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122 Re: Investimentos da Peugeot Qui 14 Nov - 23:42
KÜLL
Peugeot deve fabricar sedã 301 no Brasil depois de lançar SUV 2008
Comentários 15
Claudio Luís de Souza
Do UOL, em São Paulo (SP)
14/11/201316h35
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Peugeot 301 em detalhes16 fotos
4 / 16Com 4,44 metros de comprimento e 2,65 metros de entre-eixos, o 301 é mais um sedã compacto com preço de médio Divulgação
A Peugeot só fala no lançamento do SUV compacto 2008, previsto para o começo de 2015, mas há um outro modelo, talvez até mais importante, aguardando sua vez na fábrica de Porto Real (RJ). Trata-se do sedã 301, cuja proposta é a mesma de Renault Logan, Chevrolet Cobalt, Fiat Grand Siena e Nissan Versa: oferecer espaço de médio a preço (mais ou menos) de compacto (leia-se, entre R$ 35 mil e R$ 45 mil).
O 301 já existe. Ele é construído sobre a mesma plataforma do 208, fabricado localmente pela Peugeot e sucesso de público e vendas. O 2008 usará essa mesma base estrutural.
Com 4,44 metros de comprimento, o 301 tem abundante entre-eixos de 2,65 m e um porta-malas quase surreal, de 640 litros (a média é de 500 litros). Há três opções de motor: 1.2 e 1.6 a gasolina (o segundo pode ser gerenciado por câmbio automático) e 1.2 a diesel, com potências de 72 cv, 115 cv e 92 cv, respectivamente. O sedã já é vendido em países periféricos, como o Irã (onde a marca do leão é dominante), e promissores, como a China; e em breve chegará, via importação a partir da Espanha, à Argentina.
Este último parece um arranjo estranho, já que a PSA Peugeot Citroën tem fábrica própria em terras portenhas -- mas lá são produzidos apenas carros médios (408, C4 Lounge). A "maternidade" dos compactos do grupo é mesmo Porto Real.
Conversas de bastidores insinuam uma necessidade estratégica de a Peugeot fabricar o 301 por aqui. Em permanente crise na Europa, as esperanças da marca francesa concentram-se na China, na Índia e, em menor escala, no Brasil. São países que podem garantir um aumento de rentabilidade crucial para a sobrevivência da empresa -- mas oferecendo como pratos principais em nosso país apenas 208 (o carro da "virada", segundo a marca), 308 e, em 2015, o 2008, talvez não dê para chegar lá.
UOL Carros apurou que a fabricação do 301 em Porto Real é vista como um passo natural para a Peugeot. Não só pela razão descrita acima, mas também porque o modelo que a marca possui para atender à demanda por sedãs compactos, o 207 Sedan, está perto de encerrar sua vida útil. Em outros tempos, executivos de alto calibre da marca francesa já deram de ombros a questionamentos sobre o futuro do três-volumes (a última vez foi no lançamento do 208, há alguns meses). "Por que mexer com um carro que ainda vende sem fazermos propaganda dele?"
Bem, ele ainda vende, mas cada vez menos. Em outubro o 207 Sedan emplacou irrelevantes 235 unidades. No acumulado do ano, foram 4.059, de acordo com a Fenabrave. Qualquer propaganda espontânea em torno do sedã já acabou há muito tempo. A tendência é o carro apagar-se aos poucos -- até porque a concorrência ocupou o vácuo no sub-segmento (o Cobalt, um dos inimigos a serem batidos, vendeu 13 vezes mais este ano).
O C-Elysée, variação da Citroën para o 301, não será vendido no Brasil porque ela é a marca da PSA que precisa manter imagem premium. Ou seja, até mesmo "em casa" o caminho está aberto para o 301. Aguardemos -- mas a aposta de UOL Carros é a de que em 2015 ou 2016, após resolver-se a vida do 2008, esse modelo será fabricado e vendido no Brasil.
Comentários 15
Claudio Luís de Souza
Do UOL, em São Paulo (SP)
14/11/201316h35
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Peugeot 301 em detalhes16 fotos
4 / 16
A Peugeot só fala no lançamento do SUV compacto 2008, previsto para o começo de 2015, mas há um outro modelo, talvez até mais importante, aguardando sua vez na fábrica de Porto Real (RJ). Trata-se do sedã 301, cuja proposta é a mesma de Renault Logan, Chevrolet Cobalt, Fiat Grand Siena e Nissan Versa: oferecer espaço de médio a preço (mais ou menos) de compacto (leia-se, entre R$ 35 mil e R$ 45 mil).
