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NOTAS INTERESSANTES

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256NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 14 Ago - 22:30

R8V


Administrador

Infelizmente,isso ocorre em todos os lugares- mas o suvinil se esmera para deixar o transito cada vez pior.

257NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 15 Ago - 23:46

Grilo


Administrador

O grande problema das Marginais a 50km/h é que as pessoas dificilmente passam nessa velocidade, a maioria sempre freia por medo, passa a 40Km/h, logo, a poucos metros de cada radar, o trânsito chega a parar por causa do efeito cascata.

http://www.autouniverso.com.br

258NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 18 Ago - 22:13

R8V


Administrador

O Duster4x4 realmente e um bom produto.

Lula: dizem que ele mandou soltar essa nota para "forcar" a situacao,pois caso vire ministro,tera foro por prerrogativa de funcao. Acho dificil ele receber um ministerio.

259NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 21 Ago - 11:49

KÜLL



Coluna 3415 – “De carro por aí” por Roberto Nasser


agosto 20, 2015 - Colunas, De carro por aí, Destaques, Notícias - Tagged: De carro por aí, Roberto Nasser - no comments


NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Foto-Legenda-01-coluna-3415-VIII-Poços-Classic-Car-

#Partiu: o I Encontro Nacional Simca

Fazer grupo de interessados em marcas antigas, já produzidas no país, exige paciência e dedicação. Organizá-los para veículos recentes, Fiat, Opala, VW, Puma, é fácil ante a enorme frota remanescente, para as outras, uma mão de obra – inexistem, por exemplo, grupos ou clubes para Aero-Willys ou FNM 2.000/2.150, os JKs.

Simca está na relação de dificuldades. Aficionados reunidos em torno do sítio www.simca.com.br há tempos buscam fazer encontro nacional para festejar o espírito gregário – e conhecer pessoalmente uns aos outros. Finalmente deu certo. O VIII Poços Classic Car, maior dos encontros realizados na agradável cidade mineira de Poços de Caldas, MG, transformou a ideia do I Encontro Nacional Simca em atração em seu evento.

Deu-se no último final de semana e reuniu 25 exemplares – última tentativa foi no Brazil Fiat Classics, em Araxá, MG, 2008, com 12 unidades.

Colecionadores em amplo espectro, do Rio Grande do Sul a Brasília estiveram presentes, e a organização teve o cuidado didático de convidar automóveis das versões produzidas pela Simca e sucessora Chrysler, expondo-as em ordem cronológica, permitindo aos visitantes noção evolutiva da marca no Brasil.

O espírito não era de competição e o único prêmio atribuído foi por Leo Steinbruch, levando versão Présidence 1965, ao Jangada restaurado por     Antônio Guedes em Santo André, SP. Leo prestou homenagem ao irmão Fábio há pouco passado, seu sócio na maior coleção de veículos nacionais.

Além do excepcional Jangada de Guedes, Marcelo Viana, mantenedor do sítio, levou modelo curiosamente igual, e de Jangada ainda havia raro exemplar de 1967, um dos 33 produzidos. Dentre outros, Ruy Pereira em modelo 1959, o mais antigo do país; Ronaldo Pal com modelo 1961 sem restauração; Guilherme Gomes deu a conhecer produto de seus esforços para reviver Chambord 1962; Walmir Buzatto em Chambord 1963; do mesmo ano Alexandre Goerl trouxe seu recém restaurado desde o interior do Rio Grande do Sul;excepcional Tufão 1965 com José Antonio Finco. Carlos Goicochea, de Vitória, ES, em excepcional modelo Tufão 1966. Mais recente, Esplanada 1968 por Wanderley Scavacini, ex revendedor. Generoso, Aldo D’Abronzo pintou e reproduziu versão Rallye 1964, automóvel de vitórias com o piloto Walther Hahn Jr. Este, o engenheiro Renato Zirk, Samuel Marcantonio e eu fizemos pequenas palestras sobre o universo e a história da Simca no Brasil.

Samuel, 86, foi homenageado por ser o mais longevo dos colaboradores da Simca, tendo chegado à empresa antes mesmo de iniciar a produção no Brasil. Foi e voltou em Esplanada 1967, de uso desde 1971.

O êxito promove decantação de propostas para o II Encontro, em 2016.

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Jaguar XE: um inglês contra os alemães

Segmento mais lucrativo do mercado nacional, o dito Premium, onde Audi, BMW e Mercedes marcam maiores vendas em modelos A3 e4, Series 3 e Classe C, tem novo participante, o XE Jaguar.

Automóvel é marco industrial, e sua tecnologia servirá a outros produtos, em especial pelo intensivo uso de alumínio na plataforma: 75% da estrutura aplica o leve metal em lugar das chapas de aço. A tecnologia reduz peso, consumo, emissões, com ganhos em performance. O fabricante indo-britânico – a marca é controlada pelo indiano grupo Tata – aplicou coragem ao novo produto, incluindo aerodinâmica, em coeficiente 0.26 e continência em peso: é o mais leve dos Jaguar já produzidos.

Para o Brasil serão importadas três versões idênticas em estrutura mecânica, liderada pelo motor L4, 2.000 cm3, turbo, 240 cv e 340 Nm de torque, ligado a caixa automática de 8 velocidades e tração traseira. São Pure – R$ 170 mil; Pure Tech – R$ 177 mil; R-Sport – R$ 200 mil. Diferenciada, de topo, S, motor V6, 3.000 cm3, com compressor volumétrico e 340 cv, e preço desmesurado: R$ 99 mil a mais sobre o quatro cilindros superior – R$ 1 mil por cavalo de força. Direção com assistência elétrica, suspensões com pretensões esportivas, duplos triângulos superpostos na dianteira, e diferencial traseiro Integral Link. Muita eletrônica para serviço e divertimento, interior em couro verdadeiro e na versão superior S, o head up display – projeção na face interna do para brisas, em frente ao campo visual do motorista de informações sobre carro e deslocamento.

Do comprar

Respira-se entusiasmo na representação local, projetando mais que dobrar participação da marca. A Jaguar vende em média 1/automóvel/dia e do XE quer 600/vendas/ano. As alemãs vendem no segmento em torno de 10.000 anuais.

Do comprar

2.0 Si4 Pure – R$ 169.900 – Versão de entrada, com os básicos de veículo de luxo: bancos em couro; volante multifuncional; sistema Stop/Start; gestão dos pneus; faróis xênon; luzes diurnas em LED; sistema de tração All-Surface Progress Control, Jaguar Drive, sistema de navegação, som Jaguar com 6 alto-falantes, e sensor de estacionamento traseiro – falta tela para manobra.

