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Honda no Brasil

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Fabiano
KÜLL
6 participantes

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46Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Qui 8 Ago - 11:45

KÜLL



Honda vai dobrar produção com nova fábrica para garantir SUV
Comentários 6

Do UOL, em São Paulo (SP)
07/08/201317h54



  • terr


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Honda no Brasil - Página 4 Selo-hp

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Veja álbum do SUV-conceito da Honda8 fotos
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O Urban SUV Concept é um conceito criado sobre nova plataforma, que também servirá de base para um hatch e para o novo Fit Leia mais James Fassinger/Reuters

A Honda confirmou nesta quarta-feira (7) a construção de sua segunda fábrica no Brasil, conforme UOL Carros apontou em maio. A nova unidade será erguida em Itirapina (SP), cidade na região de São Carlos, distante 200 quilômetros da capital e cerca de 100 km da outra fábrica da marca, em Sumaré. Com investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão, vai entrar em operação em 2015 com capacidade para produzir 120 mil carros por ano -- quase o dobro da capacidade atual da Honda no país, que é de 140 mil veículos/ano, o que garante espaço para novos projetos, como o anti-EcoSport da Honda.
Durante a cerimônia de anúncio da fábrica -- que contou com a presença de executivos e autoridades políticas, como o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e o governador do Estado, Geraldo Alckmin -- a marca fez um jogo de palavras curioso para não entregar quais modelos serão produzidos na nova área.
Falou-se num "veículo compacto, da categoria do Honda Fit".


  • Honda no Brasil - Página 4 Honda-urban-suv-concept-1358214227152_300x200
    Baseado no conceito visto em Detroit, anti-EcoSport da Honda tem espaçoapara nascer


2015 É O ANO
Com base em informações de fontes ligadas à marca, UOL Carros já informou que a chegada do novo Fit ao Brasil vai ocorrer em 2014, com a nova geração sendo vendida já como modelo 2015. Além dele, haverá também o novo sedã City, baseado na mesma plataforma. A atual geração destes modelos -- todos compactos -- é entregue, neste momento, pela fábrica de Sumaré. Outro modelo feito pela unidade de Sumaré é o sedã Civic, um médio, que também deverá ter mudanças até... 2015 (saiba mais sobre os planos da marca aqui).
Além deles, haverá ainda um utilitário esportivo compacto baseado no conceito Urban SUV Concept, mostrado durante o Salão de Detroit, e que terá como base a mesma plataforma dos novos Fit e City. Como a capacidade atual de Sumaré está esgotada, caberá à nova fábrica de Itirapina dar margem produtiva para garantir a existência do novo produto.
Ele terá a importante missão de colocar a Honda na briga com Ford EcoSport, Renault Duster (provavelmente com face-lift e nova geração encaminhada) e Captur, Chevrolet Tracker, Peugeot 2008 e modelos que surgirão até lá. Apesar do mistério embutido, a fala dos executivos confirma o raciocínio:
"Nosso objetivo é ganhar competitividade e oferecer produtos cada vez mais atrativos, que excedam as expectativas dos consumidores brasileiros", afirmou Masahiro Takedagawa, presidente da Honda para o Brasil e a América do Sul. Em comunicado posterior ao anúncio, a Honda confirma querer também "acelerar o desenvolvimento de automóveis no Brasil" e ampliar a nacionalização de componentes, exigida pelo novo regime automotivo nacional (Inovar-Auto).
COMO SERÁ ITIRAPINA
Esta segunda unidade da Honda será construída em terreno de 5,8 milhões de m². Espera-se que a nova fábrica empregue cerca de 2 mil funcionários e que a produção toda tenha viés "ecológico", com níveis reduzidos de emissões de poluentes e de uso de recursos.
Este caráter sustentável também permitirá à Honda economizar não apenas recursos, mas dinheiro. Como a capacidade produtiva das duas fábricas será equivalente, já é possível dizer que a nova unidade vai fazer praticamente o mesmo trabalho com menos funcionários -- em Sumaré, são empregados cerca de 3.500 funcionários, numa área menor (1,7 milhão de m²). Este primeiro complexo passa abrigar também os centros executivos e de pesquisa e desenvolvimento a partir deste ano.

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Honda no Brasil - Página 4 Honda-fit-2014-1374245177772_956x500
Novo Fit chega como modelo 2015; veja imagens16 fotos
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Modelo tem para-choque dianteiro totalmente redesenhado (que tem mais cara de Civic que de Fit), com grandes entradas de ar e faróis

47Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Qui 8 Ago - 11:50

Fabiano



KÜLL escreveu:Já se fala que vai ser um competidor para o Gol (sempre ele!). Aposto na plataforma do Fit, talvez simplificada. Seria o mais lógico para garantir volume de produção.
Mesmo simplificada, nasceria bem, pois o Fit ja pastou no Brasil com algums problemas cronicos, e não ouço nada a respeito do carro negativamente a muito tempo.

