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[ Tópico das Revistas ]

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Fred
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736[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 15 maio - 16:37

Fabiano



Esse painel de instrumentos todo digital com o GPS integrado me agradou muito, logo vão fazer algo similar na China para recortar em casa e adaptar em qualquer carro.

http://www.oticainova.com.br

737[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 19 maio - 12:03

KÜLL



ÁREA RESTRITA: AUDI A1 RENOVADO EM AGOSTO, GOLF 1.4 TSI COM 150 CV E MAIS

Facelift começa a ser vendido em breve, enquanto o futuro hatch nacional será mais potente na versão 1.4 TSI

por REDAÇÃO AUTOESPORTE





19/05/2015 09h43- atualizado às 09h48 em 19/05/2015

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Audi-a1-3
Audi A1 2015 (Foto: Divulgação)
Audi A1 facelift chegará em agosto
Status: Confirmado


O Audi A1 renovado foi revelado na Europa em novembro passado, porém só chegará ao Brasil em agosto. O modelo recebeu novos faróis em leds, para-choques renovados para combinar e também lanternas redesenhadas. O motor 1.4 TFSI de 125 cv é basicamente o mesmo, sua versão com cilindros desativáveis para maior economia chega aos 150 cv, porém não está confirmada para o Brasil. Continuará como opção mais forte uma versão desse propulsor que combina compressor mecânico (para respostas em baixa) e turbo (para médios e altos regimes), capaz de entregar 185 cv. Apenas o Sportback de quatro portas será vendido. Os preços devem ser mantidos, partindo de R$ 95 mil.
[ Tópico das Revistas ] - Página 50 06_novo_golf
VW Golf TSI 1.4 Turbo (Foto: Divulgação)
Golf 1.4 TSI nacional com 150 cv
Status: Tá quente


Nosso caçador de segredos, Marlos Ney Vidal, conseguiu confirmar que o motor 1.4 TSI flex que equipará Volkswagen Golf e Audi A3 nacionais terá exatos 150 cv. Era exatamente o patamar estimado por uma fonte na época em que flagramos o Jetta 1.4 TSI flex, cuja potência declarada era de superestimados 160 cv. Conforme Vidal apurou, o hatch chegará em agosto, pouco antes do Audi A3, cuja fabricação se dará em setembro. A grande novidade do VW foi antecipada em primeira mão quando o Golf desembarcou em 2013: o motor 1.6 MSI de 120 cv. Será uma opção mais em conta, com eixo de torção no lugar do multilink traseiro. O padrão de qualidade e de itens seguirá o modelo mexicano, que perdeu alguns destaques tecnológicos em relação ao carro importado anteriormente da Alemanha, entre eles, o freio de estacionamento eletrônico.
[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Fiat-palio-sporting
Fiat Palio Sporting (Foto: Divulgação)
Sucessor do Palio e Punto recebe luz verde
Status: Tá morno


A Fiat já deu a luz verde para o projeto X6H, hatch compacto que deve servir de sucessor para o Palio e Punto a partir de 2017. Segundo apurou Marlos Vidal, o hatch fará o mesmo papel de substituir dois modelos, tal como a Volkswagen planeja fazer com o novo Fox, que também servirá de dublê de Polo.
[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Fiat-weekend-2
Fiat Weekend 2015 (Foto: Divulgação)
Crossover compacto da Fiat está distante
Status: Tá frio

O projeto X6H foi o único confirmado. O crossover compacto X3U que vai substituir a Palio Weekend e Adventure ainda está para receber a confirmação. Ambos estão escalados para serem feitos em Betim (MG). Seja como for, a produção não acontecerá em menos de dois anos.

738[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 22 maio - 18:07

KÜLL




TESTE: VOLKSWAGEN GOLF VARIANT HIGHLINE

Perua retorna ao Brasil com preços entre R$ 87.490 e R$ 94.990 e agrada pela praticidade e dirigibilidade, embora conte com opcionais salgados


por JULIO CABRAL


22/05/2015 13h59- atualizado às 14h03 em 22/05/2015




Volkswagen Golf Variant (Foto: Marcos Camargo)

O Volkswagen Golf Variant chega com a confiança de quem não tem concorrentes. A não ser, claro, se levarmos em conta os crossovers. Na teoria da evolução das espécies automotivas, os jipes feitos sobre carros de passeio tomaram predatoriamente o lugar das station wagons. Mesmo que não esteja exatamente sozinho na cadeia alimentar, o Variant tem predicados para perpetuar a sua espécie. Para começar, soube evoluir sem ganhar em preço. Parte do preço de R$ 87.490 na versão Comfortline e R$ 94.990 na Highline, ambas equipadas com o mesmo 1.4 TSI de 140 cv que movimenta o hatch também importado do México - no nacional flex serão 150 cv com etanol.

Disponível apenas com o câmbio de dupla embreagem e sete marchas, a perua custa pouco mais do que o hatch, uma diferença maior na Comfortline (R$ 81.300, 7,1% a menos) e menor no Highline (R$ 89.900, 5,4% mais em conta). Alguns vão argumentar que é um valor alto para um carro familiar, porém lembrem-se de que o SpaceFox Highline completo com pintura perolizada chega a R$ 80.022. O valor inicial aumenta as chances do Golf Variant manter o patamar de vendas do Jetta Variant, que saiu do mercado no final de 2012, mas com todos opcionais, o preço chegará aos R$ 130 mil.

