Golf VII

Uma hora a VW terá que atualizar o Golf ou retirá-lo do mercado, e preço abusivo dos carros não é culpa exclusiva dos tributos...

Mas, que alterações precisam ser realmente feitas para os carros rodarem aqui?

Sim, tem muita fabricante lucrando ridiculamente no Brasil. Chuto que é o mercado mais lucrativo do mundo hoje. Isso não é ruim em si, mas o abuso disso com certeza é.

Das alterações, hoje em dia desconfio que confortavelmente a maioria dos testes que vemos fazendo de carros desenvolvidos fora daqui sejam checagens e verificações para ver se as fábricas locais produziram o que era esperado. Alteração mesmo só precisa ser feito, na maioria dos casos, para ajuste de preferência e ao combustível local. Apesar que até mesmo essa parte do combustível já não é mais tão crítica, já que tirando os diesels praticamente todo motor europeu e grande parte dos asiáticos já sai de fábrica hoje em dia com condições de usar álcool. É legalizado em muitos países vender gasolina com 5, 10 ou até 20% de álcool, assim como no Brasil.

Cada vez menos tem essa que suspensão para o Brasil ou motor para o Brasil tem que ser muito modificado ou muito diferente. Isso cheira mais é desculpa mesmo na imensa maioria dos casos, além de redução de custos forçada também. Por exemplo, as vias de boa parte da Europa são esburacadas e desniveladas como as do Brasil.

Outro exemplo - talvez o mais crucial - é que simplificam certos componentes erroneamente ao nacionalizar o carro e depois falam que "tal carro foi feito só para os tapetes e a gasolina pura da Europa, não aguenta aqui". O Fiesta que se tem no Brasil, por exemplo, teve muitos problemas de suspensão e caixa de direção nos primeiros anos mesmo sendo bastante nacionalizado. Na Europa essas reclamações quase não existem e basta olhar para a roda dianteira de um Fiesta da mesma geração na França, na Alemanha ou mesmo na Itália e se nota logo de cara que existe um braço a mais ali que claramente não colocaram na versão brasileira.

Da mesma forma, muitos modelos que existem no Brasil usam sistemas de injeção muito menos avançados que seus equivalentes de fora. Isso resulta muitas vezes em menos capacidade de adaptação com diferentes combustíveis e mais consumo e emissões - com menos desempenho. Por exemplo, seria impensável essa incompatibilidade com a gasolina argentina que muitos modelos no Brasil têm na UE, onde um posto vende 100% gasolina, outro vende mistura com álcool, outro vende gasolina num padrão único determinado pelo governo (como na Escandinávia) e por aí vai. Talvez só os carros de mais alta performance sofram desse mesmo problema, mas isso é uma característica quase que intencional. Motores que usam várias sondas lambdas e catalizadores, sensores precisos que não trabalham com estimativa etc são colocados no Brasil com uma sonda só, sensor MAP que trabalha com estimativa e por aí vai.

Nesses casos uma grande reformulação de certos sistemas acaba mesmo sendo necessária, mas não por uma necessidade real e sim apenas uma necessidade de vender porcaria ao preço mais alto possível - como se o nosso mercado pagasse mal ou fosse pobre. Aí que deve ter entrado muita "adaptação ao mercado brasileiro, tropicalização, reforços para nossas ruas". Ainda por cima devem frequentemente limitar ao máximo os custos dessas adaptações, piorando mais a coisa toda.

Não acho que necessariamente toda simplificação seja ruim ou enganadora, mas do jeito que muitas são feitas com certeza são. E cada vez mais fica a dúvida da real necessidade de muitas delas, afinal se paga muito bem pelos carros no Brasil.

KÜLL escreveu:Sobre esta história de "refazer" suspensão, hoje, eu tenho certeza de que é balela. Antes, desconfiava, principalmente vendo importados do nível Audi (que é da VW), BMW e Mercedes, alguns bem velhinhos, andando por aí e, mesmo evidentemente baleados pela idade, inteiros. Agora, vendo em sites e fóruns da Índia e China ruas tão ruins ou até piores do que as daqui carros como Astra (com a marca Buick), Golf, etc., veio a certeza de que é tudo MENTIRA. Ou os burados de lá são mais "estofados" do que os daqui e, portanto, a suspensão não é tão reforçada?