A honda tem algum 1.2 16V na sua linha, pois daria para colocar um bom 1.2 16V e o 1.5 16V como opções de motor, aos poucos o 1.0 vai perdendo mais e mais força....

http://www.oticainova.com.br

48Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Qui 8 Ago - 11:53

KÜLL



Honda confirma nova fábrica em Itirapina e diz que fará modelo da categoria do Fit
Nova fábrica começará a funcionar em 2015 e terá mais capacidade de Sumaré. Honda quer ter 5% do mercado brasileiro a partir daí
Por Ricardo Meier 08/08/2013 · 41618Comentehttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2Fhonda-confirma-nova-fabrica-em-itirapina-e-diz-que-fara-modelo-da-categoria-do-fit%2FHonda+confirma+nova+f%C3%A1brica+em+Itirapina+e+diz+que+far%C3%A1+modelo+da+categoria+do+Fit2013-08-08+13%3A03%3A31Ricardo+Meierhttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2F%3Fp%3D41618

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Honda no Brasil - Página 4 Honda-Fit-2014-643x429
Honda Fit 2014

A Honda confirmou nesta quarta-feira, 07, que construirá uma nova fábrica de automóveis no Brasil. O local escolhido é o pouco conhecido município de Itirapina, a 200 km de São Paulo e a 100 de Sumaré, onde está sua principal fábrica hoje e para onde deve ir todo a área administrativa da empresa.
A montadora disse de forma um tanto ambígua que o local abrigará a linha de montagem de um modelo “da categoria do Fit”. Ao pé da letra, isso poderia ser interpretado como o próprio modelo na sua nova geração, mas acredita-se que o tal modelo seja um carro inédito, menor, provavelmente um hatch. Ainda assim, segundo apurou o jornal Valor Econômico, esse carro não será barato como o Etios e o HB20. A ideia é vendê-lo por pouco menos de R$ 50 mil.
Por outro lado, a Honda reconhece que as duas fábricas serão intercambiáveis. A ideia é que qualquer modelo nacional possa ser feito nelas, assim haverá mais flexibilidade na produção, ainda mais que a empresa lançará até o final de 2014 o SUV derivado da nova plataforma do Fit. Com isso, a Honda terá cinco modelos nacionais em 2015 contra três hoje: Civic, City, Fit, SUV da família Fit e o novo compacto.
O investimento total da fábrica de R$ 1 bilhão e a capacidade inicial será de 120 mil unidades por ano. O terreno, no entanto, é mais de três vezes maior que o de Sumaré, o que permitirá ampliações futuras, o que não ocorria com a antiga fábrica.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/honda-confirma-nova-fabrica-em-itirapina-e-diz-que-fara-modelo-da-categoria-do-fit/#ixzz2bODD8gSA
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49Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Qui 8 Ago - 12:09

KÜLL



08-08-13 | Texto: Daniel Magri | Foto: Divulgação[url=javascript:history.back();]Voltar[/url]
Honda confirma nova fábrica no Brasil para produzir compacto

Investimento total no novo projeto será de aproximadamente R$ 1 bilhão



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A Honda Automóveis do Brasil confirmou nesta quinta-feira (Cool que irá construir uma nova fábrica no País. A planta será responsável pela produção de um veículo compacto, da categoria do Fit. De acordo com a marca, a escolha se deu pela forte demanda no segmento.



A nova unidade produtiva será construída na cidade de Itirapina, no interior do Estado de São Paulo, localizada a aproximadamente 200 km da capital e 100 km da outra fábrica de automóveis da marca, em Sumaré. Sua capacidade de produção inicial será de 120 mil carros por ano, com início das operações previsto para 2015. Até o final do ano a Honda iniciará as operações de um novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Automóveis, nas dependências da fábrica de Sumaré.



Incluindo a aquisição de um terreno de 5,8 milhões de m², compra de equipamentos e construção das instalações, o investimento total no novo projeto será de aproximadamente R$ 1 bilhão. A nova fábrica empregará aproximadamente 2.000 funcionários.



Com a nova fábrica, a HAB dobrará sua capacidade produtiva no país, partindo de 120 mil (capacidade atual da unidade de Sumaré) para 240 mil automóveis por ano a partir de 2015.



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[b class="vermelho-padrao size-12"]Daniel Magri[/b]
Repórter, trabalha no setor automotivo desde 2005. A paixão por carros – principalmente os hatches – começou na infância recebendo instruções e viajando com seu pai. Além de carros, é fissurado por tecnologia, games, quadrinhos e pelo Corinthians.

50Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Sáb 10 Ago - 0:28

Grilo

Grilo
Administrador

Palpites para os produtos?

http://www.autouniverso.com.br

51Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Sáb 10 Ago - 11:16

Fabiano

Fabiano

O que a Honda teria acima do Brio ou que seja visualmente melhor que o Brio pelo menos....

http://www.oticainova.com.br

52Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Sáb 10 Ago - 22:16

R8V

R8V
Administrador

Só um novo projeto, como aquele "Gear".

53Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 12 Ago - 11:56

KÜLL



Nº edição: 826 | Capa | 09.AGO.13 - 21:15 | Atualizado em 11.08 - 17:10
A revolução planejada da Honda
A pequena Itirapina vive em torno de uma linha férrea, uma penitenciária e uma empresa de sofás. Saiba como a chegada da nova fábrica da Honda, transformará a cidade e toda a região considerada o novo ABC da indústria automobilística brasileira
Por Hugo CILO e Rafael FREIRE
[url=javascript:playVideo('http://sdp.terra.com.br/preplayer/default.aspx?contentid=481417&profile=PartnerG')]Honda no Brasil - Página 4 Mv_5110985116036623[/url]
Assista à entrevista com o editor Hugo Cilo (à dir.) e o repórter Rafael Freire

“Konnichiwa”, “arigatô”, “sayônara”, que em português significam olá, obrigado e até logo, são algumas das primeiras palavras do vocabulário japonês que parte dos 15 mil moradores da pacata Itirapina, localizada a 212 quilômetros da capital paulista, começou a aprender na semana passada. Isso porque, a partir de 2015, mais de dois mil novos moradores circularão pelas ruas da cidade, e cerca de 400 deles terão olhos puxados. Serão funcionários da nova fábrica de veículos da Honda, anunciada na quarta-feira 7, o maior empreendimento já visto nos 78 anos de história do município.

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Masahiro Takedagawa, CEO da Honda América do Sul: sob seu comando,
a montadora irá dobrar, até 2015, a capacidade de produção
para 240 mil unidades por ano

A unidade receberá mais de R$ 1 bilhão em recursos – dez vezes mais do que os R$ 100 milhões desembolsados no ano passado pela gigante sucroalcooleira Cosan na construção de um porto seco, o maior investimento feito na cidade até então. Inicialmente, a fábrica da Honda montará um novo modelo compacto, que ainda é mantido em sigilo pela marca, e dobrará sua capacidade produtiva no País, dos atuais 120 mil carros para 240 mil unidades por ano. “A fábrica estabelece o início de um novo ciclo na história da Honda no País”, disse à DINHEIRO o CEO da montadora na América do Sul, Masahiro Takedagawa. “Nossa confiança no mercado brasileiro não poderia ser maior.” Não é para menos.

Com a nova fábrica, a segunda de automóveis da Honda, a participação de mercado da marca deverá subir de 3,8% para mais de 5%, deixando para trás a rival Toyota, hoje com 4,7% das vendas. A confiança e a empolgação do CEO da Honda, que também comanda o negócio de motocicletas da companhia no País (veja entrevista ao final da reportagem), refletem a euforia dos habitantes itirapinenses. Desde quando surgiram os primeiros rumores, alguns meses atrás, de que a cidadezinha entraria para o mapa da indústria automobilística brasileira, Itirapina vive uma autêntica revolução econômica. O município passa a compor, com papel protagonista, uma região considerada o novo ABC da indústria automobilística nacional.

Em um raio de 200 quilômetros de Itirapina já estão instaladas fábricas das marcas Hyundai, Volkswagen, Toyota e a outra unidade da própria Honda, em Sumaré (veja quadro abaixo). “Nossa região é a nova Califórnia brasileira”, afirma o prefeito da cidade, José Maria Cândido, comparando sua cidade ao Vale do Silício nos Estados Unidos, onde estão as maiores companhias de tecnologia do mundo. O mais apropriado seria referir-se a Detroit, o berço da indústria automobilística americana, mas hoje a cidade, antiga meca da indústria automobilística mundial, vive uma decadência sem precedentes. A analogia com a Califórnia, embora seja exagerada, exemplifica a importância da Honda para o futuro do município.

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O prefeito estima que a arrecadação com repasse de ICMS passará de R$ 10 milhões para R$ 50 milhões até 2020. A estratégica posição geográfica e a infraestrutura de logística foram decisivas na escolha de Itirapina como sede da nova fábrica. A cidade é cercada pelas rodovias Washington Luiz e Engenheiro Nilo Romano, além de ferrovias operadas pela ALL. “Estar mais próximos de fornecedores e ter acesso rápido à capital paulista, o maior mercado consumidor do País, são fundamentais para ter sucesso e agilidade em nosso negócio”, diz Takedagawa. A proximidade com o Porto de Santos também pesou a favor da cidade paulista. A fábrica poderá abastecer outros mercados da América do Sul, como Argentina e Chile.

“O Brasil é peça-chave nos planos mundiais da Honda e base para toda nossa estratégia no continente”, afirmou o presidente mundial da Honda, Takonobu Ito. A escolha de Itirapina é, de fato, o pilar do plano de negócios da Honda no Brasil. A nova unidade ficará a menos de 50 quilômetros de Rio Claro e São Carlos, cidades que são referência nacional na formação de engenheiros, com universidades federais e estaduais. Até mesmo Itirapina poderá se tornar um polo de geração de conhecimento. O prefeito da cidade solicitou ao governo do Estado, horas depois da confirmação da fábrica na cidade, a implantação de uma Escola Técnica Estadual (Etec), além da instalação de uma unidade do Senai.