Para justificar o preço completo quase de Passat, foi uma evolução e tanto em projeto e tecnologia. Um salto de duas gerações, já que o Jetta Variant era um facelift sobre a quinta geração do Golf. Com a atualização, veio a nova plataforma MQB. A arquitetura se vale de aços do tipo boro (estampado a altas temperaturas) nas colunas A, B e no prolongamento no teto até a C, afora nas longarinas e piso. Isso deu ao modelo alta resistência torcional, segurança extrema em crash tests e, de quebra, adicionou leveza. Mesmo sendo 30,7 centímetros maior do que o Golf hatch, o Variant pesa apenas 1.357 kg, exatos 109 kg a menos que o Jetta Variant.




















































































































































































































































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160



Volkswagen Golf Variant 2015
































































slideshow

Impressões ao volante

Falando no antepassado, o motor 2.5 20V só deixa saudade pela sua sonoridade rouca. O antigo cinco cilindros em linha podia ter parentescos com blocos da Lamborghini e Audi, além de gerar 170 cv. Porém, aquele que julgar o 1.4 TSI atual inferior só pela cavalaria de 140 cv, precisa dar uma parada para observar o torque. O turbinado gera 25,5 kgfm entre 1.500 e 3.500 giros, contra 24,5 kgfm a 4.250 rpm do aspirado de maior litragem. A força também é mais bem aproveitada pelo novo câmbio DSG, bem mais ligeiro do que a antiga caixa automática de seis marchas.

Na pista, o Golf Variant foi aos 100 km/h em 8,6 segundos contra 10,4 s marcados pelo Jetta Variant. Curiosamente, foi bem mais rápido que os 9,5 s declarados oficialmente pela VW. Um belo resultado, apenas 0,1 s a mais que o hatch. A retomada de 60 a 100 km/h foi cumprida em 4,6 s, face 6,2 s de antes. Apenas em frenagem a antiga perua levou a melhor, com a marca de 24,2 metros de 80 a 0 km/h, enquanto o Golf fez o mesmo em 24,9 m. Um resultado excelente, de qualquer forma. Como o teste foi restrito à pista, não pudemos medir o consumo, porém com motor e câmbio mais econômicos, somados ao start-stop, podemos presumir que será uma vitória esmagadora do novo modelo.

Volkswagen Golf Variant (Foto: Marcos Camargo)

Claro que ainda é um veículo a respeito de racionalidade e isso a Variant tem de sobra. O entre-eixos ganhou seis centímetros, são 2,63 metros. Basta para quatro adultos de 1,85 metro se acomodarem, o limite está mais na área para as cabeças do que no vão para as pernas. O porta-malas de 605 litros declarados tem acesso fácil e supera largamente os 273 l do hatch (aferidos por Autoesporte). Além da entrada baixa, o compartimento conta com porta-trecos laterais, banco traseiro bipartido e estepe convencional com roda de liga leve.

O desempenho só torna a perua uma melhor opção. Se você pensou em comprar um crossover, pense novamente. Nem precisa de um quiz daqueles de revista de comportamento, apenas uma pergunta: o fora de estrada é uma prioridade? Não? Então olhe para uma perua com afeição. A vantagem está na altura contida de 1,48 m. Com ponto H lá embaixo, não há diferenças de posição de dirigir entre uma perua, hatch ou sedã. De qualquer forma, os ajustes são amplos e mesmo motoristas com menos de 1,70 m ficam confortáveis mais no alto. E o melhor: a dirigibilidade só se mostra diferente em mudanças rápidas de trajetória e algumas curvas, em razão do balanço traseiro ampliado.

Há isofix de série, então é só uma questão de prender a criançada com segurança para aproveitar o melhor do equilíbrio dinâmico. As suspensões McPherson na dianteira e multilink na traseira são firmes e não deixam a carroceria rolar em excesso. A direção elétrica tem relação variável, esterça cada vez mais agudamente à medida que o volante é virado. Perfeito para manter a conectividade em altas velocidades e facilitar a abordagem de curvas.

Volkswagen Golf Variant (Foto: Marcos Camargo)

Na hora de acelerar, o sistema de bloqueio eletrônico XDS freia as rodas internas nos dois eixos para deixarem as externas fecharem melhor a trajetória. Isso mitiga as saídas de frente. É apenas um item do arsenal eletrônico da perua. Funciona em conjunto com os controles eletrônicos de estabilidade e de tração, que podem atuar até de maneira mais permissiva no modo Sport.

O seletor de modos de direção opcional atua sobre motor, câmbio, acelerador, direção, ventilação, salvaguardas eletrônicas e, até mesmo, iluminação dinâmica. Afora o Sport, há os modos Normal, Eco e Individual, que permite alterar individualmente cada um desses parâmetros. No Sport, as marchas são esticadas, embora sejam passadas automaticamente mesmo no modo sequencial, enquanto a assistência da direção diminui. É o ritmo de levar crianças atrasadas ao colégio, se o horário está dentro do previsto, invista no mais relaxado automático. Com ele acionado, a 50 km/h o câmbio já está em sexta marcha, pronto para reagir a qualquer kickdown. Só não é mais econômico do que o Eco, capaz de diminuir a refrigeração do ar-condicionado para poupar do calor os ursos-polares.

Nem toda eletrônica está a serviço da esportividade ou da economia. A segurança é ampliada por itens opcionais como o sistema de iluminação dinâmica ativo, capaz de diminuir e modular o facho de luz de maneira a não ofuscar motoristas no sentido contrário. Há ainda o ACC, ou controle de cruzeiro ativo. Equipado com um radar, o sistema mantém a distância programada para o carro da frente de maneira automática, sendo capaz, até mesmo, de acompanhar o para e anda do trânsito. Há ainda um sistema de frenagem automática para velocidades de até 30 km/h, afora o detector de fadiga, perfeitos para os distraídos.

