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32 Re: Chevrolet Sonic Qui 24 maio - 22:10
R8V
Administrador
Mesmo que o preço seja o citado pelo N.A, se o Cobalt conseguiu ter bons números de vendas, acho que o Sonic não vai decepcionar- ao menos num 1º momento.
33 Re: Chevrolet Sonic Sex 25 maio - 12:29
Grilo
Administrador
R8V escreveu:Mesmo que o preço seja o citado pelo N.A, se o Cobalt conseguiu ter bons números de vendas, acho que o Sonic não vai decepcionar- ao menos num 1º momento.
O hatch até vai, mas o sedan vai ficar completamente perdido na linha - e o desenho não ajuda em nada...
34 Re: Chevrolet Sonic Sex 25 maio - 16:36
R8V
Administrador
Sim sim, o hatch.
Em tese, o Sonic sedan seria concorrente do City e Fiesta sedan,mas acho que ele estará fadado ao esquecimento.
Em tese, o Sonic sedan seria concorrente do City e Fiesta sedan,mas acho que ele estará fadado ao esquecimento.
35 Re: Chevrolet Sonic Sex 1 Jun - 11:32
KÜLL
31/05/2012
Com ágio, Sonic hatch parte até de R$ 49.500
É mais fácil encontrar sedãs nas revendas
Renata Viana de Carvalho
Sonic hatch é encontrado por até R$ 3.300 a mais do que o valor de tabela O Sonic
nem bem chegou ao mercado e já sofre o "mal dos lançamentos" que
acomete a maioria dos modelos que chega ao Brasil: o sobrepreço.
Autoesporte procurou revendas em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, São
Paulo e Salvador e constatou que as lojas já cobram valores acima da
tabela sugerida pela Chevrolet. Os preços oficiais só são apontados por vendedores de lojas que ainda não receberam nenhuma unidade do Sonic - como constatamos, especialmente, na capital paranaense.
Em São Paulo, é possível encontrar o Sonic hatch LT
por até R$ 49.500, em vez dos R$ 46.200 anunciados pela montadora. Em
Brasília e Salvador, o custo parece até ter sido ajustado seguindo uma
nova tabela: diversas revendas pedem R$ 49.200 pela versão. A
configuração topo de linha do hatch (LTZ automática) chega a ser
oferecida por R$ 56.600 (de novo em Brasília e Salvador) e por R$
57.000, no Rio de Janeiro. As informações oficiais da montadora davam
conta de que ela não passaria de R$ 51.500.
Na versão LTZ com câmbio automático, Sonic Sedã é vendido por R$ 59.400 - em vez de R$ 56.100 O Sonic Sedan
passa pelo mesmo fenômeno. O modelo LT deveria ser encontrado à partir
de R$ 49.100. No entanto, o mais comum é achá-lo por um custo R$ 2 mil
superior. Em Salvador, a configuração pode sair por até R$ 52.100 e
atingir os R$ 59.100 com câmbio automático (R$ 3 mil a mais do que a
tabela divulgada pela montadora). O valor mais alto foi cobrado em São
Paulo: R$ 59.300 - preço superado, apenas, pela revenda consultada por
Wilson Brito. No site, o leitor de Cotia (SP) conta que a concessionária
ABA apresentou uma tabela de valores em que a versão LTZ automática do Sonic Sedan
chega a R$ 59.400. "Em coletiva, a Chevrolet afirma que o preço seria
de R$ 56.100", lembra. No Twitter, foi a vez de Marcelo Leão, de Nova
Iguaçu (RJ), dizer que as concessionárias do Rio de Janeiro já cobram
ágio na venda do modelo. "Falta de respeito", resume.
A maior parte das revendas ainda está recebendo as primeiras unidades do Sonic.
Nas que consultamos, o mais comum era achar o sedã à pronta-entrega -
sempre na versão LTZ. O tempo médio de espera para quem quiser
encomendar um fica em torno de 20 dias.
FONTE AUTO ESPORTE
Com ágio, Sonic hatch parte até de R$ 49.500
É mais fácil encontrar sedãs nas revendas
Renata Viana de Carvalho
Sonic hatch é encontrado por até R$ 3.300 a mais do que o valor de tabela O Sonic
nem bem chegou ao mercado e já sofre o "mal dos lançamentos" que
acomete a maioria dos modelos que chega ao Brasil: o sobrepreço.
Autoesporte procurou revendas em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, São
Paulo e Salvador e constatou que as lojas já cobram valores acima da
tabela sugerida pela Chevrolet. Os preços oficiais só são apontados por vendedores de lojas que ainda não receberam nenhuma unidade do Sonic - como constatamos, especialmente, na capital paranaense.
Em São Paulo, é possível encontrar o Sonic hatch LT
por até R$ 49.500, em vez dos R$ 46.200 anunciados pela montadora. Em
Brasília e Salvador, o custo parece até ter sido ajustado seguindo uma
nova tabela: diversas revendas pedem R$ 49.200 pela versão. A
configuração topo de linha do hatch (LTZ automática) chega a ser
oferecida por R$ 56.600 (de novo em Brasília e Salvador) e por R$
57.000, no Rio de Janeiro. As informações oficiais da montadora davam
conta de que ela não passaria de R$ 51.500.