O 301 já existe. Ele é construído sobre a mesma plataforma do 208, fabricado localmente pela Peugeot e sucesso de público e vendas. O 2008 usará essa mesma base estrutural.
Com 4,44 metros de comprimento, o 301 tem abundante entre-eixos de 2,65 m e um porta-malas quase surreal, de 640 litros (a média é de 500 litros). Há três opções de motor: 1.2 e 1.6 a gasolina (o segundo pode ser gerenciado por câmbio automático) e 1.2 a diesel, com potências de 72 cv, 115 cv e 92 cv, respectivamente. O sedã já é vendido em países periféricos, como o Irã (onde a marca do leão é dominante), e promissores, como a China; e em breve chegará, via importação a partir da Espanha, à Argentina.
Este último parece um arranjo estranho, já que a PSA Peugeot Citroën tem fábrica própria em terras portenhas -- mas lá são produzidos apenas carros médios (408, C4 Lounge). A "maternidade" dos compactos do grupo é mesmo Porto Real.
Peugeot 301: dianteira de 508, roda de 207, porta-malas de 640 litros: espere mais 2 anos
Conversas de bastidores insinuam uma necessidade estratégica de a Peugeot fabricar o 301 por aqui. Em permanente crise na Europa, as esperanças da marca francesa concentram-se na China, na Índia e, em menor escala, no Brasil. São países que podem garantir um aumento de rentabilidade crucial para a sobrevivência da empresa -- mas oferecendo como pratos principais em nosso país apenas 208 (o carro da "virada", segundo a marca), 308 e, em 2015, o 2008, talvez não dê para chegar lá.
UOL Carros apurou que a fabricação do 301 em Porto Real é vista como um passo natural para a Peugeot. Não só pela razão descrita acima, mas também porque o modelo que a marca possui para atender à demanda por sedãs compactos, o 207 Sedan, está perto de encerrar sua vida útil. Em outros tempos, executivos de alto calibre da marca francesa já deram de ombros a questionamentos sobre o futuro do três-volumes (a última vez foi no lançamento do 208, há alguns meses). "Por que mexer com um carro que ainda vende sem fazermos propaganda dele?"
Bem, ele ainda vende, mas cada vez menos. Em outubro o 207 Sedan emplacou irrelevantes 235 unidades. No acumulado do ano, foram 4.059, de acordo com a Fenabrave. Qualquer propaganda espontânea em torno do sedã já acabou há muito tempo. A tendência é o carro apagar-se aos poucos -- até porque a concorrência ocupou o vácuo no sub-segmento (o Cobalt, um dos inimigos a serem batidos, vendeu 13 vezes mais este ano).
O C-Elysée, variação da Citroën para o 301, não será vendido no Brasil porque ela é a marca da PSA que precisa manter imagem premium. Ou seja, até mesmo "em casa" o caminho está aberto para o 301. Aguardemos -- mas a aposta de UOL Carros é a de que em 2015 ou 2016, após resolver-se a vida do 2008, esse modelo será fabricado e vendido no Brasil.
126 Re: Investimentos da Peugeot Sex 15 Nov - 19:48
Fabiano
Mas é o mais bonito entre os concorrentes, isso que o Logan melhorou drasticamente no desenho....
127 Re: Investimentos da Peugeot Sex 27 Jun - 1:13
KÜLL
Fim da linha para o Peugeot 207 Sedan
26/06/2014 | 21:56 
Fabio , Posted in [url=http://www.novidadesautomotivas.blog.br/search/label/FIM DE CARREIRA] FIM DE CARREIRA [/url] , PEUGEOT 
Chegou ao fim a produção do Peugeot 207 Sedan. Lançado em 2007 como 207 Passion e depois rebatizado como 207 Sedan, o modelo teve sua produção encerrada pela fabricante francesa na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro.
A marca ainda não se pronunciou oficialmente, mas os concessionários da marca, quando consultados, já falam abertamente sobre o assunto.
Quando chegou ao mercado, o sedã de entrada francês contava com motores 1.4 8v e 1.6 16v com opções de câmbio manual e automática. Desde fevereiro era exclusivamente comercializado na versão In Concert, que tinha preço sugerido de R$ 36.090.
