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Enquanto isso, na Argentina...

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Fabiano
KÜLL
6 participantes

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1Enquanto isso, na Argentina... Empty Enquanto isso, na Argentina... Qui 22 Ago - 11:57

KÜLL



Fred escreveu:Por lá as rodas são menores.
Aqui, são essas também no 2.0

Fabiano

Fabiano

O Elantra ja deu pra bola, cançou....

http://www.oticainova.com.br

Fred



É o problema dos desenhos mais ousados. cansam com mais facilidade. 
Toda geração atual de coreanos tem a mesma característica (problema?)... Sonata e Azera viraram carro de jogador de futebol.

KÜLL



Agrale comenzó a producir tractores en la Argentina
Jueves 22 agosto 2013 | 9 comentarios
Etiquetas : Agrale


Enquanto isso, na Argentina... AGRALE-600x314Agrale, la automotriz brasileña especializada en vehículos comerciales y rurales, comenzó a producir tractores en su planta de Mercedes, provincia de Buenos Aires. Allí se realizó una inversión de 12,5 millones de dólares, anunciada en diciembre del año pasado, para sumar la maquinaria rural a la actual producción de camiones y chasis para colectivos.
La producción de tractores Agrale se realizará en pequeña escala y sobre tres modelos diferentes. En el primer año se esperan fabricar 100 unidades, para luego alcanzar un ritmo de 600 unidades anuales. La inversión permitió crear 20 nuevos puestos de trabajo.
En una primera etapa, los tractores Agrale utilizarán motores brasileños. A partir del año que viene, equiparán los MWM International que volvieron a fabricarse en Jesús María, Córdoba (ver nota).
***
Comunicado de prensa del Ministerio de Industria
Agrale comienza a producir tractores en la Argentina
La presidenta de la Nación, Cristina Fernández de Kirchner, acompañada por la ministra de Industria, Débora Giorgi, inauguró -vía videoconferencia desde Río Gallegos- una nueva línea de producción de tractores que la firma Agrale instaló en su planta de Mercedes, provincia de Buenos Aires. La línea demandó una inversión de 12,5 millones de dólares, produce tres modelos distintos y permitirá la incorporación de 20 nuevos empleados.
Con la presencia en Mercedes del secretario de Industria, Javier Rando, los directivos de Agrale detallaron que con esta inversión prevén producir 100 tractores en el primer año, para alcanzar una producción total de 600 unidades anuales en los próximos cuatro años. En esa planta, la firma ya produce dos modelos de camiones livianos y cinco modelos de chasis para colectivos de corta distancia.
En consonancia con las políticas del Estado Nacional que impulsan el incremento del contenido local, la empresa ya incorporó los siguientes componentes: transmisión, ejes, llantas, cubiertas y baterías. De esta manera, Agrale alcanzó un nivel de integración nacional del 48 por ciento, mientras que para mediados de 2014 llegará al 56 % e incorporará un motor fabricado en la Argentina.
Agrale Argentina es subsidiaria de Agrale de Brasil, comenzó comercializando tractores y en 2008 inició sus operaciones industriales en la planta de Mercedes (la única fuera de Brasil), donde emplea a 108 personas. Desde su inauguración, lleva fabricados 450 camiones y 4.250 chasis.
Sobre el sector
El mercado de tractores aumentó de más de 4.000 tractores a más de 5.000 unidades anuales entre 2003 y 2012, con un pico máximo cercano a las 8.000 unidades en 2007 y 2008. En el primer semestre de este año las ventas crecieron en términos interanuales un 88 %.
En tanto, la venta de tractores nacionales pasaron de 549 unidades en 2003 a 1.999 en 2012, con una suba del 264%.
El crecimiento de la participación de estos equipos en el mercado local fue sostenido: en el primer semestre de 2003 el 19% de tractores vendidos fue made in Argentina, mientras que en mismo período de este año, las unidades nacionales alcanzaron el 47%.


COMENTÁRIOS: Para todos os efeitos, isso foi uma antecipação de investimento, mas para mim, na realidade, tal fábrica lá, em vista do que se divulga das unidades da marca aqui, foi mesmo é um investimento na base do estelionato (mais um) promovido pelo governo de D. Cristina, a Louca.

Fabiano

Fabiano

Não sei porque uma empresa brasileira vai montar uma fabrica tão perto uma da outra...

