parceiro de Car and Driver - Brasil, o projeto se encontra em estágio avançado e já é conhecido pelo nome interno de Renault Raptur.

Trata-se de uma picape baseada na plataforma da Nissan Frontier (veja nota e fotos) e, inclusive, aproeitará sua parte mecânica: um novo 2.3 turbodiesel, sobrealimentado por duas turbinas, de 190 cv, com caixa manual de seis marchas ou automática de sete.

A carroceria terá dimensões parecidas com as da Ford Ranger, com um comprimento de 5,32 metros. A capacidade de carga será de 1.030 quilos.

Apesar de utilizar mecânica Nissan, o desenho exterior e interior terão assinatura da Renault. A frente seguirá o mesmo estilo do utilitário esportivo Koleos, com o logo da marca francesa em destaque, bem no centro da grade frontal. No interior o destaque ficará por conta tanto pelo nível de acabamento quanto pelo desenho moderno.

A idéia da Renault é oferecer a picape mais moderna e avançada do mercado. Para isso, contará com pelo menos duas telas de LEDs e uma boa quantidade de itens de segurança, como controle de estabilidade e seis air bags.

A Renault Raptur estaria isenta de impostos internos e poderia atender à demanda que até o ano passado foi atendida pelo Koleos, agora fortemente afetado pela alta de impostos de modelos importados na Argentina.

A picape média da Renault terá que enfrentar uma dura concorrência no mercado argentino. A nova Frontier chegará ao país vizinho em meados do ano que vem (no Brasil, em 2016). Além disso, haverá a Ranger renovada e a nova geração da Toyota Hilux, sem contar a Volkswagen Amarok, Chevrolet S10 e Mitsubishi L200.

O local de produção para abastercer o Mercosul ainda não foi confirmado.Mas a fábrica em Santa Isabel (Argentina) conta com grandes chances, se for levado em conta o grande quantidade de fornecedores de peças e laboratórios de desenvolvimento de picapes que existem na Argentina, onde são produzidos os modelos Hilux (Zárate), Ranger e Amarok (ambas em Pacheco).

A Renault quer ser líder no Mercosul e, observando os atuais volumes de vendas, as picapes pequenas e médias são peças-chave para as fabricantes.









COMENTÁRIOS: Se for verdade, é duas vezes sem sentido. Na primeira, porque se deriva da Frontier nova, ganharia-se escala e custos mais competitivos, se fossem feitas na mesma fábrica. Na segunda, porque volta a sobreposição de produtos.

Renault Frontier hehehehe, mas seria uma boa alternativa, em que situação seria colocada, abaixo da Frontier será?

Fabiano escreveu:Renault Frontier hehehehe, mas seria uma boa alternativa, em que situação seria colocada, abaixo da Frontier será?

A rigor, não se sabe bem.

Argentina: Calote deve afetar setor automotivo no Brasil

• ■Argentina
  
• ■Brasil
  
• ■Governamental/Legal
  
• ■Mercado
  
• ■Montadoras/Fábricas
  

31/07/2014



Venceu ontem (30), o prazo para que a Argentina entrasse em acordo com credores a fim de evitar um calote. No entanto, não houve entendimentos e o país vizinho não deverá honrar suas dívidas, segundo o mediador americano nas negociações.
Dessa forma, o calote fica evidente, embora o governo local não mencione essa possibilidade. Assim, um dos setores que serão mais afetados no Brasil é o automotivo, pois a primeira reação após o não pagamento das dívidas argentinas será a desvalorização do peso.
Isso implicará no aumento dos custos para exportar ao vizinho e o comércio entre os dois países terá um grande impacto negativo. No entanto, a Anfavea acredita que o recente acordo firmado entre os dois lados pode amenizar os efeitos do calote dos hermanos.
Ele serve como uma blindagem contra problemas cambiais, já que prevê participação mínima de 11% de carros argentinos no Brasil e de 44,3% de nacionais no mercado vizinho. Dessa forma, a Argentina poderia manter sua produção automobilística sem prejuízo por causa da desvalorização cambial, de acordo com a Anfavea.
[Fonte: O Globo]

Ao que parece, teremos vários lançamentos da Renault. Espero!