2.0 Si4 Pure Tech – R$ 177.000 – É o início da razoabilidade de conteúdo, com solar elétrico, câmera traseira para manobras de estacionamento, e sensor de chuva para limpadores de para-brisa;

2.0 Si4 R-Sport – R$ 199.900 – Pacote indicando acertos mecânicos e adições estéticas para condução esportiva – embora em aceleração e frenagem sejam iguais aos modelos de menor preço. Decoração, bancos esportivos, R-Sport gravado em partes do carro, saias laterais, novos para choques, aerofólio traseiro. E mimos eletrônicos como memória para regulagem dos assentos frontais, coluna de direção com ajuste elétrico, rodas aro 18”

XE S – R$ 299.000 – Esportivamente superior pelo motor V6 3.0 com compressor gerando 340 cv e 450 Nm de torque. Faz de 0 a 100 km/h em 5,1s, o mais rápido dentre os deste porte. Único com head up display.

Motores ainda são Ford, ex dona da Jaguar. A nova geração Ingenium ainda não chegou ao Brasil.



Roda-a-Roda

Negócio – Bom portal AutoData diz estar em via de assinatura o acordo comercial entre Brasil e Colômbia estabelecendo cotas para importação de bens isentos de impostos alfandegários. Em automóveis, em torno de 10 mil/ano. Solução parece encomenda para a GM, líder de vendas pela Colmotores, ex montadora de jipes Austin Gipsy, Simcas 1.000, Chryslers.

Na prática – GM Brasil por Marcos Munhoz, fonte acreditada, estuda o intercâmbio. Lá produz Aveo, Sail e Spark, pequenos e de origem coreana. Renault produzindo Sandero e Logan com partes enviadas do Brasil, e mantém produção da boa perua Mégane. Outras são de caminhões e ônibus.

Mais – BMW mudará processo produtivo em outubro com linha de estamparia de partes em chapa, e pintura na fábrica de Araquari, SC. Até agora mínima industrialização, com importação das carrocerias pintadas, e montagem local.

Kwid – Já em testes o Kwid, veículo de entrada da Renault no Brasil, e missão de substituir o Clio, menor 13 cm em seus 3,68m – VW up!, menor nacional, tem 3,6m. Renault aposta em sucesso, pelo jeito de carro forçudo, lembrando um SUV, porém sem dimensionamento para aventuras. Argumento maior, preço. Hoje o Clio é o mais barato dos nacionais. Terá motor 1,0, três cilindros, 77 cv da associada Nissan, e partes de outros Renault para conter custos.

Mudança – Com ele Renault tem grandes pretensões. Como a Coluna já informou, mandará para Santa Isabel, na Argentina, tudo o de fazer o Sandero, o mais vendido da marca, e o Logan, abrindo espaço industrial para produção em massa. Terá no Brasil o Kwid, o Duster e o novo picape Oroch.

Referência – Os carros de testes são protótipos para o mercado indiano, pois o Kwid é para ser projeto barato a mercados pobres e em desenvolvimento. Entretanto, dentre as discrepâncias de comportamento do consumidor brasileiro, aqui terá mais equipamentos e cuidados construtivos. Como ocorre entre o Duster europeu, mais simples ante o nacional.

Mais – Talvez, com tal concorrente, a VW exume o apresentado e arquivado projeto Taigun, com as mesmas características, e baseado no up!

Corte – Comissão de Viação e Transportes da Câmara aprovou o PL 740 da deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) dispensando das Inspeções de Segurança Veicular veículos leves durante os três primeiros anos a partir do licenciamento.

Justificativa óbvia, maioria está na garantia e faz revisões. Vai à Comissão de Justiça e depois Plenário.

Desafio – Carros submetidos a análise de jornalistas no usual são O Km ou quase, tentativamente bem revisados, no ideal de cumprimento das especificações técnicas. JAC, chinesa, esperando definições econômicas para erigir fábrica, quer mudar isto.

Conceito – Para provar a resistência construtiva dos veículos, recolhe em seus revendedores carros com 90 mil a 100 mil km rodados, e revisões feitas em oficinas autorizadas. Quer submetê-los a avaliação dos profissionais do setor incluindo aferição de performance. Interessante, apesar da quilometragem, os veículos estão dentro da garantia.

Treino – Para afinar habilidades e conhecer o processo de produção e montagem dos Mercedes-Benz Classe C e do SUV GLA, ambos de produção prevista para 2016 em nova fábrica em Iracemápolis, SP, empresa selecionou colaboradores contratados na vizinhança e os enviou à Índia.

Ajuste fino – São multiplicadores, na prática os que absorvem as experiências e as transmitem aos outros funcionários da produção. Fábrica foi hábil, levando o grupo a um mercado com similaridade econômica ao Brasil. Embora os processos sejam traçados na matriz, sempre há adequações locais.

Festa – BMW fomenta relações com clientes e futuros com o Ultimate Experience, juntando-os com automóveis de sua marca e circuito bem estruturado para impedir problemas com excesso de entusiasmo. Recente edição, na Fazenda Capuava, SP, fez recordes 750 test drives.

Tempo – Sinotruk Brasil, fábrica de caminhões chineses a ser instalada em Lages, SC, mantém projeto, mas altera prazo alegando momento econômico. Pediu prorrogar prazo ao Ministério do Desenvolvimento, e diz prever operação de montagem ao primeiro trimestre de 2017. Parece difícil.

Brilho – Rodabrill, empresa de produtos para cuidados em automóveis vende Massa de Polir à base d’água e finalizador. Visa reduzir tempo no polir e encerar usando apenas um produto. Diz ser extra fina, não abrasiva. Finalizador garante brilho imediato, dispensando a cera. A R$ 18,90.

Ajuste – Bridgestone fornecerá pneus em medidas 235/65 17, 235/60/18, 235/65/19 e 255/45/20” ao novo SUV Mercedes, o GLC. Agora mais elevado perdeu o ar de camioneta pequena, ganhou aparência impositiva de SUV.

Intervalo – Há um espaço no automobilismo brasileiro de competição, entre o Kart e os monopostos para as temporadas locais ou externas. Nova categoria para ocupá-lo, a Fórmula Inter criada pelo investidor Marcos Galassi, é um pacote: locação do automóvel e serviços por corrida – R$ 11.990.

$$ – Ideia é conter custos. Cumprir a temporada custará abaixo das de Kart nas categorias superiores, e não é apenas alugar e correr, mas preparar-se para uma carreira. Inicia em 2016, no Campeonato Paulista de Automobilismo.

Aval – Na Academia F-Inter, aulas: mecânica, dados, pilotagem, media training, marketing, supervisão de Roberto Pupo Moreno, o Mirim, ex piloto de Fórmulas 1 e Indy, simpaticamente dito Reitor. Patrono, o sempre louvado Chiquinho Lameirão, referência de pilotagem multi marcas na década de ‘60.