Leia mais Fim da linha para o Peugeot 207 Sedan - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/
COMENTÁRIOS: Com isso, em tese, abre-se espaço para um novo sedan, como o de baixo custo que existe lá fora.
26/06/2014 | 21:56 Fabio , Posted in [url=http://www.novidadesautomotivas.blog.br/search/label/FIM DE CARREIRA] FIM DE CARREIRA [/url] , PEUGEOT Modelo deixou de ser produzido na fábrica de Porto Real, RJ
Chegou ao fim a produção do Peugeot 207 Sedan. Lançado em 2007 como 207 Passion e depois rebatizado como 207 Sedan, o modelo teve sua produção encerrada pela fabricante francesa na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro.
A marca ainda não se pronunciou oficialmente, mas os concessionários da marca, quando consultados, já falam abertamente sobre o assunto.
Quando chegou ao mercado, o sedã de entrada francês contava com motores 1.4 8v e 1.6 16v com opções de câmbio manual e automática. Desde fevereiro era exclusivamente comercializado na versão In Concert, que tinha preço sugerido de R$ 36.090.
Leia mais Fim da linha para o Peugeot 207 Sedan - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/
COMENTÁRIOS: Com isso, em tese, abre-se espaço para um novo sedan, como o de baixo custo que existe lá fora.
128 Re: Investimentos da Peugeot Sex 27 Jun - 11:01
Grilo
Administrador
o 207 Sedan era um carro que achava horrível em fotos, mas ao vivo até que era aceitável. O seu grande problema era a falta de espaço interno. Ele, assim como o hatch, estão muito ''salgado'' para fazer papel de carro de entrada da marca. Ainda que não goste, espero que venha o 301.
129 Re: Investimentos da Peugeot Ter 23 Dez - 0:04
Grilo
Administrador
Citröen e Peugeot devem vender carros juntas para estancar perdas
UOL Carros já havia dado o alerta durante os salões do automóvel de Paris, em setembro, e de São Paulo, entre o final de outubro e o começo de novembro: Citröen e Peugeot iriam se reorganizar para recuperar competitividade, vendas e "saúde" também no Brasil, seguindo movimento iniciado e coordenado pela matriz PSA, direto da França. O quadro, agora, se expõe em cores mais definidas.
Se no evento paulistano a ideia parecia ser apenas redefinir o status de cada marca, com a Citroën mais racional, a Peugeot se dedicando a modelos com mais conteúdo, e a novata DS cuidando dos modelos premium, nota-se agora que aquela definição foi apenas o primeiro passo. Informantes bem situados na estrutura de vendas da PSA já avisam: as lojas das marcas devem ser unificadas, e as gamas de carros, somadas.
Atualmente, revendas Citroën e Peugeot operam em proximidade física na maior parte dos bairros e cidades. UOL Carros apurou que, num futuro próximo (leia-se, 2015), apenas uma loja será mantida em cada área, oferecendo carros das duas marcas. Prevalecerá o concessionário que com melhores resultados médios.
A PSA não confirma essa reorganização de pontos de venda. Num comunicado enviado a UOL Carros, afirmou: "A estratégia mundial da PSA Peugeot Citroën é de ter três marcas diferenciadas, com suas respectivas identidades, posicionamentos, experiências ao cliente e redes de distribuição independentes, inclusive no Brasil".
"Em algumas praças e em situações específicas, as marcas do grupo poderão autorizar o compartilhamento das áreas de back-office, como as oficinas de pós-venda, setores administrativos etc.", prosseguiu a nota da assessoria.
Para analistas do mercado automotivo, a eventual unificação das lojas de Citroën e Peugeot não deve mudar preços de modelos nem de serviços (revisões, reparos etc.), mas a PSA deverá ter trabalho extra para reconstruir sua imagem junto ao público.
"Para o consumidor não mudaria muito: ele terá a assistência do mesmo jeito. O problema é a imagem das marcas, que ficaria negativa", disse Joel Leite, blogueiro de UOL Carros e diretor da Agência AutoInforme. Segundo Joel, o corte no número de lojas e a unificação do atendimento pode passar uma impressão ruim aos clientes.
Peugeot e Citroën operam no Brasil como se não fossem empresas do mesmo grupo, apesar de compartilhar plataformas e linhas de montagem (compactos em Porto Real, RJ, e médios na Argentina). Somadas, as duas têm cerca de 300 pontos-de-venda em todo o país -- é um número maior que o de concorrentes como a Renault, que têm 6,97% de participação no mercado, respectivamente. Apesar disso, nem mesmo somadas a Citroën (1,66%) e a Peugeot (1,25%) sequer chegam a incomodar a rival compatriota.
