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Carros élétricos no Brasil

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Grilo
pliniodemarco
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136Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Qui 25 Set - 10:29

R8V


Administrador

É um bom sinal!

137Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Qui 23 Out - 12:11

KÜLL



Neste momento, duas unidades do i8 estão em exposição em concessionárias do Brasil:


http://forum.exclusivosnobrasil.com/viewtopic.php?f=18&t=12586

138Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sex 24 Out - 16:56

R8V


Administrador

LEGAL!!!

139Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Seg 10 Nov - 10:51

KÜLL



Home Elétricos Renault Twizy começa a ser produzido no Brasil
Renault Twizy começa a ser produzido no Brasil

  • Elétricos
  • Montadoras/Fábricas
  • Renault


08/11/2014

Carros élétricos no Brasil - Página 10 700x343xrenault-twizy-fabrica-itaipu-1-700x343.jpg.pagespeed.ic.kbPQDx4mQb
A Renault já produz em Foz do Iguaçu, no Paraná, o elétrico compacto Twizy, como parte do acordo de cooperação tecnológica assinado no ano passado entre a montadora francesa e Itaipu. De acordo com a marca, o modelo está sendo fabricado em uma área especialmente preparada dentro do complexo hidrelétrico, com volume de um exemplar por semana.
Até o momento, 32 exemplares já foram fabricados por lá. Todos os modelos chegaram à Itaipu em regime SKD (semi knock down, na sigla em inglês) – ou seja, parcialmente desmontados. A linha de produção envolve a montagem de cerca de 90 peãs, incluindo a integração do sistema de tração, bateria e motor elétrico, além da carroceria.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 700x466xrenault-twizy-fabrica-itaipu-2-700x466.jpg.pagespeed.ic.0E_AU5ptHM
“Na Espanha, a montagem do Twizy é automatizada; aqui, o processo é mais manual, justamente porque o interesse de Itaipu não é produzir e fazer volume, mas conhecer a tecnologia”, explicou Celso Novais, chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável de Itaipu.
O Twizy é equipado com um motor elétrico de 20 cv, capaz de chegar aos 80 km/h e oferecer uma autonomia de 200 km.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 700x466xrenault-twizy-fabrica-itaipu-3-700x466.jpg.pagespeed.ic.i2_NdmSnf8

140Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Seg 10 Nov - 12:06

KÜLL



VICE-PRESIDENTE DE VEÍCULOS ELÉTRICOS DA RENAULT CONFIRMA FLUENCE E.V. NO BRASIL

Em entrevista, Vincent Carré diz que a marca francesa vendeu as duas primeiras unidades do médio verde no Brasil, mas espera por incentivos

por JULIO CABRAL




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Carros élétricos no Brasil - Página 10 B_AT_MENSAL
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08/11/2014 11h28

Carros élétricos no Brasil - Página 10 Fluence_zeRenault Fluence Z.E. (Foto: Divulgação)