Na versão LTZ com câmbio automático, Sonic Sedã é vendido por R$ 59.400 - em vez de R$ 56.100 O Sonic Sedan
passa pelo mesmo fenômeno. O modelo LT deveria ser encontrado à partir
de R$ 49.100. No entanto, o mais comum é achá-lo por um custo R$ 2 mil
superior. Em Salvador, a configuração pode sair por até R$ 52.100 e
atingir os R$ 59.100 com câmbio automático (R$ 3 mil a mais do que a
tabela divulgada pela montadora). O valor mais alto foi cobrado em São
Paulo: R$ 59.300 - preço superado, apenas, pela revenda consultada por
Wilson Brito. No site, o leitor de Cotia (SP) conta que a concessionária
ABA apresentou uma tabela de valores em que a versão LTZ automática do Sonic Sedan
chega a R$ 59.400. "Em coletiva, a Chevrolet afirma que o preço seria
de R$ 56.100", lembra. No Twitter, foi a vez de Marcelo Leão, de Nova
Iguaçu (RJ), dizer que as concessionárias do Rio de Janeiro já cobram
ágio na venda do modelo. "Falta de respeito", resume.
A maior parte das revendas ainda está recebendo as primeiras unidades do Sonic.
Nas que consultamos, o mais comum era achar o sedã à pronta-entrega -
sempre na versão LTZ. O tempo médio de espera para quem quiser
encomendar um fica em torno de 20 dias.
FONTE AUTO ESPORTE
37 Re: Chevrolet Sonic Sáb 2 Jun - 16:11
R8V
Administrador
Incrível.....bem ou mal, eles sabem fazer marketing.
38 Re: Chevrolet Sonic Sáb 2 Jun - 21:26
Grilo
Administrador
O sedan creio que não, mas fico pensando se o hatch vai vender bem...
39 Re: Chevrolet Sonic Seg 4 Jun - 9:45
Fabiano
Grilo escreveu:O sedan creio que não, mas fico pensando se o hatch vai vender bem...
É ironico, mas sempre vai haver os desinformados que vão comprar achando que fizeram um baita negocio.
40 Re: Chevrolet Sonic Sáb 9 Jun - 12:22
KÜLL
TALVEZ NÃO DEVESSE POSTAR ISSO AQUI, MAS COMO COMPARAÇÃO:
Crítica: Chevrolet Sonic 1.6 Hatchback LTZ
PUBLICADO EL Viernes 8 junio 2012
Etiquetas : Chevrolet, Crítica de autos, Sonic
El Sonic es la apuesta de General Motors para conquistar el mercado mundial de los autos chicos. El gigante norteamericano decidió hace tiempo que la marca Chevrolet se convierta en emblema de sus productos globales y los dos primeros intentos dieron muy buenos resultados.
El Spark (leer Crítica) llevó diseño, seguridad y amplitud al segmento de los citycars. Y el Cruze (leer Focus Group)se
convirtió en un verdadero suceso mundial en el segmento de los
compactos. Tanto, que rápidamente se posicionó como el Chevrolet más
vendido en todo el planeta.
El Sonic se ubica a mitad de camino entre ellos dos y también llega a
la Argentina importado de Corea del Sur. En nuestro país, se posiciona
un escalón por encima del Aveo G3 mexicano y debajo Cruze. Su arribo al mercado coincidió con la desaparición del Astra y el Vectra brasileños.
La segmentación que GM realiza en nuestro país es un poco confusa.
Tiende a la superposición de segmentos. Se intentó echar algo de luz
sobre el tema en esta nota de la semana pasada.
El Sonic salió a la venta en abril con carrocerías Hatchback y Sedán. Hay una sola motorización disponible, dos niveles de equipamiento y dos tipos de transmisión. Los precios oscilan entre 101.130 y 118.510 pesos.
Autoblog manejó durante una semana un Hatchback LTZ manual y la crítica completa se transcribe a continuación.
El Sonic es un auto chico en términos de segmentación, pero no sin razón muchos lo verán grande. Mide 4,04 metros de largo, 1,73 metros de ancho y 1,52 metros de alto. La distancia entre ejes es de 2,52 metros.
Está construido sobre la plataforma Gamma II de GM, que ya es conocida del Spark y que también usarán el Chevrolet Trax (ver nota) y el futuro Opel Corsa E.
Es una plataforma polivalente, desarrollada en gran parte por los
ingenieros de Opel en Alemania, y pensada para ser producida en fábricas
de todo el mundo.
Su diseño es moderno, llamativo y poco convencional. Y en este punto
ya resulta inevitable introducir a su rival más directo en nuestro
mercado –y en casi todo el mundo-: el Ford Fiesta Kinetic Design (leer crítica).
Estamos ante los dos modelos chicos y globales de los eternos rivales
de Detroit. Y mientras el Fiesta apostó por un diseño fluido, que gusta
a casi todos, los de GM hicieron una jugada más arriesgada: las líneas
afiladas del Sonic son originales, pero a varios no convencerán de
entrada.
La parrilla partida al medio es baja, extraña y con un defecto de diseño: el emblema del moño dorado está muy expuesto y sobresale a la misma altura del paragolpes. Queda muy vulnerable a los toques en estacionamientos.
Un gran acierto estético, en mi opinión, son las ópticas con los
proyectores descubiertos. Son agresivos, originales y le dan un toque
deportivo innegable. Aunque, una vez más, al no contar con protección
externa quedan muy expuestos.
El Sonic no tiene luces diurnas, pero viene con faros antiniebla
delanteros y traseros en todas las versiones, algo que el Ford no ofrece
ni como opción.
Todos los Sonic vienen con unas atractivas llantas de aleación de 16
pulgadas. La rueda de auxilio va adentro del baúl y es temporal.