As participações de mercado das duas francesas podem ser consideradas pequenas porque o Mercosul é um dos principais mercados para um grupo empresarial que luta para sobreviver. Por mais que o foco da PSA esteja principalmente na China (como mostrado em outubro), é preciso parar de sangrar no Brasil.
Melhorar o pós-venda, ou seja, o atendimento nas concessionárias a quem já é cliente, é um dos objetivos de pelo menos uma das marcas: a Peugeot (embora a Citroën também viva esse drama). Uma fonte disse a UOL Carros já haver mobilização "para melhorar a imagem no atendimento pós-venda".
Uma dessas medidas é a "aproximação" com a rede de concessionárias -- na verdade, uma espécie de incremento na fiscalização das cerca de 140 lojas da Peugeot. Revendas que não estejam tão comprometidas em prestar serviço de total qualidade "podem ser desligadas", disse a fonte.
É a disposiçao de cortar na carne -- para estancar a hemorragia.
Fonte: UOL Carros
UOL Carros já havia dado o alerta durante os salões do automóvel de Paris, em setembro, e de São Paulo, entre o final de outubro e o começo de novembro: Citröen e Peugeot iriam se reorganizar para recuperar competitividade, vendas e "saúde" também no Brasil, seguindo movimento iniciado e coordenado pela matriz PSA, direto da França. O quadro, agora, se expõe em cores mais definidas.
Se no evento paulistano a ideia parecia ser apenas redefinir o status de cada marca, com a Citroën mais racional, a Peugeot se dedicando a modelos com mais conteúdo, e a novata DS cuidando dos modelos premium, nota-se agora que aquela definição foi apenas o primeiro passo. Informantes bem situados na estrutura de vendas da PSA já avisam: as lojas das marcas devem ser unificadas, e as gamas de carros, somadas.
Atualmente, revendas Citroën e Peugeot operam em proximidade física na maior parte dos bairros e cidades. UOL Carros apurou que, num futuro próximo (leia-se, 2015), apenas uma loja será mantida em cada área, oferecendo carros das duas marcas. Prevalecerá o concessionário que com melhores resultados médios.
A PSA não confirma essa reorganização de pontos de venda. Num comunicado enviado a UOL Carros, afirmou: "A estratégia mundial da PSA Peugeot Citroën é de ter três marcas diferenciadas, com suas respectivas identidades, posicionamentos, experiências ao cliente e redes de distribuição independentes, inclusive no Brasil".
"Em algumas praças e em situações específicas, as marcas do grupo poderão autorizar o compartilhamento das áreas de back-office, como as oficinas de pós-venda, setores administrativos etc.", prosseguiu a nota da assessoria.
Para analistas do mercado automotivo, a eventual unificação das lojas de Citroën e Peugeot não deve mudar preços de modelos nem de serviços (revisões, reparos etc.), mas a PSA deverá ter trabalho extra para reconstruir sua imagem junto ao público.
"Para o consumidor não mudaria muito: ele terá a assistência do mesmo jeito. O problema é a imagem das marcas, que ficaria negativa", disse Joel Leite, blogueiro de UOL Carros e diretor da Agência AutoInforme. Segundo Joel, o corte no número de lojas e a unificação do atendimento pode passar uma impressão ruim aos clientes.
Peugeot e Citroën operam no Brasil como se não fossem empresas do mesmo grupo, apesar de compartilhar plataformas e linhas de montagem (compactos em Porto Real, RJ, e médios na Argentina). Somadas, as duas têm cerca de 300 pontos-de-venda em todo o país -- é um número maior que o de concorrentes como a Renault, que têm 6,97% de participação no mercado, respectivamente. Apesar disso, nem mesmo somadas a Citroën (1,66%) e a Peugeot (1,25%) sequer chegam a incomodar a rival compatriota.
As participações de mercado das duas francesas podem ser consideradas pequenas porque o Mercosul é um dos principais mercados para um grupo empresarial que luta para sobreviver. Por mais que o foco da PSA esteja principalmente na China (como mostrado em outubro), é preciso parar de sangrar no Brasil.
Melhorar o pós-venda, ou seja, o atendimento nas concessionárias a quem já é cliente, é um dos objetivos de pelo menos uma das marcas: a Peugeot (embora a Citroën também viva esse drama). Uma fonte disse a UOL Carros já haver mobilização "para melhorar a imagem no atendimento pós-venda".