“Não podemos perder a oportunidade de desenvolvimento profissional, porque se não tivermos mão de obra específica a Honda buscará em outro lugar”, diz o prefeito itirapinense. A julgar pelos planos da Honda no mercado brasileiro, não faltarão oportunidades de negócios e empregos no interior paulista. Graças a essa nova ofensiva bilionária, a montadora fará sua estreia no segmento dos populares compactos, que representou 72% das vendas no País no ano passado, segundo a associação nacional das concessionárias, a Fenabrave. Outra estratégia nos planos da marca japonesa no País será o lançamento de um SUV compacto, segmento dominado pelo Renault Duster, com 46,9 mil unidades vendidas em 2012, e pelo Ford EcoSport, com 38,2 mil.

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“A Honda enxergou tarde, mas a tempo de se recuperar, que os segmentos de maior potencial no Brasil não estão nos carros premium”, afirma o americano Bill Russo, presidente da consultoria Synergistics. “Com a boa reputação da marca, não será difícil desbancar as concorrentes.” No quesito reputação, a Honda é quase imbatível no mercado nacional, junto com outras asiáticas. O estudo Vehicle Ownership Satisfaction Study 2013, realizado pela consultoria J.D. Power com mais de oito mil consumidores brasileiros, divulgado na quarta-feira 7, mostrou que a marca só perde para a Toyota no ranking de satisfação de seus clientes. Em seguida aparecem Hyun­dai, Nissan e Kia.

“A boa imagem junto a seus consumidores fez a Toyota e a Honda serem as últimas a entrar no mercado de compactos e esperar ao máximo para anunciar novas unidades de produção”, diz Wim van Acker, consultor para o mercado automobilístico da americana The Hunter Group. A Honda foi, realmente, a última grande montadora brasileira a expandir a sua capacidade produtiva com a construção de uma nova fábrica. Nos últimos dois anos, a Hyundai inaugurou uma unidade em Piracicaba, no interior paulista, assim como a Toyota fez em Sorocaba, a 87 quilômetros da capital. A japonesa Nissan e a chinesa Chery já estão construindo suas fábricas em Rezende, no Rio de Janeiro, e na cidade paulista de Jacareí, respectivamente.

“As montadoras globais estão encontrando no mercado brasileiro grandes oportunidades de investimento e uma alternativa para equilibrar seus negócios diante dos desafios nas economias europeias”, diz a britânica Ken Elias, especialista em mercado automobilístico, sócia da consultoria Maryann Keller & Associates, com sede em Londres. “É um novo momento para as montadoras e uma fase única para os municípios que recebem esses grandes investimentos.” Além das inegáveis oportunidades de negócios com a crescente demanda interna, as montadoras têm se sentido pressionadas a investir no País após o anúncio do Inovar-Auto, regime automotivo elaborado pelo governo federal que oferece incentivos tributários para quem investir na nacionalização e no desenvolvimento de carros mais eficientes.


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Novo Honda: o modelo Brio, vendido na Índia, poderá ser fabricado no Brasil

Desde janeiro deste ano, o programa garantiu R$ 6,8 bilhões em planos de investimentos das multinacionais do setor, como Mitsubishi, BMW, JAC, Nissan, Hyundai, DAF-Caminhões e a Metro-Schacman, além do R$ 1 bilhão da Honda. “O novo investimento da Honda no Brasil demonstra a confiança da empresa no País e confirma que o Inovar-Auto é uma política com resultados concretos, que está alcançando o objetivo de atrair investimentos e fortalecer a indústria”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, na quinta-feira 8. Indiscutivelmente, a nova fábrica da Honda representa um momento-chave para a história do setor e de Itirapina.

O município paulista vive basicamente da renda dos aposentados da Ferrovia Paulista S.A., a antiga Fepasa, estatal ferroviária que operava os trens que ainda cruzam a cidade 22 vezes ao dia – hoje controlados pela ALL. Outra fonte de renda é a penitenciária Dr. Antônio de Queiroz Filho, que abriga cerca de dois mil presos, e uma fábrica de sofá que emprega 800 pessoas, além do porto seco da Cosan. Mas a era do dinheiro escasso parece ser apenas uma imagem no retrovisor, especialmente para pequenos comerciantes itirapinenses. "Recebi nas últimas semanas umas 20 pessoas interessadas em investir na cidade em função da nova fábrica da Honda”, diz Alcides Travensole, dono da imobiliária Travensole, que vendia dois imóveis por ano até o anúncio da Honda.