La línea del techo se eleva con rapidez y cae de
manera abrupta sobre el portón trasero. El perfil del Sonic no es tan
suave como el Fiesta KD –aunque los picaportes traseros ocultos, como en
el Spark, le dan un interesante aspecto de coupé-, pero todo esto tiene una razón de ser muy funcional, que se explica a continuación.
La distancia entre ejes del Sonic es cinco centímetros más larga que
en el Fiesta y su techo también es más alto. Esto repercute de manera
directa en un habitáculo más amplio y cómodo, sobre todo en las plazas
traseras: hay espacio para personas con piernas y mucho lugar para la cabeza de los pasajeros más altos.
A cambio, el baúl quedó un poco chico: 253 litros contra 281 del Fiesta.
La posición de manejo es cómoda y tiene un leve toque deportivo. Con
la butaca en la posición más baja, se puede manejar con las piernas bien
estiradas y el volante (regulable en altura y profundidad) bien a mano.
A esta sensación contribuye también el tablero, inspirado en el
diseño del mundo de las motos. Este detalle puede ser controversial para
algunos usuarios. Es casi idéntico al tablero del Spark, pero lo que
puede resultar simpático en un citycar, tal vez sea chocante en un vehículo bastante más caro.
A mí no me molesta el diseño, pero sí le cuestiono que sea poco
funcional. Tiene sólo un reloj (para el tacómetro) y el display digital
informa apenas sobre el nivel de combustible, la velocidad, el odómetro y
las cuatro funciones de la computadora de viaje (consumo en tiempo
real, velocidad promedio, tiempo de viaje y autonomía).
Todas las otras informaciones quedan limitadas a simples luces
testigo. No hay reloj de temperatura de agua, lo cual expone al Sonic a
repetir el Papelón 2.0 que protagonizó el Fiesta KD el año pasado (ver nota).
La calidad de terminación es correcta, aunque todos sus plásticos son
duros. Los portaobjetos tienen piso de goma para evitar ruidos molestos
y el acompañante cuenta con una doble guantera.
El equipamiento es completo. Las únicas diferencias entre las
versiones LT y LTZ son el tapizado en cuero y el techo corredizo. Todos
los Sonic vienen de serie con aire acondicionado, control de crucero,
levantavidrios en las cuatro puertas, espejos eléctricos, salidas de
aire en las plazas traseras, volante multifunción y equipo de audio con
Bluetooth/Aux/USB/CD.
Tiene apoyacabezas y cinturones de seguridad inerciales de tres
puntos para cuatro personas. El pasajero central del asiento trasero
sólo tiene un cinturón de dos puntos.
La versión LT viene de serie con frenos ABS+EBD, doble airbag frontal
y doble airbag lateral. También trae ganchos Isofix para sillas
infantiles y cierre automático de puertas cuando el auto entra en
movimiento.
El Sonic LTZ agrega dos airbags de cortina y sensores de estacionamiento traseros.
Otro punto destacable es que el 65% de la estructura está construida
en acero de alta resistencia. Esto no sólo aumenta la protección en caso
de impacto, sino que también mejora la estabilidad y la robustez
general del conjunto.
Se trata de una dotación de seguridad muy completa, pero no llega a
igualar al Fiesta KD, que ofrece siete airbags en todas las versiones
(incluyendo protección para las rodillas del conductor) y un dispositivo
vital: el control de estabilidad y tracción.
Como se mencionó al comienzo, hay una sola motorización disponible.
Y, al igual que la plataforma, la mecánica también fue desarrollada por
los ingenieros alemanes de Opel.
Se trata de una importante evolución del histórico GM Family 1, cuyos orígenes se remontan a los años ’80. Pero no es un motor viejo. Esta variante, llamada Ecotec, tiene 16 válvulas, distribución variable y la electrónica programada para ofrecer buenas prestaciones con un mínimo consumo.
Entrega 115 caballos de potencia a 6.000 rpm. Y tiene un torque de 155 Nm a 4.000 rpm.
Hay dos opciones de transmisión: la unidad probada tenía una caja
manual de cinco velocidades, pero también se ofrece la única caja
automática de seis marchas de este segmento.
Es la más moderna de nuestro mercado y se trata de la misma transmisión Hydra-Matic GM 6T40 que llevan los más lujosos Cruze y Malibu, entre otros.
En este punto es donde el Sonic le saca una clara ventaja a su rival
de Ford. Si bien el Fiesta declara cinco caballos extra de potencia, en
la práctica el Chevrolet resulta un auto mucho más divertido de manejar.
En toda condición.
La caja manual de cinco velocidades no será tan exquisita como la
automática con sexta, pero quienes disfruten con un manejo alegre no se
cansarán de tirar cambios. El recorrido del cambio es perfecto, preciso.
Las marchas son cortas, entran con rapidez y sin rispidez.
Y, a pesar de que los dos rivales tienen casi el mismo torque
(152/155 Nm), el Sonic lo entrega unas mil vueltas antes: 4.000 rpm.
Esto se traduce en una respuesta más rápida al acelerador.
El Sonic acelera de 0 a 100 km/h en 11,5 segundos y alcanza una velocidad máxima de 181 km/h.
La dirección no es tan precisa como la caja, pero al menos acompaña
muy bien un conjunto que se caracteriza por un andar que no llega a ser
deportivo, aunque sí más duro que confortable.
