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NOTAS INTERESSANTES

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KÜLL
Fabiano
6 participantes

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601NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 26 Jan - 20:34

Fabiano



Macan é um carro lindo, mas não vale o que pedem, enfim, vende porque é um belo produto.

Sobre a insensatez da GM, só resta lamentar, mas ainda acredito que essa mão de obra será reabsorvida pelo setor metalúrgico....

http://www.oticainova.com.br

602NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 26 Jan - 22:48

R8V


Administrador

A Chery ia dar preferÊncia para eles, se não me engano.

603NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 28 Jan - 1:24

Grilo


Administrador

Macan conseguiu ser mais feio que o Cayenne.

Enfim, vende pela marca. Queria ver se tivesse o logo da Ssangyong.  smilbg 

http://www.autouniverso.com.br

604NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 28 Jan - 17:56

KÜLL



27/01/2014 | 11h30

  • receber noticias por email
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Balanço

Montadoras voltam a ser campeãs de remessa de lucros: US$ 3,3 bilhões em 2013

Valor cresceu 35% na comparação com 2012

PEDRO KUTNEY, AB

Os fabricantes de veículos instalados no Brasil voltaram a ser os campeões de remessas de lucros ao exterior. Segundo dados consolidados divulgados pelo Banco Central na sexta-feira, 24, no ano passado as montadoras enviaram US$ 3,3 bilhões para pagar dividendos às suas matrizes. O valor é 35% superior ao de 2012. Assim o setor, que no ano anterior havia remetido US$ 2,44 bilhões e ficado na segunda posição, em 2013 voltou a liderar e foi o maior pagador lucros e dividendos, representando 13,8% de todos os pagamentos registrados pelo BC nessa categoria.

As remessas de 2013 ainda estão longe de atingir o recorde de 2011, quando as montadoras pagaram US$ 5,6 bilhões em lucros, depois dos US$ 4,1 bilhões de 2010 (leia aqui). Mas a cifra obtida no ano passado continua expressiva e voltou a crescer, comprovando que o setor vem conseguindo construir resultados consistentes no País, a despeito de todas as reclamações sobre margens apertadas.

Há mais de 10 anos o setor sempre fica entre os que mais remetem lucros. Apenas nos últimos quatro anos, os dividendos pagos pelos fabricantes de veículos no Brasil às suas matrizes atingem a significativa soma de US$ 15,4 bilhões, levando em conta só os registros oficiais do BC. Esse valor já é quase a metade do que os fabricantes prometem investir no Brasil até 2017.

INVESTIMENTO DIRETO

No sentido contrário, na conta do investimento estrangeiro direto (IED), as matrizes das montadoras injetaram no Brasil em 2013 o total de US$ 1,87 bilhão, em incremento de 48,6% sobre os US$ 1,25 bilhão de 2012. Embora a expansão seja grande, o setor é apenas o oitavo que mais recebeu IED no Brasil no ano passado, responsável por 3,8% do total investido.

Mesmo que o IED das montadoras no País chegasse a US$ 2 bilhões por ano e assim se mantivesse nos próximos anos, não fecharia a conta do montante que os fabricantes prometem investir no Brasil, que segundo a Anfavea chega a R$ 75 bilhões de 2013 até 2017, cerca de US$ 30 bilhões pelo câmbio atual. Portanto, para sustentar esse investimento, as montadoras deveriam aportar mais de US$ 6 bilhões por ano no período proposto. Como não fazem isso, estão investindo menos do que dizem ou se valendo de outras formas de captação de capital, especialmente de recursos subsidiados pelo governo na forma de empréstimos do BNDES e outras instituições de fomento, além de incentivos fiscais estaduais e federais.

FONTE: http://automotivebusiness.com.br/noticia/18857/montadoras-voltam-a-ser-campeas-de-remessa-de-lucros-us-33-bilhoes-em-2013

COMENTÁRIOS: Esta é a nota mais importante, impactante e acintosa do dia.



Última edição por KÜLL em Ter 28 Jan - 17:59, editado 1 vez(es)

605NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 28 Jan - 17:58

KÜLL



Abeiva troca "V" pelo "F" para contemplar fabricantes
por THAIS VILLAÇA
Além de representar as importadoras no país, a Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) pretende ampliar sua atuação para atender as empresas que se preparam para inaugurar suas fábricas em território nacional. Para isso a entidade anunciou nesta terça (28) mudanças em seu estatuto e uma pequena alteração no nome, passando a se chamar Abeifa – sendo o "F" para fabricantes.NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Pub_h_120_b
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Com as alterações, as empresas que produzirão no Brasil – caso de Audi, BMW, Chery, JAC, Land Rover e Mini – poderão optar por continuarem na agora Abeifa, se associarem à Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) ou ainda participar das duas entidades.

