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Fabiano
pliniodemarco
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Fabiano



Que interessante essa cor, eu já gostei da aparência.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



http://www.caranddriver.com/comparisons/2015-bmw-m3-vs-2015-mercedes-amg-c63-s-2016-cadillac-ats-v-comparison-test

COMENTÁRIOS: Comparativo entre BMW M3, MB C63 S e Cadillac ATS-V. Ranking exatamente nesta posição, mas mesmo assim, ainda gostaria de ver a Cadillac por aqui.

KÜLL



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Escândalo Volkswagen - EPA: tudo ainda muito nebuloso
Categorias: Artigo , Volkswagen , Volkswagen-EPA 9 Comentários
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A Volkswagen está envolvida, desde o dia 18/09, em um escândalo internacional, sendo acusada pelo governo dos EUA de vender carros a diesel com software que "contorna" as restrições ambientais. O resultado é que as ações da empresa despencaram cerca de 20%, hoje, e até o governo alemão determinou uma investigação sobre emissões desses modelos a diesel da VW. Este artigo se propõe a trazer os fatos, e estabelecer alguns pontos que precisam ser respondidos.





Da cronologia dos fatos

- Pesquisadores da Universidade de West Virginia, trabalhando em conjunto com a ONG - Conselho Internacional de Transporte Limpo, identificaram que determinados modelos Volkswagen emitiam, em determinadas circunstâncias, níveis de NOx acima do permitido por Lei.

- Esses pesquisadores alertaram o EPA - Agência de Proteção Ambiental dos EUA - e o CARB - Conselho dos recursos dos ar da Califórnia - desse comportamento anômalo em modelos VW/AUDI. Os dois órgãos passaram a investigar a questão.

- O EPA e o CARB questionaram a Volkswagen diversas vezes sobre tais divergências, e a empresa dizia que se tratava de uso fora de especificações.

- Em 03/09/2015, depois de EPA e CARB exigirem uma explicação final para os problemas de emissões identificados, a Volkswagen, por meio de um porta-voz, admitiu que esses carros contém um software que detecta quando o carro está passando por testes oficiais de emissões, e, nessas circunstâncias, ativa todos os sistemas de controle de emissão. Entretanto, a eficácia dos dispositivos de controle de emissões de poluição desses veículos é muito reduzida durante as situações normais de condução. Isso resulta em carros que atendem aos padrões de emissões nos laboratórios de testes, mas durante a operação normal, emitem óxidos de nitrogênio, ou NOx, em até 40 vezes acima do permitido. Esse software produzido pela Volkswagen é um "dispositivo manipulador", como definido pela Lei do Ar Limpo dos EUA.

- Em 18/09/2015, o EPA - Agência de Proteção Ambiental dos EUA - emitiu uma notificação de violação da Lei do Ar Limpo americana à Volkswagen, alegando que modelos VW e Audi, com motores quatro cilindros diesel, de anos 2009 a 2015, inclui um software que contorna as normas de emissões de determinados tipos de poluentes.

- Em 18/09/2015, o Estado da Califórnia, por meio de seu Conselho de Recursos do Ar (CARB), emitiu uma Carta de Conformidade à Volkswagen.

- Em 18/09/2015, tanto o EPA quanto o CARB iniciaram inquéritos para averiguar as ações da Volkswagen na questão.

- Em 20/09/2015, o CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, emitiu um comunicado oficial, "lamentando profundamente o ocorrido" e determinando uma investigação externa sobre o caso.

- Em 21/09/2015, as ações da Volkswagen caíram 18.6%;

- Em 21/09/2015, a Volkswagen suspendeu as vendas de alguns modelos diesel nos EUA e no Canadá.

- Em 22/09/2015, a Volkswagen AG emite notificação aos mercados financeiros informando que o software pode afetar até 11 milhões de veículos equipados com o motor EA 189 em âmbito global, e acrescenta que os novos motores especificação EU 6 que equipam seus carros na Europa estão em conformidade com a legislação. Além disso, informou que irá separar € 6.5 bilhões de Euros de seus lucros no terceiro trimestre de 2015 para tomar as medidas necessárias para endereçar a questão.

O que relacionamos até aqui são os fatos. A seguir traremos algumas questões que, na nossa avaliação, emergem desses fatos, e precisam ser endereçadas ou respondidas.

Admissão de responsabilidade, não de culpa

O Comunicado Oficial do Dr. Martin Winterkorn trouxe um pedido de desculpas público pelo fato de "a Volkswagen ter quebrado a confiança dos consumidores americanos".