De todos modos, no resulta incómodo. Y su tren delantero transmite
una sensación de robustez digna de un auto superior. El andar es sólido y
a esa sensación contribuye mucho la insonorización del habitáculo.
La única contra de esta puesta a punto es que el motor trabaja algo enroscado a velocidades constantes. A 120 km/h de crucero, el régimen es bastante elevado: 3.750 rpm.
Creo que una quinta más larga no llegaría a arruinar el buen desempeño
del auto y evitaría introducir una costosa caja de sexta.
El consumo promedio fue de 6,5 litros cada 100 kilómetros. Sin embargo, ya cuando se viaja por encima de los 120 km/h los valores tienden a dispararse.
El Sonic es unos 100 kilos más pesado que el Fiesta KD y eso se siente más en las frenadas que en la aceleración. Un auto con 1.259 kilos de peso ya debería tener frenos a disco traseros, aunque este es un elemento que no abunda en el segmento.
El Sonic compite en un nicho del mercado que está cada vez más de
moda: el de los autos chicos modernos -y caros-. Entre otros, se pueden
mencionar a los Honda Fit/City y a la inminente renovación del Fiat Punto. El año que viene comenzará a fabricarse en Brasil otro contendiente de peso: el nuevo Peugeot 208.
Pero si durante buena parte de esta nota se mencionó como rival más directo al Fiesta Kinetic Design
es porque esta batalla no se disputa sólo en la Argentina, sino en
todos los mercados globalizados. Además, cuestan casi lo mismo y tienen
un equipamiento de seguridad por encima de la media.
Cuando se trate de recomendar la compra de un auto, Autoblog
siempre le dará prioridad a aquellos que ofrezcan el mayor nivel de
seguridad. Y la verdad absoluta es que el Fiesta KD supera al Sonic por
sus siete airbags de serie y los controles de estabilidad y tracción.
Eso no significa que el Sonic deba ser descartado por aquellos que
estén interesados en él. Es divertido de manejar, su interior es más
amplio, está bien construido, es sólido y resulta la mejor propuesta de
Chevrolet para aquellos que no alcancen a los valores superiores del
Cruze.
La única controversia importante viene por el lado de su diseño
rupturista. Pero pocos autos plantean una disyuntiva tan fácil de
resolver.
Si te gusta lo que ves, con el Sonic no te vas a equivocar.
C.C.
El Sonic es un auto del segmento chico, pero sus dimensiones son casi las de un compacto. Y eso se nota en el interior.
Adelante se viaja cómodo. Pero la gran noticia es que atrás, también. Buen espacio para las piernas y mucho para la cabeza.
A cambio, el baúl es un poco limitado: sólo 253 litros.
La
consola de instrumentos es una combinación de elementos del Spark y el
Cruze. En la plancha sólo hay plásticos duros, pero de calidad.
El
tablero de moto, heredado del Spark, puede gustar o no. Lo que importa
es que resulta poco funcional. Y no tiene reloj de temperatura del
motor.
El motor Ecotec se entiende de maravillas con la caja manual de cinco velocidades. Aunque trabaja a regímenes un poco elevados.
Ópticas al desnudo. Sin protección. Son muy atractivas, aunque cuidado con los toques.
El Sonic se ofrece en la Argentina con carrocería Hatchback y Sedán.
¿No llegás al Cruze? El Sonic es un excelente consuelo. Y es mucho más divertido de manejar.
***
FICHA TECNICA
Modelo probado: Chevrolet Sonic 1.6 Hatchback LTZ
Precio: 117.980 pesos.
Garantía: Dos años, sin límite de kilometraje.
Comercializa: Chevrolet Argentina (www.chevrolet.com.ar)
MOTOR
Tipo: naftero, transversal, cuatro cilindros en línea, cuatro válvulas por cilindro, inyección electrónica multipunto.
Cilindrada: 1.598 cc
Potencia: 115 cv a 6.000 rpm
Torque: 155 Nm a 4.000 rpm
TRANSMISIÓN
Tipo: delantera.
Caja: manual, de cinco velocidades (en opción, automática de seis marchas).
CHASIS
Suspensión delantera: tipo McPherson.
Suspensión trasera: barra de torsión.
Frenos delanteros: discos ventilados.
Frenos traseros: a tambor.
Dirección: de cremallera, asistida.
