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Enquanto isso, na Índia

5 participantes

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31Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Seg 2 Abr - 11:57

KÜLL



[size=52]Ka Sedan: Ford Aspire terá dois motores Dragon na Índia[/size]

9 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, na Índia - Página 3 FordFigoAspire-2
De acordo com o site indiano Overdrive, o Ford Aspire – versão indiana e encurtada do Ka Sedan brasileiro – terá dois motores da família Dragon na linha 2019, ambos com três cilindros, duplo comando de válvulas variável (Ti-VCT) e construção totalmente em alumínio, tendo ainda cabeçote com coletor de escape integrado e eixo antivibração integrado à bomba de óleo no cárter.
Quais serão? Segundo os indianos, além do novo motor 1.2 Ti-VCT que entrega 97 cavalos e 12,2 kgfm, o Ford Aspire terá também o 1.5 Ti-VCT usado no EcoSport, tanto lá quanto aqui. Por lá, o propulsor maior tem 123 cavalos e 15,3 kgfm, números inferiores ao equivalente exportado ao Brasil, que chega aqui com 130 cavalos na gasolina e 137 cavalos no etanol, além de 15,6 kgfm no primeiro e 16,2 kgfm no segundo combustível.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 FordFigoAspire-1

Outra novidade é que o Ford Aspire terá novos para-choques e interior redesenhado, segundo fontes locais. Em realidade, o modelo deverá ostentar a nova multimídia SYNC 3 com tela de 6,5 polegadas como visto no aventureiro Freestyle, que aqui será chamado Ka Freestyle.
Tanto o Figo quanto o Aspire por lá, Ka e Ka Sedan por aqui, serão equipados com esse painel modificado para ostentar o sistema de entretenimento, que deve chegar também com navegador GPS dotado de mapas 3D, Google Android Auto, Apple Car Play e câmera de ré integrados aumentarão muito o nível de conectividade a bordo, reforçado por dois USB e comando de voz mais completo.
Estranhamente não se falou no Figo, que é o Ka hatch. Este, por sua vez, já tem garantido o motor 1.2, indicando que a Ford Índia quer elevar o Aspire em posicionamento no mercado. Além dos dois propulsores Dragon, os compactos locais terão ainda o motor diesel Duratorq 1.5 com 100 cavalos e 20,4 kgfm.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-figo-aspire-4
Este terá somente câmbio manual de cinco marchas, mas os motores a gasolina terão opção de um câmbio automático de seis marchas com conversor de torque, eliminando assim a necessidade de uso de um automatizado simples, como é comum ao mercado indiano. Essa mudança no Aspire pode significar o uso do Dragon 1.5 Ti-VCT também no Brasil, conforme rumores apontam. Mas, diferente do modelo indiano, como já citado, a diferença de potência e torque é bem grande.
Então, o mais provável é que o 1.5 Ti-VCT Flex seja empregado com números menores, numa configuração específica para Ka, Ka Sedan e Ka Freestyle, ficando abaixo do EcoSport 2018 nesses termos. O propulsor para a Índia dá uma ideia do que poderia vir. Se tiver os mesmos números, com etanol poderia até entregar 128 cavalos e talvez 15,6 kgfm, o que seria interessante. Apenas a lacuna entre este e o 1.0 Ti-VCT de até 85 cavalos continuaria grande. O que você acha?
[Fonte: Overdrive]

32Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Ter 3 Abr - 12:01

KÜLL



Detalhes do Ford Ka Freestyle aparecem na Índia

5 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura



Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-ka-freestyle-2019-oficial-NA-8
Lá ele será chamado simplesmente de Freestyle, mas aqui o nome é Ka Freestyle. Apesar desse detalhe, as duas variantes do aventureiro que a Ford anda chamando de CUV (Compact Utility Vehicle) são quase que exatamente iguais, mudando-se apenas exigências locais e a motorização.
Com reservas a partir de 7 de abril por lá, o Freestyle chegará com duas pinturas personalizadas no mercado indiano, sendo uma na cor laranja, igual a vista no Brasil, e outra branca, com teto preto. A primeira ainda terá faixas brancas decorativas. Elas foram reveladas em um catálogo de acessórios, onde constam calhas de chuva, bancos personalizados, rodas de liga leve aro 15 polegadas, persianas nos vidros traseiros e spoiler na tampa do porta-malas.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-ka-freestyle-2019-oficial-NA-9