Volkswagen Golf Variant (Foto: Marcos Camargo)

Caso nada disso funcione, pre-safe fecha automaticamente os vidros e o teto-solar ao detectar uma colisão, além de tensionar os cintos de segurança. Se a batida for inevitável, logo depois entra o multicolision brake, que aciona os freios após o primeiro choque, na tentativa de evitar novas colisões. Ambos são de série, tal como sete airbags - dianteiros, laterais dianteiros, do tipo cortina e para os joelhos do motorista.

Custo-benefício

Diferenciar as configurações Comfortline e Highline por fora não é tão fácil. A Highline testada pode ser diferenciada pelos faróis bixenônio em leds (opcionais), rack do teto em alumínio anodizado e frisos cromados. De série, ambas vêm com rodas aro 16 com pneus 205/55. Há opção de jogo aro 17 calçado em pneus 225/45, presente no modelo testado. Os preços dos opcionais pode ser semelhante ao cobrado pelo hatch. O teto-solar sai por R$ 5.300, o sistema de baliza automática custa R$ 4.391 e a central multimídia com DVD e GPS com tela sensível ao toque de oito polegadas chega a R$ 7.930 no hatch, que traz pacotes como o Premium, com bancos elétricos, seletor de modos, faróis bixenônio, entre outros, por R$ 27.760.

Já por dentro, a tarefa de diferenciação é mais fácil. O Comfortline traz de série ar-condicionado com difusor para o banco de trás, direção elétrica, trio elétrico com vidros um-toque, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema multimídia com tela de 5.8 polegadas sensível ao toque, CD/MP3, Bluetooth e entrada para SD-Card. O Highline até acrescenta uma boa quantidade de itens por cerca de R$ 7 mil. O top traz a mais ar-condicionado com duas zonas de ajuste, volante multifuncional, revestimento de couro (nas opções em preto ou creme), bancos dianteiros mais esportivos, retrovisores rebatíveis eletricamente e interno fotocrômico, controle de cruzeiro e iluminação ambiente.

Volkswagen Golf Variant (Foto: Marcos Camargo)

Vale a compra?

Sem concorrentes no próprio nicho, o Volkswagen Golf Variant vale a compra mesmo quando comparado aos polivalentes crossovers. É mais leve, rápido e econômico que um Tiguan, que está para mudar. E oferece um bom pacote de série mesmo nas versões básicas. Claro que os opcionais encarecem e, tal como ocorreu com o hatch, há uma chance de serem encontradas apenas unidades com alguns extras.

Ficha Técnica

Motor: Dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16V, comando duplo, turbo, injeção direta de gasolina
Cilindrada: 1.395 cm³
Potência: 140 cv a 4.500 rpm
Torque: 25,5 kgfm a 1.500 e 3.500 rpm
Transmissão: Automatizado de dupla embreagem e sete marchas, tração dianteira
Direção: Elétrica
Suspensão: Independente McPherson na dianteira e braços sobrepostos na traseira
Freios: Discos ventilados na dianteira e rígidos na traseira
Pneus: 225/45 R17
Dimensões: compr.: 4,56 m, largura: 1,79 m, altura: 1,48 m, entre-eixos: 2,63 m
Capacidades: tanque: 50 l, porta-malas: 605 l (número da fabricante)
Peso: 1.357 kg

Números de teste

Aceleração 0-100 km/h: 8,6 segundos
Aceleração 0-400 m: 16,3 segundos
Aceleração 0-1.000 m: 29,8 segundos
Retomada 40-80 km/h (3ª marcha): 3,9 segundos
Retomada 60-100 km/h (4ª marcha): 4,6 segundos
Retomada 80-120 km/h (5ª marcha): 6,3 segundos
Frenagem 100 km/h: 34,9 metros
Frenagem 80 km/h: 24,1 metros
Frenagem 60 km/h: 14,5 metros





Golf Variant
.


PONTOS FORTES
O porta-malas de 605 litros declarados tem acesso fácil. Além da entrada baixa, o compartimento tem porta-trecos laterais, banco traseiro bipartido e estepe com roda de liga leve.
Os ajustes do banco são amplos e mesmo motoristas com menos de 1,70 m ficam confortáveis mais no alto. Com 1,48 m de altura e ponto H lá embaixo, não há diferenças de posição de dirigir entre a perua um hatch ou um sedã.
Seguro, o modelo vem de série com sete airbags, isofix e controles eletrônicos. O pacote de itens de série é completo desde a versão de entrada.
Fabricado no México, o modelo adota freio de mão mecânico, em vez do elétrico presente na versão europeia.


PONTOS FRACOS
Equipada com todos os opcionais, a perua pode chegar a R$ 130 mil.


739[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Dom 24 maio - 11:58

R8V

R8V
Administrador

Mais interessante que o Tiguan ela e, com certeza.

Vi no Salao, o porta malas nao tem 605 l reais.

740[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 25 maio - 1:37

KÜLL



Auto Esporte acabou de chegar (uma e meia da madruga).