Neumáticos: Hankook Optimo 205/55 R16 (auxilio temporal)
PRESTACIONES
Velocidad máxima: 181 km/h
Aceleración de 0 a 100 km/h: 11,5 segundos
Consumo urbano: 8,1 l/100km
Consumo extraurbano: 5,5 l/100km
Consumo medio: 6,5 l/100km
MEDICIONES
Largo / ancho / alto: 4.039 mm / 1.735 mm / 1.517 mm
Distancia entre ejes: 2.525 mm
Peso en orden de marcha: 1.259 kilos
Capacidad de baúl: 253 litros
Capacidad de combustible: 46 litros
EQUIPAMIENTO
Airbags frontales para conductor y acompañante
Airbags laterales en asientos delanteros
Airbags de cortina
Frenos ABS con EBD
Aviso de colocación de cinturones de seguridad delanteros
Cierre automático de puertas en velocidad
Carrocería con zonas de deformación programada
Apoyacabezas regulables en altura
Cinturones de seguridad delanteros regulables en altura con pretensionador
Barras de protección laterales
Inmovilizador de motor
Anclajes para silla de bebé Isofix
Luces antiniebla delanteras
Sistema de alarma antirrobo
Faros delanteros halógenos
Aire acondicionado
Asiento de conductor regulable en altura
Asiento trasero con respaldo abatible 60/40
Apoyabrazos para conductor
Cierre centralizado de puertas c/comando a distancia
Columna de dirección regulable en altura y profundidad
Computadora de a bordo
Control de velocidad crucero
Espejos exteriores eléctricos
Levantavidrios eléctricos delanteros y traseros
Portaanteojos para conductor
Parasoles con espejo y cobertor
Portamapas en puertas laterales
Portarevistas en respaldo de asiento del acompañante
Sensores de estacionamiento traseros
Sistema de iluminación Follow Me Home
Salidas de aire en las plazas traseras
Techo solar eléctrico
Sistema de audio con Bluetooth/Aux/CD/USB y 6 parlantes
Volante multifunción
Tapizados y volante de cuero
FONTE ARGENTINA AUTOBLOG
Crítica: Chevrolet Sonic 1.6 Hatchback LTZ
PUBLICADO EL Viernes 8 junio 2012
Etiquetas : Chevrolet, Crítica de autos, Sonic
El Sonic es la apuesta de General Motors para conquistar el mercado mundial de los autos chicos. El gigante norteamericano decidió hace tiempo que la marca Chevrolet se convierta en emblema de sus productos globales y los dos primeros intentos dieron muy buenos resultados.
El Spark (leer Crítica) llevó diseño, seguridad y amplitud al segmento de los citycars. Y el Cruze (leer Focus Group)se
convirtió en un verdadero suceso mundial en el segmento de los
compactos. Tanto, que rápidamente se posicionó como el Chevrolet más
vendido en todo el planeta.
El Sonic se ubica a mitad de camino entre ellos dos y también llega a
la Argentina importado de Corea del Sur. En nuestro país, se posiciona
un escalón por encima del Aveo G3 mexicano y debajo Cruze. Su arribo al mercado coincidió con la desaparición del Astra y el Vectra brasileños.
La segmentación que GM realiza en nuestro país es un poco confusa.
Tiende a la superposición de segmentos. Se intentó echar algo de luz
sobre el tema en esta nota de la semana pasada.
El Sonic salió a la venta en abril con carrocerías Hatchback y Sedán. Hay una sola motorización disponible, dos niveles de equipamiento y dos tipos de transmisión. Los precios oscilan entre 101.130 y 118.510 pesos.
Autoblog manejó durante una semana un Hatchback LTZ manual y la crítica completa se transcribe a continuación.
Por fuera
El Sonic es un auto chico en términos de segmentación, pero no sin razón muchos lo verán grande. Mide 4,04 metros de largo, 1,73 metros de ancho y 1,52 metros de alto. La distancia entre ejes es de 2,52 metros.
Está construido sobre la plataforma Gamma II de GM, que ya es conocida del Spark y que también usarán el Chevrolet Trax (ver nota) y el futuro Opel Corsa E.
Es una plataforma polivalente, desarrollada en gran parte por los
ingenieros de Opel en Alemania, y pensada para ser producida en fábricas
de todo el mundo.
Su diseño es moderno, llamativo y poco convencional. Y en este punto
ya resulta inevitable introducir a su rival más directo en nuestro
mercado –y en casi todo el mundo-: el Ford Fiesta Kinetic Design (leer crítica).
Estamos ante los dos modelos chicos y globales de los eternos rivales
de Detroit. Y mientras el Fiesta apostó por un diseño fluido, que gusta
a casi todos, los de GM hicieron una jugada más arriesgada: las líneas
afiladas del Sonic son originales, pero a varios no convencerán de
entrada.
La parrilla partida al medio es baja, extraña y con un defecto de diseño: el emblema del moño dorado está muy expuesto y sobresale a la misma altura del paragolpes. Queda muy vulnerable a los toques en estacionamientos.
Un gran acierto estético, en mi opinión, son las ópticas con los
proyectores descubiertos. Son agresivos, originales y le dan un toque
deportivo innegable. Aunque, una vez más, al no contar con protección
externa quedan muy expuestos.
El Sonic no tiene luces diurnas, pero viene con faros antiniebla
delanteros y traseros en todas las versiones, algo que el Ford no ofrece
ni como opción.
Todos los Sonic vienen con unas atractivas llantas de aleación de 16
pulgadas. La rueda de auxilio va adentro del baúl y es temporal.
La línea del techo se eleva con rapidez y cae de
manera abrupta sobre el portón trasero. El perfil del Sonic no es tan
suave como el Fiesta KD –aunque los picaportes traseros ocultos, como en
el Spark, le dan un interesante aspecto de coupé-, pero todo esto tiene una razón de ser muy funcional, que se explica a continuación.
Por dentro
La distancia entre ejes del Sonic es cinco centímetros más larga que
en el Fiesta y su techo también es más alto. Esto repercute de manera
directa en un habitáculo más amplio y cómodo, sobre todo en las plazas
traseras: hay espacio para personas con piernas y mucho lugar para la cabeza de los pasajeros más altos.
A cambio, el baúl quedó un poco chico: 253 litros contra 281 del Fiesta.
La posición de manejo es cómoda y tiene un leve toque deportivo. Con
la butaca en la posición más baja, se puede manejar con las piernas bien
estiradas y el volante (regulable en altura y profundidad) bien a mano.
A esta sensación contribuye también el tablero, inspirado en el
diseño del mundo de las motos. Este detalle puede ser controversial para
algunos usuarios. Es casi idéntico al tablero del Spark, pero lo que
puede resultar simpático en un citycar, tal vez sea chocante en un vehículo bastante más caro.
