Audi A3 - Nova geração

Seria melhor ter mantido a importação...

O problema não é a importação, mas como foi feita a nacionalização. Se eles queriam um produto feito aqui, que não apelassem.

Era melhor que fosse CKD entao....

KÜLL escreveu:O problema não é a importação, mas como foi feita a nacionalização. Se eles queriam um produto feito aqui, que não apelassem.

É que tem algumas marcas que quase sempre se aproveitam da nacionalização para piorar o carro em termos de refinamento.

Audi A3 1.4 Flex nacional terá preço abaixo de R$ 100 mil

Categorias: A3-Sedan , Audi 1 Comentário


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A Audi do Brasil anunciou que pretende produzir no Brasil cerca de 1.000 unidades do Audi A3 Sedan 1.4 Flex em sua fábrica de São José dos Pinhais, Estado do Paraná.



O Audi A3 Sedan nacional chega chega neste mês às concessionárias em duas opções de acabamento, Attraction (R$ 99.990 reais) e Ambiente (R$ 109.990), com preço abaixo de R$ 100 mil reais no modelo de acesso, trazendo aperfeiçoamentos em relação ao modelo importado.


O Audi A3 Sedan nacional ganhou motor flex, com 23 cavalos a mais (150 cavalos do nacional, contra 122 do importado), além de nova suspensão traseira mais robusta e confortável - mais macia, com elevação de altura de 1,5 cm em relação ao importado - evitando raladas em lombadas, valetas e desníveis.


Ademais, o Audi A3 Sedan nacional ganhou uma nova transmissão automática de seis marchas com conversor de torque - TipTronic, mais silenciosa e robusta que a automatizada de sete marchas do modelo importado.


O Audi A3 Sedan 1.4 Flex chega para consolidar a posição da Audi, que está indo na contramão do mercado, ao evoluir cerca de 36% em 2015 em um mercado premium que cai 25%. A montadora entende, porém, que "2016 será um ano muito mais difícil porque a crise não é só econômica, é uma crise de confiança”, diz o presidente da Audi, Joerg Hofmann.


Além das versões Attraction e Ambiente, com motor 1.4 Flex, ainda neste mês será lançada a versão 2.0, monocombustível, Ambition, com motor importado.


O Audi A3 Sedan é o atual vice-líder de vendas do mercado de sedãs premium, com 5.028 unidades vendidas em 2015, ficando à frente de Mercedes-Benz Classe C (3.544 unidades vendidas) e atrás do BMW Série 3 (5.050 unidades vendidas).

Tabela de preços e itens de série - Audi A3 Sedan 1.4 Flex 2016

• Audi A3 Sedan 1.4 Attraction - R$ 99.990 reais: rodas de alumínio de 16 polegadas, volante revestido em couro, sete airbags (frontais, laterais e de joelho para o motorista), controle de estabilidade (ESP), faróis bi-xenon, lanternas traseiras em LED, sensor de estacionamento traseiro, rádio MMI com tela de 5,8 polegadas, sistema de som com 8 alto-falantes, Bluetooth e sistema Start-Stop.
  
• Audi A3 Sedan 1.4 Ambiente - R$ 109.990 reais: acrescenta rodas de 17 polegadas, sensor de luz e chuva, volante multifuncional e seletores de trocas de marchas (shift paddles). Opcionais: Sistema MMI Plus (com navegação por GPS); Design (Teto-Solar Elétrico + Revestimento em Couro Sintético); Assistence (Controle de Cruzeiro + Câmera de Ré + Sensor de estacionamento dianteiro); Assistence Plus (Active Lane Assist + ACC Piloto Automático Adaptativo + Front Assist com frenagem autônoma de emergência + Park Assist + Key Less Go + Assistente para Luz Alta).
  

COMENTÁRIOS: Sem contar a história da suspensão, um carro neste preço não oferecer ar digital é o fim.

Cross A3 Sedan!

Grilo escreveu:Cross A3 Sedan!

Hehehehe, me recorreu a mesma coisa quando vi as fotos....