Produto – Automóvel foi projetado e construído em S Paulo, pelo conhecido José Minelli, certificado por universidades, 95% das peças de construção própria no esforço para conter custos. Ford, de quem é o motor utilizado, perde oportunidade de divulgação ao ignorar a iniciativa.

Sem ajuda – Sem apoio, motores são comprados em revendedor, 2.0, 4 cilindros, 16V, injeção direta, 191 cv e 21 m.kgf de torque. Transmissão de Kombi, engrenagens adequadas, 4 marchas. Velocidade final 245 km/h. Pneus Pirelli 8” à frente e 11” atrás, rodas liga leve 13”, de produção própria.

Gente – Jaime Ardilla, colombiano, 60, Presidente da GM América do Sul, aposentadoria. OOOO 31 anos na companhia, o trunfo de re ergue-la ao 2º lugar no mercado nacional, de botar ordem no relacionamento com o Sindicato de Metalúrgicos do Vale do Paraíba, os novos desafios ante o cenário atual fizeram a ocasião. OOOO Barry Engle, norte americano, 51, multi visão, sucessor. OOOO Ex revendedor, presidiu Ford no Brasil e New Holland em Turim, Itália, larga visão e experiências de mercado. OOOO Não parece bom período para muitos executivos da GM. De fora da companhia; sem compromissos; inserido no meio ambiente por ler e falar correntemente português e espanhol; empresa em época de reduzir custos; parece ungido de poder para largos cortes. OOOO Christof Weber, 49, alemão, responsável pelo desenvolvimento de caminhões Mercedes-Benz, promoção: VP de desenvolvimento tecnológico. OOOO Antenor Frasson, engenheiro mecânico, ex Volvo, mudança. OOOO Diretor de vendas da DAF, nova fábrica de caminhões no Brasil. OOOO

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Audi, no Brasil há 80 anos

Apesar de conhecida dos consumidores brasileiros há pouco mais de 20 anos, a Audi tem oito décadas de intimidade com o país. Chegou aqui em 1935 com elevada dose de história. O barão Claus Detlov Von Oertzen, então diretor geral da Auto Union na Alemanha, deixa o posto, sai da Alemanha, e é nomeado como importador da marca para todos os mercados abaixo do Equador, incluindo América do Sul, África do Sul, Ásia e Austrália.

Aqui montou, em sociedade com outros três compatriotas uma certa Auto Union Brasil Ltda. Tinha sede no Rio de Janeiro, escritório na Rua México, oficinas na Bento Lisboa e Riachuelo. Auto Union era o grande guarda chuva sob o qual estavam as marcas Audi, DKW, Horsch e Wanderer. Negócio correu bem, solidificando-se na medida em que as marcas se tornavam conhecidas, em especial a dos pequenos carros. Wanderer, médio e Horsch, grande e luxuoso, faziam presença à altura dos concorrentes dos EUA dominando o mercado. Literatura de época diz ter vendido 800 unidades até o período da guerra, quando cessaram remessas e a empresa foi fechada pelo governo federal ante o fato de ter alemães em sua composição.

Reabriu enxutamente com novos controladores em 1947. Nos efeitos do conflito bélico Horsch, Wanderer e Audi se tornaram apenas registros históricos e tecnológicos, depuradas pela operação de sobrevivência.

Marca reviveu em 1965, quando os carros Auto Union/DKW tiveram problemas no inverso suíço, e a Volkswagen, então sua controladora, decidiu encerrar o histórico caminho dos motores com ciclo de 2 Tempos. Para colocar um novo motor de 4 tempos, produzido às pressas, mudou o nome do produto. Em lugar de Auto Union DKW F102, foi transformado em Audi. Daí em diante foi a marca sobrevivente, em grande escala. Seu emblema com as argolas olímpicas relembra a base da Auto Union.

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260NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 21 Ago - 11:55

KÜLL





Fernando Calmon |

BIOGRAFIA


ALTA RODA



Dados incongruentes


Cesvi apresenta resultados questionáveis de manutenção veicular



A importância da manutenção e suas despesas não é tão valorada, quando se vai comprar um carro novo. À medida que o veículo roda esses custos sobem. Donos de modelos mais velhos tendem a negligenciar os gastos com oficina, até por limitações financeiras. Daí a importância da ITV (Inspeção Técnica Veicular) para a segurança do trânsito, obrigatória há mais de 15 anos. Apenas o Estado do Rio de Janeiro implantou um arremedo de ITV, malfeita e mal controlada. Acham que é melhor que nada...

Comparar custos de manutenção entre mais de 400 modelos (sem contar as versões) de 50 marcas disponíveis no mercado brasileiro é tarefa difícil e ingrata. Mas o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) se voluntariou a criar o seu IMV (Índice de Manutenção Veicular). Para tanto, incluiu itens de manutenção periódica – óleo, fluidos e filtros – e de manutenção preventiva – embreagem, amortecedores, velas, cabos, elementos de freios, pneus, palhetas e correias. Os conceitos estão certos por evitarem a bem mais cara manutenção corretiva. Se negligenciadas, podem se tornar ameaça à segurança de todos.

Estabeleceu ainda parâmetros adequados como os primeiros 100.000 quilômetros e levantou valores médios de mão de obra em concessionárias de 10 marcas por todo o Brasil. Quando não conseguiu o tempo-padrão de reparo, considerou 100 horas de manutenção naquela quilometragem e aí pode ter surgido a primeira distorção. O índice varia de 10 (até R$ 5.000 de gastos totais em 100.000 quilômetros) a 60 (mais de R$ 29.500) e contempla 86 modelos mais vendidos pelo (discutível) critério Fenabrave.

O grande problema do IMV é desconsiderar que manutenção leva em conta também tempo, independentemente da quilometragem rodada, para itens como óleo do motor e fluido de freio. Outro equívoco do Cesvi foi estabelecer a média de 20.000 quilômetros por ano para seus cálculos. Consultadas pela Coluna, Chevrolet, Fiat e Ford (Volkswagen não respondeu) informaram que a média anual registrada é de cerca de 12.000 km. Os fabricantes estabelecem prazo de um ano para troca de óleo do motor, mas fazem ressalvas de quilometragem-limite e tipo de tráfego. VW é a única que obriga a troca semestral de óleo do motor. Ford tinha essa política estranha, mas mudou agora apenas para os primeiros seis meses – que pretende eliminar – e depois anual. Em alguns países já se adotou a troca de óleo bienal, favorável ao meio ambiente.