A mí no me molesta el diseño, pero sí le cuestiono que sea poco
funcional. Tiene sólo un reloj (para el tacómetro) y el display digital
informa apenas sobre el nivel de combustible, la velocidad, el odómetro y
las cuatro funciones de la computadora de viaje (consumo en tiempo
real, velocidad promedio, tiempo de viaje y autonomía).
Todas las otras informaciones quedan limitadas a simples luces
testigo. No hay reloj de temperatura de agua, lo cual expone al Sonic a
repetir el Papelón 2.0 que protagonizó el Fiesta KD el año pasado (ver nota).
La calidad de terminación es correcta, aunque todos sus plásticos son
duros. Los portaobjetos tienen piso de goma para evitar ruidos molestos
y el acompañante cuenta con una doble guantera.
El equipamiento es completo. Las únicas diferencias entre las
versiones LT y LTZ son el tapizado en cuero y el techo corredizo. Todos
los Sonic vienen de serie con aire acondicionado, control de crucero,
levantavidrios en las cuatro puertas, espejos eléctricos, salidas de
aire en las plazas traseras, volante multifunción y equipo de audio con
Bluetooth/Aux/USB/CD.
Seguridad
Tiene apoyacabezas y cinturones de seguridad inerciales de tres
puntos para cuatro personas. El pasajero central del asiento trasero
sólo tiene un cinturón de dos puntos.
La versión LT viene de serie con frenos ABS+EBD, doble airbag frontal
y doble airbag lateral. También trae ganchos Isofix para sillas
infantiles y cierre automático de puertas cuando el auto entra en
movimiento.
El Sonic LTZ agrega dos airbags de cortina y sensores de estacionamiento traseros.
Otro punto destacable es que el 65% de la estructura está construida
en acero de alta resistencia. Esto no sólo aumenta la protección en caso
de impacto, sino que también mejora la estabilidad y la robustez
general del conjunto.
Se trata de una dotación de seguridad muy completa, pero no llega a
igualar al Fiesta KD, que ofrece siete airbags en todas las versiones
(incluyendo protección para las rodillas del conductor) y un dispositivo
vital: el control de estabilidad y tracción.
Motor y transmisión
Como se mencionó al comienzo, hay una sola motorización disponible.
Y, al igual que la plataforma, la mecánica también fue desarrollada por
los ingenieros alemanes de Opel.
Se trata de una importante evolución del histórico GM Family 1, cuyos orígenes se remontan a los años ’80. Pero no es un motor viejo. Esta variante, llamada Ecotec, tiene 16 válvulas, distribución variable y la electrónica programada para ofrecer buenas prestaciones con un mínimo consumo.
Entrega 115 caballos de potencia a 6.000 rpm. Y tiene un torque de 155 Nm a 4.000 rpm.
Hay dos opciones de transmisión: la unidad probada tenía una caja
manual de cinco velocidades, pero también se ofrece la única caja
automática de seis marchas de este segmento.
Es la más moderna de nuestro mercado y se trata de la misma transmisión Hydra-Matic GM 6T40 que llevan los más lujosos Cruze y Malibu, entre otros.
Comportamiento
En este punto es donde el Sonic le saca una clara ventaja a su rival
de Ford. Si bien el Fiesta declara cinco caballos extra de potencia, en
la práctica el Chevrolet resulta un auto mucho más divertido de manejar.
En toda condición.
La caja manual de cinco velocidades no será tan exquisita como la
automática con sexta, pero quienes disfruten con un manejo alegre no se
cansarán de tirar cambios. El recorrido del cambio es perfecto, preciso.
Las marchas son cortas, entran con rapidez y sin rispidez.
Y, a pesar de que los dos rivales tienen casi el mismo torque
(152/155 Nm), el Sonic lo entrega unas mil vueltas antes: 4.000 rpm.
Esto se traduce en una respuesta más rápida al acelerador.
El Sonic acelera de 0 a 100 km/h en 11,5 segundos y alcanza una velocidad máxima de 181 km/h.
La dirección no es tan precisa como la caja, pero al menos acompaña
muy bien un conjunto que se caracteriza por un andar que no llega a ser
deportivo, aunque sí más duro que confortable.
De todos modos, no resulta incómodo. Y su tren delantero transmite
una sensación de robustez digna de un auto superior. El andar es sólido y
a esa sensación contribuye mucho la insonorización del habitáculo.
La única contra de esta puesta a punto es que el motor trabaja algo enroscado a velocidades constantes. A 120 km/h de crucero, el régimen es bastante elevado: 3.750 rpm.
Creo que una quinta más larga no llegaría a arruinar el buen desempeño
del auto y evitaría introducir una costosa caja de sexta.
El consumo promedio fue de 6,5 litros cada 100 kilómetros. Sin embargo, ya cuando se viaja por encima de los 120 km/h los valores tienden a dispararse.
El Sonic es unos 100 kilos más pesado que el Fiesta KD y eso se siente más en las frenadas que en la aceleración. Un auto con 1.259 kilos de peso ya debería tener frenos a disco traseros, aunque este es un elemento que no abunda en el segmento.
Conclusión
El Sonic compite en un nicho del mercado que está cada vez más de
moda: el de los autos chicos modernos -y caros-. Entre otros, se pueden
mencionar a los Honda Fit/City y a la inminente renovación del Fiat Punto. El año que viene comenzará a fabricarse en Brasil otro contendiente de peso: el nuevo Peugeot 208.