"A mudança no estatuto já está aprovada em decisão unânime, e uma parte das empresas já indicou seu posicionamento de continuar na Abeifa", afirma Flavio Padovan, presidente da associação. A Land Rover, também presidida por Padovan, e a JAC, administrada por Sergio Habib, já confirmaram a permanência na entidade.

"Com a situação regulatória governamental muito mais intensa à qual precisamos nos adequar (devido ao Inovar-Auto), fizemos uma readequação do papel da entidade. Vai depender de cada empresa definir por quem será representada", diz Marcel Visconde, vice-presidente da associação. A associação já dava sinais de mudanças para não ser esvaziada (leia aqui).

606NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 10:42

R8V

R8V
Administrador

Acho ótimo!

Da remessa de lucros: e ainda dizem que precisam de incentivos....

607NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 11:38

KÜLL



Fazendo uma continha rápida, dá mais ou menos US$ 900 de lucro por cada carro vendido no Brasil. A saber, consultores afirmavam uns 3 anos atrás que, para ser viável, a operação (de cada montadora/importadora), deveria dar um lucro de US$ 1.500 por carro, mas hoje, quando dão lucro, lá fora, tem ficado entre US$ 300 e 500 por carro, tomando por base a mesma conta daqui: lucro dividido pela quantidade de carros vendidos. É óbvio que tem operação que dá muito mais de lucro do que isso, mas a rigor, aqui é um dos países onde este pessoal mais lucra no mundo.

608NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 12:05

KÜLL



Nissan revela novo motor de três cilindros
Publicado em 29-01-14 às 11h19 por Marcelo MouraCOMENTE!

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DIG-T R pesa apenas 40 kg e irá impulsionar o protótipo da marca nas 24 Horas de Le Mans




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Fotos: Divulgação
A Nissan revela seu novo motor três cilindros a gasolina, 1.5 litros, turbo, que será usado no Zeod RC, protótipo híbrido apresentado no final do ano passado e que será o representante da marca nas 24 Horas de Le Mans, em junho.
Chamado de DIG-T R, o motor desenvolve 400 cv de potência e 38,75 mkgf de torque. Porém, o que mais impressiona é o seu tamanho: 40 cm de comprimento, 20 cm de largura e 50 cm de altura. Além disso, o bloco pesa apenas 40 kg, o que resulta em uma relação peso/potência de 10cv/kg, números melhores que os de um motor da Fórmula 1.
A novidade será submetida a vários testes nos próximos quatro meses junto com o protótipo Zeod RC. Por enquanto, a marca afirma que o motor será usado apenas em competições, mas não descarta colocá-lo na linha de produção no futuro.

609NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 18:11

KÜLL



Renault Fluence elétrico tem produção paralisada
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Date29/01/2014 | 11:58 NOTAS INTERESSANTES - Página 41 UserHenrique Rodriguez , Posted in ELÉTRICOS , RENAULT NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Icon18_email



Baixa demanda e falência do fornecedor das baterias assinaram seu fim
[color]
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Autowp.ru_renault_fluence_z.e._12_thumb%25255B4%25255D
A Renault optou por suspender a produção do Fluence Z.E., devido à baixa demanda pelo modelo juntamente à falência da Better Place, empresa responsável pelo aluguel das baterias do sedã. Não há, desta forma, motivos para retomar a produção do sedã elétrico na fábrica de Bursa, na Turquia.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Autowp.ru_renault_fluence_z.e._11_thumb%25255B4%25255D
O Fluence Z.E. é um dos quatro modelos da família “Zero Emissions” da Renault, e tem por base as versões com motor a combustão do Fluence, com a diferença de um porta-malas maior para acomodar suas baterias. Obviamente o conjunto mecânico também é diferente, composto por um motor elétrico de 95cv e 226 kgfm de torque máximo. A autonomia anunciada é de 185 km, que pode chegar aos 200 km em condições ideais de utilização.
Especialistas do setor acreditam, contudo, que o Fluence Z.E. se tornará, em poucos anos, uma peça de colecionador, pelo número reduzido de unidades produzidas. Na Europa o modelo era oferecido por cerca de 25 mil euros (R$ 84 mil) fora o aluguel da bateria.
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Autowp.ru_renault_fluence_z.e._3_thumb



Leia mais Renault Fluence elétrico tem produção paralisada - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

COMENTÁRIOS: Algo a lamentar...[/color]

610NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 18:51

Fabiano

Fabiano

Lamentar e muito, como ja disse, comecem com bons híbridos Plugin e se foquem na capacidade das baterias, até chegar a conclusão de que o motor a combustão pode ser totalmente eliminado....