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KÜLL



Fabiano escreveu:Não sei porque uma empresa brasileira vai montar uma fabrica tão perto uma da outra...
Ué, a Positivo teve que abrir uma fábrica NA PATAGÔNIA ARGENTINA, literalmente, no lugar que eles mesmos chamam de "Fim do Mundo", numa zona franca que criaram por lá e que pelo pouco que se tem noticiado sobre, é um fracasso, porque mesmo sendo uma empresa brasileira, instalada no Brasil, mesmo com todas as regras do Mercosul, para vender lá, sem travas de fronteira, sem ter que depender da boa vontade do governo de lá, teve que se instalar lá. ISSO É O MERCOSUL. Nesta mesma zona franca, o país quer que se instale uma produtora de celulares, o que até agora não conseguiu, porque quem quer vir ao Mercosul, mira o Brasil e aí, mesmo sendo no meio da selva, a zona franca de Manaus tem uma localização privilegiadíssima.
Lembro também que a Honda teve que inventar a fábrica de Campana, uma unidade que vários especialistas do setor afirmam que nasceu para dar prejuízo, pelo mesmo motivo.

Fabiano

Fabiano

Que palhaçada....

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Fred



Só não entendo como o governo boludo consegue se impôr e o nosso não consegue.

KÜLL



Fred escreveu:Só não entendo como o governo boludo consegue se impôr e o nosso não consegue.
DONA CRISTINA TEM COJONES, por incrível que pareça, enquanto que o barbudo anterior e a madame atual, só falam e tentar fazer política ideológica (vide a vinda dos médicos cubanos).

Só como outro exemplo, com o passar do tempo, quando se estruturou a produção de carros no Mercosul, basicamente, o que ficou acordado tácitamente é que eles fariam os carros médios; os mais caros, com mais tecnologia, etc. e, claro do lado de lá, por conta das "assimetrias", que nunca acabam, com a facilidade aceita por nós da triangulação de peças, queixa recorrente do setor daqui desde o fim dos anos 90 e aqui, só os carros baratos, quase carroças mesmo. Aqui, o mercado se sofisticou, vá lá, cresceu, mas lá, de algum modo, empobreceu, o que tem causado os recorrentes déficts do lado de lá, também por conta da importação de partes e peças daqui (ué, não é mais barato fazer lá?) e agora, eles compram bastante carros básicos ou de segmentos inferiores, que são feitos em sua maioria aqui. Tanto assim, que o campeão de vendas por lá é o nosso fake 207, que acabou tendo sua produção total transferida para lá, inclusive para abrir espaço na fábrica aqui.

Fabiano

Fabiano

Será que essa inversão do que é feito aqui e lá não se intensifica aponto de ficarmos com toda tecnologia e eles fazendo os carros de entrada?

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KÜLL



Fabiano escreveu:Será que essa inversão do que é feito aqui e lá não se intensifica aponto de ficarmos com toda tecnologia e eles fazendo os carros de entrada?
Num mundo ideal, poderia ocorrer, mas EU DUVIDO. Duvido porque além do fato de, no fim das contas, o governo petista topar "ajudar" os hermanos, sejam argentinos, bolivianos, venezuelanos, etc., não importa que prejuízos isso traga ao Brasil, já que visam "um bem maior", puramente ideológico, tem o fato de que as montadoras, apertadas como estão, tem que presevar empregos e investimentos na matriz e assim, podendo, vão continuar triangulando peças para a Argentina, o que é ilegal no Mercosul, mas que o Brasil aceita desde sempre e aqui dentro, com regras mais duras, podendo, não investem. De mais a mais, teriam que depejar navios de dinheiro lá, porque as fábricas deles são pequenas e para conseguir escala para atender o Brasil, haja dinheiro e aí, fariam o que com as plantas daqui?