A tabela publicada pelo Cesvi traz outras distorções. Desconsidera, por exemplo, o dobro do número de vezes que um cliente VW tem que ir à oficina para troca de óleo rotineira, o que traz custos indiretos de tempo e deslocamentos. Os modelos mais bem classificados, nota 20, foram: Gol e Voyage 1,0 L, Celta 1,0 L; Uno e Forino (ambos 1,4 L); Etios hatch e sedã (1,5 L). Uno de 1,0 L, mais vendido que o 1,4 L, nem está na lista. Enquanto Sandero 1,0 e 1,6 L aparecem com nota 25, o Logan traz os mesmos motores e alcança índices melhores, 23 e 24, respectivamente.

O Cesvi é uma entidade séria, mas poderia estudar melhor os critérios, rever cálculos e aprimorar a divulgação para evitar dados incongruentes.

RODA VIVA

PREVISÕES de economistas na pesquisa Focus, do Banco Central, indicam queda de 2% do PIB brasileiro em 2015. Indústria automobilística, por sua extensa cadeia, representa 5% do PIB. Queda de produção (inclui exportações) e de vendas será em torno de 20% este ano. Ou seja, um ponto porcentual do recuo da economia, em termos nominais, virá dos veículos.

DEFINIDOS os preços do Jaguar XE, sedã médio-grande inglês para atuar na faixa mais disputada de modelos de alta gama (A4, Classe C e Série 3, em especial). Começa em R$ 169.900 (2 litros turbo/240 cv) e vai a R$ 299.000 (3 litros V-6 compressor/340 cv). Meta de 600 unidades nos primeiros 12 meses, com plano especial de financiamento nas 33 concessionárias.

TANTO na versão de topo Titanium (2 litros/178 cv), quanto na de entrada (1,6 litro/135 cv), o Focus hatch 2016 mantém qualidades dinâmicas ainda melhores que antes. Em avaliação no cotidiano, motor de menor potência com câmbio manual dá conta do recado. No mais potente, câmbio automatizado (6 marchas) podia ter trocas mais rápidas. O carro é bem silencioso.

BMW superou objetivos com o evento itinerante Ultimate Experience. Só em São Paulo, mais de 750 testes de direção com 16 modelos da marca alemã. A linha M, de alto desempenho, representa aqui 4% das vendas totais contra 2% da média mundial. Mais impressionante é o M4 Coupé: 431 cv, 56 kgfm, 0 a 100 km/h em 4,1 s. Joerg Bartels, especialista da divisão, veio ao Brasil.

EMPRESA de energia da Califórnia está pagando US$ 1.000 a cada um de 100 proprietários selecionados do elétrico BMW i3 para participar de um programa de 18 meses de “reeducação”. Única condição: licença para avisar que a recarga das baterias seja evitada em horários de pico. Nos EUA já há preocupação com eventuais problemas de início de noite. Mau sinal...

261NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 25 Ago - 17:58

KÜLL



Suzuki iM-4 tem desenho de patente revelado

■Crossovers
■Suzuki


25/08/2015



O Suzuki iM-4 é um conceito que aparentemente tem como proposta suceder o atual Jimny, já que possui porte de kei car. O pequeno utilitário esportivo teve os desenhos do registro de patente revelados na Europa.



Diferente do conceito, esse iM-4 tem faróis comuns, rodas menores e um aspecto bem mais próximo do modelo real de produção. O crossover vai utilizar o pequeno motor 1.0 Turbojet e até mesmo o 1.2 Dualjet, tendo também transmissão automática e tração nas quatro rodas.

NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Im4-patente-1
NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Im4-patente-2
NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Im4-patente-3

[Fonte: Al Volante]


COMENTÁRIOS: Como um carro pequeno, vá lá, mas como substituto do Jimny, não creio.

262NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 25 Ago - 18:16

Fabiano

Fabiano

Ugly!!!

http://www.oticainova.com.br

263NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Ago - 12:02

KÜLL



Infiniti divulga mais uma imagem do hatch Q30

■Hatches
■Infiniti
■Lançamentos


27/08/2015

NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Infiniti-q30-novo-1

A Infiniti divulgou mais uma imagem do hatchback Q30, o primeiro modelo baseado na plataforma MFA da Mercedes-Benz, a mesma das Classes A, B, CLA e GLA. Graças à parceria entre Renault-Nissan e Daimler, a marca de luxo japonesa terá também um crossover, o Infiniti QX30.

NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Infiniti-q30-novo-2

O Infiniti Q30 deverá fazer uso de motores 1.6 Turbo de 156 cv e 2.0 Turbo com 211 cv, bem como um diesel 2.1 de 170 cv. A produção do modelo não será feita na Alemanha, ficando a cargo da fábrica britânica da Nissan em Sunderland. O hatch deve ser feito também no México em uma planta conjunta com a Mercedes-Benz.

COMENTÁRIOS: Facilita a vinda da marca ao Brasil e também facilita a fábrica da Mercedes aqui, importando os motores do México.

264NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Ago - 12:14

KÜLL




Socorro do governo será inútil se comprador continuar na retranca
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Fernando Calmon
Colunista do UOL 26/08/201512h53
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Félix Zucco/Agência RBS/Folhapress

Caixa e BB abriram R$ 8,1 bilhões em crédito para reestimular setor de autopeças; como voltar a crescer e salvar empregos se falta confiança ao consumidor?


O Governo Federal perdeu mais uma batalha de comunicação ao anunciar o novo programa de financiamento industrial para a cadeia de produção automobilística. Outra vez passou a impressão de que estava socorrendo um segmento considerado privilegiado, com juros subsidiados, em detrimento dos demais setores da economia, inclusive o de pequenas e médias empresas.

Erros já começaram quando Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil convocaram a imprensa, com intervalo de 24 horas, para comunicar os mesmos assuntos com quase nenhuma nuance que os distinguissem. A ideia é injetar R$ 8,1 bilhões (R$ 5 bilhões da Caixa; R$ 3 bi do BB) para apoiar os produtores de autopeças, em especial os de menor porte, numa fase em que se perderam, em menos de dois anos, mais de 50 mil empregos entre fabricantes, fornecedores e concessionárias.

Pareceu bastante claro que os dois bancos públicos atuaram sem coordenação e com pouca convicção sobre as propostas. Também ficou mal explicado que o "socorro" envolveria uma espécie de contrapartida de evitar demissões, o que no momento parece difícil de controlar. Afinal, é o comprador que precisa ser convencido a sair da retranca do consumo.



Brito Jr./Folha Imagem

Retração afeta não só fabricantes e concessionários, como também fornecedores de peças Na véspera destes dois anúncios, durante o seminário Planejamento Automotivo 2016, organizado em São Paulo pela Automotive Business, o clima de pessimismo em uma pesquisa eletrônica instantânea contagiou o próximo ano e até mesmo o início de 2017. Para dois terços dos 360 presentes, o número de empresas de autopeças vai diminuir, seja ao cerrar as portas ou por aquisições e fusões. Em todos os casos vão-se os empregos.