Audi A3 Sedan 1.4 Flex fica mais urbano para tentar vender muito
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Eugênio Augusto Brito
DO UOL, em São Paulo (SP)
13/11/201517h09



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Audi A3 Sedan fabricado em São José dos Pinhais (PR) começa em R$ 99.990 (versão Attraction) e R$ 109.990 (Ambiente) Leia mais Murilo Góes/UOL
Depois da BMW (Séries 1 e 3 e X1), é a vez da também alemã Audi entregar modelos fabricados no Brasil. Apresentado esta semana, o A3 Sedan nacional começa a ser entregue primeiro na configuração com motor de 1,4 litro, retrabalhado para ser flex e entregar 150 cavalos de potência e 25,49 kgfm de torque. Com preços iniciais de R$ 99.990 e R$ 109.990, sai mais em conta que o hatch mais barato da rival bávara e reforça o posicionamento contra sedãs médios que entram em sua faixa de preço sem ter tanto refino ou equipamento -- aqui falamos do Toyota Corolla Altis (R$ 100.990).
Com estas credenciais, a Audi do Brasil afirma, oficialmente, que pretende manter o bom nível de vendas de praticamente cinco mil unidades ao ano -- há até a expectativa de entregar 1.000 unidades do sedã nacional em mês e meio, até o apagar das luzes de 2015. Nos bastidores, porém, vozes ligadas à empresa apontam que o A3 Sedan feito no Paraná pode vender bem mais e realmente mudar paradigmas do segmento médio premium. Para isso, é preciso agradar a todo tipo de consumidor (não apenas satisfazer a entusiastas de tecnologia e velocidade) e andar bem em todos os pisos do país.

Murilo Góes/UOL
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Suspensão tradicional pretende aguentar asfalto em piores condições para manter conforto; força e fôlego do 1.4 flex agradam bastante

Audi aposta tudo no motor

UOL Carros sabe que a pergunta que qualquer consumidor interessado se faz neste momento, antes de assinar o cheque, é "será que o A3 nacional piorou em relação ao sedã importado da Hungria desde 2014?" Vamos responder: houve simplificações, mas também ganhos. No resultado, o carro segue muito interessante.
De fato, a Audi só apresentou à imprensa especializada a versão mais completa (Ambiente) e com todos os equipamentos possíveis -- um carro que encosta nos R$ 165 mil (quase R$ 55 mil só de itens opcionais), mas pode acelerar, frear e até movimentar o volante sozinho para manter o carro na faixa ou estacionar com destreza. Ainda assim, UOL Carros abriu mão de experimentar os itens de alta tecnologia e se ateve aos detalhes técnicos presentes até na versão de entrada (o teste completo dos opcionais será feito em breve).
Sob o capô está a maior evolução do carro nacional frente ao importado: a Audi aposta bastante na potência e força do motor 1.4 flex e ele realmente agrada. Em quase 100 quilômetros de teste, funcionou sempre com muita reserva, girando entre 1.500 e 2.500 giros, e ainda assim proporcionando saídas seguras (a Audi fala em 0-100 km/h feito em 8,8 s, meio segundo mais veloz que o 1.4 anterior) e mantendo fôlego para ultrapassagens e retomadas confiantes. De fato, é incrível realizar que um motor com a mesma capacidade do Chevrolet Agile, por exemplo, pode andar mais e com mais tranquilidade que aquele que empurrava o Vectra, só para citar modelos que o brasileiro conheceu bem.
É preciso observar que o carro importado tinha uma dinâmica mais arrojada por conta do câmbio automatizado de sete marchas (dupla embreagem). Já este é mais racional com seu automático de seis. A ideia é ter um carro mais suave em saídas e menos arisco. De fato, a transmissão feita pela Aisin segura um pouco mais a saída do A3, impedindo que motoristas menos confiantes deem "soquinhos" ao modular o pedal com mais força do que deveriam. É uma forma de agradar a mais consumidores, porque motorista que se assusta com o carro não o compra -- nem o recomenda. Lembrança a quem acha que este câmbio é pior: o Golf GTI usa a transmissão de seis marchas e tem perfeição em termos de gerenciamento de motor e tração.

