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NOTAS INTERESSANTES

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496NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 26 Jan - 18:16

KÜLL



Ford reconhece problemas no câmbio PowerShift e se compromete a reparar carros afetados
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 A175b7eee59c01c6f91d9853fdc5fdc3?s=38&d=mm&r=g Por Redação • 1 minuto atrás

26
jan
2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 2014_06_blobserver1-1500x728

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Ford reconhece problemas no câmbio PowerShift e se compromete a reparar carros afetados

[url=http://twitter.com/home?status=Ford reconhece problemas no c%C3%A2mbio PowerShift e se compromete a reparar carros afetados - http://carsale.uol.com.br/ultimas/2016/01/26/ford-reconhece-problemas-no-cambio-powershift-e-se-compromete-a-reparar-carros-afetados/][/url][url=http://www.linkedin.com/shareArticle?mini=true&url=http://carsale.uol.com.br/ultimas/2016/01/26/ford-reconhece-problemas-no-cambio-powershift-e-se-compromete-a-reparar-carros-afetados/&title=Ford reconhece problemas no c%C3%A2mbio PowerShift e se compromete a reparar carros afetados&source=Carsale][/url][url=http://pinterest.com/pin/create/button/?url=http://carsale.uol.com.br/ultimas/2016/01/26/ford-reconhece-problemas-no-cambio-powershift-e-se-compromete-a-reparar-carros-afetados/&media=http://carsale.uol.com.br/wp-content/uploads/2016/01/2014_06_blobserver1-1500x728.jpg&description=Ford reconhece problemas no c%C3%A2mbio PowerShift e se compromete a reparar carros afetados][/url]

A Fundação Procon-SP (órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo) informou, na última sexta-feira (22), que notificou a Ford em novembro do ano passado sobre problemas relatados por consumidores no câmbio PowerShift dos modelos EcoSport, Focus (hatch e sedã) e New Fiesta. De acordo com a entidade, a empresa protocolou a sua resposta, reconhecendo que existem falhas no sistema e se comprometendo a reparar, sem custo, os veículos afetados – além de estender a garantia de três para cinco anos.
Segundo o Procon-SP, a transmissão PowerShift está presente em 36,3% dos New Fiesta, 37,2% dos EcoSport e 83,4% dos Focus. Nos registros da entidade há queixas de clientes relatando desde trepidações e ruídos a superaquecimento do câmbio, provocando “trocas prematuras do kit de embreagem e, em casos mais severos, problemas entre a passagem das marchas ou demora para o sistema responder”. Há ainda queixas de perda de força e pane com “travamento completo e impossibilidade de engatar as marchas”.
A Ford afirmou que foi detectada a “contaminação de uma das embreagens por fluido de transmissão”. Essa falha pode provocar a trepidação relata por consumidores, antes do fim da vida útil do câmbio – a Ford informa que esse tipo de defeito pode ocorrer após esse prazo com o desgaste natural da embreagem. Segundo a resposta da fabricante, não há perda da força motriz, “o que há é um comportamento que não atende de forma plena à expectativa do consumidor”.
Para solucionar esse defeito, a empresa diz que utilizará um novo vedador da transmissão nos modelos zero-quilômetro, além de trocar a embreagem nos carros já comercializados, sem custo para os consumidores. A Ford afirma ter estoque para atender a essa demanda.
A garantia inicial de três anos será estendida por mais dois anos ou 160 mil quilômetros (o que ocorrer primeiro).
As medidas aplicam-se “exclusivamente para a cobertura das situações de contaminação da embreagem pelo fluido da transmissão para os veículos New Fiesta e EcoSport modelos 2013 e 2014, qu sejam equipados com transmissão sequencial PowerShift de seis velocidades”. No caso dos carros com quilometragem superior a 160 mil quilômetros, mas ainda dentro do período de garantia de três anos, o reparto será feito independentemente da quilometragem e estão inclusos na extensão da garantia”.
Os proprietários dos carros afetados serão comunicados via carta comum ou mala direta. O Procon-SP diz que essa carta deve ser guardada junto com o manual do proprietário. Caso não a tenha recebido, o consumidor deve solicitá-la à Ford.

497NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 26 Jan - 19:03

Grilo


Administrador

Boa notícia! A imagem desse câmbio já esta bem queimada, uma pena pois é muito eficiente.

http://www.autouniverso.com.br

498NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 28 Jan - 11:54

KÜLL



Alta Roda – Segurança com mais força
por Henrique Rodriguez — 28 de janeiro de 2016

Por Fernando Calmon

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Honda-hr-v-latin-ncap
Uma das complicadas e desgastantes situações para fabricantes de veículos e seus clientes, em qualquer parte do mundo, são os recalls sempre ligados a riscos de segurança. Apenas em 2015 nos EUA – maior frota mundial, 255 milhões de veículos e o segundo maior mercado, 17,5 milhões unidades/ano – ocorreram 868 campanhas envolvendo o recorde de 51 milhões de veículos. Aqui, no mesmo período foram 114 recalls e 2,8 milhões de unidades convocadas para uma frota total de 41 milhões. Nos números frios das estatísticas proporcionais o Brasil não ficou tão mal na foto.

Em grande parte, o aumento das chamadas para reparos se deveu ao problema com airbags da Takata, que se tornou mundial. Os fabricantes também ficaram bastante cautelosos em razão das implicações financeiras de defeitos fatais. Nem se discute relação custo-benefício de um recall: melhor pecar por excesso do que por falta. Como consequência, pode acontecer de o motorista começar a “selecionar” o tipo de recall. Isso é ruim.
O governo americano, no entanto, aproveitou o recente Salão do Automóvel de Detroit para assinar um acordo com os 18 grupos de fabricantes locais e importadores para que esses defeitos sejam evitados ao máximo. Produzem-se em série cerca de 85 milhões veículos/ano e cada um tem cerca de 5.000 peças. Não se pode querer a segurança de um avião, mas erros devem ser diminuídos.
Outro passo importante foi a NHTSA (agência oficial nos EUA responsável por requisitos de segurança) acabar de revisar critérios para obtenção de cinco estrelas nos testes. Há conflito de interesses, que só confunde e aumenta custos, entre Euro NCAP (entidade não oficial na União Europeia), IIHS (instituto das seguradoras americanas) e a própria NHTSA.
Este, além do exclusivo teste de resistência do teto, agora prevê diminuição de riscos nos atropelamentos (semelhante ao Euro NCAP), nova colisão frontal oblíqua, dummies (bonecos de teste) aperfeiçoados, avaliação mais rigorosa para passageiros do banco traseiro sem mudar o teste de colisão 100% frontal desdenhado em outras partes do mundo. Também passa a valorizar recursos eletrônicos a fim de evitar acidentes (também em linha com os europeus). Enfim, não se trata ainda de convergência, porém avanços importantes na bagunça atual de seis NCAPs diferentes.
Pena que o Latin NCAP cometa certas falhas técnicas e tenha aprendido pouco com os próprios erros. Claro que suas exigências não são – e nem poderiam ser – as mesmas de países de alto poder aquisitivo. A região latino-americana tem muitas diferenças e usar argumentos como “uma vida vale mais que US$ 50 do custo de tal peça” soa pura demagogia. Por que veículos comerciais, como furgões, têm apenas um airbag obrigatório, mesmo no exterior? Até nos EUA, há exigências diferentes por tipo de veículo e a vida não tem preço.
Controle eletrônico de estabilidade (ESC, na sigla em inglês), por exemplo, só se tornou obrigatório por lei na Europa em 2014. Aqui o será apenas em 2020 e em 2022. Apesar de a Coluna concordar que esse prazo é elástico demais, o impacto do preço do ESC em um automóvel de R$ 35.000 obviamente não é o mesmo em outro de R$ 100.000.
RODA VIVA
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Nissan-Kicks-Concept-11
NISSAN aproveitará a oportunidade de atuar como uma das patrocinadoras dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto próximo, para lançar e iniciar em seguida vendas do Kicks, seu novo SUV compacto. De início, carros virão do México, a exemplo do que VW fez com o Golf. Produção nacional em Resende (RJ) começará em 2017, com o segundo turno de trabalho.
MOTOR 1,4 TSI, por enquanto só a gasolina, aposentou o motor aspirado de 2 litros no sedã médio-compacto Jetta. Com 150 cv e torque de 25,5 kgfm, é o que o modelo precisa para disputar de forma equilibrada o segundo segmento em vendas (os SUVs compactos em 2016 devem subir a essa posição). Versão de topo com motor 2 litros turbo de 211 cv continua a vir do México.
ALÉM da simples reestilização, Cobalt ganhou presença, antes bastante tímida. Além de novos itens de série, inclusive multimídia de segunda geração e serviços OnStar via chip próprio, mantém o grande espaço interno e porta-malas de 563 litros. Apesar de bom torque do motor 1,8 L, a potência de 108 cv vai bem com câmbio manual, porém no automático nem tanto.