“Itirapina parou no tempo, agora é a oportunidade de voltarmos a crescer.” Até 2001, os trens que cortam o centro da cidade transportavam passageiros. A estação local, hoje abandonada, era uma das mais movimentadas do Estado e dinamizava a economia da cidade. O desembarque da montadora deverá dar uma injeção de ânimo nos 150 pontos de comércio, que perderam essa clientela flutuante. Com a criação de empregos, estima-se também que a população dobre para 30 mil habitantes nos próximos dez anos, com a chegada de empresas fornecedoras de peças e de prestação de serviços, que vêm a reboque das montadoras. “O comércio deverá se preparar para o aumento da demanda, mas também da concorrência”, afirma Mario Luiz Mroczinski, presidente da Associação Comercial de Itirapina.

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José Maria Cândido, prefeito de Itirapina, comparando a cidade
ao Vale do Silício, nos Estados Unidos: "Nossa região
é a nova Califórnia brasileira"

Ele mesmo está repensando sua carreira de empreendedor. Até 12 anos atrás, Mroczinski era dono da Maditec, que faturava R$ 10 milhões vendendo embalagens de madeira para a Ford, para a Volkswagen e diversas empresas de autopeças. A companhia faliu em 2003, por conta da crise financeira que abalou a Argentina no início dos anos 2000, e que afetou as exportações para o país vizinho. “Com a chegada da Honda penso em voltar à linha de produção”, diz Mroczinski. A nova fábrica, dois anos antes da inauguração, já tem produzido planos entre as empresas itirapinenses. É o caso da pousada e pesqueiro Paraíso das Águas, que é uma das únicas opções de hospedagem na cidade.

Hoje, sua clientela é formada por pessoas que visitam a cidade a trabalho, por familiares de presos da penitenciária e por turistas que trocam os preços salgados dos hotéis da vizinha Brotas pela estadia tranquila e mais acessível em Itirapina. Com isso, sua taxa de ocupação média é de 50 pessoas por dia, um terço de sua capacidade máxima. Segundo o proprietário Ariovaldo Salles Júnior, há um terreno disponível para ser usado para a construção de novos quartos, se a nova demanda se confirmar. “Temos de estar prontos para crescer com a cidade.” Outro comerciante que avalia novos negócios para acompanhar a tão aguardada enxurrada de novos consumidores é Auris Paulo Bergamini, dono do restaurante La Pequetita.

O empresário atende no próprio estabelecimento e também fornece marmitas para as principais empresas do município. No total são cerca de 300 refeições servidas diariamente. Em seu cardápio não há nenhum peixe cru ou qualquer opção da culinária japonesa. Não existe, aliás, nada da cultura oriental na cidade. Mas Bergamini planeja adicionar a gastronomia japonesa a seu menu ou até montar um segundo restaurante dedicado à culinária oriental. “Não entendo de comida japonesa, mas estou disposto a aprender se isso for uma boa oportunidade de negócio”, diz Bergamini.

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“A flexibilidade é o segredo do nosso negócio”


DINHEIRO: A Honda é a última, entre as grandes montadoras do País, a anunciar a ampliação da capacidade produtiva com uma nova fábrica. Por que demorou tanto?
MASAHIRO TAKEDAGAWA: O projeto de construção de uma nova fábrica precisa ser justificado. Nós desenhamos uma estratégia específica para o mercado brasileiro, na qual a nova fábrica é parte fundamental desse processo, mas não é a única. Com a nova unidade, que receberá investimentos de mais de R$ 1 bilhão, dobraremos nossa capacidade no País, passando dos atuais 120 mil para 240 mil carros. Além da fábrica, estamos reformulando a estrutura operacional da Honda no Brasil. Nosso escritório central, que hoje fica no bairro do Morumbi, em São Paulo, está sendo transferido para uma área na fábrica de Sumaré, no interior do Estado. Com isso, aproximamos nossos 500 funcionários dos departamentos administrativos das linhas de produção. A ideia é poder desenvolver produtos mais competitivos, projetados por engenheiros brasileiros para os consumidores brasileiros.

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DINHEIRO: De onde virão os recursos para a nova fábrica?
TAKEDAGAWA: Daqui (o executivo bateu no peito, indicando o bolso da camisa). A Honda está há mais de 40 anos no Brasil e tem caixa próprio para fazer todos os investimentos que forem necessários. A operação brasileira tem muitas reservas, garanto. Não precisaremos do apoio nem da matriz nem dos bancos. A política da Honda é reinvestir os lucros das operações nos mercados em que o dinheiro foi gerado. É o que estamos fazendo.

DINHEIRO: A Honda ainda oferece poucos modelos no mercado brasileiro, em comparação aos concorrentes. Isso irá mudar?
TAKEDAGAWA: Atualmente, fabricamos três modelos no Brasil: o Civic, o City e o Fit. Dentro de 18 meses, teremos o novo City, um novo Fit e um modelo inédito de SUV. Entrar no mercado de compactos populares é um grande desafio. A estratégia agora é ganhar mercado, sim, mas não com volume. Queremos conquistar mais consumidores, com mais qualidade. A prioridade da Honda é ampliar o “mind share”, não o market share. Queremos fortalecer nossa marca na mente dos consumidores. As vendas serão uma consequência.