REVISTA AUTOESPORTE DE JUNHO: 12 SEGREDOS QUE ESTÃO CHEGANDO AO BRASIL

Além das principais novidades em cinco categorias, revelamos como vai ficar o novo Chevrolet Cruze e reunimos 10 esportivos na pista de testes

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

 


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25/05/2015 15h52

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Capa

Revista Autoesporte edição de junho de 2015 (Foto: Autoesporte)
A edição de junho da revista Autoesporte chega às bancas de todo o país com uma reportagem especial: revelamos 12 carros que estão chegando ao mercado brasileiro e eram segredo até agora. Contamos detalhes sobre os esportivos compactos Renault Sandero RS e Volkswagen up! turbo, além do crossover médio da Jeep que será feito em Pernambuco. Também adiantamos como será o novo Chevrolet Cruze.
Para quem curte pisar fundo no acelerador, levamos dez esportivos para a pista e contamos quais são os melhores. Entre os modelos, estão Volkswagen Golf GTi, Nissan GT-R, Honda Civic Si, Audi RS6 Avant e o Chevrolet Camaro. Todas as máquinas foram aceleradas pelo piloto Daniel Serra, da Stock Car.
Também já testamos o recém-lançado VW Golf Variant, o Mitsubishi Outlander e a Kawasaki Ninja H2. E para ajudar você a levar qualquer um desses carros para casa, explicamos as vantagens e desvantagens de fazer um consórcio ou um financiamento. E não acabou! Ainda tem:
- Hyundai HB20 Impress
- Novo Chery QQ
- Jaguar XE
- Ferrari 488 GTB
- BMW 225i Active Tourer
- Mercedes Classe B reestilizado
- Tudo sobre óleo
- Turismo: a cidade imperial



Última edição por KÜLL em Ter 26 maio - 18:13, editado 1 vez(es)

741[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 26 maio - 18:12

KÜLL







Notícias> Revista
TEXTO |RSS



SUVs x sedãs na QUATRO RODAS de junho

Analisamos modelos com propostas distintas e preços parecidos para ver qual segmento entrega mais

Por Redação | 26/05/2015




Os novos lançamentos não só reaqueceram o segmento de SUVs como trouxe uma dúvida. Vale a pena comprar um utilitário esportivo em vez de um sedã? Comparamos seis modelos das duas categorias com preços parecidos que acirram a briga dentro de casa: HR-V x Civic, EcoSport x Focus e Tracker x Cruze.

E já que a briga pela liderança dos SUVs compactos está mais aberta do que nunca, até a JAC quer entrar no páreo com o T5. Avaliamos na China o modelo que chega em breve para tentar tirar uma casquinha de Ford EcoSport e companhia.

Levamos o possante Audi RS 7 para nossa pista de testes e ele surpreendeu, cravando 3,5 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h. Descubra os segredos deste cupê de quatro portas capaz de deixar muito superesportivo vendo navios.

Se o RS 7 é praticamente um jato executivo sobre rodas, convocamos três modelos bem conhecidos do público que ganharam versões “esportivas”. Mostramos porque o tempero de Ford New Fiesta Sport, Volkswagen Fox Pepper e Hyundai HB20 Spicy até parece picante, mas nem de longe fazem arder.

A Volkswagen traz uma novidade sedutora para o decadente segmento das peruas. A Golf Variant chega ao Brasil trazendo as mesmas qualidades do hatchback, mas com mais espaço para levar toda a família.

E mais: BMW X6 Diesel, Ford F-150 e especial Blindados

742[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 26 maio - 18:21

KÜLL



ENTREVISTAMOS O BRASILEIRO QUE CRIOU O PROJECT 7 DA JAGUAR

Conhecido por ter desenhado o roadster purista, designer promete um futuro brilhante


por REDAÇÃO AUTOESPORTE





 





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23/05/2015 06h32




César Pieri, designer da Jaguar (Foto: Divulgação)César Pieri, designer da Jaguar (Foto: Divulgação)


Em um bate-papo informal durante um almoço, o designer da Jaguar, César Pieri, contou um bocado sobre a criação do Project 7. Trata-se de um roadster brutal, com uma versão mais braba do 5.0 comprimido, capaz de entregar 575 cv e 69,3 kgfm de torque para ir aos 100 km/h em 3,9 segundos e chegar aos 300 km/h.
Purista, o modelo tem um porta capacete ao lado do banco do motorista no lugar do banco do passageiro e todas as salvaguardas, tais como controles de tração e de estabilidade, podem ser desligadas. O roadster com inspiração nas pistas surgiu de uma paixão pelo D-Type, mas foi concebido graças não apenas ao talento de César, como também pela sua esperteza.

Formado pela Unesp, pós-graduado em Havard e pela Universidade Politécnica de Milão e com longa carreira em mídia e design, o brasileiro apresentou o Project 7 meio que por acaso. Saiba mais sobre a carreira do designer de 36 anos nascido em Ribeirão Preto (SP) e atualmente radicado na Inglaterra. (MAIS UM AQUI DA TERRINHA)

Você passou por outras marcas como a Fiat, mas como foi o desafio de criar os modelos da marca chinesa Qorus?

Começou bem no comecinho de 2011. Quando cheguei lá, era eu e outros dois designers. Me refugiei no estúdio e me perguntei: cadê o resto? Era na Magna Steyer, em Graz, onde há um centro de design que a marca Qorus havia alugado. Quando nós chegamos, não havia nada, não havia carro. Nós literalmente começamos uma marca do zero, seria o primeiro carro chinês voltado para o mercado europeu. E ali a gente desenhou os três primeiros modelos da marca, as variações hatch, sedã e estate do compacto 3.

Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)

Quais foram as referências que vocês privilegiaram?

