Honda HR-V

Fabiano escreveu:Esses colaboradores devem ter ficado bem quietinhos no cantinho deles, hehehehehe, e aceitado essas horas extras sem pestanejar....

A questão é terem um mínimo de bom senso, seja em época de crise ou não. O fato é que no caso da Chevrolet, o pessoal do ABC é completamente sem noção.

Disse tudo.

Exatamente!

 
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99% dos Honda HR-V vendidos são CVT


19 junho 2015 / 21 Comentários




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Alguns concessionários da marca até afirmam que a versão deixou de ser produzida. A Honda afirma que o HR-V manual continua em produção. A justificativa dada pela marca é de que a dificuldade em achar a opção nas revendas se deve à baixa demanda. Entretanto, a Honda sustenta que caso o cliente opte pela versão ele pode fazer o pedido nas concessionárias.

Fotos | Honda/Divulgação



COMENTÁRIOS: Deve impulsionar a nacionalização do CVT. Que deve equipar o novo Civic.

Isso fará dele um opção ainda melhor entre os usados, e ajudando ainda mais a imagem da Honda como sendo um bom produto novo, e um dos melhores nos semi-novos e usados de longa data....

A unica versao mt e a dx, cuja previsao do mix era de 1/100.

Garagem CARPLACE#1: Honda HR-V – um mês com o novo queridinho do Brasil
08/07/2015 | Por: Daniel Messeder








Um carro lançado num período de crise do mercado e que já consegue a liderança de seu segmento no primeiro mês cheio de lojas merece mais do que um simples teste. Pois o Honda HR-V, o novo queridinho do brasileiros, vai passar um mês com a gente para mostrar o porquê (ou não) de seu sucesso arrebatador.

Começaremos com a versão topo de linha EXL, que já está entre nós: uma unidade na cor marrom iniciou nossa avaliação longa com 8 mil km rodados. Após 15 dias, faremos a troca pelo modelo de entrada LX automático (tentamos o manual, mas a Honda não tinha disponibilidade). A ideia é observar o comportamento do carro com diversos tipos de motoristas e usos, além de mostrar no uso cotidiano o que o HR-V oferece de uma versão para a outra – será que vale levar o carro básico (R$ 77.400) ou pagar mais pelo top (R$ 90.700)?



De cara, o modelo EXL me agradou pela oferta das borboletas na direção para trocas manuais de marcha. Explico: como o HR-V tem câmbio CVT (de relações continuamente variáveis), esta é a única versão em que você pode controlar as mudanças de marcha (ainda que sejam relações simuladas). Pode parecer besteira, mas já gostei bem mais do comportamento da caixa agora, deixando a condução menos monótona e o carro mais “na mão”.

Esta versão também se diferencia pelos bancos de couro, ar-condicionado digital (com visor touch screen) e pela central multimídia mais completa, com GPS. O motor 1.8 16V de 140 cv de potência e 17,4 kgfm de torque é o mesmo para todos os HR-V, sendo a transmissão CVT opcional no modelo LX e de série no EX e no EXL – mas só neste último com a simulação de sete marchas.



Pois o HR-V mal chegou à nossa garagem e já entrou na rotina da redação, indo com o sub-editor Julio César até o lançamento da S10 High Country, no interior de São Paulo. Julio, que não havia curtido muito o HR-V EX que andou rapidamente, voltou dizendo que gostou bem mais do carro agora com a convivência. O relato dele você confere em breve, assim com pautas especiais que estamos preparando. Fique ligado!

Texto e fotos: Daniel Messeder

Sábado, saí com minha irmã para ela comprar um SUV, que acabou sendo o HR-V. Por que? Porque embora não seja o melhor em muitas coisas, é na media, o menos ruim, na minha opinião. Falha mesmo, só a de não oferecer 6 airbags. Depois da palhaçada que tentaram fazer com a gente na Jeep, fomos na Lago San, concessionária da Honda em área nobilíssima da cidade e, por isso mesmo, que eu acho que eles erram no exagero do esnobismo (nem na Eurobike, qualquer que seja a marca de luxo do grupo, agem de certas maneiras como nesta). Minha irmã queria um EXL vinho, prata ou preto. O último é o que tinha a fila mais comprida. O vinho tem disponível para entrega na primeira semana de setembro e o prata, na última semana de setembro. Ela ficou com o vinho, comprado sem ágio, mas sem nada de brindes.

Quando chegar, posta suas impressões.....

Quando fui especular ha uns 3 mese o vinho era o mais dificil.

Na outra concessionária da cidade, o vinho realmente estava bem difícil. Na Lago San, eles estão fazendo a lista por versão e dentro destas, por cor e com isso, me parece que tem conseguido algo mais personalizado. Não digo que diminua a fila, mas assim ao menos, em vez de pedir um montão de EX e alguns EXL, p.e., eles sabem exatamente o que querem e aí, menos empurroterapia.

Estou na Florida e vi alguns rodando na rua. Todos com a roda na cor de aluminio. O carro fica bem diferente do nosso.

Esnobismo como,Kull?

R8V escreveu:Esnobismo como,Kull?

Primeiro, esperava algum mimo, tipo tapete e/ou soleira. Nada. Depois, o atendimento deles exagera na qualidade do carro. A gente sabe como é qualidade de carro japonês, vá lá, mas os caras praticamente colocam a Honda no mesmo patamar da BMW e ainda desculpam a falta de airbags como característica de um projeto muito seguro. Me senti tratado como um debilóide. Falei do carro tendo seis airbags na argentina, falei da falta de faróis complexos, como oferecido em outros países, nada de teto solar, como minha irmã queria, etc. Os caras "vendem" o produto deles muito caro pelo que não oferecem.

A impressão que fica é que Honda/Toyota tem uma imagem até mais forte que as marcas de luxo.

Eles nao facilitam na negociacao e tentam justificar a ausencia dos itens.

Hoje vi um HR-V que teve as quatro rodas furtadas, estava com o disco de freio direto na rua...

Inacreditável.....