Uma dessas medidas é a "aproximação" com a rede de concessionárias -- na verdade, uma espécie de incremento na fiscalização das cerca de 140 lojas da Peugeot. Revendas que não estejam tão comprometidas em prestar serviço de total qualidade "podem ser desligadas", disse a fonte.
É a disposiçao de cortar na carne -- para estancar a hemorragia.
Fonte: UOL Carros
130 Re: Investimentos da Peugeot Qua 24 Dez - 16:47
R8V
Administrador
É uma boa, pois aumentam os pontos de assistência.
131 Re: Investimentos da Peugeot Qui 25 Dez - 22:44
Grilo
Administrador
Cidade que tem apenas uma delas, a oficina pode ficar sobrecarregada ao ter que dividir o espaço com a parceira. Espero que planejem bem.
132 Re: Investimentos da Peugeot Qui 1 Jan - 18:03
Grilo
Administrador
Obituário: Peugeot 207 hatch está morto desde junho
Em junho a Peugeot Hoggar e o 207 Passion (Sedan) deram adeus ao mercado, na época a marca não assumiu a morte de nenhum dos dois. Porém, o que não se sabia era que o 207 hatch também deixou de ser produzido na mesma data como informou o Extra. Só que no caso do hatch foram fabricadas muitas unidades. Como há muitas unidades em estoque ele ainda é anunciado no site oficial do fabricante dando a falsa impressão que o modelo ainda está em linha.
Em junho a Peugeot Hoggar e o 207 Passion (Sedan) deram adeus ao mercado, na época a marca não assumiu a morte de nenhum dos dois. Porém, o que não se sabia era que o 207 hatch também deixou de ser produzido na mesma data como informou o Extra. Só que no caso do hatch foram fabricadas muitas unidades. Como há muitas unidades em estoque ele ainda é anunciado no site oficial do fabricante dando a falsa impressão que o modelo ainda está em linha.
O nosso 207 foi uma bola tremendamente fora da marca francesa no mercado nacional. O modelo lançado no Brasil em 2008, era apenas uma reestilização do 206. Além do nome, seu único parentesco com o modelo europeu era o visual dianteiro. A marca só corrigiu a falha em 2013 quando lançou no Brasil a nova geração do 208 em paridade com o modelo europeu.
Mico certo o 207 hatch é comercializado pelo valor sugerido de R$ 36.690 na versão única Active. O modelo é equipado com o motor 1.4 que rende 82cv de potência a 5250rpm e torque de 12,85kgfm a 3250rpm que trabalha em conjunto com o câmbio manual de cinco velocidades.
Fonte: AutosSegredos
133 Re: Investimentos da Peugeot Sex 2 Jan - 12:16
R8V
Administrador
Um erro que custou caro para a marca.
134 Re: Investimentos da Peugeot Sex 2 Jan - 23:49
Grilo
Administrador
Por um preço melhor - cerca de 33mil, poderia ser um ótimo produto de entrada...
135 Re: Investimentos da Peugeot Ter 7 Jul - 12:53
Grilo
Administrador
Peugeot anuncia novo diretor comercial no Brasil
A Peugeot tem novo diretor comercial no Brasil: Domingos Boragina assume o cargo no lugar de Abelardo Pinto, que esteve à frente do departamento nos últimos dois anos. Com mais de 30 anos de experiência no mercado automotivo, Boragina ingressa na Peugeot após passar 15 anos atuando na parceira de grupo Citroën, onde foi diretor comercial em 1999 e, desde 2012, responsável pelo desenvolvimento da rede e pela implantação da nova imagem de marca.
“Tenho orgulho em integrar a equipe da Peugeot em um momento tão especial para a marca no Brasil. Com o reposicionamento de nossos produtos e a criação de uma nova rede, vamos oferecer aos clientes uma experiência única, que reúne produtos modernos, com uma ampla lista de equipamentos de série, e qualidade na prestação de serviços”, afirma Boragina.
Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o executivo tem pós-graduação em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), com extensão em Finanças na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Atuante como profissional na indústria automotiva e sistema financeiro desde 1979, Boragina passou por diversas áreas como comércio, vendas corporativas, produtos financeiros, nomeação e desenvolvimento de rede de distribuição e relações com mercado, em passagem por empresas como França Ribeiro e Almeida Advogados Associados, Bosch/Wapsa, Volkwagen, Varig, Banco Bozano, Simonsen e Asia Motors.