Muitos podem entender esse pedido de desculpas como uma "admissão de culpa", mas estão errados. O comunicado oficial é uma afirmação de responsabilidade da empresa com a questão, e não uma admissão de culpa. No comunicado fica claro que a VW vai tomar as medidas para esclarecer os fatos, e determinou uma investigação, que, ao final, serão determinados os culpados.

A queda das ações é um problema?

As manchetes sobre a queda de 18% no valor de mercado na Volkswagen AG nas Bolsas de Valores pode ser bastante chocante à primeira vista, mas essa retração nas ações da empresa tem quase nenhum efeito sobre sua saúde financeira.

Isso decorre do fato de que apenas 12% do capital da Volkswagen AG é negociado nos mercados de capitais. Os 82% restantes estão nas mãos do Estado Alemão da Baixa Saxônica, Federação Alemã e Família Porsche.

Assim, a queda nas ações pode gerar alguns títulos sensacionalistas de matérias, mas tem pouco ou nenhum efeito sobre a saúde econômica financeira da empresa.

Solucionar o problema dos consumidores e dos concessionários

A crise que se instalou da Volkswagen exige respostas imediatas para os quase 500.000 americanos proprietários dos modelos afetados, e também para os concessionários.

Os proprietários desses quase 500.000 carros VW/Audi diesel estão em posse de um modelo que potencialmente não pode ser licenciado - por violar normas ambientais, e isso precisa ser resolvido rapidamente.

Felizmente a solução não é difícil ou complicada. Aliás, é até simples, já que os motores desses carros já provaram que podem atender a legislação anti-poluição, desde que os controles de emissão estejam todos ativos. Assim, basta à VW emitir um recall voluntário para esses modelos, desativando o "software manipulador", e o problema desses consumidores estará resolvido.

Com relação aos concessionários, basta atualizar o software dos modelos ainda não vendidos, fazê-los passar pela certificação do EPA, e autorizar a venda novamente. Ao mesmo tempo é necessário estabelecer uma equipe de gerenciamento de crise, que subsidie os concessionários com equipes técnicas especializadas a responder todas as questões sobre o assunto.

Com tais medidas, o principal "incêndio" da questão estaria contornado, possibilitando o desenvolvimento da investigação externa, que tem muitas perguntas a responder, como mostraremos a seguir.

As perguntas que precisam ser feitas, e o que precisa ser respondido pela investigação

O desenrolar dos fatos que relacionamos no começo deste post suscita algumas questões, no mínimo, "curiosas", que relacionamos a seguir.

•O EPA notificou a VW AG no dia 18/09, e a VW AG emitiu um comunicado oficial quase 48 horas depois, no dia 20/09. Entretanto, no documento da EPA está escrito que um porta-voz da VW of America admitiu, no dia 03 de setembro - 15 dias antes da notificação pública - que a VW of America usava o software manipulador em seus carros. Ou seja, a Volkswagen já sabia internamente da admissão dos softwares manipuladores muito antes de ser notificada oficialmente, e mesmo assim a diretoria da empresa na Alemanha precisou de 48 horas para emitir um comunicado oficial?
◦Isso significa que o board da VW AG, na Alemanha, foi pego de surpresa na sexta-feira, dia 18, em uma questão grave como essa, mesmo que, internamente, desde o dia 03/09, a empresa já admitiu que usava o software?
◦Essa informação de que, no 03/09, a VW admitia a existência do software ao EPA foi comunicada ao Board da empresa nos EUA e na Alemanha? Ao que parece, não.
•Porque a pessoa que admitiu a existência do "software malicioso ao EPA", no dia 03/09, até agora não foi identificado?
•Por qual motivo esse "software malicioso", que quando desativa os controles de emissão dos motores, resulta em um aumento apenas da emissão de NOx? Então quando se desativam os controles de poluentes, o principal elemento poluidor, que é o CO, não se eleva?
Essa são questões iniciais, que se depreende da análise dos fatos. Mas existem outras questões que precisam ser respondidas e esclarecidas para que se chegue a uma conclusão, mas a principal delas é: "quem se beneficia do uso do software malicioso nos motores VW"?

Quem se beneficia do uso do software?

A questão parece ser simples, não? A princípio o software foi feito para permitir que os motores 2.0 TDI Clean Diesel passassem nos testes de emissão do EPA, então a VW é que seria a beneficiária, correto? Não necessariamente.