À espera de incentivos para carros elétricos, a Renault é uma das marcas mais dispostas a investir no nicho no Brasil. Junto com a companheira de grupo Nissan, a marca francesa investe por enquanto apenas nas vendas para frotistas. Além do início da montagem de 32 unidades do Twizy em kits pela Itaipu Binacional, a companhia francesa fechou a venda para a fornecedora de energia CPFL das duas primeiras unidades do Fluence Z.E. (Zero Emission) no Brasil, vindos da Coréia do Sul. A compradora usará os carros para transporte dos seus executivos. Em entrevista, Vincent Carré, vice-presidente mundial de Veículo Elétrico Renault, falou um pouco sobre o panorama do carro elétrico no Brasil e no mundo, como será a expansão no futuro e outras tendências. Para ele, híbridos como o Prius estão mortos, as baterias vão triplicar de autonomia muito em breve e algumas ideias como o carro a hidrogênio não chegarão a massificar. A chefe de projeto veículo elétrico na Renault do Brasil, Silvia Barcik também participou de encontro.
Quais são as expectativas da Renault para os elétricos no Brasil?
Já há alguma mudança no mercado e nessa parte do mundo esperamos que os elétricos comecem a ser vendidos para outros clientes e não apenas para parceiros. Estamos esperando incentivos para massificar as vendas. Por enquanto, é o início e temos parceiros fortes que consomem a gama de elétricos da Renault, como Itaipu e Fedex.
Se for o caso, os elétricos seriam produzidos nacionalmente?
São duas etapas. Começaremos primeiro a vender nossos elétricos abertamente. Depois faremos os carros no Brasil. É mais barato fazê-los aqui. Mas precisamos de incentivos, na Europa os governos cobrem parte do valor, o que aproxima o valor dos elétricos dos carros normais, cerca de 10% apenas de diferença. Na Inglaterra são cinco mil libras esterlinas de incentivo. O governo brasileiro precisa criar sistemas do tipo. Até pelo menos o preço de produção e de mercado dos elétricos ficar parecido com os modelos a combustão, o que deve acontecer talvez em cinco anos.
Caso fossem aprovados os incentivos, quais são as perspectivas de popularização? O Brasil seria um bom mercado?
Os elétricos ainda são o melhor uso de energia. Nós temos que reduzir o custo, mas os clientes ajudam a popularizar os carros. Os elétricos são mais esportivos (NR: os motores do tipo tem torque instantâneo, basta pisar para ter toda a força), modernos e silenciosos. Aqueles que têm recomendam o carro. Na França, a taxa de satisfação dos milhares dos compradores do Zoe chega a 98% e a taxa de recomendação é de 97%. Para você ter uma ideia, em geral um bom carro da Renault tem aprovação de 80% ou pouco mais. O comprador de um elétrico costuma até emprestar o carro para amigos, é um fenômeno completamente novo.
E como é no resto do mundo?
Em alguns países o avanço é rápido. Um a cada cinco carros vendidos na Noruega são elétricos. As emissões são zero e o motor elétrico é o que faz o melhor uso de energia. Além disso, você traz qualidade de vida nas grandes cidades. As vendas aumentam muito na Europa, devem ser ampliadas em 76% em comparação a 2013. Mas a China é a que mais investe por causa da poluição. Será um aumento de cinco vezes em relação a 2013. O mercado chinês de elétricos ultrapassará os Estados Unidos, atualmente o maior comprador, em 2015. O governo investe pesado para diminuir as emissões lá, onde até colégios chegam a usar domos de plástico para isolar a atmosfera. Para lá, queremos carros do tipo C como o Zoe.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Twizybr_2Renault Twizy começou a ser montado em Itaipu, em Foz do Iguaçu, Paraná (Foto: Divulgação)

Os híbridos ainda são uma boa alternativa?
Nós achamos que eles tem um bom sucesso, mas veja que os elétricos cresceram 25 vezes na projeção de vendas, enquanto o Toyota Prius apenas quatro. Há vários fabricantes que apostaram em novos elétricos e colaboraram com isso, como a BMW e o i3, Kia Soul EV, Smart Eletric Drive e Mercedes-Benz Classe B. Eles também são muito caros, pois tem dois motores, um a combustão e outro elétrico, um pack de baterias pequeno e tanque de combustível, por isso mesmo é transitório. O Prius está morto. Eles custam mais caros e emitem apenas de 10 a 60% menos, os elétricos nada. Os híbridos normais não vão atender as novas regras propostas pelo IPCC (NR: Painel Internacional de Mudanças Climáticas). A meta é a redução de 90% nas emissões até 2050.

Agora os plug-ins (NR: híbridos que podem ser recarregados na tomada e tem baterias e autonomia maiores) são diferentes, eles rodam mais de 60 km apenas na eletricidade. Após o motorista rodar tranquilamente pela cidade, ele pode pegar uma estrada e contar com o motor a gasolina. Chegam a consumir muito pouco, uma economia de dezenas de quilômetros rodados por litro, e emitem bem menos. Os plug-in ainda serão transitórios para carros acima dos compactos. A Mitsubishi aposta neles para os utilitários. Até os modelos do tamanho do Sandero e até o Fluence, a eletricidade pura é o suficiente.