Dependência arrecadatória

A cadeia de produção automobilística é longa: 5 milhões de pessoas vivem dela de forma direta ou indireta, com salários médios bem acima dos setores de construção civil e de serviços. Seu faturamento alcança 5% do PIB (em países centrais como Estados Unidos, Japão e Alemanha a proporção é semelhante) com a diferença desproporcional de que, aqui, ela responde por mais de 10% da arrecadação de impostos. Assim, um governo à caça de receitas para se sustentar acaba por dar suporte de alguma forma aos fabricantes de veículos.

Para complicar, a média de idade do parque fabril brasileiro é estimada em 17 anos (na indústria automobilística, defasagem menor), contra sete nos EUA e cinco na Alemanha. Robotização poderia aumentar a produtividade, mas investimentos são altos e, num primeiro momento, elimina empregos.

Um programa de renovação da frota bem planejado, como aconteceu na Europa, ajudaria a animar o mercado e a preservar empregos. Porém, se até o plano de substituição de caminhões muito velhos -- 30 anos ou mais -- não consegue sair do papel, o que dizer sobre automóveis? Poder aquisitivo baixo e em baixa, por razão da inflação, só adiciona desânimo em um momento de falta de confiança na economia, nos governos e nos políticos.

Esta é a terceira grande crise que atinge a indústria automobilística, sem contar períodos de estagnação ou de baixo crescimento. As duas primeiras foram causadas, respectivamente, pelo choque de preço do petróleo (anos 1980) e dificuldades para sair da hiperinflação (década de 1990). Uma durou 10 anos; a outra, sete. Quem sabe essa termine em quatro anos.

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon



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Os 15 carros mais vendidos do Brasil em julho/201515 fotos
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2. CHEVROLET ONIX, com 10.726 unidades vendidas em julho/2015. Fonte: AutoInforme Leia mais Murilo Góes/UOL

Roda Viva
■ Pouco mais de quatro anos depois do último recorde, o consumo de etanol hidratado bateu uma nova marca histórica no mês passado. Em julho, alcançou 1,55 bilhão de litros, correspondentes a 24% do total em motores de ciclo Otto (flex, gasolina e etanol puro). Somado ao etanol anidro misturado à gasolina o combustível vegetal respondeu por quase 60% do consumo nacional.

■ Garantia de peças no serviço de manutenção independente foi um dos temas acalorados do 21º Seminário da Reposição Automotiva, semana passada, em São Paulo. Embora incidência de defeitos seja baixa, custos envolvidos não são. A peça sai da fábrica, vai para distribuidor, varejo, oficina e consumidor e, depois, faz o caminho inverso, em caso de problema.

■ Mercedes-Benz Classe C 180 será o primeiro a sair da fábrica de Iracemápolis (São Paulo) em 2016. Na versão alemã atual o motor 1.6 turbo, de 156 cv a gasolina (será flex em breve, seguindo os caminhos de Classes A, B, CLA e GLA) sente o peso do carro, compensado em parte ao se selecionar o modo Sport de condução. Espaço interno muito bom e acabamento primoroso. Sistema multimídia tem pareamento pouco intuitivo.

■ Associação Brasileira de Veículos Elétricos estima em 5% a frota mundial com esse tipo de tração, um evidente equívoco. Em 2014 era apenas 0,06% entre elétricos puros e híbridos recarregáveis em tomada. Híbridos comuns não podem ser considerados elétricos, mas mesmo somados representarão em 2015 pouco mais de 1% das vendas mundiais de veículos.

■ Cesvi esclareceu alguns pontos dúbios sobre o seu Índice de Manutenção Veicular, destacados por esta Coluna na semana passada. Para os tempos-padrão de reparo, consultou concessionárias dos cinco principais fabricantes do país, que representam mais de 70% das vendas totais de veículos leves. Identificou, como média, 72 minutos de mão de obra em cada uma das revisões periódicas.


COMENTÁRIOS: Acho um erro crasso oferecerem o Classe C, feito aqui ou não, com motor 1.6. É pouco. Ainda mais se pensarmos que tal motor deve vir a ser feito no México (ainda que provavelmente com baixo índice de peças REALMENTE mexicanas), podendo ser importado com menos imposotos.

265NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Ago - 23:08

Grilo

Grilo
Administrador

A traseira do Suzuki ficou bem estranha. Para substituir o Jimny, só se tiver uma versão com bastante alteração mecânica.

http://www.autouniverso.com.br

266NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 28 Ago - 11:58

KÜLL



27/08/2015


Roberto Nasser |

BIOGRAFIA


DE CARRO POR AÍ



Tiro n’água: Fiat não comprou fábrica da TAC


Expetativa era de que a FCA adquirisse operação do Stark



Notícia chegou por revendedor de outras marcas: a Fiat estaria comprando a TAC – Técnica Automotiva Catarinense -, pequeno fabricante do bem formulado jipe Stark. Havia coerência. Complementaria o leque de produtos da empresa, atendendo a pedidos da rede de concessionários, com inveja do Renegade e seu sucesso, da Jeep, marca irmã.

Adicional e favoravelmente à possibilidade, a FPT, uma das empresas sob a frondosa árvore da FCA, nova sociedade formada por Fiat SpA e Chrysler Automobiles LLC, fornecia o motor. E mais, para implementar o negócio, investimento não seria expressivo, mas coisa de pequena monta e bons resultados. A TAC, empresa pequena, criada em Santa Catarina com inversões oficiais e de empresários, lá não dera certo, transferindo-se para Sobral, no Ceará, com a mesma fórmula de auxílio de erários: Prefeitura e Estado. Especificamente a primeira por cessão de galpão provisório e área, facilidades como instalações, arruamento, isenção de IPTU. Em âmbito do governo estadual, subscrição por aporte de capital vivo adquirindo quase 15% da empresa, vantagens de ICMS. Se estava em dificuldades, como sempre esteve, seria negócio com pouco desembolso, barato.

Na conta de possibilidades para motivar ir atrás do assunto, argumento contrário, a diferença do processo de manufatura – fazer carros em plástico reforçado com fibra de vidro é inteiramente diverso do fazê-los com uso de chapa estampada. É uma outra operação e no caso, a solução é operar em área isolada para não misturar pessoas e processos. Como no caso.

Havia coerência, embora eu me perguntasse se o Cledorvino Belini, presidente da FCA para a América Latina, membro do conselho mundial, e iniciando desacelerar para merecida aposentadoria, iria agregar um pequeno negócio, necessitando equações financeiras, operacionais, revisão de todos os sistemas para entrar no grande controle operacional, administrativo e financeiro Fiat/Chrysler, e ter como resultado final pequena produção e lucros percentualmente bons, embora numericamente reduzidos.

