Aqui, são essas também no 2.0Fred escreveu:Por lá as rodas são menores.
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Aqui, são essas também no 2.0Fred escreveu:Por lá as rodas são menores.
Ué, a Positivo teve que abrir uma fábrica NA PATAGÔNIA ARGENTINA, literalmente, no lugar que eles mesmos chamam de "Fim do Mundo", numa zona franca que criaram por lá e que pelo pouco que se tem noticiado sobre, é um fracasso, porque mesmo sendo uma empresa brasileira, instalada no Brasil, mesmo com todas as regras do Mercosul, para vender lá, sem travas de fronteira, sem ter que depender da boa vontade do governo de lá, teve que se instalar lá. ISSO É O MERCOSUL. Nesta mesma zona franca, o país quer que se instale uma produtora de celulares, o que até agora não conseguiu, porque quem quer vir ao Mercosul, mira o Brasil e aí, mesmo sendo no meio da selva, a zona franca de Manaus tem uma localização privilegiadíssima.Fabiano escreveu:Não sei porque uma empresa brasileira vai montar uma fabrica tão perto uma da outra...
DONA CRISTINA TEM COJONES, por incrível que pareça, enquanto que o barbudo anterior e a madame atual, só falam e tentar fazer política ideológica (vide a vinda dos médicos cubanos).Fred escreveu:Só não entendo como o governo boludo consegue se impôr e o nosso não consegue.
Num mundo ideal, poderia ocorrer, mas EU DUVIDO. Duvido porque além do fato de, no fim das contas, o governo petista topar "ajudar" os hermanos, sejam argentinos, bolivianos, venezuelanos, etc., não importa que prejuízos isso traga ao Brasil, já que visam "um bem maior", puramente ideológico, tem o fato de que as montadoras, apertadas como estão, tem que presevar empregos e investimentos na matriz e assim, podendo, vão continuar triangulando peças para a Argentina, o que é ilegal no Mercosul, mas que o Brasil aceita desde sempre e aqui dentro, com regras mais duras, podendo, não investem. De mais a mais, teriam que depejar navios de dinheiro lá, porque as fábricas deles são pequenas e para conseguir escala para atender o Brasil, haja dinheiro e aí, fariam o que com as plantas daqui?Fabiano escreveu:Será que essa inversão do que é feito aqui e lá não se intensifica aponto de ficarmos com toda tecnologia e eles fazendo os carros de entrada?
A questão de fundo não é essa. A questão é que desde o governo FHC, lá para 98/99, já se tinha certeza da triangulação, denunciada aqui. Acontece que quanto mais o setor se "interacionalizava" ( = empresas brasileiras compradas por estrangeiras), menos se reclamava, pois ninguém aqui ia reclamar de peças "argentinas" que poderiam estar sendo importadas da matriz. A questão é que, se o próprio pessoal da Argentina admite que não teria volume (que nós oferecemos de graça para eles nos termos do Mercosul), nem tecnologia (o que para mim configura a admissão da triangulação), fica claro, no mínimo, que eles deveriam ser penalizados, o país Argentina, bem como os produtos de autopeças, instando-os a realmente investir na produção aqui, ou que tais facilidades fossem incluídas nos termos do bloco, PARA TODO O MUNDO, BRASIL INCLUSIVE, o que não ocorre, do meu ponto de vista, demagogicamente, por conta do sindicalismo do governo, ligado aos metalúrgicos do ABC.Fabiano escreveu:Neste cenario fica nitido que a triangulação de autopeças na Argentina acabou virando uma carta na manga contra nós mesmo pelos Argentinos, se de uma hora para outra quisermos que isso acabe, que se cumpra as diretrizes eles vão vir com o bloqueio de das importações para nós, ja que a grande parte de carros modernos vem de lá e eles ja tem um esquema montado de falsificação de peças que deveriamos pensar que é feito por eles.....
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