TAMBÉM deve se dar crédito à Câmara dos Deputados quando há boas propostas aprovadas. A mais recente impede a venda de veículos sem dispositivo antiesmagamento em vidros elétricos. Nem precisaria de lei (ainda passará pelo Senado) para isso por questão de bom senso. Comissão também aprovou anotação de recalls não atendidos no licenciamento anual.
FABRICANTES de fluidos de freios estão recomendando a troca anual ou, de forma errada, a cada 10.000 quilômetros rodados, independentemente de especificações. Vale é o que o produtor do veículo indica. A esmagadora maioria destes recomenda a troca por tempo, sem quilometragem específica. Basta ler manual do proprietário.


COMENTÁRIOS: Sobre o Kicks, vergonha total um carro mundial criado aqui ser lançado em versão mexicana e não já a nacional. É a admissão da falência industrial do país.

499NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 29 Jan - 18:30

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Roberto_nasser[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/19/Roberto Nasser]Roberto Nasser[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/19/Roberto Nasser]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/184/DE CARRO POR A%c3%8d]DE CARRO POR AÍ[/url]

Senhor Governador, que tal uma fábrica Aston Martin?

Marca de luxo recebe proposta para instalar planta fora da Inglaterra


Ao receber proposta da Macedônia, ex-parte da Iugoslávia, norte da Grécia e leste da Albânia, para acolher produção da Aston Martin, a marca de origem inglesa se achou. Não bateu o martelo, e abriu-se para receber propostas de outros países. Produto será misturanga entre carro esporte de 4 lugares, SUV e crossover sobre base e transmissão 4x4 Mercedes-Benz, motor V8 AMG.

Macedônia, país pequeno, área inferior a Alagoas, sem mar, quer fazer automóveis após bem-sucedido projeto de atração de fabricantes de autopeças, como Johnson Controls, e catalisadores, bancos, cabeçotes.

Decisão da Aston fez guardar canetas a hora de assinar negócio com o condado de Sutton Coldfield, no centro da ilha, abrindo o jogo sem nacionalismo. Ex-inglesa, AM tem coração argentário, controlado pelos grupos italiano InvestIndustrial, kwaitiano Tejara Capital, e 5% com a alemã Daimler. Empresa vem caindo em vendas e o novo projeto é ponte para atingir escala de equilíbrio, dobrar produção projetada entre 4 mil e 5 mil anuais a partir de 2019.

Brasil poderia se tocar, vista a ociosidade de 50% nas linhas de montagem de veículos, e duas fábricas novas e fechadas no setor. Da Honda e da Suzuki. Esta, da holding Cerfco, em Itumbiara (GO), onde fez os Suzuki Jimny – agora assumidos pela Mitsubishi, em Catalão, mesmo estado. Governador Marconi Perillo e o prefeito de Itumbiara poderiam decretar o Dia do Vem, antecedendo as retocadoras uruguaias, bem estruturadas e especializadas em agregar partes.

SUVs traçam caminho do mercado
Mania mundial, o Sport Utility Vehicle - SUV faz marketing para mudar conceitos até em marcas mais arraigadas, com produtos distantes de tal fórmula. Mas com a classuda Bentley anunciando o seu Bentayga, a Rolls-Royce, sua antiga controladora, agora concorrente, busca meios de produzir o seu, e começa bem, testando-o sobre estrutura em alumínio. Mudança radical em materiais, processo e manufatura, a migrar para os produtos BMW, controladora da RR. SUV já tem nome Cullinan – boa pinta em irlandês arcaico. Peso é inimigo de automóvel e por isto a exigência básica é reduzi-lo sem reduzir resistência estrutural, pois poderão ser submetidos a esforços nunca previstos pela marca, como o uso árduo fora de estrada. Pessoal da Rolls olha atentamente para os Range Rover Sport e Autobiography, caros, refinados, equipados, – e com inacreditável aptidão a andar fora de estrada.

Não há opção ante o peso resultante da soma de motores, transmissões, confortos, itens de segurança, e solução tem sido aumentar torque no motor, ampliar o uso da caixa de marchas. Paliativos. Para reduzir peso tentam-se aços mais leves, partes em fibra de carbono, alumínio. Após Ford ter lançado seu produto mais vendido, a picape F 150, com ampla dotação de alumínio, abriu-se a trilha da factibilidade. No caso da Rolls, um adicional: deve ser resistente, sem perder o conforto de rolagem, secular característica da marca.

Tecnologia é coisa engraçada. Se há alguns anos perquirissem a ligação entre Ford e Rolls-Royce, diriam, no máximo fosse a letra R. Agora... Não pense o mundo acabará ao misturar jipe com carros de luxo ou esporte. Lincoln e Cadillac abriram a picada, Porsche seguiu, luxuosa Bentley aderiu. RR, e esportivos Alfa Romeo, Maserati, Aston Martin, Lamborghini seguem a placa sinalizando a estrada de aceso aos SUV. No desvario só falta SUV Ferrari.

Roda-a-Roda
Negócio
– Noiva independente, Suzuki foi cortejada por algumas marcas – mais recente foi a FCA -, mas parece destinada a se unir à Toyota. Faz parte do projeto de crescimento da líder, querendo aproveitar a boa presença Suzuki no peculiar mercado indiano.
Festa – BMW comemora 30 anos de equipar seus automóveis com tração nas quatro rodas. Atualmente sistema eletrônico distribuindo 34-66% nos eixos dianteiro e traseiro. Um terço dos BMW o utiliza.
Diferença - Conjunto discrepa da noção brasileira sobre o artefato. Para nós, destinado a andar em lama, subir o morro, descer à beirada do rio. Acima do Equador é aparato para dar mais tração e dirigibilidade, fundamentais a dirigir em pistas com neve ou gelo.
Solução – Novo Porsche tem solução para interessar todos os donos de todos os carros: as rodas em liga leve são presas por porca central, igual aos carros corrida e como eram ao tempo das rodas raiadas. Muito mais fácil para trocar.