Murilo Góes/UOL
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Cabine iguala carro importado em equipamentos e acabamento; banco é mais compacto

Mais urbano

Este A3 também é menos arrojado em curvas, por conta da suspensão traseira feita com molas torcionais e amortecedores separados (eixo de torção com barra estabilizadora), em vez da solução multibraços do três-volumes importado. Obviamente é uma solução com custo menor, ainda que componentes sejam feitos de alumínio, assim como na suspensão dianteira. Por outro lado, é uma saída mais adequada se considerarmos que boa parte dos compradores não vão exigir esportividade de um carro que é pensado para o uso urbano e em viagens de finais de semana.
Além disso, este conjunto de suspensão está mais preparado para regiões com piso mal preservado: "Pense como o consumidor que precisa enfrentar valetas, lombadas e asfalto ruim aqui no Brasil, ele vai ter mais conforto na cabine e seu carro vai raspar menos", explicou o engenheiro e consultor técnico da Audi, Lothar Werninghaus.
Como também está está mais "altinho" (1,5 cm na dianteira, 1,4 cm na traseira), o A3 Sedan Flex passa mais tranquila mente por esses obstáculos, ainda que não faça curvas como um semideus com volantes e entregue um pouco a traseira (situação que é controlada por assistências de estabilidade e tração facilmente). "Vamos ter a versão 2.0, com o mesmo conjunto de suspensão do importado, para quem gosta de andar mais forte, inclusive nas curvas. Será outra proposta", adianta o engenheiro.
Faltou dizer que a cabine segue com acabamento impecável e ótima escolha de materiais, à exceção dos novos bancos, mais compactos do que precisavam ser e que sustentam mal o corpo do motorista com mais de 1,80 m em longas viagens. De novo, foi uma escolha da Audi pensando em uso mais urbano e em dar mais espaço na cabine a mais pessoas (com altura menor), que reclamavam do aperto no carro como um todo. Sete airbags, computador de bordo completo e integração eletrônica total com aparelhos celulares e tocadores de MP3 mantém o nível Audi.
No fim, sempre há o fator psicológico (e mercadológico) do motor flex. Se o etanol estiver vantajoso, haverá uso e maior performance do motor; se estiver caro, haverá opção pela gasolina com maior autonomia (segundo o Inmetro, 7,8/11,7 km/l na cidade -- etanol/gasolina --, 9,9/14,3 km/l na estrada). São bons argumentos para um carro que chega com a missão de mexer com o mercado, agradar a mais pessoas e tentar vender bastante.

Sei nao....ainda acho que o carro piorou em relacao ao importado.

Muda suspensao e cambio.... Pelo visto, amansaram o carro...

O que estão falando do Audi A3 Sedan Flex 2016 nacional?

Categorias: A3-Sedan , [url=http://www.car.blog.br/search/label/An%C3%A1lise de Usados]Análise de Usados[/url] 10 Comentários


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A Audi do Brasil lançou oficialmente há poucos dias a versão nacional do A3 Sedan - veículo que chegou com a mesma estética, mesmo preço, mais itens de série, motor flex 28 cavalos mais potente com 25% mais torque, além de alterações na suspensão e transmissão para deixá-lo mais robusto e adequado à realidade das vias brasileiras. Este artigo traz uma coleção de opiniões sobre o comportamento do modelo nacional.



O Emilio Camanzi considerou que a nova suspensão do A3 Sedan 1.4 Flex nacional "mostrou-se mais amigável com o solo brasileiro, deixando-o mais macio, confortável e silencioso internamente. Quanto à estabilidade, vai ser preciso ir a uma pista e andar no limite para sentir as diferenças que a maior altura da suspensão e o eixo traseiro semi-independente fizeram". Além disso, completou dizendo que "no chamado dia a dia, com as rodas de aro 17 e pneus de perfil baixo da versão Ambiente, não se percebe nenhuma diferença. O A3 Flex faz curvas com segurança."