DINHEIRO: Mas por que a participação de mercado ainda é tão tímida, de apenas 3,8%?
TAKEDAGAWA: Porque ter volume não é uma preocupação da Honda. Os três modelos que produzimos no Brasil são líderes absolutos em seus segmentos. O Fit é líder na categoria monovolume. O City lidera entre sedãs compactos. E o Civic lidera entre sedãs médios. No segmento de SUVs, só não lideramos mais com a CRV porque, com a definição de cotas para a importação de carros fabricados no México, não conseguimos mais vender o número desejado. Mas, até dois anos atrás, antes das cotas, liderávamos também com a CRV.

DINHEIRO: Existe a intenção de produzir a CRV no Brasil?
TAKEDAGAWA: Não, por enquanto a intenção é ter um SUV compacto, mais barato que a CRV. Queremos e vamos liderar nesse segmento (em que estão Ford Ecosport e Renault Duster) também.

DINHEIRO: O cenário macroeconômico do Brasil piorou nos últimos meses. Isso não afeta os planos da companhia?
TAKEDAGAWA: Estamos confiantes no mercado doméstico. Ninguém discorda do potencial de longo prazo do Brasil. Estamos olhando para o País para os próximos 50 anos. A economia brasileira, como todas as economias, sobe e desce em ciclos de alguns anos. A vantagem do modelo de operação da Honda no Brasil é a flexibilidade da produção. Se nós decidirmos deixar de produzir um determinado modelo e começar a produzir outro, por demanda de mercado, podemos fazer isso com rapidez. Nosso modelo de produção é versátil. A flexibilidade é o segredo do nosso negócio.

DINHEIRO: Por que a Honda escolheu Itirapina para construir a nova fábrica?
TAKEDAGAWA: A principal razão é a estrutura logística. A cidade é localizada em um entroncamento de duas importantes rodovias. E também porque fica a 100 quilômetros, cerca de 40 minutos de carro, da nossa fábrica de Sumaré. A região já abriga muitas outras fábricas de automóveis e possui fornecedores de peças e equipamentos que darão suporte à nossa produção.

DINHEIRO: A desaceleração da economia ainda não
afetou a empresa?
TAKEDAGAWA: Sim, afetou. Principalmente nos últimos dois anos. Mas o impacto maior foi no segmento de motocicletas. O crédito para financiamento de motos novas ficou mais restrito e as vendas caíram. Ainda estamos enfrentando esses problemas hoje e a dificuldade é proporcionalmente maior quando se tem mais de 80% de participação de mercado. Mas, como já disse, será algo temporário.

FONTE REVISTA ISTO É DINHEIRO DESTA SEMANA.

54Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 12 Ago - 12:04

Fabiano

Fabiano

É impressão minha ou fui só eu que achei o Takedagawa um sozia do Clodovil....

Gostei da posição da Honda, seria bom mesmo ela mostrar que tem caixa pra fazer o investimento aqui, e como da pra ver, não é preciso socar o mercado de carros pra ganhar dinheiro.

http://www.oticainova.com.br

55Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 12 Ago - 12:05

KÜLL



Fabiano escreveu:É impressão minha ou fui só eu que achei o Takedagawa um sozia do Clodovil....
Essa, foi de doer, principalmente porque parece mesmo!

56Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 19 Ago - 18:18

KÜLL



Opinião
19-08-13 | Texto: Roberto Nasser | Foto: Divulgação[url=javascript:history.back();]Voltar[/url]
Honda vai lançar sedã, hatch e um pequeno utilitário esportivo no país
Os dois primeiros sairão da fábrica que começa a ser montada em Itirapina (SP) no fim de 2014



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Acabou a dúvida sobre o produto que será feito na fábrica que a Honda começa a construir em Itirapina. Com capacidade inicial instalada de 120 mil unidades anuais – idêntica à de sua fábrica em Sumaré, próxima a Campinas (SP) – a nova instalação está dimensionada para produzir a plataforma de Fit/City. Mas não serão estes veículos, em vias de substituição, que cruzarão seus portões.

Será uma linha simplificada, de construção econômica para ter preço final menor. Ela utilizará a atual base mecânica da família Fit e City e sobre ela construirá um veículo para ser sua primeira opção de mercado.

A grosso modo a repetição do caminho aberto pela Renault com Logan, seguida por Nissan e Versa, GM e Cobalt. A nova linha a ser vendida a partir de novembro de 2014 em Itirapina terá, inicialmente, hatch e sedã, dentro da fórmula econômica já adotada por outras fabricantes e se inspirará em produtos de menor preço da Honda, os aqui desconhecidos tailandeses Brio e Amaze, cujo partido de projeto é o mesmo da Toyota – para clientes de mercados emergentes.

