Etanol de segunda geração começa a ser produzido em 2014
por Ricardo de Oliveira - 29/11/2013
11 59
O Brasil começará a produção do etanol de segunda geração em 2014. O combustível derivado da cana-de-açúcar é feito a partir do bagaço da cana e de resíduos do processo industrial do etanol de primeira geração. A tecnologia permite produzir um volume 50% maior com a mesma área plantada.
As empresas Raízen – associação entre Shell e Cosan – e Granbio já estão construindo suas usinas para produção do etanol de segunda geração. Até o momento, apenas projetos experimentais obtinham essa versão do combustível. O processo consiste na conversão de celulose em glicose através de enzimas especiais, além de um processo de fermentação. As enzimas são feitas pela empresa Vonozymes (Dinamarca), que pretende investir US$ 300 milhões para construir uma fábrica no Brasil.
A Raízen (líder do mercado) promete converter 8 de suas 24 usinas para produção do etanol de segunda geração, extraindo assim 1 bilhão de litros do combustível por safra. Já a Granbio pretende exportar 50% do volume para o exterior, onde consegue incentivos fiscais mais generosos. A empresas quer construir 10 usinas até 2020 com capacidade total de 1 bilhão de litros por ano.
[Fonte: Estadão]
Agradecimentos ao Thiago Porto pela dica.
- ■Combustíveis
- ■Mercado
- ■Montadoras/Fábricas
- ■Tecnologia
por Ricardo de Oliveira - 29/11/2013
11 59
O Brasil começará a produção do etanol de segunda geração em 2014. O combustível derivado da cana-de-açúcar é feito a partir do bagaço da cana e de resíduos do processo industrial do etanol de primeira geração. A tecnologia permite produzir um volume 50% maior com a mesma área plantada.
As empresas Raízen – associação entre Shell e Cosan – e Granbio já estão construindo suas usinas para produção do etanol de segunda geração. Até o momento, apenas projetos experimentais obtinham essa versão do combustível. O processo consiste na conversão de celulose em glicose através de enzimas especiais, além de um processo de fermentação. As enzimas são feitas pela empresa Vonozymes (Dinamarca), que pretende investir US$ 300 milhões para construir uma fábrica no Brasil.
A Raízen (líder do mercado) promete converter 8 de suas 24 usinas para produção do etanol de segunda geração, extraindo assim 1 bilhão de litros do combustível por safra. Já a Granbio pretende exportar 50% do volume para o exterior, onde consegue incentivos fiscais mais generosos. A empresas quer construir 10 usinas até 2020 com capacidade total de 1 bilhão de litros por ano.
[Fonte: Estadão]
Agradecimentos ao Thiago Porto pela dica.