Acho um erro a superposição de produtos do mesmo grupo e esta pick up seria isso. De mais a mais, para onde vai a escala com a duplicação do esforço de fabricação de um modelo quase idêntico em outra planta? Falta ao grupo um verdadeiro compacto premium, que seria o novo Clio; falta ao grupo um SUV/crossover na faixa dos 100 mil, que para mim  seria o Koleos, que já está envelhecido e é feio pelos meus padrões, ou o Kashqai; falta um hatch médio, que seria o Mégane ou o novo Pulsar.
Acho que seria mais negócio se, hoje, cada marca focasse em um produto que a outra não tem.

Para mim, poderia ficar assim:

Sandero
Logan
Clio IV
Lodgy
Fluence
Grand Scénic
Duster picape
Duster SUV

March
Versa
Note
Pulsar
Sentra
Qashqai
Altima
Frontier

Não creio que a incompetência da Argentina irá ser grande problema para o Brasil, isso é lorota pra fazer o Brasil abrir as pernas e ajudar o pais.....

Fabiano escreveu:Não creio que a incompetência da Argentina irá ser grande problema para o Brasil, isso é lorota pra fazer o Brasil abrir as pernas e ajudar o pais.....

A questão é que, por ideologia, vai acabar ajudando, da mesma forma que já abriu as pernas para a Argentina "n" vezes por conta dos xiliques deles.