O Freestyle terá as cores Prata Moondust, Cinza Smoke, Branco Gold, Branco Oxford e Preto Absolute. Por ser considerado um novo modelo, o Ka aventureiro indiano terá versões de acabamento, sendo elas Ambiente, Trend, Titanium e Titanium+. No conjunto de equipamentos, basicamente terá airbag duplo e ABS (obrigatórios aqui), sensor de estacionamento e alarme, chegando mesmo a dispor de airbags de cortina e laterais, ar-condicionado automático, SYNC 3 com Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, navegador GPS, MyKey, retrovisor eletrocrômico, trio elétrico, direção elétrica, rodas de liga leve aro 15, assistente de emergência, entre outros.
Já dotado da atualização visual proposta para a linha Ka e Ka Sedan (Figo e Aspire na Índia), o Freestyle terá naquele país o novo motor Dragon 1.2 Ti-VCT com 97 cavalos de potência e 12,2 kgfm. Segundo os indianos, ele terá consumo de 19 km/litro. A outra opção será o diesel Duratorq 1.5 com 100 cavalos e 20,4 kgfm, que deve entregar consumo de 24,4 km/litro. A transmissão será manual de cinco marchas, mas provavelmente terá opção automática de seis marchas ao invés de automatizada.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-freestyle-accessories
No Brasil, o Ka Freestyle deve chegar com pacote de equipamentos semelhante, mas ainda não se sabe se os airbags laterais e de cortina serão oferecidos na linha 2019, o mesmo em relação ao ar-condicionado automático. O que é quase certo é a oferta do câmbio automático com conversor de torque.
O motor tem grandes chances de ser o Dragon 1.5 Ti-VCT com potência reduzida em relação ao EcoSport. Na Índia, ele entrega 123 cavalos e 15,3 kgfm. Aqui, poderia chegar a 128 cavalos e 15,6 kgfm no etanol sem concorrer com o atual SUV compacto, devido ao porte e proposta. Assim, o Ka Trail poderia ser mantido, mas apenas com o motor 1.0 de até 85 cavalos.
[Fonte: Cartoq]

33Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Ter 3 Abr - 12:03

KÜLL



Índia se torna 4º maior produtor mundial de veículos; Brasil é o 8º
[size=12][size=11]INDÚSTRIA[/size]
PrincipalNotícias[/size]

ABR 03, 2018 em 09:30




Enquanto isso, na Índia - Página 3 Dyogo-fagundes2
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Foram produzidas 4,02 milhões de unidades no país em 2017, crescimento de 9,5%


Com mais de 4 milhões de unidades fabricadas e alta de 9,5% na comparação com o ano anterior, a Índia se tornou o 4º maior produtor de automóveis do mundo em 2017. O país superou a Alemanha (5ª colocada, com 3,8 milhões de veículos) e ficou atrás apenas da China (29,1 milhões), Estados Unidos (17,5 milhões) e Japão (5,2 milhões).
Os números são atribuídos principalmente ao crescimento da economia e à melhoria da qualidade de vida dos indianos, que agora têm mais facilidade no acesso a bens de consumo (como crédito e planos de financiamento). Além disso, o país tem avançado consideravelmente no tocante à infra-estrutura, com estradas de melhor qualidade na comparação com 10 anos atrás.



Enquanto isso, na Índia - Página 3 Maruti-suzuki-dzire-2018
Entre as montadoras, a Maruti-Suzuki foi dominante no mercado. Emplacou 1,6 milhão de unidades e liderou o setor de automóveis de passeio com consideráveis 49,6% de participação (crescimento de 15%). Na sequência, Hyundai, Tata, Honda, Renault, Mahindra e Ford também tiveram desempenho satisfatório.
Até 2020, a expectativa é que a produção indiana experimente saltos ainda maiores. Montadoras ausentes no país, como a Kia, planejam construir fábricas de grande capacidade e entrar de cabeça no mercado local. A Jeep fez isso em 2017 e está colhendo resultados recordes com o Compass.

