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REVISTA QUATRO RODAS:
Foi entregue aos assinantes entre sexta e sábado, dias 26 e 27/10. Na parte dos SEGREDOS, de mais interessante para nós, é a afirmação de Logan e Sandero novos serão lançados apenas no fim de 2.013 e que a Lodgy está fora dos planos da marca. Afirma também que vários Renault Koleos estão sendo vistos no Paraná e que a revista apurou que estes seriam “mulas” para um utilitário esportivo maior do que o Duster que a marca estaria desenvolvendo, sem esclarecer qual base o mesmo usa (Nissan?), se será feito no Brasil, etc.
Tem uma reportagem de uma página com o novo i30, “descritiva”, sem dar qualquer opinião sobre o comportamento do carro, sem nem mesmo uma ficha técnica.
No teste do Fluence GT, mesmo manual, a revista afirma que o CVT tem desempenhos iguais ou até melhores do que o esportivo.
No teste do Onix, confirmado o uso da plataforma do Sonic, afirma que o carro susbstitui o Celta e o Corsa com ampla vantagem sobre os dois em tudo, em especial no acabamento, dado como menos bom do que o do HB20, mas melhor do que os produtos que substitui. Câmbio elogiado, dito que é o do Cobalt. Motor, tratado como “novo”, a revista reconhece que é apenas o mesmo de antes, com muitas melhorias, mas o de antes. Consumo na média dos concorrentes. Ressalta que o uso de partes de outros modelos, como Cobalt e Cruze, traz economia e dá um ar de carro de segmento superior. Afirma que o modelo usa 10% de aços de alta resistência (o novo Eco também usa um percentual deste material). Afirma que o modelo é um tremendo avanço em relação ao Celta, no conjunto e que “outras marcas” (VW?) precisam rever seus produtos.
Teste do Tracker, feito por um Sérgio Munhoz, não sei se repórter brasileiro ou se contratado ou teste comprado. Modelo dado como na média com o EcoSport em termos de acabamento. Elogios à posição de dirigir e ao bom espaço interno. Conta que todas as versões terão ABS e airbags duplos, bem “pé de boi”. Versão LT terá à mais rodas de liga aro 16 e mais alguns equipamentos. Versão LTZ, seis airbags, ESP, rodas aro 18, etc., etc. (não me conformo com que queiram desativar uma linha de montagem aqui, ao lado de onde se monta a Spin, que usa a mesma plataforma, e invistam no México para trazer o carro para o Brasil).
Testes do Fusion, altos elogios ao modelo top, com posterior comparativo com Azera (2º lugar), Cadenza (3º) e Passat (4º). Fizeram o teste com base no preço, uma excrescência de nosso mercado por conta do imposto maior, pois deveriam trazer mesmo é o Sonata e o Optima. Passat perdeu porque para ter os mesmos equipamentos do Fusion, custaria R$ 37 mil a mais. Coreanos, maiores em tamanho e em motores, também tem menos equipamentos pelo mesmo preço.
Teste do Golf VII (AQUI O BICHO PEGA), feito pelo português Joaquim Oliveira, o que eu não gosto, pois o cara tem a visão do motorista europeu e em geral, não conhece as condições de rodagem daqui. Segundo a reportagem, vai vir do México, sem adiantar motorização (eu duvido do 1.4, pois creio que americano vai achar “pouco”, aposto nos EUA com o 1.8 Tsi. VEREMOS). Elogios ao carro em tudo: comportamento dinâmico, equipamentos (lá), posição de dirigir, etc. Ressalva a partes internas em material “menos bom” do que o geral. Altos elogios ao comando do amortecimento da suspensão, outro item que duvido que venha para o Brasil.
Comparativo do HB20 em versões 1.0 e 1.6, equipamentos equivalentes, deu vitória ao 1.0. Na Car & Driver do mês passado, deram a vitória para o 1.6.
REVISTA AUTO ESPORTE:
Foi entregue aos assinantes entre sexta e sábado, dias 26 e 27/10. Na parte dos SEGREDOS, de mais interessante para nós, é a afirmação de Logan e Sandero novos serão lançados apenas no fim de 2.013 e que a Lodgy está fora dos planos da marca. Afirma também que vários Renault Koleos estão sendo vistos no Paraná e que a revista apurou que estes seriam “mulas” para um utilitário esportivo maior do que o Duster que a marca estaria desenvolvendo, sem esclarecer qual base o mesmo usa (Nissan?), se será feito no Brasil, etc.
Tem uma reportagem de uma página com o novo i30, “descritiva”, sem dar qualquer opinião sobre o comportamento do carro, sem nem mesmo uma ficha técnica.
No teste do Fluence GT, mesmo manual, a revista afirma que o CVT tem desempenhos iguais ou até melhores do que o esportivo.
No teste do Onix, confirmado o uso da plataforma do Sonic, afirma que o carro susbstitui o Celta e o Corsa com ampla vantagem sobre os dois em tudo, em especial no acabamento, dado como menos bom do que o do HB20, mas melhor do que os produtos que substitui. Câmbio elogiado, dito que é o do Cobalt. Motor, tratado como “novo”, a revista reconhece que é apenas o mesmo de antes, com muitas melhorias, mas o de antes. Consumo na média dos concorrentes. Ressalta que o uso de partes de outros modelos, como Cobalt e Cruze, traz economia e dá um ar de carro de segmento superior. Afirma que o modelo usa 10% de aços de alta resistência (o novo Eco também usa um percentual deste material). Afirma que o modelo é um tremendo avanço em relação ao Celta, no conjunto e que “outras marcas” (VW?) precisam rever seus produtos.