Foi um desafio, uma coisa muito interessante. Você vai desenhar para a Jaguar, tem uma história, tem todo um passado em que você pode se basear. Modelos, detalhes de design, linhas características. Porém, quando você chega em uma marca que não tem nada, você tem que criar tudo isso. O que tentamos criar era uma marca que não teve a mesma abordagem dos outros chineses. A maioria dos chineses vem para chocar, tentam coisas que não tem nada a ver e que, depois de um tempo, envelhecem muito rápido e não tem consistência. Vão muito no que é trend no momento. Tentamos usar o clássico do design alemão, são linhas tensas, superfícies simples e limpas e usar muitas linhas horizontais para deixar esse carro com uma cara como quase se ele existisse há muito tempo no mercado. Ele não tinha intenção de ser revolucionário, não tinha como ser evolutivo. Era um modelo que tinha que entrar e se posicionar no mercado. Era uma pegada para fazer com o que o carro fosse bem recebido, ficasse mesclado aos outros modelos no mercado alemão.




















































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Jaguar F-Type Project 7
















slideshow

Desenhar do zero foi um grande desafio?

O grande desafio era uma direção de design alemão e inglesa, poucas pessoas de outros lugares, depois de quatro ou cinco meses realmente cresceu. Se você quer uma coisa para chocar, está livre. Se quer fazer algo mais substancioso, você tem o desafio de não fazer a cópia de nada e que seja clássico. A pessoa tem que ver uma integridade no desenho e não cara de projeto de estudante que não levará a lugar algum.

De onde você pega a inspiração?

Quando você pensa no design italiano, você pensa em volumes, formas exageradas, músculos para toda a parte. O clássico design está evoluindo. A La Ferrari tem um jeito, o Lamborghini outro. É um design emotivo, de qualquer forma, o alemão é muito mais racional, tecnológico. É quase um desenho técnico de uma máquina. São linhas praticamente retas, super tensas, superfícies limpas. É quase clínico, como se fosse um iPhone, muito menos emotivo. É onde eu acho que a Jaguar tem o melhor dos dois mundos. Tem a emotividade das linhas suntuosas, muitos volumes, desde a época do C-Type, D-Type e E-Type, que eram carros que tinham uma fuselagem quase de avião, com músculos e sinuosidades, sem nenhuma linha muito definida. Porém, muito simples. Desde o começo da Jaguar a palavra chave é pureza, ser puro, o mais puro possível. Tudo que não é puro tem que sair. O design da Jaguar mistura o melhor da técnica, da clínica e da frieza do design alemão com a emotividade das linhas suntuosas italianas. O que nós tentamos é criar superfícies limpas, absolutamente puras. Com duas ou três linhas você tem que definir um Jaguar. Você pensa no F-Type tem uma linha que parte dos faróis e desaparece na porta. Tem uma outra linha, que são os músculos, os ombros na traseira, bem pronunciado, quase que um bicho querendo lhe pegar, pronto para sair. E a linha do capô. Você consegue definir o carro em três linhas básicas e tudo que sobra é resto. O Ian Callum vem fazer a revisão do design e muitas vezes ele vira para a gente e diz, “é muito. O quando podemos simplificar isso sem perder músculos, sem perder definição”.

Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)

Você acha que todos os carros da Jaguar atingiram esse objetivo?

Considerando os carros que temos hoje, nós temos uma linha de produtos fantástica. O primeiro passo de um futuro que acho que será ainda melhor. Porém, acho que estamos em um momento muito especial. O F-Type é um dos carros mais bonitos e puros do mercado, com performance absolutamente de tirar o fôlego e um barulho fantástico. Ele tem a elegância, tem a finesse, porém ele é brutal. É isso que é fascinante. Nós tratamos a linha de sedãs como esportivos de luxo. Eles tem que ter prestação, tem que ter elegâncias, refinamento, porém tem que manter o desempenho.

Há algum carro e design que você mais admira?

Sou apaixonado pelo Alfa Romeo 33 Stradale (NR: superesportivo de 1967 desenhado por Franco Scaglione), como também sou apaixonado pelo Lamborghini Miura (NR: criação imortal de Marcello Gandini). Pensando em uma carreira e não apenas carros específicos, acho que seria o Giorgetto Giugiaro. A maioria dos grandes designers italianos estão mortos, mas a escola de design deles é mais legal. É mais inventiva e audaciosa, mais fresca que a alemã.

Você entrou para a Jaguar para o Project 7 ou para o F-Type?

Eu entrei para a Jaguar para o F-Type, eu entrei para o estúdio para fazer com que a tradução do conceito C-X16 fosse feita da melhor maneira possível. O F-Type é mais baixo e largo que o conceito, algo que não acontece. Ele tem mais pegada ainda, mais interessante, geralmente é o contrário. Eu fiz entrevista antes na Audi, na Ferrari, e na época foi chamado por todos. E neguei, porque sempre fui apaixonado pelo D-Type. Foi uma das coisas mais inteligentes que fiz, vamos dizer assim. Foi puramente por paixão e o Project 7 vem justamente por essa paixão pelo D-Type. Acordar as seis horas da manhã e ter que desenhar o F-Type ou qualquer coisa que vez depois disso.

É um trabalho diferente de desenhar um Qoorus, um Fiat Ducato ou o Panda. Você trabalha ao lado do engenheiro de aerodinâmica, para fazer a melhor performance possível. Trabalhando aerodinâmica, trabalhando superfícies, respeitando um monte de regras chatas que você tem que seguir, como o pedestrian impact (NR: para atropelamentos). Regras do mercado europeu, americano, sul-americanas, da China, primeiro você tem que fazer tudo isso convergir. Primeiro você joga tudo para o alto, desenha, desenha, filtra isso para conseguir fazer com que o produto final seja um F-Type, um XE, um carro diferenciado. Uma das coisas mais importantes da Jaguar é que os carros sejam dramáticos, eles tem que passar uma dramaticidade, tem que ser exóticos. Vindo para cá, observando o XF-RS azul (NR: em que parte do grupo da Jaguar veio para o almoço) foi impressionante ver o número de pessoas que faz “oh! ah!” é o virar de cabeças.
Como você criou o F-Type cupê com base do conversível?