Produtores mundiais 2017:


1. China - 29,1 milhões
2. Estados Unidos - 17,5 milhões
3. Japão - 5,2 milhões
4. Índia - 4 milhões
5. Alemanha - 3,8 milhões
6. Reino Unido - 2,9 milhões
7. França - 2,6 milhões
8. Brasil - 2,2 milhões
9. Itália - 2,1 milhões
10. Canadá 2 milhões
Fotos: Divulgação e Arquivo

Jeep Compass - Lançamento na Índia



Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india

7 fotos

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Jeep-compass-india


COMENTÁRIOS: BRASIL, SIL, SIL!!!! Lembrando que a Índia já se torna um exportador de carros também, algo que ajudaria imensamente o Brasil, tanto a ocupar sua capacidade instalada de 5,2 milhões de carros, garantindo escala E PREÇO aos carros nacionais, fora que ajudaria a balança comercial, francamente deficitária no quesito partes e peças para carros e motos.

34Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qua 4 Abr - 15:47

Fabiano

Fabiano

A pergunta que fica neste caso, seria se a massiva exportação de carros geraria lucros aos bolsos dos corruptos da maquina publica....

http://www.oticainova.com.br

35Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qui 5 Abr - 11:34

KÜLL



Novo Ford Ka FreeStyle 2019 mostrado em detalhes na Índia

CATEGORIAS: FORD , FORD-KA , FORD-KA-FREESTYLE , SUV 4 COMENTÁRIOS






A Ford apresentou na Índia a nova versão "SUV" do Ka, denominado apenas "FreeStyle" no país asiático, e que chega ao Brasil no segundo semestre como Ka FreeStyle.

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%25281%2529
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O Ka FreeStyle brasileiro será similar ao indiano, com basicamente a mesma decoração externa, marcada por pintura exclusiva, com detalhes em preto.


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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%25284%2529
[size]

O modelo tem altura em relação ao solo elevada, bancos exclusivos, rodas de alumínio de 15 polegadas com novo design, entre outros itens.

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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%252814%2529
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Na Índia o Ka vem de série com duplo airbag frontal, sensor de estacionamento, ar-condicionado digital automático, sistema de informação e entretenimento SYNC 3 com Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, navegador GPS, direção elétrica.

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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%25282%2529
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O modelo indiano vem com um motor Dragon 1.2 Ti-VCT com 97 cavalos de potência e 12,2 kgfm, associado com transmissão manual.

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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%252813%2529
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No Brasil, porém, o Ka FreeStyle terá o novo motor de três cilindros Dragon 1.5, de 128 cv, associado com a transmissão automática de seis marchas com conversor de torque já usado no Novo EcoSport.

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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Novo-Ford-Ka-FreeStyle-2019%2B%25285%2529
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O Ka FreeStyle chegará como nova versão topo de gama do Ka, e não tira de linha o modelo "aventureiro", o Ka Trail.[/size]

36Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Sáb 7 Abr - 11:42

R8V

R8V
Administrador

O Ka com esse motor vai ficar muito divertido de guiar!!!!

37Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qui 24 maio - 11:34

KÜLL



[size=52]Kia Trazor: SUV para mercado indiano poderia chegar pela Argentina?[/size]