Teste do Tracker, feito por um Sérgio Munhoz, não sei se repórter brasileiro ou se contratado ou teste comprado. Modelo dado como na média com o EcoSport em termos de acabamento. Elogios à posição de dirigir e ao bom espaço interno. Conta que todas as versões terão ABS e airbags duplos, bem “pé de boi”. Versão LT terá à mais rodas de liga aro 16 e mais alguns equipamentos. Versão LTZ, seis airbags, ESP, rodas aro 18, etc., etc. (não me conformo com que queiram desativar uma linha de montagem aqui, ao lado de onde se monta a Spin, que usa a mesma plataforma, e invistam no México para trazer o carro para o Brasil).
Testes do Fusion, altos elogios ao modelo top, com posterior comparativo com Azera (2º lugar), Cadenza (3º) e Passat (4º). Fizeram o teste com base no preço, uma excrescência de nosso mercado por conta do imposto maior, pois deveriam trazer mesmo é o Sonata e o Optima. Passat perdeu porque para ter os mesmos equipamentos do Fusion, custaria R$ 37 mil a mais. Coreanos, maiores em tamanho e em motores, também tem menos equipamentos pelo mesmo preço.
Teste do Golf VII (AQUI O BICHO PEGA), feito pelo português Joaquim Oliveira, o que eu não gosto, pois o cara tem a visão do motorista europeu e em geral, não conhece as condições de rodagem daqui. Segundo a reportagem, vai vir do México, sem adiantar motorização (eu duvido do 1.4, pois creio que americano vai achar “pouco”, aposto nos EUA com o 1.8 Tsi. VEREMOS). Elogios ao carro em tudo: comportamento dinâmico, equipamentos (lá), posição de dirigir, etc. Ressalva a partes internas em material “menos bom” do que o geral. Altos elogios ao comando do amortecimento da suspensão, outro item que duvido que venha para o Brasil.
Comparativo do HB20 em versões 1.0 e 1.6, equipamentos equivalentes, deu vitória ao 1.0. Na Car & Driver do mês passado, deram a vitória para o 1.6.
REVISTA AUTO ESPORTE:
A minha foi entregue ontem, dia 28/10, às 20hs e 55 min. (!). O grande “furo” da revista, tratado até com uma historinha sobre como foi obtido é o Taigun, sem acrescentar nada de novo ao que foi dito: base do Up!, seria feito aqui em 2.014, com o tal motor 1.0 Tsi (que no momento é apenas um projeto) e que este já estaria em adiantada fase de se tornar Flex. No fim da reportagem, o texto diz que em conversa com executivos da marca, soube-se que a plataforma MQB desembarcaria no Brasil entre 2.015 e 2.016 em um modelo “inédito”. Ou seja, como sempre, podendo, tudo da marca é para depois, bem depois. Só os lucros que sustentam a modernidade na Europa e não deixam a VW falir no México e nos EUA é que são para hoje.
Na reportagem do i30, afirma que a suspensão traseira é multilink, sendo que na Carro Hoje se afirma que é “semi independente”. De qualquer forma, como em outras reportagens, mostra que o carro é ótimo, mas que o motor menor, justificado na reportagem e sem afirmar nada sobre o 2.0, se deve a uma tendência de motores menores, apenas “suficientes”. Teve um teste com o modelo no jornal “O Estado de São Paulo” com a mesma crítica à falta de força do 1.6.
Aqui o Renault foi mais elogiado, sendo dito um meio termo entre o 408 THP e o Civic Si.
Onix também elogiado, tanto em acabamento, quanto em câmbio. Idem, quanto ao motor.
Teste do Fusion, como na 4 Rodas, destaca que o modelo oferece muito em equipamentos e tecnologia por preço interessante (quando comparado aos concorrentes). Tem ótimo desempenho e idem para o consumo.
Teste do Golf VII, feito por repórter do jornal “O Globo”, o que eu acho melhor. Diz que o pior do novo Golf, é quando comparamos com o que temos no Brasil. De novo, elogios em geral, ressaltando os benefícios que a marca alcançou, com reduções importantes de peso obtidas na carroceria, com o uso de aços de alta resistência e no motor, denominado EA211, todo em alumínio, QUARENTA QUILOS MAIS LEVE do que o EA111 brasileiro (suponho que comparado com o 1.6, mas sem indicar se este peso inclui ou não o turbo). Afirma que mesmo na versão mais simples, com suspensão traseira por eixo de torção, o carro é excelente. O teste, também com a versão 1.4 Tsi, afirma que o sistema de desligamento de cilindros é tão suave que nem se percebe, tanto quando desliga, quando religa os cilindros. Altos elogios ao câmbio DSG, embora afirme que ao passar por pisos irregulares, há barulhos no sistema. Por dentro, afirma que é absolutamente fácil encontrar a posição de dirigir, não importando se o motorista tem 1,60 m ou 2,00 m de altura. Elogia bastante a parafernália eletrônica, onde até mesmo alguns comandos nem é preciso tocar a tela, bastando manter o dedo acima do ícone da função desejada. Diferente do teste na 4 Rodas, o repórter brasileiro achou o acabamento ótimo. Afirma que o modelo vem ao Brasil do México no fim de 2.013. MINHA OPINIÃO VOCÊS JÁ SABEM...
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