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Novo Porsche 911 – rodas com única porca central – práticas

Sayonara
– Ford encerrará operações no Japão e Indonésia, após anos e milhões de dólares em esforço para fender a barreira ante marcas estrangeiras. Concluiu não haver caminho para a lucratividade.
Líder – SMMT, Anfavea da Inglaterra, contabilizou resultados e viu a Jaguar Land Rover como a maior fabricante no país, com 500 mil unidades produzidas – pouco menos de 1/3 do volume. Segredo é o acerto em novos produtos e sua atividade de exportação. A JLR é produto de fusão destas marcas, e é controlada pela indiana Tata.
Furo – Presidente Dilma não foi ao suíço Fórum Econômico em Davos. Maurício Macri, novo condutor da Argentina, foi e teve encontros prospectivos para buscar investimentos com diretores de Renault-Nissan, GM, Mitsubishi, Tata e petroleiras Total e Shell.
Como será – Carlos Ghosn, brasileiro, CEO de Renault-Nissan anunciou investir US$ 600 milhões nas pioneiras instalações, ex-IKA, em Córdoba. Fará, como a Coluna informou, picape a ser vendida como Renault, Nissan e Mercedes.
Mais – Ghosn irá à Argentina em julho. Em meio às comemorações do 9 de julho dará partida na linha de montagem dos Renault Logan e Sandero. Hoje exportados do Brasil, serão produzidos lá com algumas peças daqui.
Mão – Por incerteza econômica e insegurança jurídica Brasil perdeu para o México fábrica da Kia. Para a Argentina, por falta de segurança em relações trabalhistas, todo o Projeto Phoenix, para fazer o novo Cruze.
Discreto – Sem festas Volkswagen despachará o novo Golf produzido em São José dos Pinhais (PR) aos concessionários. Automóvel já está em produção e, curiosamente, não terá festa para assinalar nascimento.
Mais – Basicamente igual ao modelo mexicano ainda à venda, incluindo substituição do freio de mão elétrico por acionamento, e eixo traseiro de torção em lugar do eixo multilink. Audi A3 emprega a mesma suspensão.
Outra - Novidade, versão de menor preço, a Comfort 1.6 MSI. Inexiste na Alemanha e é intervenção pessoal de David Powells, novo presidente da marca no Brasil, criando-a para balancear preço. Motor é o novo 1.6, aspiração atmosférica, 120 cv. Disposto e econômico. Um motor surpreendente.

E... – Outras versões, Highline com motor 1.4 turbo, 140 cv, transmissão manual de 6 velocidades ou automática, idem. Topo, 2.0 TSI, câmbio robotizado de dupla embreagem.
Para cima – A nacionalização fez elevar todos os preços. Mais sensível, nova versão 1.6 motor aspirado tem preço assemelhado à importada com motor 1.4 turbo, R$ 74.590 x R$ 76.790.
Outros – Empresa acelera com novidades. Apresentará últimas reestilizações de Gol e Voyage próximos dias – carros mudarão em 2017. Atualização na grade frontal e aplicação de equipamentos para infoentretenimento – andava defasada.
Toro – Mais informação sobre a picape Toro, criação Fiat sobre a plataforma do Jeep Renegade. Maior, ampla relação de versões, bom comportamento dinâmico referenciado por quem o dirigiu, lançamento meados de fevereiro.
Ocasião – GM bisou procedimento de anúncio em mudanças na picape S10. Aproveitou a apresentação do SUV Audi Q7 e mandou modelo disfarçado à parada sobre a Pedra Grande, Atibaia (SP). Ante o lançamento do concorrente Toro quer lembrar ter novidades no conjunto frontal e lanternas traseiras.
Versão – Mercado nacional em tempo de versões e séries especiais. No caso da Hyundai instalada em Piracicaba, o HB20 R Spec um trato no modelo básico.
Como – Motor 1.6, câmbio manual ou automático, rodas leves, pinças de freio pintadas em vermelho, grade em preto, ponta cromada no escapamento, retrovisores com repetidores. Preço ao início das vendas, fevereiro.
Futuro – Próximos dias Prefeitura de Fortaleza publicará edital para exploração de sistema público de compartilhamento de carros elétricos. Vencedor deve adquirir de imediato pelo menos 15 unidades, em modelo definido: BMW i3.
Tempo – Implantação lenta, pois Renault deve contestar edital. Seu modelo Twizy é reconhecido pelo Contran para circular em vias urbanas, como no caso.
Sumiu, pagou – Tribunal de Justiça de SP confirmou sentença de primeira instância de Itirapina, condenando empresa exploradora de estacionamento Zona Azul a indenizar motorista que teve carro furtado quando estacionado no sistema. Decisão forma jurisprudência para tais eventos em SP.
Marcha à ré – Deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) apresentou projeto de lei obrigando fabricantes fornecer estepes com a mesma medida dos demais pneus. Entende mais segurança aos usuários ante a limitação do estepe de emergência ter velocidade máxima de 80 km/h e uso contido.
Problema – Não se aplica pneu de emergência por economia, mas se inclui no grande projeto de redução de dimensões e peso dos automóveis. Caminha-se para eliminar o estepe, substituindo-o por pneus capazes de andar sem ar.
Exceção - Único caso atendido pelo projeto respeita à inexistência em estoque do pneu eventualmente perdido por corte ou mau uso, forçando usar o estepe de emergência. Mas desídia alheia, carro vendido sem medidas encontráveis no mercado, ou revendedor despreparado, não podem deter o progresso.
Começou – Movida Rent a Car adquiriu 100 Vito Tourer 119 Comfort, 9 pessoas. Além de capaz ao deslocamento de família e amigos, tem vantagem adicional: pode ser conduzido com carteira de habilitação para automóveis.
Aliás – Compra pela Movida de 400 Audi A3 sedã no fim do ano tirou a liderança de vendas em carros premium da Mercedes, passando-a à Audi.
Lei – Caçapava, a 100 km de São Paulo, às margens da Via Dutra é a Capital Nacional do Antigomobilismo, como determina a Lei 13.244 assinada pela Presidente. Esforços liderados por Marcelo Belatto, líder do Museu de Automóveis da cidade, formado pelo acervo do antigo Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas, a coleção Lee. Pioneiro nacional, então lá instalado.
Antigomobilismo – Verbete criado por Malcolm Forest, dicionarizada pelo filólogo Antônio Houaiss por esforços do Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, descreve a atividade de preservar veículos antigos. O Brasil é o único país com um termo descritivo para o ramo.
Não – Boatos de substituição de Steven Armstrong, presidente da Ford Brasil, se dissiparam. Razão maior seria o prejuízo de US$ 1 bilhão nas operações da marca em 2015 na América do Sul, apesar do aumento de participação nas vendas no Brasil, ao contrário das outras marcas grandes.
Exceção – Ficará. Fonte acreditada disse, o problema não é de gestão Ford, mas a retração brasileira superior a 25% no mercado, puxando os resultados da América do Sul para baixo. Daí ter sido mantido. Caso antológico. A crise extinguiu 1,5 milhão de empregos – menos um.
Gente – Mudanças na MAN em vendas, Marketing e Pós Vendas. OOOO Recuperação da Mercedes e queda geral do mercado exigiram. OOOO Executivos João Herrmann, Ricardo Bonzo Filho, e Carlos Eduardo Rocca de Almeida assumem respectivamente Marketing; Administração de Vendas; Operações Comerciais e Pedidos Especiais. OOOO Mudou o escritório de vendas Região Sul de Porto Alegre para Curitiba. George Carlotto o assume. OOOO Todos com experiência e denso currículo acadêmico. OOOO

500NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 31 Jan - 13:46

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:Por Fernando Calmon[/h3]