11 comentários
Ricardo de Oliveira
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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kia-sp-concept-2-1024x731
O conceito SP da Kia Motors chamou a atenção na Índia para o fato da marca sul-coreana estar seguindo os passos da irmã Hyundai no desenvolvimento local de produtos para atender a demanda desse importante mercado asiático. A proposta de utilitário esportivo tem como objetivo dispor de um modelo de custo de produção menor que os KX3 ou Stonic, a fim de bater de frente com o primo Creta, que é um dos SUVs mais vendidos naquele país.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kia-sp-concept-2-1-1024x731
Agora, sabe-se que uma pesquisa foi realizada pela Kia Motors para definir o nome desse SUV compacto e Trazor obteve o maior número de votos. Foram 718 indicações contra 270 de Tusker. As designações SP-Z e Trailster eram as outras opções nesse caso. Diante disso, a marca sul-coreana deve mesmo assumir essa nomenclatura para o mercado indiano, mas o produto em si tem um potencial um pouco além disso. Devido às suas dimensões, o utilitário esportivo poderia ser direcionado também aos outros membros do BRICS.


Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kia-sp-concept-4-1-1024x768

[size=43]Brasil via Argentina?

[/size]
Com porte esperado semelhante ao do Hyundai Creta, o Kia Trazor pode ser produzido em regiões como Rússia, América do Sul e até na China, onde o mercado de utilitários esportivos é enorme. Assim, quanto mais opções o consumidor tiver, melhor. Aqui na região, por conta da dívida de R$ 2 bilhões em impostos devidos pela antiga operação da Asia Motors, empresa que foi comprada pela Kia no final dos anos 90, provavelmente qualquer investimento fabril feito no país, poderá acarretar no pagamento desse enorme montante.
Assim, a única saída para eventualmente o Kia Trazor ser vendido no mercado brasileiro seria sua produção na Argentina, em planta compartilhada com a Hyundai. Já se fala do outro lado da fronteira, numa eventual fábrica para complementar a produção de carros da marca irmã no mercado sul-americano e seria esse o motivo principal para o casamento com a CAOA ser desfeito, a fim de que o grupo asiático possa assumir toda a operação regional e trazer do país vizinho produtos para aliviar a fábrica de Piracicaba, onde HB20 e HB20S dividem espaço com o Creta.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kia-sp-concept-3-1-1024x768
Como já comentamos anteriormente, uma saída do Creta para a Argentina, daria ao HB20 e seu irmão sedã, o espaço necessário para crescer em vendas e exportação, especialmente para os hermanos, nesse segundo caso. Aqui, ele também teria mais chances de se aproximar do líder Onix ou ampliar as vendas do HB20S. Hyundai e Kia compartilham linhas de montagem nos EUA e México, e algo semelhante no país vizinho não seria estranho. Então, o Trazor poderia vir sem que a marca seja obrigada a pagar a dívida local. Gandini poderia importa-lo como fará com veículos da unidade mexicana.
Na Índia, a Kia Motors dá poucos detalhes sobre o Trazor, dizendo que ele terá o mesmo conjunto mecânico do Creta, ou seja, motor 1.6 Gamma e CRDi diesel com potências de 126 e 128 cavalos, respectivamente, além de transmissão manual ou automática, ambas com seis marchas. Aqui, eventualmente o motor Gamma 1.6 Flex com até 130 cavalos seria uma opção considerável.

COMENTÁRIOS: Vamos combinar que o mais lógico seria fazer o modelo AQUI.

38Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qui 24 maio - 11:37

Grilo

Grilo
Administrador

Dá para ver semelhanças com o Creta.

http://www.autouniverso.com.br

39Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qua 11 Jul - 11:45

KÜLL



[size=40]Tata Nano: o famoso carro mais barato do mundo morre na Índia[/size]

