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VW up! é o campeão de performance e consumo entre os 1.0
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O Volkswagen up! do teste de longa duração da Revista Quatro Rodas - um exemplar da versão High-up!, amarelo - foi submetido à sua primeira aferição quanto a consumo e desempenho, visto que superou os 1.000 quilômetros rodados.



O carro compacto da Volkswagen acelerou de 0 a 100 Km/h em 14,5 segundos, tornando-se o carro 1.0 mais rápido entre todos os testados em longa duração pela Quatro Rodas - números que ratificam a impressão que se tem ao andar com o modelo, que é a de se tratar de um veículo com motor entre 1.4 e 1.6, tamanha é sua agilidade tanto em cidade quanto estrada.


Na retomada de 40 a 80 Km/h o up! foi o único carro 1.0 a baixar de 9 segundos, fazendo a prova em 8,9 segundos. No caso do teste de 60 a 100 Km/h o up! finalizou em 14,8 segundos (Hyundai HB20 1.0: 14,4 segundos), enquanto o de 80 a 120 Km/h terminou em 26,1 segundos (Hyundai HB20 1.0 24 segundos).

Silêncio

A medição de ruído referendou a impressão de silêncio interno do up!. Segundo a Quatro Rodas, o up! apresenta ruído interno de 40 dBA em ponto morto e de 70 dBA com o motor em rotação máxima, números que tornam o up! o carro mais silencioso entre seus rivais.


Consumo

Apesar de ser o carro mais rápido entre os 1.0, o Volkswagen up! é também o campeão de consumo, com média de etanol em cidade de 9,5 Km/l - sendo o mais econômico entre os 1.0 testados recentemente. (OBS: o nosso VW up! vem apresentando consumo médio de 11.2 Km/l de etanol, porém em um percurso que envolve 50% cidade e 50% estrada).

Problemas nos vidros

O up! da Quatro Rodas apresentou uma dificuldade de abrir o vidro traseiro esquerdo, quanto o lavador do vidro traseiro deixa água escorrer no vidro após o uso.


O Volkswagen up! do nosso teste de longa duração também está apresentando problemas com o vidro, porém, no nosso caso, é o vidro do passageiro dianteiro, que apresenta dificuldade de descer.


Ao se apertar o acionamento elétrico, o vidro do passageiro demora um pouco a começar a descer, e o faz após um pequeno estalo, dando a impressão que o acabamento superior da porta está prendendo-o, causando a dificuldade de descida.


Além disso, quando o vidro do passageiro está totalmente abaixado, surge um barulho de peças soltas no interior da porta quando o carro está em movimento, evidenciando que há algum problema com o sistema de fixação desse componente.


O Volkswagen up! de nosso teste de longa duração será enviado a uma concessionária da marca para correção do problema com o vidro.

VW Golf: pneus apresentam bolhas em teste de longa duração

Categorias: [url=http://www.car.blog.br/search/label/carros problematicos]carros problematicos[/url] , Golf , Mercedes-A200 , Volkswagen 3 Comentários


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O Volkswagen Golf Highline DSG do teste de longa duração da Revista Quatro Rodas apresentou problemas de bolhas em todos os seus pneus.



A primeira bolha no pneus do Golf da Quatro Rodas surgiu espontaneamente aos 3.000 Km, sem qualquer evento anormal no carro. Aos 10.000 Km outra bolha condenou outro pneu do Golf, porém neste caso após a passagem de uma lombada não sinalizada (infere-se que o carro passou em velocidade elevada).


Aos 35.000 quilômetros outro pneu do Golf apresentou um calombo, e novamente sem que o carro tenha sido submetido a impacto anormal. Por fim, aos 36.000 quilômetros surgiu outra bolha em outro pneu do carro.


Como a revista teve que trocar os quatro pneus do Golf, hoje o veículo do teste de longa duração roda com todos os pneus Pirelli Cinturato P7 225/45 R17 94W - unidades que são ligeiramente diferentes dos que vieram no carro (Pirelli Cinturato P7 225/45 R17 91W).


A diferença nos números finais se refere a especificação de carga. O 94W (que é o importado pela Pirelli para o Golf) suporta uma carga maior que o 91W (que é o pneu que vem originalmente no Golf), deixando a dúvida se os pneus originais do Golf (91W) não são adequados para as vias brasileiras, ocasionando as bolhas.


Os pneus do Golf tem preço de R$ 474 reais cada um. Dessa forma, o custo adicional com trocas de pneus que apresentaram bolhas causou um prejuízo à Revista Quatro Rodas de R$ 1.896 reais.

Mercedes A200 também tem problemas com bolhas

O Mercedes-Benz A200 da Quatro Rodas também exigiu a troca dos quatro pneus em função da ocorrência de bolhas.