Se você começa do conversível, é bem mais fácil. Começar do cupê e tirar a capota, é bem mais difícil. Não é um projeto só meu.

Historicamente, a companhia pegou muito do design aeronáutico. Esse ideal do Malcom Sayer, o inventor do XK120, ainda vive?
O design aeronáutico é inspiração para qualquer coisa. Um caça tem linhas tão suaves e aerodinâmicas. Quando você vê ele é todo recortado de perto, que faz aquele objeto que você olha e diz “uau”. Você olha um Spitfire ou qualquer jato normal, é uma fonte de inspiração com certeza. O interior do F-Type traz muita coisas dos caças.

Há algum avião que eles gostam mais?

Acho que o predileto é o Spitfire. O Wayne Burgess (NR: desenhista do F-Type) é viciado em aviação, particularmente pelo Spitfire. Na verdade, qualquer elemento técnico bem desenhado como um iPhone pode ser uma inspiração. Para color and trim (NR: cor e acabamento) a textura de um saleiro pode ser uma fonte. A Jaguar é muito sobre luxo, sobre sentidos e como o usuário interage com o carro. É muito voltado ao motorista. Claro que um XJ, a parte de trás é pensada quase como um santuário. Você tem que ter paz, que aquelas duas horas que você passará no congestionamento passarão como minutos. No caso do F-Type, ele é muito táctil. Os botões são inspirados em caças e elementos aeronáuticos, alguns vindos do E-Type, como os comandos por interruptores.

Como começou o projeto?

Um dia eu estava trabalhando no F-Type, em um pacote aerodinâmico para o conversível, mas eu tinha um artwork de um D-Type que fiz e coloquei na minha mesa. Estava desenhando com caneta mesmo, quando parei e pensei: se juntasse esses dois seria uma coisa louca. Porém, como todo projeto funciona, é decidido lá em cima. Tem um orçamento e encontros entre marketing, design, engenharia e até relações públicas. Filtra e fazemos algumas propostas. Quando pensei no Projet 7, fiz o desenho misturando os elementos e pensei: é só um desenho. Meti na minha gaveta de novo. E ficou assim por um bom tempo, uns quatro meses.

Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)

Ele nasceu ali então?

Pois é, estava em uma sexta-feira sem fazer nada, peguei o projeto novamente e falei, vamos lá. Comecei a desenhar, fiz algumas propostas e cheguei a um desenho legal. Agora, tinha que dar um jeito de mostrar. Não seria fácil. Aí falei com meu gerente que perguntou: “o que é isso? Estamos atulhados de trabalho e você me vem com um negócio desses. Você quer nos matar, não vai mostrar isso para ninguém. Um dia, quem sabe”.

Como tenho a pior parte do brasileiro e do italiano, teimosia, persistência e aquele jeitinho, pensei Um dia tinha uma apresentação envolvendo toda a diretoria, design, marketing, o Ian Callum e pensei “se eu salvar o desenho em um folder da apresentação e passar despercebido?”. E foi exatamente o que aconteceu. Em um momento cliquei, o Projetc 7 apareceu e falei “ih, isso não deveria estar aqui”. E o Ian sabe disso. Aí acabou a reunião. Todos acharam legal, perguntaram de onde veio isso. O Ian Callum perguntou: “se eu te der duas semanas, o que você faz?”. Peguei esse tempo e mergulhei, no final de 2012.

Depois de duas semanas, em vez de mostrar apenas o desenho, quis mostrar mais. O que seria carregado do conversível, custo de projeto, tempo estimado de desenvolvimento, teríamos que levá-lo para Goodwood (NR: evento cult inglês que reúne esportivos de todas as épocas). Onde poderíamos levá-lo também, como o Salão Privé, Pebble Beach. Depois ele viajou o mundo inteiro, menos a Mille Miglia. Apresentei para o Ian, que voltou uma semana depois e disse: “consegui o budget, mas teremos que entregá-lo em Goodwood em 2014, uns quatro meses”.

Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)Jaguar F-Type Project 7 (Foto: Divulgação)

Foi o período mais intenso da minha carreira. O grupo incluía o Alister Whelan, que hoje é diretor de interiores da Jaguar, e um desenhista gerente para cuidar a produção. Quando o carro foi para Goodwood, ninguém sabia. O marketing e relações públicas ficaram sabendo só depois. É o primeiro carro da Jaguar que veio de baixo para cima. É a expressão pura de design, sem interferências de mercado. Em geral, são tantas influências que um pouco da essência se perde. E ter nascido de uma travessura foi mais legal. Assim que mostrei, todos abraçaram a ideia. Na Jaguar não tem muito ego.