Pero si durante buena parte de esta nota se mencionó como rival más directo al Fiesta Kinetic Design
es porque esta batalla no se disputa sólo en la Argentina, sino en
todos los mercados globalizados. Además, cuestan casi lo mismo y tienen
un equipamiento de seguridad por encima de la media.
Cuando se trate de recomendar la compra de un auto, Autoblog
siempre le dará prioridad a aquellos que ofrezcan el mayor nivel de
seguridad. Y la verdad absoluta es que el Fiesta KD supera al Sonic por
sus siete airbags de serie y los controles de estabilidad y tracción.
Eso no significa que el Sonic deba ser descartado por aquellos que
estén interesados en él. Es divertido de manejar, su interior es más
amplio, está bien construido, es sólido y resulta la mejor propuesta de
Chevrolet para aquellos que no alcancen a los valores superiores del
Cruze.
La única controversia importante viene por el lado de su diseño
rupturista. Pero pocos autos plantean una disyuntiva tan fácil de
resolver.
Si te gusta lo que ves, con el Sonic no te vas a equivocar.
C.C.
El Sonic es un auto del segmento chico, pero sus dimensiones son casi las de un compacto. Y eso se nota en el interior.Adelante se viaja cómodo. Pero la gran noticia es que atrás, también. Buen espacio para las piernas y mucho para la cabeza.A cambio, el baúl es un poco limitado: sólo 253 litros.Laconsola de instrumentos es una combinación de elementos del Spark y el
Cruze. En la plancha sólo hay plásticos duros, pero de calidad.
Eltablero de moto, heredado del Spark, puede gustar o no. Lo que importa
es que resulta poco funcional. Y no tiene reloj de temperatura del
motor.
El motor Ecotec se entiende de maravillas con la caja manual de cinco velocidades. Aunque trabaja a regímenes un poco elevados.Ópticas al desnudo. Sin protección. Son muy atractivas, aunque cuidado con los toques.El Sonic se ofrece en la Argentina con carrocería Hatchback y Sedán.¿No llegás al Cruze? El Sonic es un excelente consuelo. Y es mucho más divertido de manejar.***
FICHA TECNICA
Modelo probado: Chevrolet Sonic 1.6 Hatchback LTZ
Precio: 117.980 pesos.
Garantía: Dos años, sin límite de kilometraje.
Comercializa: Chevrolet Argentina (www.chevrolet.com.ar)
MOTOR
Tipo: naftero, transversal, cuatro cilindros en línea, cuatro válvulas por cilindro, inyección electrónica multipunto.
Cilindrada: 1.598 cc
Potencia: 115 cv a 6.000 rpm
Torque: 155 Nm a 4.000 rpm
TRANSMISIÓN
Tipo: delantera.
Caja: manual, de cinco velocidades (en opción, automática de seis marchas).
CHASIS
Suspensión delantera: tipo McPherson.
Suspensión trasera: barra de torsión.
Frenos delanteros: discos ventilados.
Frenos traseros: a tambor.
Dirección: de cremallera, asistida.
Neumáticos: Hankook Optimo 205/55 R16 (auxilio temporal)
PRESTACIONES
Velocidad máxima: 181 km/h
Aceleración de 0 a 100 km/h: 11,5 segundos
Consumo urbano: 8,1 l/100km
Consumo extraurbano: 5,5 l/100km
Consumo medio: 6,5 l/100km
MEDICIONES
Largo / ancho / alto: 4.039 mm / 1.735 mm / 1.517 mm
Distancia entre ejes: 2.525 mm
Peso en orden de marcha: 1.259 kilos
Capacidad de baúl: 253 litros
Capacidad de combustible: 46 litros
EQUIPAMIENTO
Airbags frontales para conductor y acompañante
Airbags laterales en asientos delanteros
Airbags de cortina
Frenos ABS con EBD
Aviso de colocación de cinturones de seguridad delanteros
Cierre automático de puertas en velocidad
Carrocería con zonas de deformación programada
Apoyacabezas regulables en altura
Cinturones de seguridad delanteros regulables en altura con pretensionador
Barras de protección laterales
Inmovilizador de motor
Anclajes para silla de bebé Isofix
Luces antiniebla delanteras
Sistema de alarma antirrobo
Faros delanteros halógenos
Aire acondicionado
Asiento de conductor regulable en altura
Asiento trasero con respaldo abatible 60/40
Apoyabrazos para conductor
Cierre centralizado de puertas c/comando a distancia
Columna de dirección regulable en altura y profundidad
Computadora de a bordo
Control de velocidad crucero
Espejos exteriores eléctricos
Levantavidrios eléctricos delanteros y traseros
Portaanteojos para conductor
Parasoles con espejo y cobertor
Portamapas en puertas laterales
Portarevistas en respaldo de asiento del acompañante
Sensores de estacionamiento traseros
Sistema de iluminación Follow Me Home
Salidas de aire en las plazas traseras
Techo solar eléctrico
Sistema de audio con Bluetooth/Aux/CD/USB y 6 parlantes
Volante multifunción
Tapizados y volante de cuero
FONTE ARGENTINA AUTOBLOG
41 Re: Chevrolet Sonic Qua 26 Set - 11:50
KÜLL
Chevrolet Sonic 2013 chega em outubro com novidades
Posted on 25. set, 2012 by Henrique Rodriguez in Chevrolet, Segredos
Lançado no final de maio, o Chevrolet Sonic passará por algumas alterações em sua gama de versões para a linha 2013, que começará a ser faturada no final de outubro. Uma das principais é a inclusão de versões LT com câmbio automático tanto para o hatch como para o sedã. No entanto, o sedã LT manual deixará de existir.