Estão querendo encurtar na marra a etapa que não vejo como possível ser deixada de lado....

http://www.oticainova.com.br

611NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 29 Jan - 23:39

KÜLL



2014 Mercedes-Benz C-Class engine lineup fully detailed
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NOTAS INTERESSANTES - Página 41 757030058421257296
2014 Mercedes C-Class live in Detroit [13th Jan, 2014]



C400 gets 3.0-liter six-cylinder with 333 HP

German media has managed to obtain full engine lineup details about the 2014 Mercedes-Benz C-Class.
The Mercedes-Benz Passion blog has published in-depth information about the engine offerings for the new C-Class (W205) which will be available as the following gasoline-powered models:

  • C180 - 1.6-liter with 156 HP (115 kW) and 250 Nm (184 lb-ft), fuel consumption of 5 liters / 100 km and CO2 emissions of 116 g/km
  • C200 - 2.0-liter with 183 HP (135 kW) and 300 Nm (221 lb-ft), 6.4 liters / 100 km, 120 g/km
  • C200 4MATIC - 2.0-liter with 183 HP (135 kW) and 300 Nm (221 lb-ft), 6.4 liters / 100 km,  150 g/km
  • C300 - 2.0-liter with 238 HP (175 kW) and 370 Nm (273 lb-ft), 6.3 liters / 100 km, 143 g/km
  • C 350 HYBRID Plug-In - 2.0-liter with 211 HP (155 kW) and 350 Nm (258 lb-ft), a 50 kW electric motor, 3 liters / 100 km
  • C400 4MATIC - six-cylinder 3.0-liter with 333 HP (245 kW) and 480 Nm (354 lb-ft), 7.8 liters / 100 km, 178 g/km

Diesel versions will include:

  • C180 BlueTEC - 1.6-liter with 116 HP (85 kW) and 250 Nm (184 lb-ft), 3.8 liters / 100km, 104 g/km
  • C200 BlueTEC - 1.6-liter with 136 HP (100 kW) and 300 Nm (221 lb-ft), 3.8 liters / 100 km, 104 g/km
  • C220 BlueTEC - 2.2-liter with 170 HP (125 kW) and 400 Nm (295 lb-ft),  4.0 liters / 100 km, 103 g/km
  • C250 BlueTEC - 2.2-liter with 204 HP (150 kW) and 500 Nm (369 lb-ft), 4.4 liters / 100 km
  • C250 BlueTEC 4MATIC - 2.2-liter with 204 HP (150 kW), 500 Nm (369 lb-ft), 4.9 liters / 100 km and 136 g/km
  • C300 BlueTEC HYBRID - 2.2-liter with 204 HP (150 kW) and 500 Nm (369 lb-ft), a 20 kW electric motor, 3.8 liters / 100 km, sub 100 g/km

All models will be available within 2014 with the exception of the C300 BlueTEC HYBRID which is set to be launched in 2015. Also next year Mercedes-Benz will introduce the range-topping C63 AMG set to use a new twin-turbo V8 4.0-liter estimated to produce anywhere between 450 HP (331 kW) and 500+ HP (368+ kW).


Source: blog.mercedes-benz-passion.com

COMENTÁRIOS: Nos sites da marca na Europa, por enquanto só aparecem o C180 e o C200, fora os Diesel. Para os EUA, só se falou até agora, do C300 e C400. Por aqui, espero que aparece ao menos até o C300, inclusive feito aqui.

612NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Jan - 11:56

KÜLL



Toyota mostra versão do Highlander para os consumidores europeus


  • Crossovers
  • Europa
  • Lançamentos
  • Toyota


30/01/2014
0 8
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 700x525xToyota-Highlander-europeu-1-700x525.jpg.pagespeed.ic.081AVUPIO7
A Toyota divulgou nesta quarta-feira, 29, a nova geração do Highlander para os europeus, ou mais especificamente para o mercado russo e outros da fronteira. O utilitário-esportivo japonês será oferecido no velho-continente com duas opções de motorização e, pelo menos na Rússia, terá preço inicial de 1.760.000 rublos, algo em torno de R$ 122 mil.
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 700x525xToyota-Highlander-europeu-2-700x525.jpg.pagespeed.ic.OV5dZiZ242
Ambos os motores disponíveis na gama do novo Toyota Highlander são a gasolina. O menor é um 2.7 litros, capaz de desenvolver 188 cavalos de potência, com transmissão automática de seis velocidades e tração dianteira, capaz de levar o modelo de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos, com velocidade máxima de 190 km/h. Já o maior é um 3.5 de até 250 cv, que faz de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e máxima de 180 km/h, com tração integral.
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 700x525xToyota-Highlander-europeu-3-700x525.jpg.pagespeed.ic.-kWbS1oVfi
O novo Highlander pode vir equipado com ar-condicionado de três zonas, faróis bi xênon, bancos com revestimento em couro e aquecimento e ventilação, sensores de estacionamento, câmera traseira, navegador integrado, volante com aquecimento, freio de estacionamento elétrico, oito airbags, aviso de saída de faixa, detecção de objetos em ponto cego, assistente de partida em rampas, entre outros.

COMENTÁRIOS: Esse eu gostaria de ver por aqui. Deve ter um gêmeo Lexus que, quem sabe seja vendido por aqui.

613NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Jan - 12:01

KÜLL



Coluna “De carro por aí” – Roberto Nasser
29/01/2014De Carro por Aí

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 RN-300x161
Coluna 0514 29.Jan.2014