A pilantragem é muita. Vejam o caso do Golf que vem, importado, com confirmação de vir do México mais tarde, mas a rigor, nada de confirmação oficial de feitura aqui. Vejam o caso do Note, dado como certo e agora, de repente, com a feitura de March/Versa aqui, "desafoga" a cota, simples assim, num passe de mágica. Com base em quê? De onde tiraram tal cálculo. Vejam o caso do Tracker, que poderia ser feito aqui imediatamente, na fábrica onde se faz Cobalt e Spin, com quem divide plataforma, utilizando os trabalhadores que faziam o Classic. Na mesma linha, PARA QUÊ transferir a linha do Cruze, como se aventa, para a Argentina, já que o modelo é feito aqui, em tese já tem boa quantidade das peças feitas aqui, trabalhadores treinados, etc. Vá lá que seja para balancear os movimentos de carros/financeiros entre Brasil e Argentina, mas então, já que estão comprando carros mais baratos, façam outra coisa lá. Neste fica de novo a impressão de escolha por aquele país por conta da triangulação de peças. Sinceramente, assim as assimetrias vão continuar, ao menos no campo financeiro, é a gente dando a desculpa perfeita para as travas governamentais se prorrogarem para eles e, se e quanto se igualarem, isso significará no fim das contas, um investimento grande por lá, em partes e peças, daquelas que poderiam ser qualificadas como de alta tecnologia, ou seja, a gente entrega um mercado qualificado de consumidores, dá de bandeja o lugar para eles nos investimentos em produtos de alta tecnologia (o importação triangulada, aí favorecendo e criando empregos nos EUA, Europa, Japão, etc.) e a gente continua a fazer carroças, um pouco mais tecnológicas, mas ainda assim, carroças.

Fabiano

Fabiano

Neste cenario fica nitido que a triangulação de autopeças na Argentina acabou virando uma carta na manga contra nós mesmo pelos Argentinos, se de uma hora para outra quisermos que isso acabe, que se cumpra as diretrizes eles vão vir com o bloqueio de das importações para nós, ja que a grande parte de carros modernos vem de lá e eles ja tem um esquema montado de falsificação de peças que deveriamos pensar que é feito por eles.....

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KÜLL



Fabiano escreveu:Neste cenario fica nitido que a triangulação de autopeças na Argentina acabou virando uma carta na manga contra nós mesmo pelos Argentinos, se de uma hora para outra quisermos que isso acabe, que se cumpra as diretrizes eles vão vir com o bloqueio de das importações para nós, ja que a grande parte de carros modernos vem de lá e eles ja tem um esquema montado de falsificação de peças que deveriamos pensar que é feito por eles.....
A questão de fundo não é essa. A questão é que desde o governo FHC, lá para 98/99, já se tinha certeza da triangulação, denunciada aqui. Acontece que quanto mais o setor se "interacionalizava" ( = empresas brasileiras compradas por estrangeiras), menos se reclamava, pois ninguém aqui ia reclamar de peças "argentinas" que poderiam estar sendo importadas da matriz. A questão é que, se o próprio pessoal da Argentina admite que não teria volume (que nós oferecemos de graça para eles nos termos do Mercosul), nem tecnologia (o que para mim configura a admissão da triangulação), fica claro, no mínimo, que eles deveriam ser penalizados, o país Argentina, bem como os produtos de autopeças, instando-os a realmente investir na produção aqui, ou que tais facilidades fossem incluídas nos termos do bloco, PARA TODO O MUNDO, BRASIL INCLUSIVE, o que não ocorre, do meu ponto de vista, demagogicamente, por conta do sindicalismo do governo, ligado aos metalúrgicos do ABC.

Lembro que quando o Mercosul começou, gente para quem eu trabalhava, notadamente do setor calçadista de Franca, tinha certeza que os argentinos ficariam com o "filé" da produção de calçados e a gente, com os modelos baratos, de baixo valor agregado. Surgiu no meio do caminho, a China, que dominou o setor de calçados baratos e aqui, se especializaram, enquanto os produtores argetinos, como no caso das autopeças, ficaram ELES em berço esplêndido, se achando protegidos pelo bloco e com um setor dado a eles pela gente. A produção no Brasil se sofisticou e hoje, mesmo que com alguns, pouquíssimos, produtores de lá fazendo sapatos de alta qualidade, lhes falta preço; é quase o mesmo preço comprar um calçado (masculino) deste tipo na Argentina, ou encomendar numa loja da Armani, Gucci, etc. Antes, no Brasil, calçados de R$ 400, 500, 600 masculinos, haviam uma ou duas manufaturas, hoje, só aqui em Rib. Preto, temos representações de umas 6, todas fazendo aqui calçados de meio ponto (número 42, 42,5, 43, 43,5, etc.), que os argentinos perderam. Com regras iguais E LEGAIS mesmo, para importação de peças, não duvido que por lá, houvesse quebradeira destas pretensas fábricas de autopeças em, no máximo, uns três anos.

R8V

R8V
Administrador

Como teria sido se a ALCA tivesse saído do papel, lá por 2004?

15Enquanto isso, na Argentina... Empty Re: Enquanto isso, na Argentina... Sáb 24 Ago - 10:19

Fabiano

Fabiano

Teriamos vagas de estacionamento maiores hehehehehe.....

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