Caminho
Entendi poder haver possibilidade. Jornalistas e colecionadores de automóveis tem pontos em comum, além da credulidade passiva: vão atrás de estórias para materializá-las em histórias. Fui e iniciei a peregrinação.

No ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), informaram nada haver de oficial. Parecia razoável pois, afinal, a TAC não contava com incentivos federais, apenas estaduais e municipais. Segundo passo, liguei para o Ceará, para jornalista especializado. Talvez pelo entusiasmo estadual bombando pelo crescimento da Troller, informava nada saber, exceto da operação em Sobral e da implantação dos galpões definitivos. Achei interessante e fui conferir o noticiário, entretanto nada atualizado, apenas tratava da transferência da marca para o Ceará e os bons resultados a trazer para o estado. Mau sinal.

Fui às fontes do varejo. Concessionário Fiat bem articulado disse-me, ouvira dizer, e ficara satisfeito. Afinal, se a Jeep, um dos braços, como a Fiat, da frondosa árvore da FCA, lançara o Renegade, agregar o Stark dentre os produtos disponíveis para venda pela rede Fiat seria um bom ganho. No outro lado, contatei revendedor Troller. Reação construtiva, encontrei-o preocupado. Afinal, o novo produto da pequena marca absorvida pela Ford multiplicou as vendas, em especial porque em termos de habilidades o Troller em muito supera o Renegade em habilidades fora de estrada. Ponderou, com rede de revendedores forte, maior, aguerrida como a da Fiat, um Stark Fiat seria concorrente muito incômoda num momento delicado.

Como parâmetro, o Troller, com o modelo atual é exceção no mercado, vendendo bem mais durante a atual crise relativamente ao modelo e ao período econômico anterior. Notícia prometia. Mantive o caminho, pois queria o furo jornalístico, fazer uma dobradinha. Afinal, foi desta Coluna o trabalho de levantamento de informações, as negativas e até, ante incontestável, a antecipação sobre a aquisição da Troller pela Ford, costurada com sutileza e arrematada durante as festas de final de ano.

Procurei o revendedor TAC em Brasília, o Jucimar da Local Sales. Não era mais. “Este povo é muito atrapalhado”, disse. Fui atrás do polo passivo da ação. Os telefones em Santa Catarina constantes em minha agenda não atendiam; o ex-executivo maior já não o era; e chamei outra fonte local. Disse-me ter a TAC saído do condomínio empresarial onde operava, deixando para trás alugueis não pagos.

Mudara-se para Sobral (CE), cidade interessada em industrializar-se. Localizei o órgão municipal encarregado da atividade, a Secretaria de Tecnologia e Desenvolvimento. A atendente escafedeu-se em responder, assumiu-se como último degrau, colocou a trava na porta. Procedimento sugeria 50% de chances para o negócio ser verdadeiro – normalmente nestes assuntos há cláusula de sigilo, e tal procedimento aí se enquadraria.

Consultei o Arthur Mendes, assessor de imprensa da Fiat. Era domingo e assunto novo. Respondeu na segunda feira: nada havia de apurável. No périplo busquei a FPT, empresa da mesma FCA tutora da Fiat, fornecedora do motor. Diferentemente da empresa maior, a assessora de imprensa não tinha tempo, não explicou e não retornou. Manteve-se a dúvida: não sabia ou nada havia?

Procurei ex-ocupante da cadeira, que agiu e logo assessoria externa da assessora se manifestou, e questionada sobre o volume de motores fornecidos à TAC, voltou com informação: 1.000. E dado adicional: todos pagos. Entretanto, quanto ao período, nada.

O caminho se afunilava e sobrou o óbvio, o comprador. Mandei mensagem por telefone ao capo de tutti capi, o mandão geral na empresa. Cledorvino Belini, respondeu rápida e objetivamente: Desconheço.

Lições
Lamentável. A TAC sobreviveria se adquirida por empresa maior; haveria mais um produto de lazer e 4x4 no mercado; e no Ceará mais empregos e uma segunda indústria automobilística no estado – a Troller é a primeira a dar certo. Antes a Gurgel tentara, acreditara na adesão do estado, comprou uma fábrica de transmissões, levou para lá, o apoio não veio, inviabilizou-se. De tudo, gerou esta notícia, captou um dado a servir de informação histórica neste país sem história: à falta de outros, aflorou um dado ficará sobre a produção do Stark: milhar de unidades.

No escaninho das curiosidades sobre eficiência em estrutura empresarial, o nº 1 da holding responde na hora. Já a tal assessora, delongou e até hoje aguardo-a para saber qual o período de fornecimento dos motores FPT ao Stark. Jornalistas e colecionadores de automóveis perseguem histórias, sejam por notícias, sejam por veículos antigos e, infelizmente, os resultados positivos são inferiores ao êxito. Mas para ambos valem o resultado paralelo: fazer novos conhecimentos, marcar espaço no assunto, conseguir novas fontes de informação. Sem comprador a TAC fechou.

EcoSport contrataca
Ford tem pronta e iniciando produzir para formar estoques, iniciando vender em outubro nova série do seu festejado EcoSport. Marca uma nova etapa na vida do produto, e a diferença está no grupo motopropulsor, o conjunto motor e câmbio, agora tecnologicamente alinhado com os Fiesta, produzidos na mesma linha industrial em São Bernardo do Campo (SP).

Motor e câmbio do Fiesta são a última geração de desenvolvimento da marca para aplicação na América do Sul – em outros mercados há versões com turbo, as chamadas EcoBoost. Motor se chama Sigma e tem 4 cilindros, bloco, cárter e cabeçote em alumínio, desloca 1.600 cm3, emprega 4 válvulas por cilindro, válvulas reguláveis por demanda, produzem 125/130 cv e 15,4/16 m.kgf em torque, com gasálcool ou álcool.

A transmissão, ponte para fazer o movimento chegar às rodas dianteiras, é a publicitariamente chamada de PowerShift, e indica uma caixa mecânica, com dois eixos e duas embreagens, permitindo uso sem pedal de embreagem ou alavanca de marchas, e sendo chamada de caixa automática.

Não é decisão ante a surpresa de disputar liderança no segmento com o Renault Duster, e de ambos perderem-na para Honda HR-V e Jeep Renegade. Já estava no programa há tempos. A empresa já tem em testes o próximo Eco, marcado por mudanças estéticas. Coisa pronta. Tanto, João Marcos Ramos, ex-líder de estilo da Ford Brasil, responsável pela equipe geradora dos recentes Eco, Ka, caminhões, foi transferido para ser chefe em acabamentos internos na matriz Ford nos EUA.

O apelo com o novo casamento é oferecer o EcoSport com transmissão moderna, ao preço dos concorrentes com caixa mecânica de marchas.