Em Genebra o jipinho pernambucano da Fiat
Limpe a foto, remova as máscaras colocadas para preservar o talhe final, e você verá um dos produtos a sair da fábrica Fiat/Chrysler – Jeep, em Goiana, Pe, fins deste ano. Apresentação em março, na mostra suíça porquanto será produto para atuação mundial, feito em duas bases: Melfi, Itália, e Pernambuco, Brasil. Acima do Equador será classificado Subcompact Crossover. Aqui, jipinho, como gosta a imprensa nacional, pequeno utilitário esportivo, maior altura livre do solo, posto de condução mais elevado, resistente à aventura diária de nossos pisos desnivelados, esburacados, desqualificados, porém tratados pela administração pública em seus três níveis como coisa perfeita, honesto retorno aos seus impostos. É nosso Padrão, o PIFA
A base do novo produto, com missão internacional de manter a destacada rentabilidade da divisão Jeep, integrando a Chrysler, agora subsidiária integral da italiana Fiat, é a de produto não conhecido aqui, o Fiat 500 L – a plataforma longa, do 500 quatro portas. Tem a missão de passar a imagem de disposição, e nele a Fiat aplicará evolução da tecnologia da tração dianteira com opção em quatro rodas, desenvolvida por ela no – este sim – jipinho Panda, e aperfeiçoada pela Suzuki, com quem tem produto comum, húngaro, como Suzuki SX4, e Fiat, o Sedici. Tração total é exigência do comprador dos EUA e Canadá para enfrentar ruas e estradas nevadas, onde pode representar a incolumidade ou os ferimentos em acidentes causados por indirigibilidade.
As fotos são de protótipo avaliado em pista de testes nos EUA, porém desenvolvido, acertado pela Fiat Automóveis, Brasil. O know how de fazer veículos aptos a resistir ao laboratório perene, diuturno, das agruras e irregularidades das ruas e estradas brasileiras, passou a limpo os protótipos italianos e os melhorou de maneira incomparável – dizem membros da equipe envolvida no desafio transformado em aula e demonstração de competência.
A versão brasileira deu dirigibilidade, resistência e durabilidade mais identificados como Jeep, ideais ao conceito pretendido para o novo produto. Motorização deve ser Fiat 1.4 MultiAir, 125 cv, e versões com motor T-Jet, o turbo.
Apostam fontes dos EUA, chamar-se-á Jeepster. Nome antigo, de 1948, para criação do designer Brook Stevens, era espécie de Rural Willys conversível.
A fábrica da Fiat em Goiana, Pe, deve ter duas linhas de produto, sobre duas plataformas.
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Fiat, Pe, Jeepster pode ser o produto Jeep. (foto MotorAuthority)
Começar por cima, o Mercedes CLA
A Mercedes-Benz iniciou vender no Brasil cota de 1.400 unidades da nova alavanca no processo de recuperação de liderança pela empresa, o pequeno sedã CLA. É a melhor medida do esforço da Mercedes à conquista de clientes mais novos à marca, baixando a idade média dos usuários em uma década. É, dizem os anúncios nos EUA, o “Mercedes que seu pai nunca dirigiria”, inovador, tração dianteira, linhas atrevidas. Sucesso imediato, numérico, em 2014 déficit de 60 mil CLA entre o tamanho do balcão mundial e o forno alemão.
A primeira leva aproveita clima de novidade, exclusividade, embute a sensação do chamar a atenção dos vizinhos ou colegas de escritório ao estacioná-lo quanto vale fazer torcer pescoços ? E, por isto, tem rótulo exclusivo ao Brasil. Como se diz em neo-português, a 1st Edition, primeira edição, é full, plena, em equipamentos. Custa R$ 150 mil – sem aumento do IPI.
Caro ? Série de lançamento é emocional, permite filas, ágios, sobre preços. A Mercedes surfa na onda. Próxima remessa versões terão menos equipamentos e preço por ausência da parcela do componente emocional da novidade, e de acessórios, como o teto solar em cristal, os faróis bi xenônio. Aposte nuns R$ 120 mil. Faz parte do caracterização faltar ajuste elétrico aos bancos frontais.
Coragem
Olhar o CLA instiga pensar na coragem da decisão em produzi-lo. Afinal, a Mercedes abrira este caminho com o antigo Classe A, no final dos anos ’90, punido por apresentar tantas mudanças em produto. Mas havia conclusão básica: a marca dormira sobre os louros da liderança, perdeu-a, seus produtos estavam caretas e, se não houvesse renovação, se acabaria. Era a Síndrome de Cadillac, vista nesta marca de luxo, quando percebeu que morreria, acompanhando seus clientes, e renovou-se completamente. O foco é comum: o futuro depende de atrair clientes novos em vontade e idade.