Ocorre que os pneus neste caso são Runflat Dunlop (permitem rodar mesmo furados), e, portanto, mais caros: R$ 1.466 reais cada um, resultando em um custo adicional de R$ 5.864 reais para substituição. E também neste caso o pneu substituído foi de especificação 94W (maior carga), contra 91W do original.

Volkswagen e Mercedes dizem que pneus 91W são adequados

A revista questionou tanto a Volkswagen quanto a Mercedes a respeito da suposta inadequabilidade dos pneus 91W ao piso brasileiro e recebeu a informação de ambas as montadoras de que não há reclamações suficientes em sua rede que sustentem essa hipótese.

Pirelli e Dunlop

A Pirelli já está fabricando os pneus do Golf no Brasil, na especificação de maior carga (94W), mas disse que está iniciando a importação dos com especificação 91W.


No caso da Dunlop (fornecedora dos pneus do Mercedes-Benz A200), sua oferta homologada para o Brasil de pneus com medida de 225/45 R17 são os com índice de carga 94.

Conclusão

A ocorrência de bolhas em pneus com especificação de carga 91W tanto no Golf quanto no Mercedes-Benz A200 da Revista Quatro Rodas sugere que esses pneus não são adequados ao piso brasileiro - hipótese que encontra sustentação no fato de a Pirelli ter optado por fabricar no Brasil pneus mais reforçados para o Golf (94W contra o 91W que vem no carro), e também na homologação da Dunlop que especifica pneus mais fortes (também 94W) que os originalmente enviados no A200 (91W).

Up pode ser muita coisa, mas ágil não é. Achei tendencioso e já posso prever um desmonte aos moldes de I30 e Cruze(em mabos não desmontaram o câmbio).

Bolhas: falavam muito sobre ocorrência de bolhas no Picanto, no qual eu tb já passei por uma lomabada não sinalizada; ainda assim, não tive problema com bolhas.

A explicação pode ser mais simples: cuidar da calibragem do pneu.

Os pneus que colocamos no Camry ja foram 94W.

Das más notícias na Auto Esporte, afirma que o Cruze brasileiro vai ser igual ao americano, com rodas novas, faróis de longo alcance, que o americano não tem e um leve aerofólio atrás. O triste é que afirma que o novo, igual ao chinês, só chega em 2016, vindo da Argentina. Quer dizer, atrasaram a vinda do carro em 2 anos, enquanto isso levaram uma grana enorme para tentar tapar o buraco na matriz, não investindo aqui. Ainda assim, em vez de tirar o atraso, fazendo a mesma porcaria que está sendo feita nos outros sedans, vão continuar mantendo o "gap" que eles mesmos criaram e vão investir na Argentina, onde hoje, ninguém investiria nada. De mais a mais, a notícia afirma que o motor vai ser ajustado para a próxima fase do Proconve. PERGUNTA: se este motor, com 4 válvulas por cilindro, comandos variáveis, etc., vai ter que ser ajustado, como justificar o vetusto 1.8 ainda fabricado aqui, que tem tecnologia ZERO
Na Fiat, fala da renovação do Uno citando além do que sabemos, que este vai te comandos por teclas, sem explicar se são aquelas teclas fotografadas no lugar da alavanca do câmbio, ou se seriam borboletas. Pelo que está escrito, nada de motores novos ou ao menos renovados.
Na Frontier, a mesma também vai ficar para 2.016.
Ou seja, tudo investimento adiado.

Fabricar na Argentina????? 

Um problema crônico nos UP é o vazamento no lavador do vidro traseiro; quatro-rodas, NA, o do meu irmão e já vi um na rua.

Quanto as bolhas, acho que o limite para nosso solo lunar é perfil 55. Não sabia que a carga influenciava na resistência para buracos - pensei que fosse apenas velocidade.

Quatro Rodas chegou hoje à tarde. Tem uma sobrecapa destacável com foto do Sandero. De interessante do pouco que eu já li, tem um cara, funileiro, que fez um Mach 5 em cima de um Opala. PERFEITO! Diz a reportagem que ele já fez um Batmóvel, o antigo, do seriado dos anos 60, em cima de outro Opala e que está se preparando para fazer agora, o carro do corredor X. Gostaria de ver estes carros já prontos de perto. Nos segredos, tem uma projeção de como vai ficar o Fox, com frente e lanterna de Golf VII, em cima de uma foto daqueles Fox em testes que já apareceram. Tem uma foto de uma Golf Variant, muito coberta, feita na fábrica do Paraná. Virá apenas como importada. Sobre o Fox, fala que o mesmo chega realmente novo por volta de 2.018, em cima da plataforma MQB. Heresia, pois se hoje o Fox é uma simplificação da plataforma do Polo atual, e o Gol G5 uma simplificação ainda maior, achar que o novo Fox, ainda que use a plataforma MQB vá ser mesmo um compacto premium, só se for o Polo com outro nome.
Tem uma foto da Frontier, falando o que a gente já sabe, mas afirma que o modelo novo deve chegar no segundo semestre de 2.015, como modelo 2.016. Diz que a empresa ainda não decidiu se continua fazendo o modelo no Paraná ou se a faz no RJ, mas diz que a transferência abriria espaço para a Renault no Paraná, que trabalha no limite(!?)
Do Civic, nada de novo, mas para mim, também deixando claro que hoje, o carro é muito caro pelo pouco que oferece em relação aos competidores.
Também tem um teste do novo Corvette, com repórter levado daqui para lá, como na Auto Esporte. Da 4 Rodas, o Péricles Malheiros preferiu o automático, enquanto o da AE preferiu o mecânico. No fim das contas, parece a mesma tática manjada de sempre, muito usada pela GM e pela VW, mostrando o que te de melhor lá fora, tipo tentando transferir por osmose o prestígio de carros com tecnologia para suas carroças daqui.
Na coluna do Jeremy Clarkson, o cara testou o Suzuki Swift Sport, o mesmo que deve ser vendido aqui e se desmanchou por ele, não porque seja ultra rápido, mas porque justifica ser um hot hatch pelo COMO se comporta.