(...)Pena que o Latin NCAP cometa certas falhas técnicas e tenha aprendido pouco com os próprios erros. Claro que suas exigências não são – e nem poderiam ser – as mesmas de países de alto poder aquisitivo. A região latino-americana tem muitas diferenças e usar argumentos como “uma vida vale mais que US$ 50 do custo de tal peça” soa pura demagogia. Por que veículos comerciais, como furgões, têm apenas um airbag obrigatório, mesmo no exterior? Até nos EUA, há exigências diferentes por tipo de veículo e a vida não tem preço.(...)

bad

http://www.autouniverso.com.br

501NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Fev - 12:04

KÜLL



Novos planos da FCA favorecem marcas americanas; Alfa Romeo fica para depois
por Henrique Rodriguez — 3 de fevereiro de 2016

Nova estratégia favorece a criação de SUVs

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 ALFA-ROMEO-GIULIA-19
Quando a Volkswagen se ofereceu para comprar a Alfa Romeo, a FCA Fiat Chrysler reforçou seu projeto de reestruturação para a marca italiana, que teria oito novos modelos até 2018. Agora, novos planos atrasam o cronograma em dois anos enquanto as marcas norte-americanas do grupo terão sua gama de SUVs e jipes reforçada.

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 ALFA-ROMEO-GIULIA-22
CEO da FCA, Sergio Marchionne garantiu aporte de 5 bilhões de euros para a reestruturação da Alfa Romeo. O primeiro carro desta nova fase é o Giulia, que terá produção iniciada em março e com primeiras entregas previstas para junho. Mas sempre da versão Quadrifoglio: as mais mansas ficarão para depois. A mesma plataforma será aproveitada por um SUV inédito, também nos planos. Também são esperados sucessores para 4c, MiTo e Giulietta, que já tem bons anos de mercado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 003-2017-chrysler-pacifica-hybrid-1
Chrysler Pacifica
Para as marcas americanas, o Automotive News deu uma ideia do que está por vir. Começando pela Chrysler, sabemos que o novo Pacifica será mantido, bem como o sedã 300C. O 200 teve seu fim declarado, embora seja possível o lançamento de um sedã menor, o 100. Um SUV baseado na plataforma do Pacífica é muito cotado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Dodge-Durango_RT_2011_1280x960_wallpaper_07
Dodge Durango e Charger
Irmão do Chrysler 200, o Dodge Dart também terá produção encerrada. Os Challenger e Charger podem ganhar nova geração baseada no Alfa Romeo Giulia, enquanto um novo Barracuda também é cotado. O Journey seria remodelado ou teria uma nova geração, mas o Durango tende a ser aposentado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Jeep-wrangler-4-portas-1
Jeep Wrangler
A gama de produtos da Jeep é a que mais deverá crescer. Além de um novo Wagoneer como maior SUV da marca, há o projeto 551 (substituto do Compass) que será nacional e uma picape baseada no jipe Wrangler. Um SUV compacto menor que o Renegade também está nos planos. Grand Cherokee, Cherokee e Wrangler seguem sem novidades.

COMENTÁRIOS: Achava e ainda acho que a Alfa tem mais peso histórico no Brasil do que a Cadillac, p.e., por isso lamento a não vinda da mesma para cá. Agora, se deixar a marca muito para depois, depois pode acabar sendo tarde demais para ela.

502NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Fev - 12:15

KÜLL



Futuro nacional, Kwid surpreende com conceitos esportivo e aventureiro – fotos
03/02/2016 | Por: Redação





NOTAS INTERESSANTES - Página 34 S0-renault-kwid-racer-climber-370739-620x456Renault Kwid Climber
Sucesso absoluto de vendas na Índia e aguardado no Brasil ainda neste ano, o Renault Kwid marca presença no Salão de Nova Delhi com algumas novidades bem interessantes. As que mais estão chamando a atenção são dois conceitos batizados Climber e Racer.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 S0-renault-kwid-racer-climber-3707521-620x411Renault Kwid Racer
Com proposta aventureira, o Kwid Climber tem suspensão mais alta, pneus de uso misto, novas rodas de liga leve e grandes protetores plásticos nos para-choques, caixas de rodas e laterais. A cabine personalizada ganhou novos bancos e predominância da cor Orange Flamme, contrastando com tons cinza claro e escuro. Por fora, lembra bastante a conhecida versão “Stepway”.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 S0-renault-kwid-racer-climber-370738-620x413 Interior do Kwid Climber
Já o Kwid Racer se destaca pela pintura azul metálica, rodas de liga leve aro 18″, aerofólio, difusor traseiro, protetores nas laterais e caixas de rodas e detalhes externos na cor vermelha. Voltado para competições, o interior possui gaiola de proteção e bancos tipo concha.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 S0-renault-kwid-racer-climber-370743-620x449
Apesar de ambos serem conceitos, estão bem próximos de uma versão de produção, principalmente o Climber, que seria uma ótima pedida no estilo “Stepway” aqui no Brasil. Que tal?
Fotos: Renault Kwid Climber/Kwid Racer

http://carplace.uol.com.br/futuro-nacional-kwid-surpreende-com-conceitos-esportivo-e-aventureiro-fotos/

COMENTÁRIOS: E não é que, visualmente, o Renaultzinho tem um design que consegue evoluir! Tomara que algo disso seja aplicado ao modelo de série aqui.

503NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Fev - 16:16

R8V

R8V
Administrador

Kwid tem muito potencial!!!

Alfa: acho que ja e tarde demais...

504NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Fev - 18:18

KÜLL



Chevrolet Beat Activ e Essentia são destaques da GM na Índia

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-6-700x370
A GM apresentou uma dupla de compactos que promete ajudar muito no estabelecimento da Chevrolet no mercado indiano. Os modelos Beat Active e Beat Essentia ampliam a gama de opções do Beat, versão local do Novo Spark.
O Beat Activ é a versão aventureira do hatch, mas ainda está em fase conceitual, esperando a aprovação pública em Nova Déli para ser colocado em produção.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-1-700x370
Protetores pretos, detalhes em cor cinza, pintura amarela exclusiva, faróis e lanternas em LED, rodas de liga leve e interior personalizado se destacam na proposta da Chevrolet.
Já no caso do Beat Essentia, o consumidor indiano já pode reservar o dinheiro. O modelo é o sedã derivado do hatch, tendo menos de 4 metros e se enquadrando no segmento de entrada da Índia, que recebe incentivos fiscais.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-3-700x368
A linha de cintura baixa na frente destoa do conjunto, que é mais equilibrado. O interior é simples e em dois tons claros, sendo uma preferência local. O cluster é pequeno e funcional.
Com volante de três raios, o Chevrolet Beat Essentia conta ainda com multimídia MyLink com tela de 7 polegadas. A motorização deve ser 1.0 de três cilindros a gasolina ou diesel, além de 1.4 Ecotec.

Galeria de fotos dos Chevrolet Beat Activ e Beat Essentia:

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-1-326x132
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-2-326x132NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-3-326x132
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-4-326x132NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-5-326x132NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet-beat-activ-essentia-6-326x132
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COMENTÁRIOS: Será que tem alguma chance de chegar aqui?

505NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Fev - 18:24

Fabiano

Fabiano

Que incrível essa Pacifica....

Como ficou show esse Kwid....

http://www.oticainova.com.br

506NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Fev - 18:08

KÜLL



Renovação da frota é boa pra quem?