Com relação à nova transmissão automática de seis marchas adotada no A3 1.4 TSI Flex nacional no lugar da automatizada de 7 marchas do importado, Camanzi disse que "o câmbio faz o papel dele muito bem. Se as trocas não são tão rápidas como no de dupla embreagem (diminuindo bastante aquela sensação de esportividade), elas são suaves, colaborando no conforto e ajudando a baixar o estresse no trânsito congestionado. Ou seja, no uso diário não faz diferença". Entretanto, ele ponderou que "para quem quiser uma tocada mais animada, ele ainda tem posição esportiva de trocas automáticas e engates sequenciais em aletas atrás do volante – somente na versão Ambiente – ou na alavanca de seleção".


Ainda com relação à transmissão, o jornalista Bob Sharp, do site Auto Entusiastas, em sua avaliação sobre o A3 Sedan 1.4 Flex nacional, comentando sobre o novo câmbio automático "epicíclico" de 6 marchas, Aisin fabricado no México, e sobre a elevação da altura de rodagem em 15 mm, apontou que são "alterações importantes", “de torcer o nariz, mas na prática, não".


Segundo Sharp, as atuais transmissões automáticas — Aisin, ZF, GM — "são excelentes em todos os aspectos", e registrou o bom escalonamento ao apontar que o A3 Sedan, a 125 km/h, "segue sereno a 2.200 rpm". Além disso, apontou uma vantagem da presença do conversor de torque, que é o fato de com tal tipo de transmissão, em marcha lenta, "o motor não fica fazendo força e elevando o consumo sem necessidade".


Sobre a suspensão traseira, Bob Sharp sustenta que "uma boa multibraço é melhor que um bom eixo de torção", mas complementa dizendo que "no dia-a-dia", "a diferença é muito pequena" [entre a multilink do importado e a semi-independente do nacional]. Segundo o jornalista, somente em trechos com curvas muito sinuosas, como na "Via Dutra entre o topo da Serra das Araras e o retão de Resende", e andando em alta velocidade é que a superioridade da suspensão multibraço aparece.


Finalmente, o ex-editor chefe da Revista Quatro Rodas apontou uma vantagem do eixo de torção, que é o fato de "não precisar de alinhamento de rodas traseiras (nem tem como alinhar) por toda a vida do veículo", apontando que "não há por que criticar a Audi nessa questão".


No teste da Revista Quatro Rodas com o Audi A3 Sedan 1.4 Flex nacional, a publicação apontou que ao se substituir o câmbio automatizado de dupla embreagem pela automática com conversor de torque, "o piloto se ressente de falta de agilidade entre as trocas de marchas", mas a comparação dos resultados de desempenho entre os dois modelos aponta vantagem para o nacional, que foi 0,6 segundo mais rápido nas acelerações, e ostentou tempos similares nas retomadas.


Já a Revista Auto Esporte, comentando sobre o novo câmbio automático do Audi A3 Sedan nacional, disse que "não é tão rápido quanto o S-Tronic", mas é bastante suave no funcionamento, e que "está bem casado com o motor 1.4 TFSI Flex", registrando aceleração de 0 a 100 Km/h em 8,6 segundos - 0,9 segundos mais rápido que o importado. Além disso, foi melhor também em retomadas.


Com relação à suspensão, a Auto Esporte disse que "a Audi caprichou tanto no acerto do conjunto que mal d[a para sentir diferença no nível de conforto, que é elevado sem prejudicar a estabilidade".


A Revista Car and Driver apontou que "dá para sentir a diferença da suspensão traseira em curvas de alta velocidade", quando a "traseira não fica mais ancorada no asfalto como antes". Já sobre o transmissão, acrescentou que o câmbio automático TipTronic do nacional, com "engrenagens embebidas em óleo, é mais silencioso" que o câmbio adotado no modelo importado.