Fonte: AutomotiveBusinnes
A Peugeot tem novo diretor comercial no Brasil: Domingos Boragina assume o cargo no lugar de Abelardo Pinto, que esteve à frente do departamento nos últimos dois anos. Com mais de 30 anos de experiência no mercado automotivo, Boragina ingressa na Peugeot após passar 15 anos atuando na parceira de grupo Citroën, onde foi diretor comercial em 1999 e, desde 2012, responsável pelo desenvolvimento da rede e pela implantação da nova imagem de marca.
“Tenho orgulho em integrar a equipe da Peugeot em um momento tão especial para a marca no Brasil. Com o reposicionamento de nossos produtos e a criação de uma nova rede, vamos oferecer aos clientes uma experiência única, que reúne produtos modernos, com uma ampla lista de equipamentos de série, e qualidade na prestação de serviços”, afirma Boragina.
Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o executivo tem pós-graduação em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), com extensão em Finanças na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Atuante como profissional na indústria automotiva e sistema financeiro desde 1979, Boragina passou por diversas áreas como comércio, vendas corporativas, produtos financeiros, nomeação e desenvolvimento de rede de distribuição e relações com mercado, em passagem por empresas como França Ribeiro e Almeida Advogados Associados, Bosch/Wapsa, Volkwagen, Varig, Banco Bozano, Simonsen e Asia Motors.
Fonte: AutomotiveBusinnes
136 Re: Investimentos da Peugeot Qua 12 Abr - 11:26
KÜLL
PSA terá câmbio Aisin AT6 nos Peugoet 208/2008 e C3
Categorias: automaticos , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Citroen C3]Citroen C3[/url] , [url=http://www.car.blog.br/search/label/Peugeot 2008]Peugeot 2008[/url] 17 Comentários
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O conglomerado automotivo francês PSA - Peugeot Citroën - passa a equipar em junho próximo modelos das duas marcas com câmbio automático de seis marchas em substituição ao de quatro marchas de origem francesa.
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A transmissão em questão é uma unidade AISIN japonesa, que entra em substituição ao quatro marchas em Peugeot 208, Citroen C3, Citroen AirCross e Peugeot 2008.
A falta de um câmbio automático é o principal fator que prejudica vendas do Peugeot 2008 THP Flex, mas não há informação, no momento, se essa versão receberá a aguardada transmissão automática.
Fonte: Fernando Calmon
COMENTÁRIOS: Não é sem tempo, MAS será suficiente para ajudar a marca, que está sem novidades já tem um bom tempo?
137 Re: Investimentos da Peugeot Qua 12 Abr - 17:39
KÜLL
Compactos da Peugeot-Citroën vão ganhar câmbio automático mais moderno
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[/url]
Troca vai permitir ao suvinho enfim oferecer versão sem pedal de embreagem na configuração 1.6 turboflex Imagem: Murilo Góes/UOL
00:00
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Fernando Calmon
Colaboração para o UOL
2008 será primeiro a trocar caixa de quatro pela de seis marchas, em junho; irmãos de plataforma seguirão caminho logo depois
Mais de dois anos depois de ter lançado o suvinho 2008 no Brasil, a Peugeot enfim vai corrigir aquele que se tornou seu grande calcanhar-de-Aquiles: o câmbio automático.
De acordo com fontes ligadas à fabricante, a marca prepara para junho deste ano a substituição da antiga caixa automática de origem francesa AL4, de quatro velocidades, pela moderna Aisin de seis marchas que já equipa os modelos médios do grupo PSA (caso de Peugeot 308, Citroën C4 Lounge e DS 3).
Todos os compactos da Peugeot-Citroën produzidos no Brasil -- Peugeot 208 e 2008, e Citroën C3 e Aircross -- equipados com o motor 1.6 4-cilindros aspirado bicombustível, e que contavam com a opção automática, terão a caixa de câmbio substituída, provavelmente como ano-modelo 2018.
2:41
Auto+: 2008 Crossway é série "provocadora"
A ausência dessa versão foi o principal motivo para atravancar as vendas do SUV, visto que a demanda por carros automáticos na faixa de R$ 90 mil é cada vez maior. Vale lembrar que a versão turbo com câmbio manual de seis marchas do 2008 custa atualmente R$ 87.990.