Para que essa questão fique esclarecida, é necessário saber qual o benefício que os motores 2.0 TDI Clean Diesel têm com a desativação dos sistemas de controle de emissões. Ou seja, a investigação externa da VW precisa fazer medições de auditoria de performance e consumo desses motores, com o "software malicioso" ativo e inativo.

Caso esses testes mostrem que os motores 2.0 TSI apresentam um ganho significativo em termos de performance e consumo com o software malicioso ativo (com os controles de emissão desativados), então fica claro que a beneficiária seria a VW mesmo.

Nessa situação, a CEO da VW of America, e os diretores responsáveis, assim com o Dr. Martin Winterkorn, e os diretores da empresa na Alemanha relacionados diretamente com a questão, deveriam sair da empresa, pois essa seria uma resposta aos mercados, investidores e consumidores, a altura da questão.

Não interessa se eles estão ou não envolvidos diretamente com a questão. Se ficar provado que estão envolvidos, é evidente que não podem permanecer à frente da empresa. E caso se prove que esses executivos não sabiam do que estava ocorrendo, a situação é pior ainda, pois denota total descontrole da organização - o exige que eles saiam da mesma forma.

A Volkswagen pode ser vítima?

Entretanto, caso os testes dos motores 2.0 TDI Clean Diesel não mostrem variações significativas de performance e consumo com o "software manipulador" ativo e inativo, então fica claro que não faria sentido algum, do ponto de vista da VW, o uso desse software.

E nesse caso estaria-se, provavelmente, diante de um caso de sabotagem industrial. Pessoas ou entidades interessadas em macular a reputação da Volkswagen - pode ser até mesmo um empregado insatisfeito - poderiam ter introduzido esse "software manipulador" dentro do sistema de gerenciamento dos motores, e, posteriormente, "vazado" a informação para a ONG que trabalhou com a Universidade West Virgínia, esta que depois alertou o EPA, e, com isso, se estabeleceu o "escândalo internacional".

O fato é que o mercado americano é bastante competitivo, e alguns players, quando percebem que não conseguem vencer pelos meios normais, tratam de encontrar outras formas menos ortodoxas. Não seria o primeiro e tampouco o último caso de fraude/espionagem/sabotagem industrial nos EUA.

Ingenuidade?

É importante considerar que a hipótese de que a Volkswagen of America tenha tomado uma decisão, de forma institucional, de colocar um software que engana testes oficiais de emissão de poluentes exigiria um grau de ingenuidade empresarial que não é compatível com o status de maior empresa automotiva do planeta.

Será que uma organização como essa não sabe avaliar os riscos de um escândalo como esse? Será que a VW of America é feita de pessoas que não são capazes de perceber que a possibilidade de uma fraude dessa "vazar" é elevada? A execução dessa fraude teria que contar com envolvimento de muitas pessoas, algumas, inclusive, externas à organização, então o risco de vazar para a imprensa ou governo esse esse tipo de manobra é elevadíssimo. Na realidade, é quase certo que iria vazar.

Então, é evidente que executivos desse nível sabem medir riscos e sabem avaliar como se comportam equipes, do contrário não estariam na posição em que estão.

Enfim, não parece factível que a introdução desse tipo "software manipulador" tenha sido uma decisão técnica/empresarial da VW of America, pois isso exigiria um grau de ingenuidade que pode ser visto em muitos lugares, mas jamais em níveis elevados de decisão de empresas multinacionais.

Conclusão

O escândalo Volkswagen-EPA está ainda em sua fase inicial, mas um posicionamento mais fundamentado sobre a questão demanda algumas respostas a algumas questões, como, por exemplo:

•Quem é o funcionário que admitiu a existência do software ao EPA no dia 03/09?
•A diretoria da empresa na Alemanha e nos EUA foi comunicada dessa evento do dia 03?
•Se sim, porque demorou 48 horas para emitir um comunicado oficial sobre a questão?
•Ou, a diretoria da VW AG foi pega de surpresa no dia 18/09, com a notificação do EPA?
•Porque o "software manipulador" só aumenta a emissão de NOx?
•Qual a vantagem, em termos de performance e consumo, dos motores 2.0 TDI Clean Diesel EA 189 com o "software manipulador" ativo e inativo?