Crítica: Kia Soul 1.6 EX Automático

Viernes 1 agosto 2014 | 42 comentarios
Etiquetas : Crítica de autos, Kia, Soul



Después de mucho tiempo, Autoblog volvió a tener un Kia en su garage. Más precisamente desde agosto de 2012, cuando nuestro editor tuvo la oportunidad de probar el Picanto en versión automática (ver crítica). Mis experiencias con Kia también fueron un tanto espaciadas, pero de alguna manera me permitieron sorprenderme con la evolución de la marca.
La primera vez que vi un Kia en mi vida, y que supe de su existencia, fue a principios de los ’90. Un amigo y socio de mi padre que vivía en Buenos Aires se apareció por nuestros pagos a bordo de un Kia Capital, un auto que no se destacaba particularmente por su diseño y equipamiento, pero que según su propietario era “un auto irrompible, cuando estos coreanos le agarren la mano al diseño no los para nadie”. En ese momento hasta el logo era distinto, con la I haciendo las veces de chimenea.
Luego de varios años, volví a tener contacto con la marca. Los padres de un amigo tenían una Sportage y un Carens. Claramente no eran autos que me volvieran loco, por lo menos en su diseño, pero ellos no dejaban de hablar de la robustez y confiabilidad de sus rodados. Sobre todo de la Sportage, a la que le metían todos los días casi 100 kilómetros de tierra por caminos que muchas veces estaban muy golpeados para llevar a los chicos del campo al colegio y demás actividades.
Pero no fue hasta mediados de 2008 que tuve la oportunidad de tener contacto a diario con Kia, cuando mi viejo adquirió una Sorento diesel automática. Hasta hoy la sigue teniendo, y nunca tuvo problemas. Ella no puede decir lo mismo de él, ya que la ha golpeado varias veces en sus idas y venidas por caminos rurales. El año pasado, en una de mis andanzas por el Viejo Continente, pude manejar la última Sorento 2.2 y también una Sportage 1.7, ambas con motores diesel y sistema start&stop. A esta última le hice casi 1000 kilómetros en un día con menos de un tanque de combustible.
Esta semana fue el turno del Kia all new Soul 1.6 automático, del cual realizaremos la crítica a continuación.
Mirando en perspectiva desde aquel Capital bordeaux que vi por primera vez estacionado en la puerta de casa hasta los vehículos que Kia produce en la actualidad, es evidente que la marca ha hecho honor a su nombre: salir de Asia al mundo. Y el Soul no es la excepción.
Realmente se trata de un vehículo totalmente nuevo. Es más largo (+35mm), más ancho (+14mm) y su distancia entre ejes aumentó (+20mm). Aunque no parezcan grandes diferencias, estacionada al lado de la versión anterior se la ve mucho más imponente. Algo que sucede con los vehículos de la marca desde el ingreso de Peter Schreyer como responsable de diseño, es su identidad. Cuando vemos al Soul de frente sabemos que es un Kia gracias a la forma de su parrilla, denominada nariz de tigre y que hoy caracteriza a todos los modelos de la marca.
Lo interesante es que esta nariz no le sirve para respirar ya que es maciza, y las entradas de aire las tiene más bien en la boca que se encuentra en el nuevo paragolpes delantero, que también incorpora los faros rompeniebla. Las ópticas delanteras son de muy buen diseño, aunque no traen ni LEDs ni faros de xenón. Afortunadamente cuenta con luces diurnas, que no son tan efectivas como las primeras pero cumplen su función, y el Soul se hace ver.
Las líneas del auto son mucho más suaves y limpias, los paneles de las puertas y guardabarros ya no presentan tantas nervaduras como antes. Las salidas de aire laterales ahora sí funcionan como tal e incorporan la inscripción Soul a cada lado.
De atrás también se ve favorecida, a mi gusto, gracias a las nuevas ópticas de mayores dimensiones que envuelven de alguna manera el pilar trasero y también forman una continuación del portón. Ya no se encuentran encerradas dentro del mismo como en la anterior generación. El paragolpes trasero repite la forma y estilo del delantero, incorporando también los rompeniebla traseros.
Por último, en el techo se destacan dos rieles laterales en aluminio pulido para las barras porta equipaje y la enorme superficie vidriada que conforma el techo panorámico. Y terminan de amenizar el exterior las llantas de 17 pulgadas con neumáticos 215/55.
Ahora bien, ¿cómo definimos al Soul de acuerdo a su exterior? Todavía no lo se.
Este es quizás uno de los aspectos más fuertes del vehículo y donde demuestra ser muy versátil. Tranquilamente podría robarle aquel viejo slogan al Clío: Grande por dentro. Y además es un auto simple, en el buen sentido.
La posición de manejo, como era de esperar, es más bien alta. No es para a decir que se ve el mundo desde arriba, pero sí se tiene una perspectiva más tirando a camioneta que a auto. La butaca del conductor solo tiene dos regulaciones, pero es muy cómoda, de buena sujeción y gracias al recorrido en profundidad del volante se puede conseguir una adecuada posición para un espectro bastante amplio de estaturas.
El volante multifunción es agradable en su anatomía, pero esto se ve opacado un poco por el material que lo compone, ya que es muy liso y un tanto resbaloso. Debería tener algún tipo de textura, o idealmente estar forrado en cuero. Casi todas las funciones del auto, tanto de entretenimiento como información de la computadora, pueden manejarse desde el volante, incluyendo el control crucero y los distintos modos para la dirección eléctricamente asistida.
En la consola central nos encontramos con una pantalla táctil de 4,3” desde donde podemos manejar la radio, las diferentes entradas auxiliares que pueden ser vía Bluetooth o por entradas USB o miniplug. No cuenta con lector de CD, y personalmente creo que es algo que quedó obsoleto al lado de los otros medios. La respuesta al tacto de la pantalla es inmediata; está bien que no tiene miles de funciones , pero realmente me llamó la atención la precisión y el tiempo de respuesta. También posee cámara marcha atrás, con muy buena definición y guías de proximidad en la pantalla que son bastante precisas. Lamentablemente no tiene sensores de estacionamiento.
Además, viene equipada con climatizador automático de una sola zona que funciona muy bien. Lo impensado fue tener que usarlo en alguna ocasión para refrescar el habitáculo, en pleno invierno. Esto puede haber sido causado por el techo panorámico, cuya cortina estaba abierta y dejaba entrar un montón de luz (y calor) pero que por otro lado hacen que el habitáculo parezca aún más grande.