O trabalho de equipe conquistou também a engenharia, que teve a chance de testar o que nunca testaram. Baixaram ainda mais o F-Type, colocaram o motor mais potente, vamos colocar um mapeamento mais agressivo, trocar as barras de suspensão dianteira e instalaram um escape ainda mais barulhento. O Mike Cross, piloto de testes e engenheiro chefe de integridade veicular, enlouqueceu. Ele queria dirigir o Project 7 em Goodwood. Nunca vi engenharia funcionando da mesma maneira do design. Quando ia em Gaydon, estavam todos os engenheiros. Nunca um desenho havia virado um carro na Jaguar. O resultado foi muito prazeroso. Em Goodwood, o feedback foi alucinante. Um carro que foi feito só para farra, ele foi feito para fazer a subida de montanha (hillclimb) de Goodwood. O F-Type uniu a Jaguar ao passado do E-Type, o Project 7 ao histórico da marca nas pistas. Foram sete vitórias nas 24 Horas de Le Mans, daí o sete do nome. Eu fiz o pacote inteiro, do capacete com a cor usada pelo Lewis Hamilton e, até mesmo, as pinturas das letras nos pneus.

Aí ele entrou em produção?

Nessa hora entrou a SVO (NR:Special Vehicles Operation, divisão de carros especiais do grupo Jaguar Land Rover). Nós temos um caso de negócios, vamos fazer? Fizemos uma pesquisa de mercado com colecionadores e jornalistas. Primeiro decidimos fazer 30, que depois viraram 50, 100, 150 até que paramos em 250 unidades. Todos vendidos em instantes. Nenhum para o Brasil. Eu espero que ele seja lembrado não apenas por ser exclusivo, e sim por ser especial. Espero que entre para a história da Jaguar. Cada um será um carro diferente, personalizado pelo dono. Os primeiros serão entregues em breve e até o final do ano deve terminar a produção. Em relação ao protótipo, o para-brisa é mais baixo. Era mais um defletor. O pacote aerodinâmico de para-choques também mudou, tal como o aerofólio traseiro mais baixo.

743[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Sex 29 maio - 22:29

R8V

R8V
Administrador

O que mencionaram do Sandero RS?

744[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 24 Jun - 18:32

KÜLL



QR de julho mostra o que vale a pena esperar
Antecipamos 11 novidades que chegam nos próximos 12 meses
Por Redação | 24/06/2015
[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Capaqr
Não deixe de ler a QUATRO RODAS de julho antes de trocar seu carro. Apresentamos 11 lançamentos agendados para os próximos 12 meses que prometem agitar o mercado nacional. Tem Nissan Kicks, Renault Duster Oroch, Hyundai HB20, Toyota Hilux e muito mais.

Nos próximos meses chega também o novo Ford Focus. Agora com o visual do modelo europeu, o hatch traz mais itens de série a preços bastante competitivos. E nós já o levamos para a pista de testes.

Testamos também o novo Audi Q3, que recebeu o motor 1.4 turbo do Golf, frente inspirada no novo TT e ficou mais barato. Ainda falando de SUVs, fomos até os Estados Unidos para andar no Range Rover Sport SVR, um utilitário (muito) esportivo com alma de Jaguar F-Type R. E aqui no Brasil confrontamos o Jeep Renegade Diesel com o Troller T4, dois modelos movidos a diesel e com tração 4x4 e reduzida.

E já que superesportivo nunca é demais, nosso correspondente viveu um dia de piloto a bordo do Lamborghini Aventador SV, um monstro de 750 cv feito para quebrar a barreira dos 350 km/h.

E mais: Audi TT, BMW 420i Cabrio e Volvo S60

COMENTÁRIOS: Recebi a Car & Driver apenas na segunda-feira da semana passada, para variar, DEZESSETE DIAS APÓS CHEGAR ÁS BANCAS DA CIDADE. Já tinham me telefonado na semana anterior sobre a renovação da assinatura para 5 anos pagando dez de R$ 47,20. Não vou renovar. Dias depois me ligaram fazendo a mesma oferta e agora dizendo que vem com a revista um "suplemento internacional" com matérias da revista americana.

745[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jun - 14:40

R8V

R8V
Administrador

O Focus com o facelift nao chega agora?

Nao renova Kull- nao entendem de outra forma.

746[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qui 25 Jun - 17:27

KÜLL



REVISTA AUTOESPORTE DE JULHO: NOVO FORD FOCUS ENCARA VW GOLF E CHEVROLET CRUZE

Além do comparativo de hatches médios, você confere mais sobre o próximo Honda Civic, o substituto do Renault Clio e nossa avaliação de Lamborghini Aventador LP750-4 SV e Porsche 911 GT3 RS. Fomos a única revista do Brasil convidada para acelerar esses dois superesportivos

por REDAÇÃO AUTOESPORTE




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25/06/2015 16h18

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Capa_confidencial
Revista Autoesporte de julho: novo Ford Focus encara Volkswagen Golf e Chevrolet Cruze (Foto: Autoesporte)

A revista Autoesporte de julho reúne o lançamento mais quente do mês, o novo Ford Focus, aos seus rivais mais bem vendidos, o Chevrolet Cruze Sport6 e o Volkswagen Golf. Também mostramos como será a versão de produção do novo Honda Civic e do sucessor do Renault Clio, o Kwid, ambos marcados para serem feitos no Brasil em 2016. Fomos também a única publicação brasileira a estar presente nos lançamentos do Lamborghini Aventador LP750-4 SV e do Porsche 911 GT3 RS, dois supercarros que representam o melhor das suas linhagens. A edição de julho também traz:
- Dois jornalistas acompanharam as 24 Horas de Le Mans pelo lado da Porsche e da Nissan
- Fomos até a Inglaterra para testar os Nissan Qashqai, Juke e X-Trail, saiba qual deles vem para o Brasil
- Testamos a segunda geração do Audi Q7, a sedutora perua Volvo V60 2.0 e-Drive e o novo e abusado Audi TT
- E mais: Volkswagen Fox Rock'n' Rio, Hyundai HB20 Spicy, Nissan Sentra Unique, Peugeot 3008, Dodge Durango, Hyundai Tucson GLS 2.0
- E como economizar para comprar o carro dos seus sonhos?
- Embarcamos para o futuro com a missão de indicar quais tecnologias farão parte do seu carro até 2025
A edição de julho da revista Autoesporte chega às bancas de São Paulo e Rio de Janeiro nesta sexta-feira (26) e de todo o país durante a próxima semana. Para adquirir agora mesmo as versões para tablets e celulares, basta clicar:
Revista Autoesporte para Android
Revista Autoesporte para iPhone e iPad

747[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 29 Jun - 10:55

KÜLL



Quatro Rodas foi entregue aos assinantes daqui a partir de quinta-feira, mas não chegou nas bancas. Auto Esporte, recebi hoje cedo.