Com relação ao desempenho, a Car and Driver também mediu uma significativa melhora de desempenho no modelo nacional, que acelerou de 0 a 100 Km/h em 8,9 segundos - 0,7 mais rápido que o importado.

Motor, Direção e Acabamento

Com relação ao motor, todos os jornalistas apontaram que o modelo nacional é claramente mais potente que o importado, algo que pode ser inclusive sentido na condução diária, com acelerações vigorosas e precisas.


Outros pontos unânimes são a direção - precisa e segura - e as observações sobre o acabamento interno, que, segundo todas as avaliações, mantém o mesmo nível do observado nos modelos importados.

Vídeo - Audi A3 Sedan 1.4 Attration



Conclusão

De um modo geral, as impressões da imprensa automotiva sobre o Audi A3 Sedan 1.4 Flex nacional são bastante positivas, apontado que o carro brasileiro é mais confortável que o importado, em face do ajuste mais macio da suspensão, mantendo suas ótimas qualidades dinâmicas e o elevado nível de estabilidade do importado, mesmo com uma nova suspensão traseira.


Com relação à transmissão, as avaliações apontam que a troca foi correta, pois é uma caixa mais robusta e menos ruidosa que a usada nos modelos importados, formando um conjunto harmonioso com o novo motor flex, mais potente e vigoroso.


Esses aspectos, somados ao fato de que o A3 Sedan nacional tem o mesmo nível de qualidade de acabamento, assim como mais equipamentos, evidenciam que o Audi A3 Sedan 1.4 Flex nacional é um carro superior ao importado, pois é mais adequado à realidade das vias e das preferências do consumidor brasileiro.

Sorry, mas custo a crer que substituindo a multilink ele mantenha a mesma estabilidade.

Audi A3 Sedan 2.0 Ambition 2016: preço parte de R$ 137.990
  Categorias: A3-Sedan , Audi , Audi-A3 , [url=http://www.car.blog.br/search/label/aumento de pre%C3%A7os]aumento de preços[/url]   51 Comentários

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A Audi do Brasil divulga o preço sugerido oficial do A3 Sedan 2.0 Ambition - nova configuração topo de linha: R$ 137.990 reais, no modelo básico, podendo chegar a R$ 169.490 com todos os opcionais disponíveis.



O Audi A3 2.0 Ambition é equipado com o mesmo conjunto motriz do Golf GTI: motor 2.0 TFSI de 220 cavalos e 35,7 Kgfm de torque associado a uma transmissão automática S-Tronic de seis marchas, dupla embreagem, que é basicamente a mesma DSG6 do Golf GTI.


Desempenho e consumo

Esse conjunto é capaz de acelerar o A3 Sedan 2.0 Ambition de 0 a 100 Km/h em 6,6 segundos - 0,9 segundo mais rápido que o Ambition 1.8 vendido até agora. O consumo de gasolina em cidade é de 9,6 Km/l, enquanto em estrada melhora para 14,8 Km/l (dados de desempenho e consumo da Revista Auto Esporte). A tabela abaixo traz os dados do A3 2.0 comparativamente a BMW 320i Active Flex, Mercedes-Benz C180 e Audi A4 2.0 CVT, com grifo azul no vencedor.

Comparativo: BMW 320i x Audi A3 2.0 x Mercedes-Benz C180 x Audi A4 2.0 CVT

Modelo	0 a 100 Km/h	60 a 100 Km/h	Consumo cidade	Consumo estrada
Audi A3 2.0 Ambition	6,6	3,2	9,6	14,8
BMW 320i Active Flex	7,5	4,3
Audi A4 2.0 CVT	8,6	4,3	9,8	15,1
Mercedes-Benz C180	9,4	5,4	11	17,8

Os números mostram que o A3 2.0 T é 0.9 segundos mais rápido que o BMW 320i na aceleração de 0 a 100 Km/h (6,6 no Audi x 7.5 do BMW) e 1,1 segundo mais rápido na retomada de 60 a 100 Km/h, evidenciando uma grande vantagem do A3 2.0 sobre seus rivais em termos de desempenho.