Ao renovar a oferta de caixas de câmbio, a Peugeot espera finalmente superar a meta de 1.000 unidades emplacadas ao mês do suvinho, aproveitando o embalo da ainda tímida retomada de crescimento do mercado automotivo brasileiro.
Segundo apurado junto a fontes da fabricante, a entrega das primeiras unidades do 2008 6 A/T às concessionárias ocorrerá em maio, com lançamento oficial programado para o mês seguinte.
Aircross, 208 e C3 seguirão o caminho em cronograma praticamente simultâneo, porém com provável espaçamento dos respectivos lançamentos.
Por que atrasou? Questões de estoque, conforme apurado por Calmon. Com a forte queda de participação da PSA nos últimos anos, mais a retração geral do setor de automóveis no país, a montadora demorou muito mais do que o esperado para "desovar" as unidades adquiridas junto ao fornecedor.
COMENTÁRIOS: E o facelift do 2008, será que vem junto?
[url=javascript:void()][/url]Troca vai permitir ao suvinho enfim oferecer versão sem pedal de embreagem na configuração 1.6 turboflex Imagem: Murilo Góes/UOL
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Fernando Calmon
Colaboração para o UOL
2008 será primeiro a trocar caixa de quatro pela de seis marchas, em junho; irmãos de plataforma seguirão caminho logo depois
Mais de dois anos depois de ter lançado o suvinho 2008 no Brasil, a Peugeot enfim vai corrigir aquele que se tornou seu grande calcanhar-de-Aquiles: o câmbio automático.
De acordo com fontes ligadas à fabricante, a marca prepara para junho deste ano a substituição da antiga caixa automática de origem francesa AL4, de quatro velocidades, pela moderna Aisin de seis marchas que já equipa os modelos médios do grupo PSA (caso de Peugeot 308, Citroën C4 Lounge e DS 3).
Todos os compactos da Peugeot-Citroën produzidos no Brasil -- Peugeot 208 e 2008, e Citroën C3 e Aircross -- equipados com o motor 1.6 4-cilindros aspirado bicombustível, e que contavam com a opção automática, terão a caixa de câmbio substituída, provavelmente como ano-modelo 2018.
2:41
Auto+: 2008 Crossway é série "provocadora"
2008 puxa a fila
O 2008 será o primeiro da fila, porque é o que tem mais premência em se modernizar: o modelo precisa urgentemente oferecer em sua configuração mais forte, a Griffe 1.6 THP turboflex, uma versão que dispensa o pedal da embreagem.A ausência dessa versão foi o principal motivo para atravancar as vendas do SUV, visto que a demanda por carros automáticos na faixa de R$ 90 mil é cada vez maior. Vale lembrar que a versão turbo com câmbio manual de seis marchas do 2008 custa atualmente R$ 87.990.
Ao renovar a oferta de caixas de câmbio, a Peugeot espera finalmente superar a meta de 1.000 unidades emplacadas ao mês do suvinho, aproveitando o embalo da ainda tímida retomada de crescimento do mercado automotivo brasileiro.
Segundo apurado junto a fontes da fabricante, a entrega das primeiras unidades do 2008 6 A/T às concessionárias ocorrerá em maio, com lançamento oficial programado para o mês seguinte.
Aircross, 208 e C3 seguirão o caminho em cronograma praticamente simultâneo, porém com provável espaçamento dos respectivos lançamentos.