COMENTÁRIOS: Este é o tipo de escândalo que pode acabar com uma companhia. Vi reportagem hoje falando que havia o tal software que percebia as medições e aí, "malandrava" as mesmas, ou seja, é algo que vai muito além de uma parte da companhia, mas suja toda a parte de engenharia e, claro, diretoria que aprovaram algo assim. Vai contaminar todas as unidades do grupo, inclusive levantando dúvidas sobre motores a gasolina também.

Grilo

Grilo
Administrador

Incrível, parece brincadeira.

Faziam de tudo para tentar emplacar dos diesel nos EUA e agora podem esquecer de vez.

Isso claro, fora a suspeita de burlarem outros testes/condições.

http://www.autouniverso.com.br

Fred



Pode fechar as portas nos EUA. 
Estava lendo que além das multas ambientais (18 Bi), cada comprador pode pleitear indenização pela treta.

R8V

R8V
Administrador

Primeiramente, tem que verificar se nao foi sabotagem.

Fred



Acho difícil, um cabeção já assumiu o erro:
""Nós fomos desonestos", admitiu Michael Horn, executivo-chefe da montadora nos EUA, durante um evento em Nova York. "Fomos desonestos com as autoridades de meio ambiente americanas, fomos desonestos com as autoridades da Califórnia e, o pior de tudo, fomos desonestos com os nossos clientes. Em bom alemão: nós fizemos besteira."
http://noticias.terra.com.br/escandalo-da-volkswagen-se-alastra,418c5e7abe83e6d9aac1b482ae7246f3s1dsn27z.html

Na "melhor" hipótese a engenharia aprontou e não avisou o resto da empresa.

KÜLL



Volkswagen frauda 11 milhões de carros a diesel em todo o mundo

■EUA
■Volkswagen


22/09/2015



A Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos acusou recentemente a Audi e a Volkswagen de usar um “dispositivo manipulador” em cerca de 482 mil automóveis (naquele país) por engano durante os testes de emissões de poluentes. E nesta semana, a empresa alemã confirmou o erro e que tal dispositivo foi instalado em aproximadamente 11 milhões de veículos em todo o mundo.

Este dispositivo é encontrado em carros equipados com motor 2.0 TDI turbodiesel EA 189, o que inclui o Beetle (Fusca), Golf, Jetta e A3 de anos 2009 a 2015 e também o Passat 2014 e 2015. O propulsor recebeu um software especial capaz de detectar automaticamente quando o carro passa por testes demissões e se transforma em um dispositivo de controle de emissões do veículo. Após isso, o programa é desligado e o carro passa a funcionar normalmente.

Ainda de acordo com a EPA, esse software permitiu a Audi e Volkswagen a cumprir integralmente as normas de emissões durante os testes. No entanto, os níveis de emissões são de 10 a 40 vezes acima do permitido.

Na manhã de hoje (terça-feira, 22), as ações da companhia registraram queda de 20% na Alemanha, o que se traduz em um prejuízo de aproximadamente R$ 58 bilhões aos acionistas. Para corrigir todos os carros afetados e “ganhar de volta a confiança dos clientes”, a VW vai separar 6,5 bilhões de euros de seu orçamento em 2015.

Além disso, a Volkswagen pode enfrentar ações judiciais de grupos ambientalistas, acionistas e também de alguns clientes, que demostraram desejo de obter o reembolso de seus carros equipados com motores 2.0 TDI.

De acordo com o site Der Tagesspiegel, a VW deve demitir Martin Winterkorn do cargo de presidente-executivo. Para ocupar o cargo, a montadora pode anunciar na próxima segunda-feira (28) o atual presidente da Porsche, Matthias Müller.


COMENTÁRIOS: Hoje cedo, lá pelas sete horas (horário de Brasília), as acões da VW tinham caído TRINTA POR CENTO nas bolsas da Alemanha.



Última edição por KÜLL em Ter 22 Set - 18:02, editado 1 vez(es)

KÜLL



VW admite que 11 milhões de carros podem ter controle de emissões adulterado

Suspeita de fraude agora envolve modelos a diesel de várias marcas do grupo em várias partes do mundo

Por Redação | 22/09/2015




Dias após ter sido acusada de adulterar o controle de emissões de poluentes de quase meio milhão de veículos a diesel fabricados nos Estados Unidos, a Volkswagen acaba de confirmar que os problemas podem afetar até 11 milhões de carros de várias marcas do grupo, em diversos mercados.