Mas, além do motor mais potente e da transmissão S-Tronic de 6 marchas, o Audi A3 2.0 Ambition tem na suspensão traseira outro diferencial em relação aos modelos 1.4 Flex, que é um conjunto independente multilink - mais apropriado para carros de performance mais elevada.


O interior também é diferenciado, com volante de três raios de melhor pega, saídas de ar para o banco traseiro, ar-condicionado digital com duas zonas de climatização, bancos de conformação esportiva revestidos em couro com ajustes elétricos, retrovisores rebatíveis eletricamente, sete airbags, sensor de estacionamento traseiro - itens de série do modelo de R$ 137.990 reais - preço inferior ao A3 1.8 Ambition vendido até agora (mostrado no vídeo abaixo).






Opcionalmente podem ser agregados: Teto-Solar panorâmico, sistema MMI Plus com navegação, Pacote Assistende Plus (Active Lane Assit, Assistente de Luz Alta, Park Assist, controle de cruzeiro adaptativo). Com todos os opcionais o preço vai a R$ 169.490 reais.


COMENTÁRIOS: Primeiro, coloca-lo em confronto direto com o 320 é safadeza, pois embora com preço similar, são modelos de segmentos diferentes. Segundo, esperava que aqui, como nos EUA, o 2.0 tivesse o visual S-Line.

Fico com o 320, sem sombra de duvida.

TFSI e TSI são a mesma coisa?

Grilo escreveu:TFSI e TSI são a mesma coisa?

Até onde me recordo, o TFSI é com injeção direta e o TSI normal.

O sedã aqui é um modelo relativamente difícil de ver, ou o hatch duas portas, geralmente moído, na mão de mulheres, ou sportback, mas cada dia vejo mais que o alemão curte mesmo é peruas, com engate de carretinha hehehe...

Fabiano escreveu:

Grilo escreveu:TFSI e TSI são a mesma coisa?

Até onde me recordo, o TFSI é com injeção direta e o TSI normal.

O sedã aqui é um modelo relativamente difícil de ver, ou o hatch duas portas, geralmente moído, na mão de mulheres, ou sportback, mas cada dia vejo mais que o alemão curte mesmo é peruas, com engate de carretinha hehehe...

O UP é TSI e tem injeção direta. Já os outros TSI, não faço idéia...

Opinão: posicionamento de mercado do Audi A3 Sedan Flex

Categorias: A3-Sedan , Artigo , Audi , Mercado 17 Comentários


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Quais seriam os objetivos da Audi do Brasil com o lançamento do A3 Sedan Flex? Evidentemente que vender muito, lucrar muito, manter a imagem de carro premium e exclusivo, preços elevados. Mas, mas para atingir esses objetivos é preciso posicionar adequadamente o produto, e este post tenta descobrir qual a estratégia de alocação o A3 Sedan nacional no mercado.



Logo que o Audi A3 1.4 importado começou a ser vendido no Brasil, surgiram em várias revistas e publicações comparativos do Audi A3 Sedan 1.4 com o Corolla Altis. Ambos na faixa de R$ 100 mil reais, e a média dos resultados dos comparativos dava vantagem para o A3, por questões de dirigibilidade, melhor acabamento e etc.


Isso evidencia que a Audi do Brasil quer atrair o consumidor de Corolla que quer subir de categoria, aquele que deseja fazer o upgrade, ingressando no mundo premium. Ocorre que o A3 Sedan importado é um carro de características muito diferentes do Corolla.



Enquanto o Corolla tem suspensão macia e relativamente elevada, o A3 Sedan importado tem suspensão firme e relativamente baixa. Enquanto o Corolla é silencioso, suave e macio, o Audi A3 Sedan 1.4 importado é ágil, esportivo e tem um câmbio que faz ruídos de peças metálicas.