Seus novos modelos serão lançados em breve, logo seguidos por um pequeno utilitário esportivo. As novidades devem provocar um arranjo de logística na Honda, entre as fábricas brasileira, em Sumaré, e argentina, em Campana, a uns 100 km de Buenos Aires. Possivelmente para lá será enviada a produção do City, num processo de complementariedade industrial entre peças. Para tanto é de se projetar um arranjo de construção, dividindo operações com a fábrica que a Honda mantém em Campanha, uns 100 km ao norte de Buenos Aires.


Transporte quase supersônico, projeto grátis

Já imaginou fazer uma viagem entre, por exemplo, Belo Horizonte e Brasília em 40 minutos, e por projetados R$ 50? E voltar pelo mesmo preço? Já viu, não é passagem promocional em avião, mas uma proposta de Elon Musk, milionário sul africano e bem sucedido empresário nos EUA – maior acionista da fábrica de carros elétricos Tesla e criador do sistema de pagamento Paypal

O projeto leva o nome de Hyperloop e é, simploriamente um tubo elevado por pilares, em cujo interior a pressão muito baixa permitiria viagem de dezenas de cápsulas viajassem suspensas, cada uma com pequeno número de 28 passageiros, em poltronas reclinadas - para garantir a baixa altura da cápsula.

Curiosamente o milionário encomendou, desenvolveu, pagou, mas não irá implantar o projeto, inicialmente idealizado para uma linha californiana passado em seu quintal e ligando Los Angeles a San Francisco. Feitos os cálculos definiu-se que o projeto sairia por US$ 6 bilhões para instalar dois Hiperloops – um em cada sentido – contra US$ 70 bilhões de projetado trem bala para o mesmo projeto.


Roda-a-Roda

Atrás – Construtora de carros com a racional tração dianteira, a Toyota estuda criar novo esportivo para dar referência à marca, como o fizeram o Supra, o MR2 e o Celica. Usavam motor frontal e tração traseira, sistema responsável pela melhor distribuição de pesos. A decisão da Toyota em assumir a liderança mundial de vendas sugere criar ícones esportivos. Seu engenheiro chefe, Tetsuya Tada, revelou planos e objetivos claros: tração traseira e preço inferior a US$ 20 mil – uns R$ 46 mil.


À frente – A Jaguar rascunha o projeto de nova família de produtos, menor, mais leve, com tração dianteira. A explicação para a mudança – a marca nunca teve carro com tração apenas nas rodas frontais. A regulamentação de consumo de gasolina na Europa estabeleceu 54,5 milhas por galão em 2025 – uns 24,20 km/litro – e tal medida é aferida sobre o consumo global dos carros da marca. Assim, fórmula natural é a de fazer novos carros mais econômicos, menores, para elevar a média de gasto. Como a novidade exige muito investimento, é possível que o desenvolvimento seja em comum com outra marca, um cruzamento de Jaguar.


Fomento – A Ford está em pleno gás promocional. Para apresentar seus novos produtos. Fusion 2.5 Flex a clientes de voos, em acordo com a Airport Park, nas proximidades de Guarulhos, oferece a todos os usuários deslocar-se para o Aeroporto dirigindo o automóvel. Coisa rápida, fugaz, mas faz a apresentação do produto e instiga melhor conhecê-lo. Para New Fiesta, se um cliente fizer locação de unidade completa, com transmissão automatizada Powershift, por dois dias, na locadora Hertz, a Ford oferece o terceiro grátis. Parte do princípio que, quem dirigir, compra.

Sem noção – Anúncio do novo Fiesta coloca-o em peripécias como carro dirigido por policial em caça a meliantes e, no pega, destrói-se por capotamento o carro dos bandidos, um Dodge Charger. Quem fez não gosta de automóveis. Quem gosta não os destrói, muito menos uma boa referência da indústria nacional, e de poucos exemplares remanescentes, para fazer um anúncio fugaz, é falta de noção.

Idem - Mal formulada, mal apresentada, poucas vendas, tentativa de elevar vendas através de mal sucedida redução de preço. Junto com o Toyota Etios, a dupla de micos no mercado. Para nova tentativa diz-se, a GM relançará a sua camioneta TrailBlaser. Retoques, motorização, preço menor. A Toyota reza no mesmo caderno: reduziu o preço, e reacerta o carro, lançando a versão corrigida no mercado argentino, abrindo prazo para apresentar as correções ao consumidor brasileiro, evitando o rótulo de relançamento.



Mão de obra – Para quem gosta de dirigir rapidamente e quer fazê-lo de maneira certa, o curso Mitsubiishi Racing Experience e a Premium Racing School, ambas fomentadas pela marca no autódromo particular Velo Cittá, em Mogi Guaçu, SP, ainda tem vagas para setembro e outubro. Coordenados pelo multi campeão Ingo Hoffmann, usa o mais novo ícone do automobilismo brasileiro, o Lancer Evo R, e dura um ou dois dias, é intensa e de acordo com os tempos de volta obtidos permite requerer carteira de piloto de competição junto à CBA. Deveria ser obrigatório pelos departamentos de trânsito aos que acham-se capacitados a andar rápido – e na maioria das vezes é apenas um terrorista no trânsito.