O motor 2.0 de quatro cilindros a diesel do tipo EA 189 common rail é utilizado em modelos da Volks, Audi, Skoda e Seat. A marca admite que há discrepâncias entre os resultados obtidos em testes de emissões e os resultados em uso real, e afirma que já separou 6,5 bilhões de euros (7,2 bilhões de dólares) de seu orçamento para lidar com o problema.

Depois da acusação feito pelo governo americano, a Alemanha e Coréia do Sul anunciaram que devem iniciar investigações próprias. Outros países podem seguir pelo mesmo caminho. Como cada mercado possui seus próprios requisitos de emissões, porém, é possível que o sofwtare chamado de "defeituoso" pela VW não tenha violado a legislação de todos os países nos quais veículos com o motor EA 189 foram vendidos.

Só nos EUA, estima-se que a multa para a VW pode chegar a 18 bilhões de dólares, mais o processo criminal anunciado ontem pela justiça americana. A Agência de Proteção Ambiental americana (EPA) também deve começar a investigar os motores 3.0 V6 a diesel que equipam modelos da Audi e Porsche.

Após uma queda de quase 20% na segunda-feira, as ações da Volkswagen continuam em desvalorização - segundo a revista Exame, nessa terça-feira as perdas já acumulam perto de 18,9% na Bolsa de Frankfurt. Outra notícia - esta ainda não confirmada - diz que o atual CEO do grupo, Martin Winterkorn será substituído ainda nessa semana por Matthias Müelle, atual CEO da Porsche.


fonte QUATRO RODAS.

Fred



Volkswagen: Escândalo do diesel pode abalar imagem da Alemanha

Diante do caso de adulteração de resultados de emissões dos motores TDI da Volkswagen nos EUA, BMW e Daimler rapidamente emitiram notas afirmando que seus carros cumprem todas as normas ambientais exigidas. O motivo é que elas também apostam no óleo combustível dentro do país.

No entanto, mais do que isso, a imagem da indústria alemã pode ser abalada com o caso do TDI. O país é referência em qualidade, engenharia e tecnologia, não só no segmento automotivo. A quebra de confiança provocada pelo escândalo do diesel da Volkswagen pode atingir os rivais e também outros setores dentro do país.

O estado da Baixa Saxônia, principal acionista individual da Volkswagen, declarou que a manipulação de dados é “totalmente inaceitável e injustificável”. Já o governo alemão espera que a montadora coopere com a EPA e que o caso seja algo isolado, mas também está preocupado com a reputação da indústria do país. O objetivo agora é resolver a questão o mais rápido possível, pois o problema pode tomar dimensões muito perigosas para a Alemanha.

http://www.noticiasautomotivas.com.br/volkswagen-escandalo-do-diesel-pode-abalar-imagem-da-alemanha/

Comentário: quando a bomba estourou foi a primeira coisa que pensei: vai respingar pra tudo quanto é fabricante alemão.

R8V

R8V
Administrador

Mas em tese o problema foi nos carrs da Vw...

KÜLL




Escândalo do diesel chegou à BMW? Sim, de acordo com revista alemã

■BMW
■Ecologia
■Europa
■Governamental/Legal
■Montadoras/Fábricas


24/09/2015

bmw-x3-2015-15

O escândalo de emissões fraudulentas do motor EA189 da Volkswagen abriu um precedente perigoso para a indústria automobilística mundial. Estariam os demais fabricantes mentindo sobre seus dados de emissão de poluentes?

EUA, Alemanha, França, Itália e Coreia do Sul dizem que abrirão investigação sobre possíveis fraudes, embora o último país tenha focado apenas na Volkswagen.

Na Alemanha, os jornais adiantaram o que será publicado amanhã (25) na revista Auto Bild. A conceituada publicação germânica afirma que o BMW X3 xDrive20d teria superado em 11 vezes o limite de emissões de óxido de nitrogênio rodando na estrada.

O teste foi realizado pelo Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), que é a mesma organização que acusou a Volkswagen de fraude no motor EA189. A constatação seria de que os parâmetros são atendidos fora dos ensaios, mas na estrada eles seriam completamente diferentes. A BMW teria negado imediatamente qualquer alteração.

Nos EUA, a ICCT testou o BMW X5 diesel e não detectou alterações na emissão de poluentes. Mesmo assim, puxada pela queda brusca da Volkswagen, a BMW teve perda de 10% no valor de suas ações na Bolsa de Frankfurt e hoje teria fechado em baixa de 5%.

O temor agora é que os 11 milhões de carros adulterados não sejam apenas a ponta do iceberg da Volkswagen, mas que a montadora seja o próprio bloco de gelo flutuando na superfície de um mar das emissões de poluentes.