Picape tripartite chega rápido
A iniciativa de Renault, Nissan e Mercedes-Benz em ter picape a partir de base comum, apenas com mudanças caracterizadoras em suas marcas, anda mais rápido que o sugerido na difícil confirmação da notícia, e ao anúncio do chassi básico Nissan, exibido em junho no Salão de Buenos Aires. Renault e Nissan terão seus modelos no Salão de Frankfurt, setembro. Mercedes, não.

Única detentora de tecnologia na área, produzindo o Frontier, a Nissan sedimenta mais conhecimento relativamente aos associados e, com tal expertise e para ganho de produtividade, fornecerá o chassis rolante – motor, câmbio, suspensão, direção, eixos. Motor será novidade, com cilindrada reduzida, dos atuais 2,5 litros para 2,3 litros, já enquadrado na nova norma de emissões Euro 6, e potência de 160, com um turbo, e 190 cv, com dois sopradores. Torque, medida mandatória para estes veículos, não informado, mas dado importante, o consumo, dito como 24% menor ante a versão atualmente vendida no Brasil.

No caso da Nissan, conteúdo com cuidados de confortos eletrônicos, luzes em LEDs. Renault fará pré-apresentação mundial uma semana antes da mostra europeia, porém Mercedes mantém cautela. Não mostrará sua versão.

Por aqui
A união sul americana funcionará, como a Coluna explicou ao antecipar mundialmente a notícia, produzindo os picapes na fábrica Renault em Córdoba, Argentina. Dali sairão, em 2017, os Renault e os Nissan. Parte Mercedes sem informação, exceto início de vendas, em 2018.

Roda-a-Roda
Versão – Diesel, agora opção entre os Range Rover Sport. Fornecido pela Ford, o V8 de 4.400 cm3 entrega 440 cv de potência e torque de caminhão: 740 Nm. Engatado numa transmissão automática com oito velocidades, faz de 0 a 100 km/h em 6,9s e tem corte de injeção de combustível a 225 km/h.
Mudança – É o mais ágil e disposto Range, integrando a nova geração, produto de coragem dos engenheiros ingleses, e generosidade administrativa da indiana Tata, controladora da marca, permitindo-lhes manter a britanicidade dos projetos sem interferir. O Sport tem enorme conteúdo em alumínio, baixando inacreditáveis 450 kg em relação ao modelo anterior.
Forte – Sem trocadilhos, versão do Ford Focus, o ST, com motor 2.0 EcoBoost – turbo – e kit de controle e mapeamento da injeção, chega a 279 cv de potência. Motor se oferece em versão básica e 240 cv. Ajuda a compor a ideia do automóvel rápido, seguro e durável.
Enfim – Após adiar por quatro meses o surgir dos novos Sorento e Carnival, Kia marcou data para dar-lhes publicidade e iniciar vendas: final de setembro. Carros totalmente novos, preços idem, imaginados em R$ 180 mil – hoje em torno de R$ 150 mil.
Ocasião – Tens uns R$ 90 mil para comprar utilitário bem decorado e quase exclusivo? A Mitsubishi fará 300 unidades de seu ASX chamando-a O’Neill, da californiana referência em tecnologia e estilo de vida. Tração dianteira, motor 2,0 e 160 cv, câmbio CVT – dispensa o uso de embreagem -, e detalhes de personalização, como plaqueta numerada.
Marco – Toyota festeja venda de 8 milhões de veículos híbridos. Dado importante, último milhão tomou apenas 10 meses. Prius vendeu 65%.
Aqui – Sem legislação de incentivo para a preferência, por conteúdo e pequena produção, elétricos e híbridos no Brasil são muito caros, adquiridos apenas por empresas pretendendo fazer ações de simpatia ecológica.
Incentivo - Prefeito de S Paulo reduziu à metade IPVA dos elétricos. No Brasil há três mil veículos elétricos. Reduzir o imposto ajuda a baixar o preço final.
Cenário – Cândida, a Presidente Dilma, depois de dizer não ter imaginado o tamanho da crise, para mostrar serviço após gastar irregularmente 20 Bilhões, quer reduzir 10 dos 38 ministérios.
Cadastro - Se vendeu a imagem como administradora, perdeu-a. Não tem conhecimento, equipe, ou pulso de gestão para sanear um negócio viciado, à base da troca ou compra explícita de apoios e votos.
Assessoria - Se é para mudar, cortar e resolver, peça conselhos graciosos ao Carlos Ghosn, brasileiro, cortador de empregos e fazedor de lucros na Nissan; ou Eduardo Souza Ramos e Paulo Ferraz, que de transformadora de picapes cabines duplas inviabilizada pelas importações, fizeram a Mitsubishi no Brasil; ou a Luiza Trajano, das lojas com seu nome. Só diz desaforo a dinheiro quem não sabe ganhá-lo.
Situação – Consumidores argentinos ante diferença de 60% entre dólar oficial e o paralelo – lá dito Blue -, investem em automóveis. Moral dos números, demanda elevada, faltam carros, revendedores praticam ágio.
E? - É a insegurança ante a crise brasileira – maior cliente dos veículos argentinos -, e a previsão de desvalorização com as medidas duras a ser adotadas pelo possível sucessor ao Kirshnerismo, encerrando um ciclo na Argentina ainda este ano. Carro O Km virou salvo conduto para a crise.
Registro – Apresentação do Up! TSI à rede de revendedores, VW usou frase do texto da Coluna sobre o novo automóvel: Anda como 1.8, gasta como 0.9.
Mercado – Para concorrer no Chile com pequenos ônibus Kia e outros coreanos, gaúcha Marcopolo desenvolveu novo modelo Ideale Class, com 10m de comprimento e capacidade para 39 passageiros. Mecânica Volkswagen.
Mais – Novas versões em motos BMW. Sport no topo de linha R 1200 GS, a R$ 60.900, e Ride para a F 8OO R R$ 33.900. Ambas montadas em Manaus.
Polêmica – Problemas com pneus Pirelli no GP de Fórmula 1 em Spa-Francorchamps, Bélgica, prenunciam mudanças na categoria. A fornecedora reconhece a limitação da resistência e sugeriu, há dois anos, estabelecimento de limite máximo de voltas de acordo com o composto utilizado.
Futuro – Mais uma, em muitas coisas, errada na regulamentação da Fórmula 1, a cada regra limitando mais a esportividade na categoria. E inusitada postura da Pirelli, única fornecedora, expor a público o limite de sua competência tecnológica. Se estacionado o desenvolvimento, há que se re regrar.
Institucional – Marca criada para mostrar planos de salvação, um enclave dentro da Citroën, a DS oficializou equipe de automobilismo: agregará expertise à Equipe Virgin Racing na Fórmula E – a de carros elétricos.
Experiência – Desenvolveu motor, câmbio, refrigeração, suspensão traseiras e, com a Magneti Marelli, a gestão do motor elétrico.
Gente – Marcio Alfonso, engenheiro mecânico, aposentado, ex-diretor de engenharia da Ford, recomeço. OOOO Mesmo cargo no grupo Caoa, montadora de alguns produtos Hyundai em Anápolis, e importação de Subaru. OOOO Situação já ocorrida com Luc De Ferran, de idêntica qualificação e caminho, mas a matriz Ford cobrou-o aquietar-se e voltar à base. OOOO