O Corolla tem fama de inquebrável, manutenção barata. Já o Audi A3 Sedan 1.4 tem uma suspensão traseira multilink que perde alinhamento em pancadas mais firmes e um câmbio que faz ruídos estranhos.



Isso mostra que o A3 Sedan 1.4 importado não é um carro que seria apreciado pelo consumidor típico do Corolla. Este quer um carro macio, robusto, silencioso e confiável, enquanto o Audi é esportivo, firme, relativamente ruidoso, mas com ótima dirigibilidade.

Desempenho e Consumo - Audi A3 Sedan 1.4 Flex AT6 x Corolla 2.0 Altis CVT

Os dados de desempenho abaixo são da Revista Carro, edição de novembro, com ambos modelos testados com gasolina, com grifo em azul no vencedor.

Prova	Audi A3 1.4 Flex AT6	Corolla 2.0 Altis CVT	Vantagem do A3
0 a 100 Km/h [s]	8,9	9,7	8,99%
0 a 180 Km/h [s]	31,1	34,1	9,65%
80 a 120 Km/h [s]	6,3	6,5	3,17%
Frenagem a 120 Km/h [metros]	57,4	61	6,27%
Freangem a 180 Km/h [metros]	136	140,7	3,46%
Frenagem a 100 Km/h [metros]	39,8	41	3,02%
0 a 400 metros [s]	16,3	16,8	3,07%
Velocidade a 400 metros [Km/h]	140,2	136,5	2,71%
0 a 1000 metros [s]	29,7	30,5	2,69%
Velocidade a 1000 metros [Km/h]	176,6	176,1	0,28%

Os números mostram que o motor mais moderno do A3, um 1.4 TFSI Flex, com 150 cavalos, associado a uma transmissão automática TipTronic de 6 marchas, apresenta desempenho melhor em todas as situações em relação ao Corolla 2.0 CVT. Além disso, o Audi A3 1.4 Flex freia melhor e oferece melhores retomadas (mais segurança).
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Modelo	Etanol			Gasolina			Vantagem do A3
	Cidade	Estrada	Média	Cidade	Estrada	Média
Audi A3 Sedan 1.4 Flex Automático	7,8	9,9	8,64	11,7	14,2	12,7
Toyota Corolla 2.0 CVT	7,2	8,8	7,84	10,6	12,6	11,4	11,40%
Mercedes-Benz GLA 200 Flex AT	7	8,6	7,64	10	12,7	11,08	14,62%
BMW 320i Automática	6,5	9,3	7,62	9,4	13,3	10,96	15,88%
Ford Focus 2.0 Poweshift	6,7	8,5	7,42	9,9	12,4	10,9	16,51%
Citroen C4 THP Flex	6,5	8,5	7,3	9,3	11,9	10,34	22,82%

O Audi A4 1.4 Flex, mesmo oferecendo um desempenho cerca de 10% melhor que o Corolla 2.0 CVT, o Audi é ainda em média 11,4% mais econômico, segundo dados do INMETRO (veja detalhes aqui), o que mostra a maior eficiência do powertrain alemã. Em resumo: o A3 1.4 Flex anda mais e bebe menos que o Corolla 2.0 CVT.

Parenteses: Dirigibilidade / Handling - EUA - Europa - Brasil

Vamos abrir um parenteses para tratar de diferenças de estilos de direção - Brasil/Europa/EUA. O consumidor europeu dá muito valor à dirigibilidade e características de manipulação dos seus carros. Não é por outro motivo que os modelos mais vendidos na Europa são carros firmes, com suspensões multilink, baixos e adequados a andar nas estradas européias sem limite de velocidade.

Já o consumidor americano, e o brasileiro também - que emula o comportamento do americano -, não está nem aí com dirigibilidade e handling. O que faz sentido, já que nem nos EUA e muito menos no Brasil há estradas e legislação que permita usufruir de carros com boa dirigibilidade em altíssimas velocidade.

Isso fica claro até mesmo pelo tipo de carro preferido nos EUA e Brasil: os tais dos SUV´s, médios e compactos, que podem ser espaçosos, volumosos e imponentes, mas têm dirigibilidade / handling péssimos se comparados aos hatchs e sedãs dos quais derivam.