Tirar de circulação carro com mais de 15 anos é eliminar um mercado dinâmico e reduzir a mobilidade

Texto: Joel Leite - Agência AutoInforme | Foto: 04/02/2016



Sem esperança de obter novos subsídios do governo, que em anos anteriores socorreu o setor com a redução do IPI, e sem confiança na recuperação da economia, os dirigentes do setor automobilístico apostam num programa de renovação da frota para retomar as vendas no mercado interno e recuperar as perdas provocadas nos últimos dois anos (só no ano passado as vendas caíram 26,5% e no primeiro mês desde ano a queda foi de 38% em relação a janeiro do ano passado).

A Anfavea, a associação dos fabricantes, quer que sejam retirados de linha caminhões com mais de 30 anos de uso e carros de passeio com mais de 15. Segundo os fabricantes, a renovação da frota está alicerçada sobre três pilares: a redução de emissões de poluentes, a segurança ao usuário e a eficiência energética.

O assunto é polêmico. É claro que o País tem a ganhar uma frota de carros novos, modernos, equipados com sistemas de segurança e menos poluentes; além disso, a retomada da produção é garantia de emprego na indústria.

Resta saber se um eventual incentivo do governo para a troca do carro velho por um novo será uma boa alternativa para toda a sociedade.

Primeiro porque a maior parte dos carros de entrada, de grande volume de venda, não é, digamos, um exemplo de segurança veicular. Muitos deles só são equipados com itens banais, como airbag e freios ABS, por imposição da lei. O ganho na troca de um carro de entrada novo por um com 15 anos não seria tão grande a ponto de valer a pena tirar de circulação um carro que tem um bom valor de mercado e que, mesmo poluindo e expondo o seu dono a situações inseguras, é fundamental na mobilidade de parte da população que não tem dinheiro para comprar um carro zero (e mesmo um mais novo) e não conta com transporte público.

O jornalista e ambientalista Dal Marcondes, diretor do portal Envolverde, considera importante um programa de renovação da frota de veículos no Brasil, “principalmente de caminhões e de veículos que circulam nos centros urbanos, pois muitos deles estão em péssimas condições e poluindo a atmosfera”, mas acha que não se deve simplesmente tirar de circulação carros com mais de 15 anos e caminhões com mais de 30.

Ele sugere um “retrofit”, reforma semelhante às feitas em imóveis antigos: construídos antes da internet, do telefone celular e dos aparelhos eletroeletrônicos modernos, esses imóveis são submetidos a uma reforma de base para serem utilizados pelas novas gerações: todo o sistema de eletricidade é substituído, capacitando a potência e o número de tomadas de força para atender a grande demanda. O mesmo ocorre com o sistema de encanamento, onde passa a ser considerada a captação de água de chuva; a reforma do telhado, com abertura para iluminação natural e eliminação de som e calor, assim como novos revestimentos. Enfim, um imóvel de 50, 60, 70 anos pode ser reformado e atualizado.

“Assim como num apartamento, por que não fazer uma reforma estrutural no carro, renovando os sistemas antipoluição, trocando o carburador pela injeção eletrônica, enfim, modernizando o carro do ponto de vista ambiental, de segurança e de conforto”, questiona.

A Kombi atravessou gerações e se manteve no mercado mesmo depois de várias inovações em emissões, segurança e conforto. E a indústria nunca reclamou do perigo iminente que a Kombi oferecia ao consumidor. A perua só deixou de ser fabricada por imposição da lei, que desde 2014 exige que os carros vendidos no Brasil tenham airbag e freios ABS, equipamentos incompatíveis com a estrutura do veículo.

Um carro com 15 anos de uso, no Brasil, ainda tem muita vida pela frente; muitos estão em bom estado e outros podem ter uma sobrevida longa após ser submetido a uma reforma. Além disso, a maioria tem um bom valor de mercado.

Um Uno 1999 vale entre R$ 7 mil e R$ 8 mil no mercado de usados; um Gol 98 com 111 mil km rodados está sendo anunciado no Webmotors por R$ 8,9 mil. Um Vectra ano 98, com 100 mil km, vale 15 mil. Um Kia Sportage 99 R$ 15,5 mil, um Jeep Grand Cherokee 98 R$ 21 mil e um Audi A4 98 R$ 22 mil. Isso sem contar carros bem mais velhos, como uma Parati 86 por R$ 3,7 mil, um Uno 92 por R$ 4 mil, ou um Chevette 86 por R$ 2.750,00 (todos anunciados no Webmotors).

Esses carros têm um mercado dinâmico e jogam papel relevante na mobilidade da população de baixa renda, que não é atendida por um transporte público de qualidade.

“O problema – considera Dal Marcondes – é que a indústria não se preocupa com a questão ambiental; o que aconteceu recentemente com os carros a diesel da Volkswagen é prova disso. Por isso uma proposta dessas não passa; ele beneficiaria apenas o setor de autopeças, oficinas e serviços. A indústria não ganha”.

Antes de iniciar a renovação da frota seria preciso a criação de um sistema de reciclagem, onde os veículos descartados teriam as partes aproveitadas e portanto voltariam parcialmente ao mercado. Além disso, a venda das peças recicladas tornariam o negócio interessante do ponto de vista financeiro.

Uma renovação da frota seria interessante no ponto de vista da indústria, com o reaquecimento da economia, da manutenção de empregos, mas do ponto de vista ambiental, se feita sem critérios rígidos, seria um desastre.


COMENTÁRIOS: Além de ser mais uma amostra do intervencionismo, que já comprovou-se que não funciona, é ao mesmo tempo, um "agrado" à base do PT, no ABC paulista. No fim, quem ganha mesmo são as montadoras.

507NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Fev - 18:20

KÜLL



‘Brasileiro paga dois e leva um’, diz presidente da Anfavea em relação aos carros

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Toyota-corolla-xei-2016-700x474
O ano de 2016 já começou com queda no setor automobilístico no Brasil. Em comparação com os meses de janeiro deste ano e de 2015, houve uma retração de expressivos 29,3% na produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, passando de 203 mil de janeiro passado para 145,1 mil no mesmo mês do ano passado, segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
Com esses resultados, a produção de janeiro se equipara ao volume registrado em 2003. Segundo Luiz Moan, presidente da entidade, essa queda na produção se deve a necessidade de ajustar os estoques. No final de janeiro, cerca de 254 mil veículos estavam nos pátios das montadoras e concessionárias, o suficiente para 49 dias de vendas no ritmo atual, sendo que o ideal deveria ser de até 30 dias.
Devido ao estoque elevado, as montadoras estão demitindo trabalhadores. As fabricantes filiadas à Anfavea registram uma diminuição de 10,2% no número de empregados em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. Hoje, são 42 mil trabalhadores fora das linhas de montagem, através de férias coletivas, lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) ou PPE (Programa de Proteção do Emprego).
“O brasileiro paga dois e leva um”, disse o executivo em relação aos veículos à venda por aqui como justificativa à baixa produção. A entidade fez uma comparação de preços e tributos pagos pelos carros no Brasil, de aproximadamente 43%, com o cobrado em outros países, além de mostrar preços dos veículos em dólar, tendo como base a cotação média do final do ano passado.
Levando essa conta em consideração, os carros à venda no mercado nacional estariam entre os mais baratos do mundo. Como exemplo, um Fiat Palio Fire, que tem preço de aproximadamente R$ 29 mil, seria vendido pelo equivalente a US$ 7,4 mil. O cálculo, porém, não considera a perda dos salários quando convertidos para o dólar.
No entanto, a pesar da queixa, a Anfavea não tem planos de apresentar proposta de ajusta tributária ao governo no momento, já que considera que esse momento não é “politicamente correto” para isso.
[Fonte: Folha]

COMENTÁRIOS: Todos nós sabemos que está é uma colocação verdadeira faz tempo, e que no caso dos importados ficou ainda pior com os 30 extras de IPI canalhamente justificados como para proteger a indústria nacional, que já não deveria ser assim faz tempo. Virou mais uma fonte de impostos sangrados do bolso do consumidor, como a carga "habitual", desde sempre muitíssimo alta. Curioso que tais discussões parecem que só voltam à baila quando as montadoras estão com problemas e não conseguem o "agrado" que sempre pedem nestes momentos. Por que não discutiu o problema da carga tributária nos anos de bonança? Agora, vem com esta história, se escudando no fato do consumidor realmente pagar absurdamente alto por qualquer carro no Brasil, mas de fato, querem mesmo é levar uma parte desta "baba" para o seu próprio bolso.

508NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Fev - 0:17

Grilo

Grilo
Administrador

Essentia - gostei muito! É a definição de um carro simpático! hehehe

Kwid - espero que esse estudo tenha impacto direto na versão que será vendida por aqui!

http://www.autouniverso.com.br

509NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Fev - 11:49

KÜLL




Número de carros equipados com ESP cresceu 22,3% no Brasil em 2015
05/02/2016 | Por: Dyogo Fagundes







NovoKa1.5_16
Ford Ka é equipado com ESP nas versões SEL

Até então restrito a carros de luxo e principalmente modelos importados, o indispensável ESP (controle eletrônico de estabilidade) está se tornando cada vez mais popular no Brasil. Conforme revela levantamento do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), o número de veículos vendidos por aqui equipados com o dispositivo cresceu 22,3% em 2015. “Desde o ano passado, temos notado um esforço maior por parte das montadoras em disponibilizar o ESP na produção dos seus modelos”, afirma a entidade.

VW Saveiro Rock in Rio

O levantamento levou em consideração 299 modelos de veículos (nacionais e importados) à venda no Brasil em 2015. Das 917 versões disponíveis no mercado, em 549 ESP figurava como item de série – a efeito de comparação, apenas 499 eram equipadas com o sistema em 2014. O crescimento, portanto, foi superior a 22%. Contabilizando apenas carros feitos na América do Sul, a alta é ainda maior: cerca de 49,4%. Entre os estrangeiros o aumento foi menor, de 19,9%.

BMW 320i Active Flex x Audi A3 Sedan Carplace (54)

A pesquisa separou ainda os modelos por categoria. No caso dos hatches compactos, por exemplo, apenas 18,5% têm ESP como equipamento de série e 81,5% não oferecem o sistema sequer como opcional. Já entre os médios, 82,5% das versões têm o dispositivo de fábrica. Entre os sedãs compactos 12% têm ESP, ao passo que entre os médios o item está presente em 67% das versões. Picapes compactas tiveram o pior resultado da análise (89% não contam com o item), enquanto os esportivos alcançaram bons 81% de presença. Exemplarmente, sedãs de luxo têm ESP em 100% das versões.


COMENTÁRIOS: Primeiro, é ótimo que tais item se comunizem. E o mais rápido possível. Acho ruim que falam em índices mas mesmo que seja em cima de uma base restrita, queria saber NÚMEROS.

510NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Fev - 12:06

KÜLL



Audi A3 Sedan 2,0-litros, o irmão mais forte


05/02/2016


De Carro por Aí - Nasser



Desempenho e tecnologia são pontos altos da versão mais potente do A3 Sedan, que traz de volta a fabricação da Audi



Inaugurar — ou reinaugurar, como no caso — a fabricação de automóveis é sempre ocasião a ser festivamente celebrada, incluindo muitas presenças para garantir audiência e palmas aos discursos de autoridades. Faz parte.

Audi A3 Sedan AmbitionMas nada disto ocorreu com o retorno da Audi ao Brasil, nas instalações da Volkswagen, em São José dos Pinhais, PR. Começou com tímidos passos industriais compondo a versão de entrada, o A3 Sedan com motor de 1,4 litro. E, imediatamente, bisou a falta de festa lançando a versão com motor de 2,0 litros, poderoso em seus 220 cv, atrevidamente disposto ao gerar surpreendentes 35,7 m.kgf de torque a partir de 1.750 rpm.

Quer ter uma ideia do significado? Lembra-se dos ícones performáticos de três ou quatro décadas passadas, como o Chevrolet Opala com motor seis-cilindros de 4,1 litros e o Dodge Dart V8 5,2? Pois é, produziam respectivamente 29 e 41,5 m.kgf com motores com mais do dobro em cilindrada.

Não se trata da fórmula simplória do ganho de potência como resultado da utilização de um turboalimentador, mas de invejável pacote tecnológico mesclando motor compacto, 16 válvulas, injeção com jato de combustível diretamente sobre a cabeça dos pistões, turbo insuflando pressão nas câmaras de combustão e válvulas com curso modificado em função da demanda do momento. Abusando epicurismo mecânico com dois sistemas de injeção. Um, nos coletores, para sair e andar manso. Outro, direto na câmara de combustão, em demanda por desempenho.

O movimento gerado pelo motor chega às rodas dianteiras por transmissão automatizada com duas embreagens e seis marchas. Pacote se integra por construção estudada, incorporação de muito alumínio, cuidados aerodinâmicos, e os resultados aparecem no consumo baixo.

Outro
Audi A3 Sedan AmbitionIntrodução é para esclarecer a posição da versão 2,0. Não é o mesmo carro com motor em cilindrada aumentada. Apesar de toda a similaridade, a versão é rica em diferenças para as novas demandas, como um resgate às características do modelo alemão. Dele, com a nacionalização do pioneiro 1,4, alguns sistemas foram simplificados, como o eixo traseiro e a transmissão, visando comprimir preços.

Na versão Ambition 2,0 voltaram a ser agregados ao veículo a suspensão traseira por sistema multibraço, original na plataforma MQB, e a transmissão com duas embreagens. A versão 1,4 tem eixo de torção e caixa automática de seis marchas. Um refinamento no conjunto mecânico, embora de pouca percepção.

Como
Bem sentidas são as reações de aceleração e reação à retomada de velocidade. Embora o A3 1,4 não seja carro para passar vergonha, muito pelo contrário, incrementa-se o desempenho. Da imobilidade aos 100 km/h, 6,6 segundos, dois a menos em relação ao 1,4.

Conteúdo como teto solar, escapamento duplo, ar-condicionado automático, modos de regular o veículo entre conforto, esportividade e economia, direção elétrica, faróis bixenônio, controle de tração e estabilidade, controlador de velocidade e distância, muita segurança. Preços se elevam para diferenciar as versões e subversões. Larga em R$ 138 mil, mas completo, incluindo tela de infodiversão, câmera de ré, teto solar, eleva-o a R$ 170 mil.

Tudo sugere um bom candidato à vaga em sua garagem, mas o preço desperta o advogado do Diabo, autor da sugestão de compará-lo com o novo Jaguar XE, 240 cv, a R$ 172 mil.




Não gostei
O alemão é simpático, sedutor, agradável, rápido, econômico. Acicata no condutor um incerto animus pilotandi e resgata vontade de dirigir sem necessidade. Tive uma experiência, ruim por si só, entretanto ótima para permitir uma sugestão à Audi. Na troca de um pneu descobri, o macaco deve ter sido desenhado por algum discípulo de Sir Anthony Colin Bruce Chapman, o mítico engenheiro inglês criador da Lotus e da teoria da insustentável leveza — reduzia o peso das peças até o máximo antes da ruptura.