Há modelos movidos a pilha de combustível (fuel cell), abastecidos com hidrogênio. Os motores sozinhos custam mais de 25 mil euros. As estações de recarga que mantém o hidrogênio refrigerado custam de 500 mil a 1 milhão de euros. É tão caro que quase todos abandonaram. Não há perspectiva de barateamento, talvez se tiver alguma revolução na tecnologia valha a pena no futuro, daqui a 20 anos.

O maior problema dos elétricos ainda são as baterias e a autonomia?

Teremos cinco ou seis novas tecnologias de bateria até 2020. A mais provável de ser adotada e se massificar, ficando mais barata é a de zinco. Há mais fontes de zinco do que de lítio, o que é um entrave para as baterias de íons de lítio atuais. A capacidade dos packs de bateria vai dobrar até 2020 e triplicar até 2025. Podemos esperar por uma autonomia de, no mínimo, 400 km e, depois, até 700 km. O custo das baterias deve cair pela metade também até 2020.
O que aconteceu com a tecnologia quick drop de troca do pack completo de baterias em minutos?

Parecia o máximo, o problema é que é uma tecnologia muito cara. Você tem que estocar pelo menos dez packs de baterias, que são grandes. O preço das estações é muito alto, cerca de um milhão de euros. Com 50 mil euros você pode fazer uma estação de recarga rápida (quick charge) com seis pontos capaz de preencher 80% das baterias de um Twizy em apenas 10 minutos. É o mesmo tempo que levaria a troca das baterias em uma estação quick drop.

Os elétricos vão chegar a vender tanto quanto os carros a combustão?

Será difícil. Os elétricos devem representar 20 ou 25% do mercado entre 2020 e 2025. Até 2040 pode ser 50%. As pessoas vão carregar os seus carros que nem um smartphone, não será um incômodo. 40% dos europeus são compatíveis com a autonomia máxima média atual de 160 km, ou seja, teoricamente poderíamos vender até cinco milhões de carros no continente. Só vendemos para pessoas que tem esse perfil, nossos consumidores rodam em média de 40 a 50 km diariamente. Em termos de atitude do consumidor ele se sente em uma mudança cultural.

Eu mesmo, em duas semanas deixei de me preocupar com a autonomia do meu elétrico. Se dirigirem tranquilos, é possível chegar aos 200 km e eu conheço os que chegam normalmente a 250 km. Virou um jogo para eles. Eu faço os 160 km sem moderar, porque é muito chato isso. Mas eu uso bem os freios regenerativos (NR: capazes de recarregar as baterias com parte da energia gerada nas frenagens) para aumentar em até 20% a economia. Eu recarrego o carro a cada três dias.

Na Europa, até o ano que vem a maioria das highways terá estações de recarga em quase todo o continente. Será possível viajar tranquilamente de Paris a Marselha sem se preocupar. É uma parceria entre vários fabricantes de elétricos como a Nissan, BMW e Volkswagen.
Silvia Barcik - O custo que praticamos é de seis a sete reais para se rodar 150 km, contra R$ 31 caso usássemos um modelo a gasolina.

Quanto as baterias, como é o descarte?

As baterias estão durando mais do que esperávamos. Elas vão durar 10 ou 20 anos, o prazo de utilização do veículo. Depois desse tempo elas terão ainda pelo menos 75% da sua capacidade, um percentual que fica no limite para um carro elétrico. Nós somos responsáveis por isso, na Europa temos duas fábricas de reciclagem de baterias. Elas têm uma segunda via e podem ser adaptadas. Se tornam grandes pilhas e podem ser até nobreaks para companhias.

O impacto da expansão do elétrico será muito grande?

Silvia Barcik - O elétrico consome na recarga 3,7 kw/hora. Para você ter uma ideia, um típico chuveiro elétrico exige 5,8 kw/hora.

Vincent Carré - Pensaram que teria um impacto na França (NR: o maior mercado europeu de elétricos, seguido da Alemanha e Noruega), mas a maioria das pessoas carrega o carro em casa de noite. Depois das 10 horas da noite a eletricidade custa a metade. O Zoe (NR: como o Leaf) você pode programar a hora certa que ele vai começar a recarregar. Você pode chegar às 7 da noite e plugar o carro na tomada, ele só começará a se recarregar quando o horário programado chegar. Se for bem feito, o impacto será zero.