Antigos – Mais elegante dos concursos de automóveis antigos no mundo, o californiano Pebble Beach tem presença de dois Mercedes-Benz levados pelo Museu desta fábrica. Como esportivo, um Benz – a marca ainda não se fundira com a Mercedes - Prinz Heinrich 1910. Restaurado pela Mercedes-Benz Classic, é um dos primeiros verdadeiramente esportivos. Motor com 5.400 cm3, quatro cilindros, 16 válvulas, 80 cv e velocidade máxima de 126 km/h. No segmento luxo levará outro Benz, o 24/40 hp Landaulet 1907. O evento reúne à beira da famosa praia de cascalho 250 veículos convidados, entre automóveis e motos. Nele a marca conseguiu inúmeros prêmios, incluindo o disputado e exclusivo Best of Show.


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Roberto Nasser
Residente em Brasília, é advogado, especializado em indústria automobilística. Dentre suas ações de utilidade social se destacam a defesa para a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e as propostas da criação da categoria do veículo de coleção, da dispensa de equipamentos modernos pelos carros antigos, da mudança de óptica sobre os colecionadores, da permissão de importação de veículos antigos, além da criação do Museu do Automóvel, na Capital Federal, do qual é curador. Escreve sobre automóveis semanal e ininterruptamente há 41 anos e trata este ofício como diversão e lazer. Sua coluna “De Carro por Aí” é publicada em 15 mídias.

57Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 19 Ago - 19:05

Fabiano

Fabiano

Nãããããããooooo, não façam isso, lancem então o Brio numa versão perua e SUV mas não nessa sedã mal resolvida....

http://www.oticainova.com.br

58Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Seg 19 Ago - 19:10

Fred



Parece que será um outro carro, e não o Brio.
Acho correto, dentro da proposta de faze rum carro mais barato, pegar uma plataforma carimbada e montar um projeto mais simples em cima.

59Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Ter 20 Ago - 10:09

Fabiano

Fabiano

Mas pra mim isso parece uma frente/lateral de Brio....

http://www.oticainova.com.br

60Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Ter 20 Ago - 19:27

Grilo

Grilo
Administrador

Não sendo o Brio Sedan da foto, e nem um projeto muito simplificado como o Etios, ok!

http://www.autouniverso.com.br

61Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Ter 20 Ago - 20:34

R8V

R8V
Administrador

A foto deve ter sido meramente ilustrativa.

Pelo que entendi, a Honda não quer repetir o erro da Toyota.

62Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Ter 29 Out - 23:28

KÜLL



Honda vai produzir energia eólica para sustentar fabrica de Sumaré
Comente
Joel Leite
29/10/2013 18:49





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Honda no Brasil - Página 4 Foto_1
- Com nove aerogeradores, usina em Shangri-la, RS, vai gerar 95 mil megahertz de energia por ano.
Toda a energia elétrica usada na fábrica de Sumaré será substituída, a partir de setembro de 2014, pela energia limpa gerada pelas torres de captação de vento que serão instaladas na usina eólica de Shangri-la, no Rio Grande do Sul, cujas obras iniciaram nesta terça-feira, com a presença do presidente da Honda Energy, Carlos Eigi.
Serão 95 megahertz por ano, o suficiente para atender uma cidade de 35 mil habitantes. Com isso a empresa vai deixar de emitir 2,2 mil toneladas de CO2 por ano.
A energia será transmitida através do Sistema Integrado Nacional, o SIN, que recebe e distribui energia em todas as cidades atendidas pela rede.
Os aerogeradores foram comprados na Dinamarca e representam 70% do investimento total, de R$ 100 milhões.
A construção da usina eólica no Brasil faz parte de um projeto global da empresa, que quer reduzir em 30% as emissões de CO2 até 2020 (em relação a 2000).
A Honda planeja mais uma usina eólica para atender a fábrica que vai construir em Itirapina, SP.
A energia eólica está tendo um crescimento espantoso no Brasil, embora ainda represente uma parcela insignificante da matriz energética. Há três anos era 0,5%, hoje cresceu para 3%. O aumento, segundo a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Melo, vai ser ainda maior.
“Até 2022 a energia eólica deve representar 13% da nossa matriz energética”.

63Honda no Brasil - Página 4 Empty Re: Honda no Brasil Qua 30 Out - 10:28

Fabiano

Fabiano

Hehehehe, na China, meu cunhado comentou que tinhas centenas de estandes que vendia geradores eólicos para residencias, condomínios, fabricas e até cidades, já deveríamos ter coisas assim por aqui, acho que vou ver quanto custa importar um negocio destes....

http://www.oticainova.com.br

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