Lo mejor que tiene el Soul en su interior gira sobre tres puntos: calidad, insonorización y espacio. Los materiales que conforman el interior son de gran terminación. Todo cierra bien, es robusto, agradable al tacto y en buena posición. Los burletes lo convierten en un lugar hermético y con excelente insonorización, a pesar de la delgadez de los vidrios. Por último, tiene lugar para guardar objetos en todos lados: en la gran guantera, bajo el apoyabrazos central y en las 4 puertas. Pero lo más importante es que entran 5 adultos cómodamente sentados y 4 de ellos pueden ser lungos.
Esta generación del Kia Soul trae menos equipamiento de seguridad que su antecesor. De serie trae Doble Airbag, ABS con asistencia al frenado, dos anclajes ISOFIX en las plazas traseras y luces diurnas (DRLS). La versión anterior estaba equipada con seis airbags y control de estabilidad. Es sin dudas el punto más bajo de este modelo.
El ESP es un faltante muy importante y es una deuda que el Soul tendrá con sus clientes. Esta versión todavía no fue sometida a pruebas de impacto. La única referencia es sobre la primera generación, que recibió la calificación de cinco estrellas de EuroNCAP.
El Soul que probamos contaba con el conocido motor naftero de 1591 cc, 124 cv a 6.300 rpm y 155 nm a 4.850 rpm. A diferencia de otros mercados, en nuestra región no cuenta con inyección directa sino con la clásica inyección electrónica multipunto. Esto se debe a la desconfianza que hay en los combustibles que se utilizan en Latinoamérica.
El motor está muy bien combinado con una caja automática de seis marchas con modo secuencial, que lo lleva de manera suave y a bajas vueltas. La tracción es delantera.
En ciudad, que fue el ámbito donde más anduvimos, nos dejó una muy buena impresión. La suspensión es blanda y con bastante recorrido, pero a su vez es muy robusta y está acompañada por un gran despeje. Eso hace que el Soul se maneje por nuestras calles sin mirar tanto por donde pasar. La combinación entre la suspensión suave, la buena insonorización y las comodidad de la butacas hacen que andar por las calles llenas de baches, lomos de burro y empedrados sea una experiencia menos traumática.
El conjunto motor y caja está bien aprovechado. Solo usé la caja en modo secuencial para tener una idea de su funcionamiento, que es bastante aceptable, pero estoy seguro que la mayoría de los que compren este vehículo tampoco van a hacer mucho uso de esta función. La caja en modo automático funciona muy bien y el motor viaja siempre relajado. A 130 km/h en la autopista el motor gira apenas por encima de las 3000 vueltas. Esto podría traducirse en un notable consumo pero que en la práctica no es tal. Sospechamos que se debe a que el nuevo Soul, en la escala aerodinámica del cero al paracaídas, comparte puesto con el ladrillo.
Otro aspecto a destacar es la dirección con asistencia eléctrica y tres programas de dureza, que se pueden seleccionar fácilmente desde el volante (comfort, normal y sport). En la ruta o autopista, utilizando el modo sport la dirección aumenta su dureza y da una mejor sensación cuando se toma una curva o se realiza una maniobra de sobrepaso. En el otro extremo, cuando se selecciona el modo comfort, por ejemplo, en un estacionamiento, la suavidad es tal que se pueden realizar las maniobras solo con un dedo.
En líneas generales, es un producto bien logrado. Con un gran desempeño en la ciudad, pero que a la hora de andar en la autopista y la ruta no desentona. En ambos, se está a bordo de un vehículo con un muy buen andar y comodidad.
Desde el momento en que tuve las llaves del Soul en mis manos,  me encontré con el obstáculo de definir qué tipo de auto estaba probando. Y aunque Kia recomiende no definirlo porque es un vehículo único que se expresa por sí mismo, de alguna manera hay que contar de qué se trata. Y vamos a coincidir con quienes lo definen como un crossover urbano, es decir, un vehículo que tiene un poco de todo, una mezcla de distintos tipos, y que fue pensado principalmente para la ciudad pero que también se las rebusca en otros caminos.
Es difícil no criticarle el equipamiento que perdió respecto del Soul anterior, pero todo lleva a la misma respuesta: cualquier equipamiento extra hubiera hecho que el producto fuera alcanzado por los impuestos internos y lo colocara en un rango de precios muy superior. Recordemos que se trata de un auto que viene importado de Corea del Sur, y por lo tanto ya corre con la desventaja del tratamiento extrazona, tributando el 35% de arancel de importación. Al final, el perjudicado siempre es el comprador, que hoy se encuentra con un auto que es más moderno, más grande, con un diseño más actual y un precio más alto, pero que en el camino perdió el control de estabilidad (ESP), cuatro airbags y las luces de LED.
Como ya ocurrió con el nuevo Toyota Corolla (leer crítica) Autoblog no puede recomendar un auto de este segmento que no ofrezca control de estabilidad en al menos una de sus versiones.
Del lado de las buenas noticias, nos encontramos con un vehículo que tiene una garantía de 5 años o 100 mil kilómetros, sin dudas la más extensa del mercado (Kia ofrece hasta 7 años en otros mercados). La calidad del Soul es indiscutible, todos los materiales utilizados son de un nivel superior, su construcción es robusta y las terminaciones y encastres son de primera. Y su configuración interior puede generar interesados muy diversos en su tipo.
Intenté imaginarme a distintas personas que conozco a bordo de un Soul en su vida diaria, y fueron varios los que se me vinieron a la mente. Vi a una diseñadora de interiores cargándola hasta la gorra de maquetas, alfombras, almohadones y sillas con los asientos traseros rebatidos, convirtiéndolo en un pseudo utilitario. Pero también me imaginé a 5 amigos saliendo de joda o yéndose de viaje un fin de semana largo al ritmo de una playlist a tono. O a una madre llevando a sus hijos, alguno todavía con sillita con ISOFIX; no se extrañen de ver más de un Soul en doble fila en la puerta de un colegio. Y la lista sigue.
Un crossover urbano. Un auto, mezcla de varios autos. Un vehículo bastante único, que le va a interesar a unos cuantos.
 