A nova família, iniciada pelo hatch, contido em sucesso, mantém os conceitos diferenciadores – motor dianteiro transversal, tração dianteira -, menor tamanho e linhas adequadas. Nem quase formal como o Classe C pequeno, nem os estertores estéticos coreanos como aquele Hyundai dito Veloster, lento, sugerindo cruza de Kombi com VW SP2. Equilibrado, no gosto e exigências de compradores jovens, jovens senhores por idade ou cabeça, abre caminho no mercado. É Mercedes, tem aura de Mercedes, a icônica estrela de Mercedes, as proeminências no capô, lembrando os míticos Mercedes de corrida dos anos ’50, e os recentes esportivos SL. Sua aplicação define-se por suas medidas internas. É automóvel para casal com filhos pequenos ou sem eles, solteiros, ou condutores com mais idade. Pernaltas não se combinam com o bom trato no banco traseiro.
Composição
Pacote bem montado, do traço esportivo, à ausência de molduras superiores nos vidros laterais para mostrá-lo cupê de 4 portas, e o cuidado de linhas e soluções para fluir sem se atritar com o ar – consegue coeficiente aerodinâmico de 0,23, referência para o setor, obtido com muito trabalho no harmonizar frente, laterais e encontro com o painel traseiro. Mecanicamente o motor 1.6, quatro cilindros, 16 válvulas, injeção direta de gasolina, turbo alimentado, faz 156 cv. Entretanto, mais importante é a dosagem de torque, o que mexe o automóvel – 250 Nm, uns 25 kilos. Logo após a marcha lenta está vivaz e fagueiro. Completa o pacote transmissão automática com 7 velocidades e o sistema stop/start, que desliga e liga o motor nas paradas. Harmônico entre casca e conteúdo.
O interior, diga-se, é como algumas arrumações femininas – sóbrio/faceiro. Ou adolescente bem criado, cabelos ao vento, pés no chão. Há novidade dos metais de acabamento galvanizados em prata escurecido, contrastando com laca preto-piano. Saídas de ar se inspiraram no modelo de topo, o SLS 63AMG.
Bancos amigáveis, em imitação de couro, o sintético Ártico, costuras em pespontos largos, teto em preto, nova mania de identificar esportivos, 17 pontos de iluminação na cabine. Há preocupação com segurança ativa, passiva, e com reduzir consumo e emissões, dados importantes a clientes e não usuários. Dirigibilidade enfatizada com emprego de alumínio na suspensão, assim como direção elétrica, sistema não interferente em potencia ou consumo. A eletrônica chegou à direção, com assistência para contra esterço, a manobra para corrigir derrapagens, acionada pelo ESP, o programa de estabilidade.
Enfim, bem proposto e bem composto, agradável ao dirigir. Não é um foguete ao pesar 1.430 kg – peso de picape média com chassis. Faz de 0 a 100 km/h em 8,5s e final de 223 km/h. É um Mercedes, e isto define construção, porém apresenta um defeito básico, exigindo paciência para conviver com ele: não passa sem chamar atenção.
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CLA. Seu pai não dirigiria ? E você ?
Roda-a-Roda
Liderança – Fechadas as contas de suas marcas Scion, Lexus, Hino e Daihatsu, Toyota manteve liderança mundial em vendas de veículos e, tivessem vendido mais 20 mil unidades perfaria 10 milhões. Cresceu 2,4% relativamente a 2012. Segunda GM, com 9.71 milhões. Terceiro Volkswagen, colada, com 9.7M.
EscalaBriga de cachorros grandes. A distância entre Toyota e GM, 460 mil unidades em 2012 – mais de 5% -, minguou a 270 mil – menos de 3%. E o Dobermann da VW, com dentes e fôlego, corre por fora, mostrando, ao crescer 5% em 2013, ser factível seu projeto de liderança mundial em 2018 ao colar na GM apenas 100 mil unidades menos – 1%. 2014 parecerá grid da Fórmula 1: todos os concorrentes embolados.
Anti – Ford desenvolve o Carro Autônomo e chamou cabeças acadêmicas ao projeto, o MIT e a Universidade de Stanford, dos EUA. Busca auto dirigibilidade, primeiro passo monitorando por sensores, mapa 3D em tempo real, medir comportamento de outros agentes da via, os veículos e pedestres.
Carro ? - De se imaginar em prazo inferior a aluno do primeiro grau chegar à faculdade, camarada entrará no carro, dirá destino, regulará som, temperatura ambiente, e lerá os jornais na tela do painel até o destino – sem colocar a mão no volante ou o pé no freio. O carro fará tudo. E então, para que automóvel ?
Xing Ling – Leitor da Coluna soube antes das negociações de bastidores para a GM vender os 7% de ações da PSA Peugeot Citroën, permitindo à chinesa Dongfeng subscrever 30% do capital. Anúncio aos 19 de fevereiro, na posse como no. 1 do ex Renault Carlos Tavares. Entretanto, por gaguejo no fluxo de caixa, e queda do valor das ações em 10%, o processo foi acelerado.
União – O presidente François Hollande se mexeu, abriu espaço em sua diuturna agenda e resolveu colocar a França sócia do negócio, subscrevendo percentual idêntico ao dos chineses – 15%.
Estocada – Sem rococós, conversinhas, impositivo, penetrou virilmente nos recônditos do negócio. Manobra imperiosa pois os 30% vendidos superam os 24,5% detidos pela fundadora família Peugeot. Unidos, fazem maioria francesa.