8 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura



Enquanto isso, na Índia - Página 3 Tata-nano-3-1024x603
Ainda não é oficial, mas os números de produção indicam a morte do Tata Nano. O famoso carro mais barato do mundo sucumbiu a si mesmo. Com apenas um exemplar feito em junho ante 275 fabricados no mesmo período de 2017, o pequenino de ultra baixo custo silenciosamente vai saindo de cena no mercado indiano.
Custando agora cerca de US$ 3.500, o Tata Nano fracassou na ideia de que poderia motorizar a Índia, altamente dependente de motocicletas para as massas como um “marco na engenharia frugal”. Com 10 anos nas costas, o modelo teve problemas diversos e a acabou naufragando por causa principalmente do consumidor local, que rapidamente evoluiu para um cliente que exige mais por um valor melhor.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Tata-nano-2
Ou seja, o Tata Nano e sua simplicidade que nos fazia lembrar do clássico Volkswagen Fusca “pé-de-boi”, não agradou quem se esperava, o consumidor de baixo poder aquisitivo. Além disso, desde o começo a vida do pequenino não foi fácil no país de um bilhão de habitantes. Protestos por causa de fábrica, alta no preço do aço e o pior deles, incêndios constantes.
Tudo isso fez minar a ideia de Ratan Tata de motorização do indiano e a imagem do Nano apenas desceu ladeira abaixo. Simples ao extremo, o veículo foi mais um exercício de engenharia, que correu no sentido contrário dos projetos contemporâneos. Ao invés de buscar o melhor, buscou-se o mais barato possível, para que o preço ao consumidor não passasse de US$ 2.500.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Tata-nano-1-1024x804
Como é considerado um mercado “sensível aos preços”, a Índia mostrou que o consumidor evoluiu e que preço ainda é importante, mas o produto precisa ser realmente bom. Diante de rivais mais caros, que apresentavam um conteúdo superior, tanto em engenharia, quanto em qualidade, só sobrou à Tata Motors atualizar o Nano, mas já era tarde.
Com a evolução da economia e o aumento do poder de compra, os consumidores logo miraram em carros mais completos, potentes e seguros que o Nano. Tirando os quadriciclos, bem específicos em seu uso, carros de mesmo porte e proposta do Tata não evoluíram. O que realmente foi para frente foi o mercado indiano em si, fazendo com que marcas populares como a líder Maruti Suzuki, repensassem suas filosofias.
Hoje essa empresa foca em produtos mais caros e consistentes, incluindo até uma sinergia pouco provável até algum tempo com a Toyota. A Hyundai, que no começo era de baixo custo, hoje é considerada marca de valor. Até a própria Tata Motors evoluiu rapidamente seu portfólio para carros mais modernos e eficientes, como os Bolt, Tiago e o belo crossover Nexon. Então, num ambiente cada vez mais atual em termos de produto e preço, não há lugar para o Nano.
[Fonte: Automotive News]

40Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Sáb 14 Jul - 15:05

R8V

R8V
Administrador

Uma pena , pois era um feito da engenharia .

41Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Ter 17 Jul - 10:36

KÜLL



[size=52]Ford Endeavour 2019 adota EcoBlue 2.0 com 180 ou 215 cavalos[/size]

12 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-endeavour-2019-1-1024x576
O Ford Endeavour (também chamado Everest, como nas fotos) é um SUV derivado da picape Ranger e que faz sucesso nos mercados do Sudeste Asiático, Oceania e Índia. Neste último, o utilitário esportivo com tração 4×4 deu uma tacada para derrubar dois pássaros, que no caso são os motores mais antigos 2.2 de 160 cavalos e 3.2 de cinco cilindros com 200 cavalos.
O substituto da dupla, que no Brasil é usado tanto pela picape média Ranger quanto pelo jipe Troller T4, é o novo motor EcoBlue 2.0 de quatro cilindros, que no caso indiano entrega 180 cavalos e 42,6 kgfm, além de uma versão mais potente com 215 cavalos e 50,8 kgfm. Note que esta última configuração é semelhante ao da Ranger Raptor, feita na Tailândia.
Para melhorar ainda mais a oferta, a Ford Índia incorporou ao propulsor a nova transmissão automática de 10 marchas, a mesma usada no Ford Mustang e também no Chevrolet Camaro 2019. Ou seja, agora o Endeavour terá um conjunto motriz muito superior em tecnologia e eficiência energética, podendo até futuramente receber uma versão com 238 cavalos, já vista no Edge ST-Line.
O alvo principal da Ford Endeavour 2019 é a Toyota Fortuner, que é a nossa conhecida SW4. Para enfrentar a japonesa, o SUV da marca americana ganhou faróis retocados, grade atualizada e para-choque dianteiro e traseiro com visual mais elegante, assim como rodas de liga leve aro 20 polegadas. Por dentro, a multimídia SYNC 3 com Google Android Auto e Apple Car Play, além de câmera de ré e navegador GPS integrado.