Matías Albín
Fotos y Video: Manuel Ledesma – Autos en Argentina
VIDEO: Kia Soul


Modelo probado: Kia Soul EX 1.6 Automático
Origen: Corea del Sur
Precio: 30.300 dólares (versiones desde 29.300 dólares)
Garantía: Cinco años o 100 mil kilómetros.
Comercializa: Kia Argentina (www.kia.com.ar)
MOTOR
Tipo: naftero, delantero transversal, cuatro cilindros en línea, 16 válvulas, inyección electrónica multipunto.
Cilindrada: 1.591 cc
Potencia: 124 cv a 6.300 rpm
Torque: 155 Nm a 4.850 rpm
TRANSMISIÓN
Tipo: tracción delantera.
Caja: automática-secuencial de embrague simple, de seis velocidades.
CHASIS
Suspensión delantera: independiente, tipo McPherson.
Suspensión trasera: CTBA (Doble eje de torsión)
Frenos delanteros: discos ventilados.
Frenos traseros: discos macizos.
Dirección: piñón y cremallera, con asistencia eléctrica.
Neumáticos: Nexen 215/55R17
PRESTACIONES
Velocidad máxima: 180 km/h
Aceleración de 0 a 100 km/h: 11 segundos
Consumo urbano: 11 l/100km
Consumo extraurbano: 7,3 l/100km
Consumo medio: 9 l/100km
MEDICIONES
Largo / ancho / alto: 4.140 mm / 1.800 mm / 1.600 mm
Distancia entre ejes: 2.570 mm
Peso en orden de marcha: 1.275 kg
Capacidad de baúl: 340 / 1.311 litros
Capacidad de combustible: 54 litros
EQUIPAMIENTO
ABS (sistema de asistencia al frenado)
Airbag Conductor y Acompañante
Anclajes ISOFIX en plazas traseras (2)
Luz de acompañamiento
Repetidor de luz de giro LED en espejos laterales
Apoyabrazos central con compartimento
Bluetooth (manos libres y streaming)
Climatizador automático con purificador de aire (sistema Clean Air)
Comando satelital de audio al volante
Control de velocidad crucero en el volante
Equipo de audio Radio/Mp3 y entrada de AUX/USB
Espejo retrovisor central crómico eléctrico
Flex Steer (3 modos de conducción)
Llave con comando a distancia tipo “gatillo”
Pantalla táctil central con cámara de retroceso
Butaca conductor regulable en altura
Volante con regulación en altura y profundidad
Rompenieblas delanteros y traseros
HMSL (3era luz de stop)
Llantas de aleación de 17″
Manijas de puertas cromadas
Roof Rack
Techo panorámico con comando eléctrico

Se vier equipado assim por 80-90, até vai.

De qualquer forma, estou ansioso para vê-lo!!

Acho um erro imenso não trazer o 2.0, pois o imposto incidente é o mesmo para o 1.6 e para o 2.0. Ainda daria abertura para um Cerato completo com tal motor, outra falta que é outro erro.

KÜLL escreveu:Acho um erro imenso não trazer o 2.0, pois o imposto incidente é o mesmo para o 1.6 e para o 2.0. Ainda daria abertura para um Cerato completo com tal motor, outra falta que é outro erro.

2