Jeep reescreve sua história
Poucas marcas de veículos tem produto tão icônico quanto a Jeep – aliás, tão marcante que o produto assumiu a marca. E quando se pensava, ao tempo da tomada de controle do Chrysler Group LLC pela Fiat SpA, ser apenas um apêndice na Chrysler, com vendas segmentadas, sustentada por poucos modelos, os novos controladores ali viram uma poderosa alavanca para crescimento. Sergio Marchionne, o CEO, definiu investimentos para revitalizar os produtos da linha, e criar novos, como o Renegade, já em vendas E avisou ano passado, a partir do lançamento do novo Renegade, produzido na Itália, China e Brasil, pretendia vender 1 milhão de unidades em 2014. Mike Manley, número 1 na Jeep projetou em 800 mil unidades, mas o ano fechou indicando 1.020.000 produtos da marca.

O volume, com crescimento acima dos percentuais verificados nos mercados onde atua, ainda mostra 65% de vendas na segunda maior praça do mundo, os EUA. E na China, maior, pretende-se mais. As expectativas da FCA são de 1.730.000 unidades em 2018, crescimento consistente de 15% ao ano. Além das mudanças nos produtos, ampliou de três, Grand Cherokee, Cherokee e o jipe Wrangler, para seis com Renegade, Jeepster e Wagoneer. O Renegade tem sido importante ferramenta, por seu conjunto mecânico a oferecer maiores habilidades ante concorrentes europeus e norte americanos do mesmo porte.

Neste ano as vendas Jeep representaram, até julho, 190% de crescimento no primeiro semestre relativamente a igual período em 2014, e analistas de mercado veem-na como a marca de melhor posicionamento no próximo triênio ou quinquênio.

267NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 29 Ago - 8:38

Fabiano

Fabiano

Se a Fiat não comprou, imagino que ficará para a Iniciativa Vingadores mesmo..... smilbg

Eu perco meu registro aqui, mas não perco a piada....

http://www.oticainova.com.br

268NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 30 Ago - 0:20

R8V

R8V
Administrador

Jimny por um hatch? Dificil.

Fiat perdeu uma boa chance ....


Fabiano, e so vc se comportar que nao vai perder o registro uhauhauhauhauh

269NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 1 Set - 11:55

KÜLL




USO DE FAROL BAIXO DURANTE O DIA SERÁ OBRIGATÓRIO

Projeto altera código que obriga o motorista a usar farol baixo aceso durante o dia apenas em túneis e estabelece multa média


por REDAÇÃO AUTOESPORTE











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31/08/2015 18h04




Farol da Chevrolet S10 High Country (Foto: Rafael Munhoz / Autoesporte)

O uso de farol baixo durante o dia em rodovias se tornará obrigatório. O projeto de lei 5070/13, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), foi aprovado nesta segunda-feira (31) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJD). De acordo com a proposta, o descumprimento da nova regra será considerado infração média, punida com multa.

Hoje, as infrações médias somam quatro pontos na carteira e têm custo de R$ 85,13. Entre as multas nessa categoria, está estacionar em local proibido e deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado, entre outros.

Alteração no Código de Trânsito

O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que hoje obriga o motorista a usar farol baixo aceso durante o dia apenas nos túneis. Hoje, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) apenas recomenda o uso de farol baixo aceso durante o dia nas rodovias.

Por ter sido aprovada por todas as comissões e ter tramitado de forma conclusiva, a medida passou pela Câmera, a menos que haja requerimento para ser aprovada em Plenário. O próximo passo é seguir para revisão no Senado.


FONTE AUTO ESPORTE

270NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 1 Set - 23:40

R8V

R8V
Administrador

Boa iniciativa.

271NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 2 Set - 8:58

Fabiano

Fabiano

Eu já discordo, não será nada útil se não houver um período de intensa educação dos motoristas, pois como não é o mesmo que um DLR, haverá eternamente o fator esquecimento.
Só mais a favor de mudar a legislação para que todos carros a partir de 2016 viessem com sistema de acendimento automático dos faróis ou mesmo o DLR.

http://www.oticainova.com.br

272NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 2 Set - 18:21

KÜLL



02/09/2015 - 12h18

NOTÍCIAS > CRISE


Brasil perde “um México” em 2015, afirma presidente da Fenabrave

Mercado de carros cai 22,87% em agosto e 20,38% no acumulado do ano


Luís Perez
do Carpress, em São Paulo






Divulgação Fabricantes estão com estoques para 47 dias, segundo Fenabrave


O mercado de carros de passeio e comerciais leves em agosto registrou queda de 22,87% em relação ao mesmo mês do ano passado, com 199.853 unidades vendidas – no ano passado foram 259.110.


No acumulado no ano, foram comercializadas 1.689.074 unidades, 20,38% inferior ao registrado nos oito primeiros meses de 2014, quando foram registrados 2.121.468 veículos. De julho para agosto, houve uma queda de 8,91%, de 219.400 para 199.853. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

No mercado total, incluindo, além de carros de passeio e comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários, agosto registrou 319.245 unidades vendidas, ante 398.045 unidades do mesmo mês de 2014 – queda de 19,80%.

Em relação a julho, quando foram vendidas 348.673 unidades, a queda foi de 8,44%. O acumulado do ano está em 2.697.175 unidades, 18,01% a menos do que no mesmo período de 2014, quando foram vendidas 3.289.671 unidades. Os estoques continuam altos: 47 dias, contra 45 dias em julho.

A projeção para 2015, segundo a entidade, é de 3.960.323 unidades vendidas, queda de 19,63% em relação ao ano passado, quando foram comercializadas 4.927.732 unidades. “O Brasil perde um México, ou o equivalente a um mercado interno daquele país. Em números redondos, 1 milhão de unidades”, afirma Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave. Ele criticou a tentativa do governo de recriar a CPMF. 'É como pedir doação de sangue a um paciente que está na UTI."

273NOTAS INTERESSANTES - Página 18 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 2 Set - 18:23

KÜLL



[quote="Fabiano"]Eu já discordo, não será nada útil se não houver um período de intensa educação dos motoristas, pois como não é o mesmo que um DLR, haverá eternamente o fator esquecimento.
Só mais a favor de mudar a legislação para que todos carros a partir de 2016 viessem com sistema de acendimento automático dos faróis ou mesmo o DLR.[/quote]

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