A Golf Variant seria uma boa opção para o mercado, espero que venha.

Swift: o pessoal que valoriza o comportamento dinâmico, gosta muito do carrinho. Eu sempre gostei dele, desde a vez que li a QR de novembro de 1991, na qual ele foi testado.

Frontier no RJ, ano que vem? Era uma boa, acho realmente que a Renault trabalha perto do limite- vide a ampliação recente.

Civic: concordo,que ele tem que ser melhor equipado mas observo que  hoje ,o consumidor está mais interessado em ter equipamentos/desing e esquece do principal: o carro tem que ser confiável e não incomodar; e é mais fácil equipar do que fabricar um veículo que propicie tranquilidade mecânica(muitas marcas se dizem confiáveis, mas poucas o são).

A Golf Variant será muito bem vinda!  

Chevrolet S10 estaria apresentando falhas no motor, segundo donos

• ■Chevrolet
  
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06/07/2014

Proprietários da picape Chevrolet S10 2.8 CDTI andam reclamando de falhas no funcionamento e desligamento repentino do motor. As autorizadas dizem que o problema é o combustível adulterado. No entanto, um caso chama atenção, já que o dono do veículo sempre abastece no posto de seu pai.
O diesel que ele coloca é aditivado, mas ainda assim, o motor de sua S10 2.8 CTDI apaga com frequência, especialmente em reduções por causa de lombada e mesmo a 100 km/h. Ele relata que em uma viagem de 500 km, o tempo de viagem foi de 9h por causa dos apagões do propulsor.
As luzes de alerta de “potência do motor reduzida” ou de “baixa pressão do óleo” acendem nesses momentos. Além do desligamento repentino, os proprietários reclamam de falha no funcionamento e perda de potência. Em outro caso, uma S10 2.8 CDTI ficou dois meses em testes no revendedor e até o momento nada foi resolvido.
Uma S10 2.8 CTDI com 20.000 km teve a parte inferior do motor substituída, mas com mais 4.500 km, o propulsor teve de ser trocado. Agora o veículo tem 40.000 km e está no terceiro motor. Apesar disso, as concessionárias continuam alegando que se trata de combustível adulterado. A GM diz apenas que os casos precisam passar pelo atendimento ao consumidor para serem respondidos.
[Fonte: Revista Quatro Rodas]

Já perceberam que quase todas as picapes tem apresentado algum tipo de problema recorrente?!

Grilo escreveu:Já perceberam que quase todas as picapes tem apresentado algum tipo de problema recorrente?!

OK que pode ser defeito o que eu creio mais, mas nestas picapes, muita gente vinha de picapes a diesel antigas e arcaicas e não devem estar cuidado do carro da forma correta, isso me lembra do Fiat 147, que foi vitima do desleixo de donos de VW a ar.....

Desleixo como ?

Tipo, não se olhava água de radiador porque VW na época a maior parte dos carros não tinha motor com refrigeração liquida, não precisava se preocupar com homocinética, molas, hidrovacuo entre outras coisas, todos carros modernos acabaram sofrendo porque os donos de VW a ar estavam acostumado a não olhar determinadas coisas.

Pode parecer meio fora de foco, mas creio que a utilização destas picapes não se enquadra mais como se usava as picapes anteriores, são mais delicadas atualmente....

No caso da Amarok, uns atribuem problemas do motor ao uso do diesel "normal" e não o S-10; porém, as ccs precisam informar o funcionamento do veículo e suas peculiaridades.

A Amarok é no meu ver a grande afetada por tudo isso, mas agora com esses acontecimentos com a S10 a Ranger....Espero que esse diesel é péssima qualidade suma do mercado....

Sim,mas vários outros problemas da Amarok não tem relação com o diesel.