O ectoplasma de Chapman deveria estar presente na estrada de pouco movimento, cenário para tal operação, observando flexões e torções do delgado cabo do macaco, de pouca eficiência, aumentando o trabalho para a troca. Mas não é tudo. Ao que parece, o engenheiro autor do desenho do conjunto disco de freio/roda deve ter almoçado com um controlador de custos e com o presidente do sindicato de lavanderias no dia de cometer sua parte no projeto. A junção roda/disco não é feita por porcas, mas por parafusos, e o disco de freio, contra quem é comprimida, não tem pino-guia.

Tal economia exige, à hora da troca, cancelar a agenda do dia ante a operação para recolocar o pneu, pois você deve sentar no chão, sustentar o pneu de emergência nas pontas dos pés, elevá-los para buscar a posição de coincidir furos das rodas com os do disco do freio, girar com mão e pés até conseguir prende-la com um parafuso. Daí em diante, movimentá-la para encontrar as outras roscas e fixar a roda.

Sentar no chão para trocar pneu pode ser um bom e inesperado exercício de Pilates, mas não há terno — e dono — que se convençam do método.



Roda a Roda

Land Rover DefenderAcabou – Sexta-feira passada (29) saiu de produção o jipe que apresentou a Land Rover ao mundo. Expansão da marca e o lançamento da família Range Rover na década de 1970 fizeram batizá-lo Defender.

História – Não foi produto criado para a II Guerra Mundial, mas aproveitou o leiaute mecânico do Jeep Willys, e o fez melhor, com caixa de quatro marchas, carroceria em alumínio — ante a falta de chapas de aço, melhor comportamento. Encerra-se após dois milhões de unidades, barrado pela legislação obrigando a itens de segurança como bolsas de ar. Voltará, reeditado, em 2018.

Categoria – Fez festa com operários e ex, teste com protótipo e a última unidade, e inaugurou nova atividade: área para restauração dos LR antigos, empregando funcionários aposentados.

Marcha-lenta – Adiamento na produção de novos produtos Alfa Romeo: apresentação de novas versões do Giulia e de uma não planejada perua em torno de setembro, com início de vendas em janeiro ou fevereiro de 2017. Utilitário esporte em 2018; um modelo menor já batizado Alfetta; e maior, tração traseira.

Fora – Crescimento do mercado de utilitários esporte nos EUA levou Hyundai a suspender produção do Azera e anunciar planos para um SUV no segmento C. Quer combater outros bem sucedidos, como Jeep Renegade, Nissan Juke e Fiat 500X.

Cruze – Carlos Zarlenga, 42, primeiro argentino a comandar a GM de seu país, definiu data para início de produção do Cruze II em Rosário: maio. O executivo deu entrevista aos diários portenhos El Cronista e Clarin, e pontuou querer ultrapassar a líder VW no mercado argentino.

Brasil – Sobre nosso país, a previsão mais negativa até agora exposta: cair 20% ante as vendas de 2015, quando encolheu 26%.

Futuro – Zarlenga prevê enormes ganhos tecnológicos nos próximos 10 anos, mais mudanças que nos últimos 50, e acredita que GM pode voltar a ser líder mundial ante as novas condições: conectividade; carro autônomo; energias alternativas — marca, ex-líder, é hoje a terceira no ranking mundial.

Citroen Grand C4 PicassoConforto – Nova edição da Citroën Grand C4 Picasso. Trabalho para oferecer espaço e conforto a sete pessoas. Uma viagem de primeira classe, diz a empresa. Mobilidade garantida por motor 1,6 turbo, 165 cv, 24,5 m.kgf e transmissão automática com seis marchas. Preços, R$ 120.900 Seduction e R$ 127.900 Intensive.

Já – Como Coluna contou, novo comando Fiat no Brasil mandou acelerar definições e lançamento do novo produto de entrada, dito Mobi. Antecipou novamente. Agora, abril.

Formidável – A desconcertante adesão papal ao franciscanismo, despreza veículos de luxo, trocando-os pelos simples. Foi assim no Brasil, utilizando Fiat Idea, e nos EUA, num encontro mundial de famílias cristãs. Lá, Fiat 500L por ele utilizado e recebido em doação vai a leilão para arrecadar fundos à Caritas, de beneficência cristã.

Surpresa – 4.600 operários da linha de produção de Gol, Voyage e Up na fábrica VW em Taubaté, SP, chegaram ao trabalho na sexta-feira, 29, e foram dispensados: explicação simplória, o fornecedor de bancos não os havia entregue.

Menos uma – Fábrica de ônibus Comil há dois anos inaugurou orgulhosamente linha de produção de urbanos em Lorena, SP. Agora fechou-a — sem expectativa de reabertura. Justificou pela crise econômica nacional, causando encolhimento das encomendas, e resumirá atividades em Erechim, RS. Dispensou 200 pessoas.

Duas – Já são duas fábricas fechadas neste ano. Primeira foi a de caminhões International, em Caxias do Sul, RS.


Autopeças – Magneti Marelli, de autopeças elétricas, vai contra a maré de pessimismo, lançando no mercado linha de relés automotivos para veículos leves e pesados.

Gordini – Fabricante mineiro de carrinhos de mão ouviu críticas de consumidores sobre peso de seus produtos. Assim, para mostra-los mais leves, apesar da perda de durabilidade, buscou identificá-lo com o Renault Gordini, sedãzinho produzido no Brasil entre 1961 e 1968, com fama de frágil.

Quem diria – Menor durabilidade deu certo, e vendas chegam a 25 mil unidades/mês a mercado interno e Mercosul. Agora quer fazer outro modelo, ainda mais leve e fugaz: o Dauphine, frágil antecessor do Gordini. É um case de marketing.

Ford GT Le MansTreino – Ford resolveu voltar às corridas e se aplica com seu recém-apresentado GT. Estreia foi na 24 Horas de Daytona Rolex, e liderou, teve pequenos problemas, chegou em 7o. e 9o. lugares. Quer mais quatro provas do Mundial de Endurance antes da maior vitrine do mundo, a 24 Heures du Mans, França, 18/19 junho.

Base – É sempre lembrada volta às origens: Henry Ford somente viabilizou sua companhia após vitória de um protótipo em tosca corrida, e às míticas conquistas na mesma 24 Heures du Mans em 1965, 66 e 67. Agora, na prova de estreia, quando um GT 40 venceu em 1966, ganhou um Ligier Honda JSP2.

Fechou – Belo e imponente Museu da TAM, em São Carlos, SP, fechou. Empresa alega estudar mudança para a capital. Quem acompanha o desmonte institucional da TAM pela compradora, a chilena LAN, tem receio de ser conversinha. A LAN tem transferido empregos daqui para o Chile, reduziu espaço nos aviões, e tal desenho não parece maior preocupação com o Brasil e seus passageiros, postura distante de ilmanter um Museu.

Aqui – Ministério do Turismo e o da Cultura deveriam conversar com governos municipal, estadual, e ministérios públicos e buscar solução ou reparação.

Gente – Sérgio Ferreira, diretor das marcas Dodge e Jeep, promoção. Novo diretor de vendas da FCA, englobando marcas Fiat e Chrysler. Carlos Eugênio Dutra será responsável pela marca Fiat. Lélio Ramos, cara comercial da Fiat, responsável por novos projetos. / Antonio Pires, português, engenheiro, promoção. Novo Vice-Presidente de Operações — o como fazer veículos. Experiência, sempre na marca, tinha cargo idêntico na operação da VW portuguesa, passagem pelas fábricas brasileiras de Anchieta e São José dos Pinhais. Diretoria da VW no Brasil tem agora 5 nacionalidades: sul-africana; brasileira; alemã; portuguesa e argentina. /Joao Veloso, jornalista, mudança. Deixou Diretoria de Assuntos Corporativos da Nissan.

511NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Fev - 18:03

KÜLL



Para reduzir crise, Brasil quer livre comércio com México e Argentina

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Pátio-da-Chevrolet2
Até há pouco tempo atrás, o Brasil não queria saber de livre comércio automotivo com o México, uma proposta que os hermanos da América do Norte muito desejavam. No entanto, a balança econômica pendeu negativamente para o mercado nacional.
Diante da crise econômica, o governo brasileiro agora está buscando um acordo de livre comércio com os mexicanos e, de quebra, com os vizinhos argentinos. Com a depreciação do real ante o dólar, os preços dos carros nacionais no mercado internacional caíram, favorecendo sua entrada em outros países.
Dessa forma, o Brasil espera elevar as exportações de veículos e peças para seus parceiros comerciais, aliviando o estresse na indústria automotiva nacional, que já opera com ociosidade acima de 50%.
Na Argentina, um acordo deve ser gradual, embora o novo presidente Maurício Macri tenha sinalizado que o livre comércio com o Brasil é uma das saídas para o crescimento econômico do país. No caso mexicano, o governo precisa limitar as importações de carros usados dos EUA para aumentar as importações de novos do Brasil, de acordo com uma fonte local.
[Fonte: Época]
Agradecimentos ao Sérgio Quintela.

COMENTÁRIOS: Com notícias assim que a gente vê como o governo pensa pequeno. Só assim e com outros pensando da mesma forma do outro lado da fronteira para o Mercosul ter virado esta porcaria, esta caricatura que é.

512NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Fev - 22:31

R8V

R8V
Administrador

Agora eles querem livre comercio ? Por quanto tempo?

A3 sedan 2.0: pena o preco absurdo.

Renovar frota na base de intervencao? Nao vai dar certo para a sociedade. Incentivo, ok; imposicao, nem pensar.

513NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 12 Fev - 12:04

KÜLL



Brasil tem duas "taças mundiais": carro mais taxado e mais barato



Está bastante difícil este começo de ano para a indústria de veículos. E vai piorar no primeiro trimestre porque em igual período de 2015 ainda havia em estoque unidades produzidas em 2014 com IPI reduzido. Produção, porém, apresentou o pior janeiro desde 2003 e isso tem impacto direto nos empregos do setor (14,7 mil demissões no ano passado e mais que o dobro disso na área de autopeças). Todavia a grande desvalorização do real frente ao dólar abre uma janela de oportunidade para exportações.

Reconquista de espaço perdido por veículos brasileiros no exterior será desafiante. Em primeiro lugar porque passamos de 35% de participação de exportações na produção, em 2005 para apenas 17%, em 2015. A queda brutal de 35% nas vendas internas de 2013 a 2015 também impactou na escala e nos custos de produção. Ociosidade se aproxima de 60% da capacidade nominal instalada, quando se sabe que a indústria mundial só consegue ganhar dinheiro se a ociosidade for inferior a 25%.

A propósito de ganhos e perdas, além de remessas de lucros para o exterior hoje praticamente zeradas, parece que acabou o ímpeto de radicais dos tempos de "abaixo o lucro Brasil". Franklin Roosevelt, histórico presidente dos EUA, definiu um radical como alguém com os pés bem fincados no ar. Hoje, em tempos de "prejuízo Brasil" e dólar valorizado, as comparações de preços de automóveis com os vendidos no exterior quase não têm repercussão, embora os números sejam públicos.

Índice de inflação IPCA acumulado entre 2004 e 2015 foi de 87%. Carros subiram em média 2,5% pelas tabelas dos fabricantes e 8% de acordo com preços praticados, segundo a consultoria Molicar, de São Paulo. Em termos reais ficaram, assim, bem mais baratos. Outra verdade: modelo mais acessível do mercado, Fiat Palio Fire duas portas, custa US$ 7.326 (cotação de dezembro último de R$ 3,87 por US$); sem IPI, ICMS e PIS/Cofins que não são todos os impostos incidentes, preço cai a US$ 5.342. Evidente que automóveis no exterior incluem bem mais itens de segurança, mas numa escala de produção muito maior e carga tributária menor, custaria por, no mínimo, US$ 12.000 nos EUA.

Pode-se ainda comparar por outro indexador em reais um Gol 1995, 1,0 L, 50 cv, sem catalisador, bolsas de ar e freios ABS. Corrigido pelo índice inflacionário IGP-DI deveria custar hoje R$ 43.500, mas em dezembro era tabelado a R$ 31.600 com mais cinco itens de série, motor de 76 cv (gasolina) e 98% menos emissão de monóxido de carbono. Este mesmo Gol custava 107 SM (salários mínimos) há 20 anos e hoje, 40 SM, depois da política de ganhos reais praticada nos últimos anos sem respaldo do aumento de produtividade da economia na mesma proporção.

Obviamente essas comparações embutem distorções cambiais, inflacionárias, tributárias e de poder de compra da população. No momento são classificadas como deformações numéricas, mas no passado recente poucos apontavam essas mesmas razões ao criticar os preços internos.

Com os pés bem fincados no chão e longe de radicalismos, esta coluna gostaria de ressaltar que o Brasil conquistou duas novas taças mundiais. Carro mais tributado ("compre dois e leve um", segundo o presidente da Anfavea) e barato (ou um dos mais) em dólares.

Siga o colunista: Fernando Calmon no Facebook

Roda viva

+ Dois lançamentos de peso da Renault este ano sentem a recessão econômica e podem sofrer atrasos. Versão brasileira do SUV Captur, maior que o Duster do qual deriva, deve ficar mesmo para início de 2017. Mas o subcompacto Kwid (evoluído em relação ao indiano anônimo) talvez esteja à venda em novembro ou dezembro de 2016. Fábrica está engajada ao máximo.

+ Por outro lado, fornecedores do Jeep (projeto 551), ainda sem nome escolhido, temiam pelo cronograma mais lento na fábrica de Goiana (PE). Como a picape Toro atrasou, o mesmo poderia acontecer com este terceiro produto, todos baseados no Renegade. Agora, já há data do início de produção: julho deste ano e vendas, três meses depois.

+ Evoluções marcantes no estilo e habitabilidade (5 cm mais largo) , destacam-se no Mercedes-Benz GLC, SUV que tem por base o Classe C e sucede o GLK. Além de até 80 kg mais leve, consumo de gasolina caiu 19% ajudado pelo câmbio automático de nove marchas e aerodinâmica melhorada (Cx 0,31). Custa entre R$ 222.900 e 264.900, todos com tração integral.

+ Novo BMW X1, tração dianteira ou 4x4, começa a ser montado em Araquari (SC) já no próximo mês. Motor de 2 litros turboflex não é igual ao do Série 3: 192 cv e 231 cv dependem da versão. Dirigibilidade em asfalto é muito boa, mas em fora de estrada sem desafios, aconselhável o 4x4. Interior e porta-malas mais amplos. Preços de R$ 166.950 a 199.950.

+ Crossover Mercedes-Benz GLE Coupé tem desenho mais equilibrado do que seu adversário direto, BMW X6, que criou o estranho e bem-sucedido conceito de SUV/cupê. GLE, porém, leva cinco passageiros e no banco traseiro há espaço maior para cabeça. Motor V-6/3L/333 cv e câmbio automático de nove marchas. Boa suspensão pneumática de série. Preços: R$ 415.900 a 425.900.



Última edição por KÜLL em Sex 12 Fev - 12:15, editado 1 vez(es)

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