As versões LT restantes passarão a ter sistema de som com bluetooth. Apenas até o final deste ano haverá um lote especial da versão LTZ com transmissão manual e bancos revestidos em tecido. Além disso, as cores Vermelho Flame, Azul Boracay, Cinza Urban e Branco Summit, serão substituidas pelas cores Vermelho Crystal Claret, Azul Luxo, Cinza Cyber e Branco Ice.
Na linha 2013 a versão LT será equipada com ar-condicionado, airbags dianteiros, direção hidráulica, computador de bordo, CD Player com MP3, USB e Bluetooth, ABS com EBD, trio elétrico, rodas em liga leve aro 15, desembaçador do vidro traseiro,
Já a versão LTZ além dos equipamentos disponíveis LT acrescenta sensor de estacionamento, faróis de neblina dianteiros, apliques cromados nas maçanetas internas, friso lateral cromado, rodas em liga leve aro 16, com pneus 205/55 R16, descansa braço central, controles para o rádio no volante e rede porta-objetos no porta-malas.
Ainda assim, a unidade que estamos avaliando, um Sedã LTZ automático Prata Switchblade, não ficará desatualizado. Aguarde os próximos posts de nossa avaliação.
Agradecimentos ao leitor Flavinho de Americana pelas informações.
Foto | Chevrolet/Reprodução
FONTE AUTOS SEGREDOS
COMENTÁRIOS: GRANDES NOVIDADES! NADA digno de nota.
Posted on 25. set, 2012 by Henrique Rodriguez in Chevrolet, Segredos
Lançado no final de maio, o Chevrolet Sonic passará por algumas alterações em sua gama de versões para a linha 2013, que começará a ser faturada no final de outubro. Uma das principais é a inclusão de versões LT com câmbio automático tanto para o hatch como para o sedã. No entanto, o sedã LT manual deixará de existir.As versões LT restantes passarão a ter sistema de som com bluetooth. Apenas até o final deste ano haverá um lote especial da versão LTZ com transmissão manual e bancos revestidos em tecido. Além disso, as cores Vermelho Flame, Azul Boracay, Cinza Urban e Branco Summit, serão substituidas pelas cores Vermelho Crystal Claret, Azul Luxo, Cinza Cyber e Branco Ice.
Na linha 2013 a versão LT será equipada com ar-condicionado, airbags dianteiros, direção hidráulica, computador de bordo, CD Player com MP3, USB e Bluetooth, ABS com EBD, trio elétrico, rodas em liga leve aro 15, desembaçador do vidro traseiro,
Já a versão LTZ além dos equipamentos disponíveis LT acrescenta sensor de estacionamento, faróis de neblina dianteiros, apliques cromados nas maçanetas internas, friso lateral cromado, rodas em liga leve aro 16, com pneus 205/55 R16, descansa braço central, controles para o rádio no volante e rede porta-objetos no porta-malas.
Ainda assim, a unidade que estamos avaliando, um Sedã LTZ automático Prata Switchblade, não ficará desatualizado. Aguarde os próximos posts de nossa avaliação.
Agradecimentos ao leitor Flavinho de Americana pelas informações.
Foto | Chevrolet/Reprodução
FONTE AUTOS SEGREDOS
COMENTÁRIOS: GRANDES NOVIDADES! NADA digno de nota.
42 Re: Chevrolet Sonic Qua 26 Set - 12:13
Fabiano
A unica novidade mesmo seria ele custar 50 mil com todos opcionais possiveis.
44 Re: Chevrolet Sonic Qui 27 Set - 15:15
Grilo
Administrador
Espero que esse azul não seja muito diferente do que já estava presente, que era um dos maiores atrativos do carro.
De toda forma, continua faltando os airbags laterais e de joelho. Curioso que para os EUA são 10 bolsas (10 bolsas reais e não por meio da contagem inflacionada que a CAOA faz).
De toda forma, continua faltando os airbags laterais e de joelho. Curioso que para os EUA são 10 bolsas (10 bolsas reais e não por meio da contagem inflacionada que a CAOA faz).
45 Re: Chevrolet Sonic Sáb 29 Set - 21:06
R8V
Administrador
E isso que seria necessário, a GM não oferece nem como opcional.
46 Re: Chevrolet Sonic Seg 1 Out - 9:43
Fabiano
Vi pela primeira vez um Sonic ao vivo em Canela/RS, se não fosse num azul metalico muito esquisito, o carro não chamaria a antenção e sinceramente, o interior é mais acertado que o visual externo.
Era um modelo extamente nessa cor abaixo:
Era um modelo extamente nessa cor abaixo:
47 Re: Chevrolet Sonic Seg 1 Out - 21:41
R8V
Administrador
Já vi alguns rodando, esse azul e um preto. Achei legal, depois feio, agora nem tão feio...para falar a verdade , não consegui ainda formar uma opinião a respeito.
48 Re: Chevrolet Sonic Ter 2 Out - 9:58
Grilo
Administrador
R8V escreveu:Já vi alguns rodando, esse azul e um preto. Achei legal, depois feio, agora nem tão feio...para falar a verdade , não consegui ainda formar uma opinião a respeito.
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