Ufa - Não ocorresse, os chineses mandariam na PSA em solo de França. Isto, ao contrário de outros atos presidenciais, os franceses nunca aceitariam. Cada novo sócio aporta, de imediato, 750M de euros. No total, 3B, evitando empréstimos.
Compre 1, leve 2 – Bom sítio argentino, o Autoblog.com.ar publica anúncio de revendedor em Pinar, Buenos Aires. Diz, “Comprando un Chrysler 300C a precio de lista te llevas una Amarok DC 2.0L TDI 180 CV Trendline 4×2 sin cargo, oferta válido desde el 16/1/2014 al 31/1/2014 o hasta agotar stock de 2 unidades, lo que ocurra primero”. Mais ou menos: comprando um Chrysler 300C a preço de tabela, leva um Amarok ….
Razões – O governo Cristina Kirschner para segurar os dólares em sua economia desgovernada, criou o Impostaço sobre os sedãs, eximindo ao picapes. O salto de preços – o 300 C, de 467 mil a 948.182 pesos – uns R$ 347 mil -, ameaça formar estoque capaz de quebrar os revendedores. Daí, casar estoque com atrações, mesmo custando 242.630 pesos – R$ 95 mil -, é perda menor.
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Legenda-03-300x125
O anúncio
Maior – Representante no Brasil, a Stuttgart Sportcar voltou ser maior vendedor Porsche na América Latina, com 1.036 zero km em 2013. Espera manter o rótulo com a chegada do Macan – visão da marca sobre evolução do VW Tiguan -, o híbrido 918 e a linha de Boxster, Cayman, Cayenne e Panamera.
Pré – Mercedes venderá o pequeno SUV GLA em julho, mas dividiu a paulistana Casa Fasano com moças bonitas na Mercedes-Benz Top Night, festa em torno de trabalhos do fotógrafo Luiz Tripolli mesclando automóveis Mercedes e as modelos, incluindo a atriz Sophie Charlotte. As moças representaram os países sede da Copa do Mundo. Projetam marca e revendedores, o GLA será o Mercedes mais vendido no país.
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Top Night, com moças bonitas e Mercedes, pré apresentará o GLA
Igual – Cisânia entre alguns industriais de veículos sobre o rodízio na condução da Anfavea, a associação de classe, sugere à Abeiva, entidade dos importadores, mude foco, razão social e objetivo para Abeifa – de importadores e fabricantes. Receberia insatisfeitos e novas marcas.
… II – A Audi, de prevista adesão à nova entidade, deve associar-se à Anfavea, como crê. BMW também. Na prática, dois interlocutores enfraquecerão o setor.
Início – Fábrica da Nissan em Rezende, RJ,em corrida zero, ajustando máquinas e processos do March. Tapa de abrasileiramento irá diferenciará do mexicano.
Na mão – Para treinar usuários – de mais idade, vivência e renda – a Triumph faz o Riding Experience, relacionamento cliente-marca, de integração ao uso das motos e otimizar proveito com maior segurança. Cursos na estrada e fora dela.
Obrigação - Boa aplicação do usuário. 22 e 23 de fevereiro, R$ 1.800 para uso em estrada, e R$ 2.000 fora. Mais ? www.triumphexperience.com.br Deveria constar do preço da moto, ou ser bônus. Faze-lo é fundamental.
Sem GP – Agora é oficial: Brasília não sediará o GP do Brasil, do Mundial de Velocidade, o MotoGP, dia 28 de setembro. Razão, o projeto de obras no Autódromo sequer está pronto. Quer mudar tudo – para futuras competições internacionais, diz o governo de Brasília.
Com GP – Irá para Goiânia. O governo de lá percebeu o potencial turístico e a exposição institucional do fazer a prova mundial em sua capital, colégio eleitoral definidor na campanha de re eleição do governador Marconi Perillo, dissociado do PT e do governo federal. Reformou seu autódromo para inaugurá-lo nestes dias.
Começou – A DAF, holandesa de caminhões, marca da estadunidense Paccar, iniciou vender. Duas unidades. Uma 6×4 à Transportes Begnini, de Carambeí, Pr, e outra 6×2 à Madereira Montenegro, de Ponta Grossa, Pr, onde está a DAF.
AntigosQuer ajudar o Museu Roberto Lee, hoje da Prefeitura de Caçapava, SP, a resgatar um raro Tucker ? Entre no leilão do www.mercadolivre.com.br para itens raros, livros, dvds, doados pela Dana, multi de autopeças. Veja em
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Gente Shunichi Nakanishi, presidente da Toyota, saída. Na cadeira, Koji Kondo, 50, antes planejador de produto e logística, depois VP da empresa. Troca se inicia com treinamento e vivência no mercado. Engasgos do Etios, de interior mal adaptado ao país, em correção por ordem superior não foram motivo. Kondo-san era o responsável por área e produto, e declaração de posse fala em satisfação do cliente como missão. Confirma informações de Mark Hogan, chefe do seu chefe, sobre as imediatas correções no Etios.
Luiz Rezende, 33, fica. Economista com MBA era CFO – o mandão em finanças -, e assumiu como CEO – o executivo maior – em dezembro. Na operação de automóveis Volvo, ex sueca, ora chinesa.
Roberto Gasparetti, 44, executivo na Mercedes, sintonia. Volta à área de automóveis, onde transita como referencia.