[2]

Brasil poderá ganhar nova geração do Volkswagen Golf em 2013 ou 2014


Posted on 18. dez, 2011 by Alexandre Soares

Há muito tempo se fala sobre a possível atualização do Golf no Brasil.
Particularmente, já perdi a conta de quantos boatos ouvi sobre o
assunto. Agora, porém, surge uma nova esperança, ainda que
distante, para os fãs do carro: o presidente da Volkswagen do Brasil,
Thomas Schmall, disse durante uma conversa com o jornalista Boris
Feldman que o hatch médio ganhará uma nova geração nos próximos três
anos. A má notícia é que as revelações do executivo pararam por aí e não
se sabe detalhe algum sobre o modelo.



Não é de hoje que o Golf nacional
está precisando de uma atualização. O modelo está mo mercado há mais de
uma década sem alterações profundas, passando apenas por uma
reestilização. Já o europeu está duas safras à frente. Como se não
bastasse, a diferença entre os dois deverá aumentar em breve, pois a
sétima geração do hatch é esperada para setembro de 2012, durante o
Salão do Automóvel de Paris.

Além do ano de lançamento, outras
incertezas pairam sobre a nova geração Golf a ser comercializada no
Brasil. Uma das dúvidas diz respeito à produção: não se sabe se o veículo continuará saindo da planta paranaense de São José dos Pinhais ou se será importado da Argentina ou do México.

A Volkswagen
já anunciou que o Golf VII terá processo de fabricação mais enxuto em
termos de custos, sem contudo deixar o refinamento técnico de lado. E em
breve a concorrência ficará mais acirrada, com a renovação completa de
Focus e i30, além Da chegada do Cruze hatch. Por enquanto, tudo parece
cooperar com a chegada da sétima geração do hatch germânico ao país.

Fonte | Blog do Boris Feldman

FONTE: http://autossegredos.com.br/?p=20574

COMENTÁRIOS: Só acredito vendo... E só compraria se fosse nacional.

O pior de tudo é pode acontecer de eles receberem a 7ª geração an oque vem e nós termos de ficar com a 6ª que será lança quando a 7ª ja tiver dois anos e vida, no minimo dispensavel, mesmo sendo um produto superior ao atual....

De novo essa história???

Tá pior que promessa de político.Só acredito vendo!

Volkswagen pode mostrar sétima geração do Golf no Salão de Paris


Nova geração do hatch ganhará visual mais esportivo e deverá chegar ao Brasil em 2013

• 18 de janeiro de 2012 23:42
  
• Leonardo
  

Enquanto nós brasileiros convivemos com a quarta geração reestilizada
do Golf, lá fora a Volkswagen já prepara o lançamento da sétima geração
do hatch médio – considerado compacto na maioria dos outros países.
Segundo uma publicação do site da revista Auto Motor und Sports, o Salão de Paris foi o palco escolhido para a apresentação do modelo.

Quando comparado com a sexta geração – sim, aquela com cara de Jetta
Variant –, o novo Volkswagen Golf ficará maior e mais largo, e utilizará
a plataforma modular MQB, que foi estreada no conceito Cross Coupe,
mostrado pela Volkswagen no último Salão do Automóvel de Tóquio.

Até o momento, o modelo não foi visto em testes com camuflagem leve,
apenas com uma grande cobertura pesada, dificultando a visualização das
linhas finais do hatch. Porém, segundo uma fonte ligada a VW, o visual
do Golf 2013 será ainda mais esportivo, com teto mais baixo e linha de
cintura elevada, enquanto o painel deverá seguir o padrão da marca, com
direito a instrumentos voltados para o motorista.

No quesito motorização, haverá uma variedade de opções, a gasolina a
diesel. Especula-se que o modelo GTI ganhará melhorias no atual motor
2.0 litros de quatro cilindros, passando a render 223 cv de potência.
FONTE: http://www.blogauto.com.br/volkswagen-pode-mostrar-setima-geracao-do-golf-no-salao-de-paris/


COMENTÁRIOS: Como já dissse várias vezes, gosto dos produtos VW, mas não dos produtos VWB, velhos e atrasados. Gostaria, e muito de comprar o Golf, modelo que junto com o (Opel) Astra são meus preferidos, mas se eu já não nutria intenções de comprar o Golf VII, caso realmente venha ao Brasil, se fosse mexicano, se for mexicano e ainda com a preferência da Audi por aquele país para produzir lá e vender aqui, ESQUECE. Quer vender aqui? PRODUZA aqui ao menos alguns de seus produtos mais atualizados.

Mas isso é o Golf 5,5 era só que faltava eles trazerem o ferramental velho dele e deixar agente mais 10 anos defasados.....