Tanto no Brasil quanto nos EUA, a preferência do consumidor é por carros macios e confortáveis, que filtrem bem as irregularidades dos pisos, e, no caso do Brasil, resistam à buraqueira (o A3 Sedan 1.4 Flex nacional é assim).

A3 Sedan 2.0 Ambition - versão focada em dirigibilidade e performance


De qualquer forma, para os consumidores que querem um carro com comportamento mais esportivo, e de alta performance, a Audi Brasil oferece o A3 Sedan 2.0 Ambition (veja detalhes aqui).


Essa versão traz suspensão mais baixa, firme e com esquema independente na traseira. O motor é um um quatro cilindros 2.0 Turbo mono-combustível (gasolina) de 220 cavalos, 35,7 Kgfm de torque associado a uma transmissão automática S-Tronic de dupla embreagem de seis marchas.


Trata-se de do mesmo conjunto do Golf GTI, que é para entusiasta nenhum vai colocar defeito.

Audi A3 Sedan nacional - novas suspensão e transmissão

Voltando ao A3 Flex, o contexto deixa claro, portanto, que a estratégia da Audi do Brasil com o modelo: tornar o A3 Sedan 1.4 Flex nacional convergente ao que o consumidor de Corolla aprecia: maciez, suavidade, progressividade, conforto e silêncio.


Dessa forma, um Audi A3 com tais características pode ser um modelo altamente atrativo para o consumidor de Corollas GLi/XEi, que estão na faixa de R$ 75 mil a R$ 90 mil, e quer migrar a um patamar superior.


Hoje, esse consumidor é atendido pelo Corolla Altis, na casa de R$ 100 mil. Mas a verdade é que não há muita diferença, sobretudo em termos de imagem, entre um Corolla GLi/XEi e um Altis. E aí que entra o A3 Sedan 1.4 Flex nacional.


A Audi do Brasil deu ao A3 1.4 Flex nacional uma suspensão mais macia e confortável, 1.5 cm mais elevada, uma transmissão mais suave, menos esportiva, mais progressiva e que não faz ruídos de peças metálicas. E absolutamente robusta - até mesmo porque é fabricada por uma subsidiária da Toyota, a AISIN.


E, então, tem-se um carro que tem características apreciadas pelo consumidor do Corolla: maciez, conforto, suavidade, e agrega uma marca premium (status), um melhor acabamento interno, um motor mais moderno e eficiente e até mais desempenho.

Com isso, posiciona-se o A3 Sedan 1.4 nacional na faixa de mercado até agora inexplorada, que é entre R$ 100 mil (onde terminam os sedãs médios generalistas - Corolla/Civic/Jetta/Focus) e R$ 130 mil, que é onde começam os sedãs médios premium (BMW Série 3/Mercedes Classe C e Audi A4 e A3 2.0 Ambition).

E esse Audi A3 1.4 flex nacional atende ao que o consumidor brasileiro em geral, e o do Corolla em particular, gosta, o que torna mais claros os motivos de marketing que subsidiaram as alterações técnicas no Audi A3 nacional.

Conclusão

O Audi A3 Sedan nacional é um modelo diferente do vendido no mercado europeu, por ter adotado um motor mais potente, suspensão mais macia e robusta, além de uma transmissão mais confiável, silenciosa e suave.


Essas alterações, além de adequar o carro ao tipo de pavimentação que existe no Brasil, também vem ao encontro das preferências do consumidor médio brasileiro, que valoriza conforto e maciez em detrimento de dirigibilidade.

COMENTÁRIOS: Ainda acho um absurdo um carro "premium" não oferecer ar digital. As rodas daquele modelo branco devem ser oferecidas como acessório nas concessionárias. Na Europa, tem medidas em aro 18 e 19, sendo a maior opcional no S3

O azul com as rodas do modelo azul, deve ficar lindo!

O painel dele é espumado?