Daqui a dez anos pode ser um problema. Temos que criar baterias para os postos de recarga reabastecerem apenas no horário certo e usando a carga armazenada durante o dia. Ou postos com painéis solares que sirvam para alimentar essas baterias. A concessionária de energia ainda não gosta da ideia de pagar por algo, mas teoricamente os carros e postos ligados na rede poderiam fornecer energia quando estivessem plugados em horário de pico e reabastecerem apenas quando a eletricidade estiver mais barata. Poderiam estocar e vender no pico, diminuindo a necessidade das usinas termoelétricas.

Como é o compartilhamento de carros elétricos da Renault?

É uma solução visível, as pessoas têm contato com os carros elétricos utilizados no dia a dia. Mas é caro Estamos com três mil carros em Paris e Londres terá mil agora. Nos Estados Unidos, Indianápolis começa com o projeto no mês que vem e Las Vegas está em negociação. Até em Kuala Lumpur na Indonésia há 200 elétricos do grupo. Começamos com a utilização praticamente limitada aos grandes centros, agora tem pessoas fazendo pequenas viagens. Em São Paulo seria possível ou até mesmo necessário um serviço de compartilhamento como uma fase da expansão.
Quanto sairia um Fluence elétrico para um consumidor normal no Brasil, caso ele fosse vendido pelas regras atuais?
Silvia Barcik - Aqui sairia três vezes mais caro que um Fluence convencional do mesmo tipo (NR: cerca de R$ 240 mil). Na França, com incentivos sai por 10% mais caro que um carro normal. Essa cascata tributária em que imposto incide sobre outro imposto deixa os franceses sem entender. O grau de impostos pago por um elétrico chega ao mesmo valor da alíquota pedida por um Porsche Cayenne.

A esperança já morreu para os fabricantes de elétricos? Apenas os híbridos foram beneficiados com descontos no IPI até agora.

Silvia Barcik - A Anfavea ainda conversa com o governo, principalmente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A cada mês que esperamos por incentivos é um mês a menos que os carros deixam de ser vendidos no país.
(NR: Nota da Redação)


COMENTÁRIOS: Um dos grandes contra sensos do governo (mais um!) é que querem obrigar a presença de tomadas, mas o incentivo,  pouquíssimo, na minha opinião, É PARA HÍBRIDOS.

141Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Seg 10 Nov - 16:10

R8V

R8V
Administrador

Avançando a passo de tartaruga....

Twizy: mas ele não está à venda para pessoa física ; aliás, um dos problemas dele é ser enquadrado como quadriciclo- que não pode circular na rua(pelo que soube).

142Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Qua 12 Nov - 11:38

Grilo

Grilo
Administrador

Tinha visto uma vez que justamente por ele ser um quadriciclo, ele não tem com ser emplacado e por isso não pode segurar em locais públicos.

Seria uma boa se iniciassem a venda para empresas, condomínios, etc - da mesma forma que já roda em Itaipu e dentro de parques no PR.

http://www.autouniverso.com.br

143Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Qua 12 Nov - 20:46

R8V

R8V
Administrador

Mas eu queria poder usa-lo no dia a dia....

144Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sex 14 Nov - 18:00

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:Mas eu queria poder usa-lo no dia a dia....

Como assim, para o trabalho? Acho impossível isso....