← Cafu visita linha de produção da VW

614NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Jan - 19:16

Fabiano

Fabiano

Linda essa Highlander...

http://www.oticainova.com.br

615NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 Jan - 11:33

KÜLL



FABRICANTE DE PNEUS TURCA É NOVA PARCEIRA DO HAMBURGO
O time alemão fechou contrato de patrocínio com a Lassa Tyres
por LUCIANA MATTIUSSI





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30/01/2014 16h44- atualizado às 10h28 em 31/01/2014

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Hamburgo-lassa
Lassa Tyres (Foto: Divulgação)

Originária da Turquia, a Lassa Tyres investe cada vez mais em seu crescimento no mercado europeu. E para isso tem contado com o auxílio do esporte mais popular do continente, o futebol. Esta semana, por exemplo, a fabricante de pneus assinou um novo contrato de patrocínio, desta vez para o Hamburgo.
Em comunicado oficial, a Lassa disse que resolveu patrocinar o Hamburgo por se tratar de “um dos mais antigos, mais famosos e mais bem-sucedidos times de futebol da Alemanha”. “Esta parceria demonstra claramente o nosso compromisso tanto com o futebol alemão como com o mercado alemão”, disse o diretor de vendas e marketing da empresa, Halit Şensoy.
Entretanto, os termos do contrato – como valores e tempo de duração – não foram divulgados.


 

COMENTÁRIOS: Lembrando que, se a Turquia tem como vizinha, a Europa (a mesma "sorte" que tem o México em relação aos EUA), tem um mercado muitíssimo menor quando comparado ao nosso e mesmo assim, o país tem uma marca de pneus com tecnologia e combativa no mercado vizinho, mas a gente, NADA DE UMA MARCA GENUINAMENTE NACIONAL....

616NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 Jan - 12:00

R8V

R8V
Administrador

Kull,se a Gurgel não tivesse falido, ela teria que papel no mercado?

617NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 Jan - 17:46

KÜLL



R8V escreveu:Kull,se a Gurgel não tivesse falido, ela teria que papel no mercado?

Depende. Se você se interessar por história econômica, vai ver que o Japão fez os seus keiretsu/zaibatsu e a Coréia do Sul com seus chaebol, que foram grandes grupos criados nas décadas de 50/60, 60/70, respectivamente, onde setores foram favorecidos para criar gigantes, mas com grande domínio de tecnologia, diferentemente daqui onde se criaram gigantes, mas gigantes "burros", tipo JBS, Friboi, algumas grandes empreiteiras, que são empresas com alguma inteligência, mas sem gerar tecnologia. SE (ODEIO OS "SE'S") ESSE FOSSE UM PAÍS SÉRIO, a esta altura, acho que Gurgel poderia ser como as chinesas o são lá fora agora: fazedoras de carros baratos, mas creio que com a nossa proximidade cultural com a Europa, com certeza seriam mais bonitinhos. A questão lá atrás seria favorecer MESMO um grupo nacional para criar músculos e competir com as multis e, talvez, em mercados menores, nos modelos mais baratos. Com o tamanho do nosso mercado hoje, e ainda que eu não ache o melhor, com alguma proteção, acho que estaríamos em algum ponto mais adiante do que as chinesas. É bom lembrar que tanto no Japão, quanto na Coréia e até mesmo na China, vendem-se mesmo carros de marcas nacionais (juntas, Kia e Hyundai tem algo em torno ou logo acima de 80% do mercado coreano, que é pouco mais da metade do nosso). Tudo dependeria de governos que gostassem de empresários, não fossem contra o capitalismo e que quisessem ter grandes empresas no Brasil e não apenas empresas grandes, como hoje.
Lembro que na Coréia já ocorreram vários e vários escândalos de corrupção, mas que todo o favorecimento às empresas tinha como contrapartida exigências duras e, por mais sujeira que tenha aparecido, os resultados vieram.

618NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 Jan - 23:04

KÜLL



MINI: BMW vai transferir produção da Áustria para a Holanda

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31/01/2014
0 64
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 700x466xmini-graz-700x466.jpg.pagespeed.ic.mdu9VwM65L
O acordo fechado com a NedCar, na Holanda, vai proporcionar à BMW uma nova planta de produção no continente europeu, que será usada exclusivamente para ampliação do volume fabricado pela MINI.
Diante disso, a montadora germânica deixará de produzir os modelos Countryman e Paceman na Áustria. A dupla de crossovers da marca inglesa é fabricada pela Magna Steyr, em Graz. Depois que a informação vazou, a empresa austríaca confirmou a retirada dos modelos, que passarão a ser feitos na Holanda.
No entanto, ela adiantou que o acordo de produção com a BMW continuará, sendo que os modelos das Séries 1, 3 e 5 podem ser fabricados pela empresa. Um novo contrato com a Magna Steyr prevê a produção anual de 100.000 veículos entre 2016 e 2022.

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