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Ford-endeavour-2019-2-1024x678
O Ford Endeavour 2019 tem ainda alerta de colisão, controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência com detector de pedestres, alerta de ponto cego e faixa com correção, entre outros. Com o novo motor EcoBlue, o SUV ganha um reforço importante no mercado indiano.
Em termos globais, o propulsor recente amplia sua participação e pode chegar por estas bandas, visto que a maior eficiência energética deve substituir os motores mais antigos citados acima em diversos países, tornando o custo de produção destes mais alto por causa do suprimento global de peças. Além disso, como é um único motor, o custo de produção acabará sendo menor no EcoBlue 2.0.
Ainda não se sabe até onde o EcoBlue 2.0 pode chegar, mas por ora sabemos que atende as faixas entre 180 e 238 cavalos. Sem buscar um V6 diesel, apesar de usar o Lion na F-150, a Ford busca empregar um único propulsor fora dos EUA, enquanto o chamado Power Stroke da PSA funciona como opção menor nos states.
[Fonte: Gaadi Waadi]

42Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Seg 6 Ago - 14:45

KÜLL



[size=52]Nissan Kicks indiano é flagrado – SUV terá plataforma do Duster[/size]

6 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kicks-flagra-india-1-1024x819
O Nissan Kicks indiano foi flagrado em testes na região de Nilgiri, de acordo com o site Indian Autos Blog. O crossover da marca japonesa será produzido no país, mas terá algumas diferenças em relação ao produto que é fabricado em Resende-RJ e outras regiões do mundo. Totalmente camuflado, o utilitário esportivo apresentaria mudanças na linha de cintura e portas traseiras.
O motivo é que o Nissan Kicks indiano deverá ser feito sobre a plataforma B0, que é a mesma do Renault Duster, diferente da base “V” que sustenta o produto em nível internacional. A alteração visa reduzir custos de produção locais, já que o modelo de origem romena também é feito para a marca japonesa sob o nome de Terrano.
De acordo com os indianos, o Kicks visto nos testes parece não ter mudanças no padrão de acabamento vigente no exterior, reduzindo assim o custo de desenvolvimento do produto local. Com a base do Duster, o crossover da Nissan pode ganhar ainda em robustez e até em opção de tração nas quatro rodas, embora não há expectativa de que isso vá acontecer na região.
Comenta-se que a motorização pode ser centrada em motores 1.5 a gasolina e 1.5 diesel, além de oferecer opção automática. O Nissan Kicks para a Índia será feito em Oragadam, região de Chennai. Com isso, o crossover ganha sua quinta fábrica mundial, sendo feito no Brasil, México, Malásia e China. Por ora, o produto ainda não é feito na Rússia, um mercado que no momento está voltando ao crescimento.
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Kicks-flagra-india-2-1024x819
Na Índia, o Nissan Kicks terá um papel mais importante que o Terrano, pois baterá de frente com os bem-sucedidos Hyundai Creta e Maruti S-Cross. No mercado indiano, a competição no segmento de utilitários esportivos é enorme e por isso o Kicks terá mais chances de elevar a presença da marca no segmento.
Aqui no Brasil, o Nissan Kicks vendeu de janeiro a julho 24.994 unidades, o que coloca o modelo em quarto no segmento de utilitários esportivos. Por aqui, a montadora nipônica decidiu manter o motor 1.6 de 114 cavalos e 15,5 kgfm, oferecendo o câmbio CVT em quase todas as versões. Nos EUA, o motor é o mesmo 1.6, mas com 125 cavalos e 15,9 kgfm, o que confere melhor performance que o brasileiro, criticado nesse aspecto.
Por aqui, não se espera mais uma possível versão 1.8 mais potente, já que a Nissan tem planos para um SUV maior que o Kicks. Porém, há expectativa na chegada de uma versão híbrida e-Power, que ajudará na redução de consumo e emissão de poluentes.
[Fonte: IAB]

43Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Seg 6 Ago - 16:28

Grilo

Grilo
Administrador

Será que realmente compensa adaptar um projeto e esse ponto?

http://www.autouniverso.com.br

44Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qua 28 Nov - 12:03

KÜLL



Fiat deverá encerrar operações na Índia com o fim de Punto e Linea

NOV 28, 2018 em 10:40

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Dyogo-fagundes2
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter


Será a segunda grande montadora a deixar o país, depois da Chevrolet


Após fracassar na tentativa de se firmar como marca competitiva na Índia, a Fiat deverá encerrar suas operações e deixar o país. Oficialmente nenhuma declaração ainda foi dada, mas a imprensa local dá como certo o fim da produção dos modelos Punto e Linea dentro de no máximo um ou dois anos. A saída acontecerá principalmente por conta das vendas aquém do esperado e do desempenho crítico registrado nos últimos meses - só no acumulado de 2018, por exemplo, a queda é de significativos 76%, com apenas 490 unidades emplacadas do Punto e 95 do Linea.
Considerada equivocada por muitos especialistas, a estratégia inicial adotada pela Fiat na Índia girava unicamente em torno da plataforma do compacto Punto, justamente quando o mercado desejava SUVs e crossovers. A marca até tentou contornar a situação lançando versões específicas e com visual diferenciado, como as configurações Urban Cross, Avventura e Abarth, mas os efeitos práticos foram quase nulos. O mesmo vale para o sedã Linea, que atualmente é vendido em versão única, mas a preços pouco atrativos já que excede os 4 metros de comprimento e acaba pagando impostos extras.

[ltr]Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india[/ltr]

O encerramento das operações deverá acontecer depois de 2020 e, com base no novo programa estratégico da FCA, caberá à Fiat centrar suas atenções apenas nos mercados onde já é bem estabelecida, ou seja, América do Sul e Europa. A representação do grupo FCA no país ficará a cargo da Jeep, que vem conquistando desempenho animador e registrado vendas recordes principalmente graças ao Compass.
O mercado automotivo indiano é considerado um dos mais dinâmicos do planeta e deverá chegar a 2020 na terceira colocação no ranking mundial. Apesar disso, já foi deixado recentemente por outra grande montadora ocidental: a Chevrolet, que encerrou as operações no país em 2017.
Fotos: Divulgação

Galeria: Fiat Punto e Linea - Índia



Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india

23 Fotos

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india
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Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india
Enquanto isso, na Índia - Página 3 Fiat-punto-e-linea-india

45Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Qua 28 Nov - 14:46

Domingos V


Administrador

Nossa, o europeu atual tem mesmo que tomar muito pau para aprender. Esse carro tem quantos anos já, uns 16? Mudou só farol e lanterna esse tempo todo, nunca foi um destaque como carro e apenas a primeira versão era mesmo bonita.

Em mercado onde não tem os conluios e conchavos, fora os financiamentos estatais gigantescos, a situação fica cômica mesmo.

O surreal é uma fabricante que vende 500 carros num ano inteiro num mercado como o indiano sobreviver no mercado europeu vendendo só esse mesmo carro e o 500 já há décadas também.

Só muito dinheiro fácil dos esquemões para explicar. Desse jeito até a Gurgel sobreviveria.

46Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Seg 1 Abr - 17:58

KÜLL



Hyundai Venue tem detalhes revelados em flagrante na Índia

30 comentáriosRicardo de Oliveira

Enquanto isso, na Índia - Página 3 Hyundai-venue-flagra-india-1

Aguardando a estreia no Salão de Nova Iorque, o Hyundai Venue começa a ser revelado, mas não nos states. Um flagrante do pequeno SUV da marca sul-coreana foi feito na Índia, um dos mercados prioritários do novo produto. O SUV compacto estava em testes, mas pessoas próximas conseguiram acessar o carro por fora e por dentro.