Até pouco tempo atrás, este era o tipo de mula usado, mesmo na Europa.

KÜLL escreveu:Até pouco tempo atrás, este era o tipo de mula usado, mesmo na Europa.

Ao menos é uma informação menos ruim, pensar que eles pudessem ser mulas.

Mas ainda assim, muito incompleta:

- O CARRO VAI SER FEITO ONDE?
- QUAL MOTORIZAÇÃO PARA O BRASIL?

Lembrando que no México já é feito o Jetta para o mundo e periga de modelos Audi saírem de lá. A VWB tem lucros e lucros MUITO GRANDES no Brasil, portanto, quer vender aqui, tem produzir aqui, não só carros antiquíssimos e/ou baratos.

Se vier, acho provável que venha do México.

Infelizmente, também acho. E exatamente por isso que "estou de mal" com a montadora. Como consumidor, ótimo que tenhamos o Golf VII, venha de onde vier. Como brasileiro e, principalmente, estando envolvido até o talo com a questão industrial, seja por profissão, seja por conta de estudos, não dá para aceitar.

Aqui tem outra reportagem sobre os novos compactos europeus, para nós, médios, incluindo o Golf VII. Não lí a reportagem, mas dá para passar a mesma em tradutores online, para quem quiser.

http://www.autobild.de/artikel/a3-golf-a-klasse-vorschau-2800639.html

Lindo esse novo A3, ele irá compartilhar mesma base com o Golf 7 como era com o Golf 4 e o A3 8C?

Não sou um cara pessimista, mas pra que existe ainda a Seat, tai uma marca que poderia ser eliminada como Proton, Skoda, entre outras marcas sem nexo.

Gostei também do Civic Hatch 4 portas, ficou show de bola.....

Antes a Seat tinha personalidade, mas hoje....

Volkswagen mostra plataforma MQB do próximo Golf – Sua versão GTI terá 235 cv




01/02/2012
|

17:16

Henrique Rodriguez
, Posted in

SALÃO DE PARIS
,
SEGREDOS
,
VOLKSWAGEN











A Volkswagen
apresentou hoje em sua sede em Wolfsburg, Alemanha, a plataforma MQB
(Modularer Querbaukasten) que será usada pela sétima geração do Golf e por seus derivados, inclusive o novo Audi A3 que será lançado no mês que vem no Salão de Genebra. Ao mesmo tempo, informações dos bastidores apontam detalhes do próximo Golf GTI.

O
MQB é hoje a mais mais importante do grupo Volkswagen, e servirá de
base para as próximas gerações do Volkswagen Polo, Beetle, Golf,
Scirocco, Jetta, Tiguan, Touran, Sharan, Passat, e CC, bem como em seus
derivados da Skoda, Audi e Seat. Ela é totalmente flexivel no que diz
respeito à distância entre eixos, largura, tamanho da roda e posição dos
assentos. Dimensões como a distância entre os pedais e o centro da roda
são sempre as mesmas.

O melhor desta plataforma é que todos os modelos que a usarem poderiam, em teoria, ser produzidos
na mesma linha de montagem, e os motores, sempre transversais e da nova
família EA211, seriam instalados em posição uniforme, sejam eles a
gasolina, diesel, híbridos ou elétricos.
Novo Golf GTI terá 235 cavalos



Segundo
a revista britânica Top Gear o Golf GTI de sétima geração terá seu
comportamento dinâmico aprimorado. Além de ser cerca de 100 kg mais
leve, sua distribuição de peso será melhor graças ao emprego de alumínio na estrutura do teto e ao uso de metais de alta resistência.
Seu
motor da nova família EA211N terá cerca de 235 cavalos, e contará com
tecnologias como duplo comando de válvulas variável. injeção direta e
turbo, o que o tornará mais ágil, potente e eficiente. A estabilidade
será melhorada com o uso de um diferencial autoblocante mecânico no
lugar do sistema de frenagem seletiva XDS. A tecnologia embarcada será
um des destaques.
Enquanto o novo Audi
A3 (quarta geração) será lançado em Março, durante o Salão de Genebra, o
Golf de sétima geração (MK7) será lançado no mercado europeu em
setembro, no Salão de Paris.

Fonte | Carscoop, Autoblog


FONTE: http://www.novidadesautomotivas.blog.br/2012/02/volkswagen-mostra-plataforma-mqb-do.html

COMENTÁRIOS: A única coisa que me interessa é: E AQUI?