http://www.oticainova.com.br

145Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sex 14 Nov - 18:07

KÜLL



Elétricos e híbridos em alta velocidade
Comente
Joel Leite
14/11/2014 17:03
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Aceleramos os carros que vão inaugurar uma nova era do setor automobilístico. Eles não devem nada ao carro à combustão
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Eletricos
A era dos carros elétricos e híbridos está próxima, as montadoras investem em tecnologias para desenvolver veículos que se movem com energia elétrica, ou que usem pouco do motor a combustão em parceria com o elétrico, para poluir menos e economizar.
E quem imagina que o carro elétrico não tem potência, ou tem pouca autonomia, está enganado. Atualmente existem carros elétricos e híbridos com diversas capacidades, desde veículos para duas pessoas e com autonomia de 40 quilômetros, até carros esportivos, como BMW, Audi e Lexus, com belos motores elétricos e híbridos.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Lexus%20CT200H
O que dificulta a chegada deles no País são as tributações. Mas isso também está mudando, recentemente foi aprovada a lei que reduz o IPI para carros híbridos em até 0% (veja matéria).
Para os carros totalmente elétricos, existem entraves maiores, como a necessidade de instalação dos pontos de recarga e um estudo mais detalhado sobre qual impacto desses carros no consumo de energia do País.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Audi%20A3%20Etron(1)
Para comprovar a capacidade dos veículos híbridos, fomos convidados pela SAE Brasil, para testar cinco veículos no campo de provas da General Motors, em Indaiatuba, interior de São Paulo.
Os carros selecionados para o evento foram o Zoe, totalmente elétrico da Renault, o híbrido Volt, da Chevrolet, o Prius, híbrido da Toyota, o CT200H, híbrido da Lexus e o híbrido Audi A3 E-tron (que não avaliamos por causa da agenda apertada).
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Chevrolet%20Volt(1)
O intuito do evento era testarmos a fundo a capacidade de cada motor, pois a pista selecionada para o test-drive tinha formato oval, e uma de suas faixas se tornava uma reta infinita, quando o veículo pode atingir a velocidade máxima.
Com isso, pudemos pisar fundo e conhecer a real capacidade de alguns veículos híbridos e elétricos, tudo isso com a segurança. O Prius foi o mais veloz, atingindo 190km/h.
Começamos o test-drive com o Zoe, o hatch elétrico puro da Renault com lugar para cinco pessoas, com belo espaço interno, tanto no banco dianteiro, quanto no traseiro. O carro é 100% silencioso, a aceleração é eficiente e chega a 140 km/h com facilidade, comprovando que ele tem condições de rodar ao lado de carros movidos a gasolina. O Zoe tem câmbio automático, motor de 88 cavalos e autonomia de 210 quilômetros com uma carga na bateria.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Toyota%20Prius(1)
O Prius, da Toyota, tem um desempenho surpreendente: ótima aceleração e excelente retomada. Tanto para rodovias, quanto para andar na cidade, o carro se comporta igual aos que tem motor a combustão. Destaque para o belo motor 1.8 a combustão de 99 cavalos, que trabalha em parceira com o elétrico de 650 volts. Na soma são 138 cavalos, com transmissão automática CVT. A autonomia do carro fica em 20 km/l (dependendo do modo de condução) e o carro usa apenas o motor elétrico em velocidades menores que 70 km/h.
O terceiro carro avaliado foi o Volt, híbrido da Chevrolet, que tem configuração interna 2+2 e câmbio automático. A velocidade máxima fica limitada eletronicamente em 150 km/h. O motor 1.4 a combustão é acionado em percursos mais longos ou em velocidades mais altas, para trechos urbanos o carro roda apenas com o motor elétrico, com autonomia de 60 quilômetros. Apesar de parecer um pouco pesado, o carro anda bem, tem boas acelerações e retomadas de velocidade. A estabilidade em alta é boa e a dirigibilidade também.
Carros élétricos no Brasil - Página 10 Zoe%20Renault
O quarto e último carro avaliado foi o Lexus CT200H, híbrido e esportivo de luxo, que tem motor a combustão 1.8 e outro elétrico, que trabalham juntos.
A transmissão é CVT e você quase não sente as trocas de marchas, a aceleração poderia ser melhor por se tratar de um esportivo, mas o carro não deixa a desejar, em comparação com os veículos movidos apenas a gasolina.
A estabilidade e a dirigibilidade são pontos fortes do CT200H, o motorista fica com o carro “na mão”. Em comparação com veículos movidos à gasolina, ele só deixar a desejar nas acelerações, de resto, estaria pronto para encarar as ruas e estradas brasileiras.
Caio Bednarski

146Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sáb 15 Nov - 17:37

R8V

R8V
Administrador

Agora falta a tal da vontade política.

147Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Seg 17 Nov - 22:57

KÜLL



BYD promete cobrar R$ 1 pelo elétrico e6 no Brasil

  • BYD
  • Elétricos
  • Hatches
  • Preços


17/11/2014

Carros élétricos no Brasil - Página 10 700x476xbyd-e61-700x476.jpg.pagespeed.ic.vCPVHaIX6Y
Com R$ 1, nem dá para tomar um café hoje em dia. No entanto, esse é o valor que a BYD cobrará pelo hatch elétrico e6 no Brasil a partir de 2015. O valor é apenas simbólico, pois a oferta será focada apenas taxistas e frotistas.
Além do R$ 1, o cliente dos segmentos acima deverá pagar uma taxa mensal pelo valor do combustível que gasta mensalmente, sendo no caso gasolina. O valor é equivalente ao táxi que roda 200 km por dia, acumulando assim em média R$ 2.000 por mês para encher o tanque.
O BYD e6 tem baterias de fosfato de ferro que duram de 30 a 40 anos, segundo o fabricante. O veículo ainda tem custo por km rodado de R$ 0,04. Em comparação, os carros comuns variam entre R$ 0,19 e R$ 0,30. Com isso, a empresa quer que o cliente pague apenas o que iria consumir em gasolina e/ou etanol.
Com autonomia de 300 km, o BYD e6 pesa 2.380 kg e terá um transformador para recarga rápida do veículo, reduzindo o tempo de oito para apenas duas horas. Apesar da construção da fábrica de ônibus e baterias em Campinas/SP, a marca chinesa deverá importar inicialmente o carro elétrico.
[Fonte: Folha]

148Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Ter 18 Nov - 12:37

Fabiano

Fabiano

Interessante, mas essa conta deles é maluca ao extremo, e frota seria o que, empresas também?

http://www.oticainova.com.br

149Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Ter 18 Nov - 23:41

Grilo

Grilo
Administrador

Conta muito estranha!

Esse carro tem versão só a gasolina? O vizinho outro dia estava um, mas o ruído era de motor a combustão, ainda que em baixa velocidade.

http://www.autouniverso.com.br

150Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Qua 19 Nov - 15:52

R8V

R8V
Administrador

Fabiano, o Twzy daria conta perfeitamente no dia a dia.

O BYD é elétrico ou híbrido?

151Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sex 5 Dez - 22:25

KÜLL



Rio de Janeiro deve ganhar aluguel de carros elétricos em 2015

  • Elétricos
  • Governamental/Legal
  • Veículos Comerciais


05/12/2014

Carros élétricos no Brasil - Página 10 700x466xbollore-bluecar-700x466.jpg.pagespeed.ic.bJAATAMy39uXtsoFIw87
O Rio de Janeiro quer implantar um sistema de aluguel de carros elétricos nos moldes dos existentes na Europa e EUA. O projeto prevê estações em determinadas áreas da cidade onde o usuário poderá utilizar um dos veículos de emissão zero para seus deslocamentos.
O serviço será executado por uma parceria público-privada e será definida nos próximos meses. O objetivo é que em novembro o sistema de car sharing de elétricos já comece a funcionar. Os locais das estações ainda serão definidos.
A prefeitura do Rio quer desestimular o uso do automóvel e promover o transporte público e alternativas de mobilidade urbana. VLT e BRT são os modais que mais estão recebendo investimentos do poder público carioca.
O serviço de car sharing deverá ter custo por km rodado, da mesma forma que nos táxis. A inspiração veio do Autolib, que é o sistema mais conhecido na Europa. Os carros ficaram estacionados em vagas exclusivas nas ruas e serão carregados enquanto estiverem parados.
A administração municipal já emitiu uma chamada pública para os interessados através do Diário Oficial e o prazo é de 30 dias para que os candidatos apresentem propostas. A concessionária que apresentar o maior valor de investimento será declarada a vencedora. O montante compreende toda a infraestrutura, incluindo carros e sistema de pagamento, entre outros.
[Fonte: O Dia]

152Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sex 5 Dez - 22:34

R8V

R8V
Administrador

Ótima iniciativa!!! Espero que seja seguida pelas demais cidades!!!

153Carros élétricos no Brasil - Página 10 Empty Re: Carros élétricos no Brasil Sáb 6 Dez - 22:27

Fabiano

Fabiano

É um começo correto, o governo monta uma estrutura, testa os carros e a rede, e depois entrega a inciativa privada para que o mercado se incie e prospere....

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