No primeiro caso, sob a proteção da camuflagem, o Hyundai Venue revela uma frente bem expressiva, com luzes diurnas e repetidores de direção em LED num conjunto separado e elevado, uma tendência que surgiu com o Jeep Cherokee e se espalhou entre as marcas. Os faróis são compactos e com projetor único, tendo ainda luzes de função curva.

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Na traseira, chama atenção as lanternas compactas e a tampa traseira bem lisa, com o nome Venue devidamente estampado. O conjunto lembra muito a traseira do Volkswagen Polo e, no caso do Hyundai indiano, não apresenta limpador traseiro, mas podemos ver o badge Turbo, indicando o uso do motor Kappa 1.0 T-GDi (que não é o mesmo usado no HB20 Turbo).

Além disso, o interior do Hyundai Venue foi revelado, tendo tela de multimídia entre os difusores de ar, bem como ar condicionado com display central e cluster analógico, tendo uma tela multifuncional ao centro. O volante é o mesmo do Elantra atualizado.

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Com porte abaixo do Creta, o Hyundai Venue passou de produto localizado para um player internacional da marca asiática, que vai coloca-lo no mercado americano e em outras regiões, onde as demandas por crossovers e SUVs compactos estão mais destacadas. Por aqui, o Hyundai Venue obrigaria o Creta a se reposicionar um pouco mais acima, provavelmente adicionando motor 1.6 T-GDi de 177 cavalos e motorização intermediária com o 2.0, deixando o novo carro com propulsor 1.0 T-GDi Flex na melhor das hipóteses ou 1.6 Flex de até 130 cavalos, como plano B. [Fonte: Autocar Índia]

COMENTÁRIOS: Aqui, o que a empresa precisa É INVESTIR DE VERDADE: aumentar para valer a capacidade produtiva, passar a fazer motores aqui. O 1.0 é o "TSi" da Hyundai Europa, que por sinal, como eu mesmo já comentei, lá, tem um 1.4, que é cópia do 1.4 TSi em termos de especificações, o que não é demérito nenhum para tal motor, E QUE CAIRIA COMO UMA LUVA PARA O CRETA.

47Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Seg 1 Abr - 20:13

Domingos V


Administrador

Com porte abaixo do Creta, o Hyundai Venue passou de produto localizado para um player internacional da marca asiática, que vai coloca-lo no mercado americano e em outras regiões, onde as demandas por crossovers e SUVs compactos estão mais destacadas.  Por aqui, o Hyundai Venue obrigaria o Creta a se reposicionar um pouco mais acima, provavelmente adicionando motor 1.6 T-GDi de 177 cavalos e motorização intermediária com o 2.0, deixando o novo carro com propulsor 1.0 T-GDi Flex na melhor das hipóteses ou 1.6 Flex de até 130 cavalos, como plano B.  [Fonte: Autocar Índia]

Acertei então... Espero que não venha para cá e, inclusive, duvido que esse carro faça sucesso nos EUA, tirando o caso de cobrar o mesmo/quase o mesmo que um compacto comum por lá - e como "SUV" não é carro de "desconto" ou de preço bom e sim de margem, sem chance.

Apostaria até que é mentira que vai para os EUA. Talvez Europa.

Aliás, vendo mais fotos agora, o Creta é muito melhor. Mesmo com os motores "antigos", que prefiro também. E ridículo o carro ser "SUV" e ter motor turbo e não ter limpador traseiro. Mostra bem o que é essa categoria de carros e o que são os mercados voltados a aparência e pouco interesse por carro em si como o Chinês/Indiano.

Da situação daqui: concordo que devam ter mais escala. Mas os motores ainda não são feitos aqui? Pensava que fossem!!!

48Enquanto isso, na Índia - Página 3 Empty Re: Enquanto isso, na Índia Ter 2 Abr - 17:57

KÜLL



Acho bom a gente ficar de olho no interior deste carro. Como a plataforma é a do i20, primo-irmão do HB20, periga ser este o interior do novo HB20.

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