[Fonte: Auto Bild]


FONTE NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS

KÜLL




Guangues atormentam donos de esportivos com roubo de rodas nos EUA
24/09/2015 | Por: Redação


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Chevrolet Corvette Stingray sem rodas

Infelizmente, esta é uma cena que nós brasileiros estamos acostumados. Quando não levam o carro, gangues especializadas em furtos de rádios, estepes e rodas abastecem o mercado negro. Mas desta vez isso não aconteceu aqui, foi nos Estados Unidos.

Junto com esta foto divulgada, um texto publicado no Twitter por @michigan_auto destacava que isso é uma vergonha e que não deveria acontecer. Uma gangue na região de Detroit está roubando rodas de carros mais caros, como este Corvette Stingray. O modus operandi é basicamente o mesmo: durante a noite os criminosos realizam o furto e o carro fica largado sobre pedras ou troncos.

Camaro sem rodas

No ano passado, a ousadia foi além. Uma concessionária Chevrolet no Texas teve nada menos do que 22 conjuntos de rodas roubadas. A ação aconteceu durante a madrugada de sábado para domingo. Os ladrões cortaram o cadeado do portão e a energia elétrica do pátio, e sistematicamente, roubaram as rodas mais valiosas. Os carros mais atingidos foram versões top de linha do Camaro, embora outros modelos mais caros também foram visados.

Camaro sem rodas

O problema tanto lá como aqui está no fato de que existem pessoas que compram essas peças roubadas. Sem cliente, não há mercado. Aqui no Brasil, alguns modelos com estepes idênticos às demais rodas têm sido alvo de bandidos. Isso recai sobre a questão de usar ou não os tão criticados estepes finos (temporários), para mitigar este tipo de prejuízo.


FONTE: http://carplace.uol.com.br/guangues-atormentam-donos-de-esportivos-com-roubo-de-rodas-nos-eua/

R8V

R8V
Administrador

Ate a BMW? Caramba!

Roubo de rodas: desse jeito, e melhor colocar um dobermann ao lado do carro....

Fred



E os caras foram no lugar certo, em geral parafusos especiais que inibem o furto só são colocados pelos proprietários como acessórios. Carros no pátio são presas mais fáceis.
Quando leio uma notícia deste tipo até que me dá um alívio no complexo de vira-lata que todo bom brasileiro tem.

Fabiano

Fabiano

Fred escreveu:E os caras foram no lugar certo, em geral parafusos especiais que inibem o furto só são colocados pelos proprietários como acessórios. Carros no pátio são presas mais fáceis.
Quando leio uma notícia deste tipo até que me dá um alívio no complexo de vira-lata que todo bom brasileiro tem.

Passou em todos noticiários, o o escândalo se mostra bem vergonhoso para as pessoas daqui....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL




Mitsubishi Lancer 2016 chega reestilizado nos EUA

■EUA
■Lançamentos
■Mitsubishi
■Sedãs


30/09/2015



A Mitsubishi anunciou nesta quarta-feira, 30, nos Estados Unidos a chegada da linha 2016 do Lancer. O sedã médio recebeu mudanças no visual, mas mantém a mesma cara de sempre. Além disso, o automóvel traz novo acabamento interno e uma lista de equipamentos mais recheada.

O novo Mitsubishi Lancer traz como destaque a nova grade dianteira, agora interligada aos faróis por um envolto cromado, e para-choques redesenhados com luzes diurnas de LED. Há ainda novas rodas de liga-leve com acabamento diamantado. Por dentro, o modelo dispõe de novos tecidos para o revestimento dos bancos.



Entre os equipamentos, a versão de entrada agora dispõe de série de ar-condicionado automático, painel de instrumentos com display colorido e sistema de som com Bluetooth. As demais versões ganharam um sistema de navegação aprimorado e novo console central com porta USB.

Por fim, na motorização a única novidade é a nova transmissão automática CVT8, que promete melhorar o desempenho e o consumo de combustível.

Galeria de fotos do Mitsubishi Lancer 2016

http://www.noticiasautomotivas.com.br/mitsubishi-lancer-2016-chega-reestilizado-nos-eua/

Fred



O Lancer é um carro que cada vez que vejo nas ruas me desperta mais atenção. O desenho parece não envelhecer (talvez seja pela raridade nas ruas), pena que a marca não tenha muita penetração no nosso mercado. Merecia mais sucesso.

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