Citroën Aircross 2016 traz a vitória do estepe pendurado
+24
+22
Imagem: Murilo Góes/UOL
Frisos de plástico se estendem por toda a lateral, incluindo caixas de roda e uma espécie de "pseudo-estribo"; novo decalque com nome do modelo não alterou perfil quadradinho -- a marca usa o neologismo inglês "squircle", de "square" (quadrado) e "circle" (círculo ou redondo) para explicar o estilo -- algo que a Fiat também fez com o novo Uno
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Traseira recebeu mudanças mais sutis, como o rearranjo no desenho interno das lanternas, as novas faixas em plástico preto e o suporte do estepe externo, que está mais "escondido"
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Refletores foram reposicionados para a base do para-choque, redesenhado para "aumentar a característica aventureira
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Reestilização não alterou dimensões do Aircross: 4,28 metros de comprimento, 1,72 m de largura, 1,70 m de altura e 2,54 m de entre-eixos
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Em vez de abusar dos cromados, Citroën preferiu apostar nos contornos em preto fosco para elementos do novo Aircross; máscaras negras nos faróis reforçam padrão visual mais sóbrio, aventureiro e até "malvado"
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Ângulo de ataque foi aumentado para 23 graus, deixando Aircross mais confortável para passar por ondulações
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Proposta "aventureira urbana" está reforçada após facelift, mesmo nas versões de entrada que substituem C3 Picasso,
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Imagem: Murilo Góes/UOL
Repare como a grade frontal invade o nicho do conjunto ótico; solução mais interessante desse desenho é que as luzes de seta são abraçadas pelas bordas cromadas da grade, ficando separada dos faróis
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Traseira também está marcada pela presença forte de itens em preto fosco, dando adeus aos apliques em prata; estepe ganha nova capa, que, segundo a Citroën, vai proteger melhor item contra furtos
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Rodas de liga leve aro 16 ganham novo desenho com quatro faixas em forma de "Y", que podem receber acabamento diamantado em dois tons ou em cinza fosco; pneus são de baixa resistência ao rolamento, para melhorar consumo
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Por dentro, Citroën aposta em painel bicolor para aumentar sensação de claridade e espaço; monovolume continua a apostar na disposição de cinco saídas de ar arredondadas, mas abandonou trio de mostradores analógicos no topo
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Volante segue com mesmo desenho de três raios, e pode ter acabamento prateado ou não na base; destaque para a imitação (ruim) de couro microperfurado na região da empunhadura
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Quadro de instrumentos continua dividido em três mostradores tipo "copo", porém com gráficos levemente remodelados; mudanças deixaram visualização ainda mais agradável
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Central multimídia de 7 polegadas com tela de toque, espelhamento de celular (MirrorLink, para Android, e CarPlay, para e navegador GPS possui comandos bastante intuitivos
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Presença da central reduziu espaço para comandos do ar-condicionado manual; espaço sob a tomada 12V e as entradas para cabos USB e Auxiliar poderia ser melhor aproveitado se Citroën projetasse um porta-celular
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Transmissões continuam a ser manual de cinco velocidades ou a cada vez mais defasada automática de quatro marchas -- a estratégia da PSA é dizer tratar-se da opção sem embreagem mais barata do mercado; indicador de troca de marchas no computador de bordo tenta ajudar motorista a economizar combustível
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Acabamento das portas é predominado pelo plástico duro, mas preza pelo bom alinhamento das peças
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Bancos serão de tecido nas versões mais básicas, mas poderão usar acabamento especial com faixas laterais em couro
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Porta-copos duplo aparece de forma discreta no console central do Aircross 2016
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Já estamos quase em 2016 e Citroën continua a discriminar passageiro central do banco traseiro, sem oferecer encosto de cabeça; ganchos para cadeirinhas infantis também inexistem, algo ruim para um modelo de proposta familiar
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Porta-malas segue com bom volume de 403 litros; estepe externo atrapalha abertura, claro, mas desta vez possui suporte com solução interessante: base está integrada ao para-choque, o que deixa visual mais limpo
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Aircross 2016 mantém motorização 1.5 e 1.6 flex, de 93 e 122 cv, respectivamente, porém com diferencial alongado em 5% e uso de assistência elétrica na direção para melhorar o consumo de combustível
Por que não trocou antes?
A explicação oficial da PSA para usar o velho câmbio de quatro marchas no 2008 foi de que a plataforma para modelos compactos do grupo só permitiria incluir uma caixa maior se fossem realizadas adaptações. Entretanto, havia forte expectativa de que o modelo recebesse a transmissão 6 A/T em meados do ano passado.Por que atrasou? Questões de estoque, conforme apurado por Calmon. Com a forte queda de participação da PSA nos últimos anos, mais a retração geral do setor de automóveis no país, a montadora demorou muito mais do que o esperado para "desovar" as unidades adquiridas junto ao fornecedor.
COMENTÁRIOS: E o facelift do 2008, será que vem junto?
138 Re: Investimentos da Peugeot Qua 12 Abr - 22:21
Grilo
Administrador
Câmbio - continuo estranhando a notícia por conta de três pontos; o AT6 exige adaptação na plataforma e/ou desenvolvimento exclusivo para a plataforma. Além disso, seria mais lógico terem atualizado o motor para o 1.2T... Por outro lado, isso confirma que a plataforma PF1 ainda vai gerar alguns produtos para o nosso mercado, tal como o Cactus e futuro Aircross, do contrario, não mereceria investimentos.
Mensagem [Página 9 de 11]
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