748[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Seg 29 Jun - 14:53

Grilo

Grilo
Administrador

Recebi a QuatroRodas no sábado e infelizmente está muito fraca.

http://www.autouniverso.com.br

749[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 30 Jun - 11:56

KÜLL



[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Restrita
ÁREA RESTRITA: FLAGRAS DO ECOSPORT 1.6 POWERSHIFT SEM DISFARCES, RANGER EM TESTES E MAIS

Flagramos o novo utilitário que será lançado em breve, enquanto a picape chega no ano que vem

por REDAÇÃO AUTOESPORTE




30/06/2015 10h43- atualizado às 11h21 em 30/06/2015

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Img_2797
Ford EcoSport 1.6 Powershift (Foto: Julio Cabral/Autoesporte)


Ford EcoSport 1.6 Powershift sem disfarces
Status: Confirmado

O Ford EcoSport Powershift 1.6 começou a rodar sem disfarces. Em relação ao modelo atual, mudam apenas as rodas. Foi justamente o estepe que deu a prova da mudança, em um flagra feito em uma rodovia no interior de São Paulo. O modelo que foi flagrado com exclusividade por Autoesporte está em testes finais e já entrou em produção, segundo indicou uma fonte ligada ao fabricante.

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Ta-quente---flagra-ranger
Ford Ranger facelift é flagrada em estacionamento (Foto: Jonas Pinheiro/Autoesporte)

Ford Ranger facelift é flagrada
Status: Tá quente


O leitor Jonas Pinheiro conseguiu flagrar em um estacionamento a nova Ford Ranger disfarçada, estacionada à esquerda de um exemplar igual ao atual. O facelift já foi revelado no exterior, porém só será lançado por aqui no ano que vem, conforme já havíamos publicado. Jonas foi rápido, mas não conseguiu fotografar o Edge que fazia parte do comboio antes que eles tampassem. O visual parrudo com grade maior será aplicado não apenas na Ranger e no Edge, como também será a tônica do facelift do EcoSport, publicado em primeira mão na revista Autoesporte.

[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Uno_way_012_1
Fiat Uno Way 2015 (Foto: Divulgação)
[ Tópico das Revistas ] - Página 50 01 
Novo Honda Civic (Foto: Divulgação)

Honda prepara Civic para testes
Status: Tá frio


O Civic nacional ainda está longe da próxima geração, porém o novo modelo que faz a sua estreia nos Estados Unidos nesse ano já está sendo preparado para testes no Brasil. Lembrando que o novo arquirrival Chevrolet Cruze já roda em nova encarnação no país, embora o lançamento esteja a mais de um ano de distância.

COMENTÁRIOS: Sobre o Honda, publicam nota hoje que desmente a revista do mês, que mostra projeções 3/4 dianteiro e traseiro do sedan, segundo a revista com base nas patentes registradas nos EUA. Diz que o carro vai ter luzes de LED e faróis de xenônio, bem como seis airbags, mas não afirmam que isso vai se refletir aqui. E FALAM QUE O CARRO ESTÁ PRONTO PARA COMEÇAR OS TESTES, devendo chegar ao mercado "um pouco antes do Salão do Automóvel".



Última edição por KÜLL em Qua 1 Jul - 11:38, editado 1 vez(es)

750[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 30 Jun - 11:58

KÜLL



Note-se inclusive que nas edições do mês passado, tanto Auto Esporte, quanto Car & Driver trouxeram "projeções" do novo Cruze que, ao que me parece, para não pagarem pelos direitos das fotos vazadas antes do lançamento do carro, pegaram as mesmas fotos, passaram no papel de seda e fizeram as tais projeções. Até os ângulos batem com aquelas fotos.



Última edição por KÜLL em Qua 1 Jul - 11:39, editado 2 vez(es)

751[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 30 Jun - 12:11

KÜLL



Na edição deste mês x da Auto Esporte, tem o test drive dos Nissan Qashqai, Juke e X-Trail, feito na Inglaterra, com a revista apostando no primeiro com mais possibilidade de chegar. Os dois primeiros, com motores 1.6 e 1.2 turbo e o último, também 1.6, mas Diesel. TODOS COM CÂMBIO MANUAL. Se prevalecer de não oferecer um automático ou CVT, estão lascados.



Última edição por KÜLL em Qua 1 Jul - 11:40, editado 1 vez(es)

752[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Ter 30 Jun - 20:58

R8V

R8V
Administrador

Nissan se notabilizou pelo cvt e vai traze -los MT? Big mistake.

753[ Tópico das Revistas ] - Página 50 Empty Re: [ Tópico das Revistas ] Qua 1 Jul - 11:06

Fabiano

Fabiano

Este Civic cupé deveria ver ao vivo nessa cor, deve ser algo chocante...

http://www.oticainova.com.br

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