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Novo Regime Automotivo

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Grilo
pliniodemarco
6 participantes

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166Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 26 Set - 13:23

Fabiano



Será que a familia 3 cilindros VW ja vai estar enquadrada neste novo regime?

http://www.oticainova.com.br

167Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 26 Set - 14:56

KÜLL



Fabiano escreveu:Será que a familia 3 cilindros VW ja vai estar enquadrada neste novo regime?



Com certeza, pois deriva do 3 cilindros do Up! europeu, que obedece a um regime de emissões já mais restritivo do que aqui, lembrando que outro regime entra em vigor na Europa em 2.014, portanto, não seria lógico lançar um motor já dentro de tais emissões, ou que chegasse lá com ajustes. A questão é quando tal motor chega ao mercado. Se você ler o que tem sido publicado sobre os planos de investimento da VW, TUDO é "para 2.014", ou seja, vão se virando com as velharias que tem, ganhando rios de dinheiro com isso e, se realmente for obrigada, atualiza, se tiver sorte, uma nova crise interna ajuda a empresa a jogar tudo mais para a frente.

168Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 26 Set - 20:31

R8V


Administrador

Nesse caso, a interferência do governo é bem vinda!

169Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 27 Set - 11:56

KÜLL



27/09/12 por: Michelle Sá 933126 Comentárioshttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Fnovas-regras-do-governo-deverao-promover-aumento-de-conteudo-nacional-nos-carros-produzidos-no-brasil%2FNovas+regras+do+governo+dever%C3%A3o+promover+aumento+de+conte%C3%BAdo+nacional+nos+carros+produzidos+no+Brasil2012-09-27+12%3A30%3A00Michelle+S%C3%A1http%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D93312
Novas regras do governo deverão promover aumento de conteúdo nacional nos carros produzidos no Brasil



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Novo Regime Automotivo - Página 12 Fabrica-honda-automoveis-brasil-123-650x485

A partir de 2017, todos os automóveis e veículos comerciais leves deverão contar com um percentual de peças produzidas no Brasil ou Mercosul em sua fabricação. O valor, que chega a 70%, só deverá ser obedecido pelas montadoras que quiserem continuar com a isenção da alíquota adicional de 30 pontos percentuais de IPI (Imposto de Produtos Industrializados).

As novas regras visam fortalecer a cadeia de autopeças e componentes fabricados no país, alavancar a fabricação de modelos que consumam e poluam menos, estimular investimentos em pesquisa e inovação, além de equipar os modelos aqui produzidos para que possam competir no mercado externo – cujas exigências são maiores e mais rigorosas.

Ainda que o aumento nominal do conteúdo nacional seja de apenas 5%, a mudança será maior, já vez que a base de cálculo do percentual será alterada. Hoje, essa conta é feita sobre o faturamento das empresas, cujos gastos com publicidade também são incluídos. Por causa disso, o índice de peças nacionais acabava reduzido para aproximadamente 25%.

Novo Regime Automotivo - Página 12 Fabrica-nissan-parana-1

Com a alteração, esse cálculo passará a ser feito conforme o montante de peças e produtos utilizados de fato na produção do veículo.

O governo também determinou que a partir de outubro de 2016 o consumo médio de 14 km/l de gasolina, feito pelos carros nacionais, passe a ser de 15,9 km/l. Caso alguma montadora fabrique um modelo que atinja uma média de 17,3 km por litro de gasolina, a partir de 2017 ela contará com um abatimento de dois pontos percentuais na alíquota básica de IPI.

Quanto às emissões de gases poluentes, as marcas terão como meta obrigatória reduzir o consumo nos veículos que serão comercializados entre outubro de 2016 e setembro de 2017. A meta de eficiência energética fixada para 2017, que deve ser desenvolvida no Brasil até 2016, é semelhante à definida pela Europa para ser implantada em 2015.

No tocante aos investimentos tecnológicos, as companhias que aplicarem 1% de seu faturamento em pesquisas e desenvolvimento contarão com um abatimento de 1% na alíquota básica do IPI.

Atualmente, a alíquota para carros a álcool e flex, com motores entre 1.0 e 2.0, foi reduzida de 11% para 5,5%. Nos modelos a gasolina, com motores similares, ela caiu de 13% para 6,5%.

Para o governo, as marcas presentes no Brasil há mais tempo não terão muito com o que se preocupar, uma vez que já estão adaptadas às novas regras de conteúdo local. As novatas, entretanto, serão as mais atingidas pelas medidas.

Por Michelle Sá / Fonte: Jornal Floripa

170Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 27 Set - 15:21

Grilo

Grilo
Administrador

Espero que isso signifique o fim dos Flex.

http://www.autouniverso.com.br

171Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sex 28 Set - 12:05

KÜLL



No jornal Brasil Econômico de hoje tem matérias, que eu não achei no site, preocupantes. A primeira afirma que por conta do novo regime automotivo, o custo de produção de carros no Brasil pode se elevar em R$ 6 mil/unidade. Segundo Franscico Satkunas, presidente da SAE Brasil, isso decorre dos "avanços" contidos no novo regime automotivo. Ainda segundo ele, espera-se que nem todo o custo seja repassado ao preço, mas que este custo vai prejudicar ainda mais as nossas exportações por que, por exemplo, as exigências na Argentina são menores. Um economista argentino especializado, acredita que com o tempo o país vai seguir o Brasil, mas que no geral, vai acontecer de continuarmos exportando para lá partes e peças e que carros sejam montados por lá com menos exigências para aquele mercado, o que também deve fazer com que exportações hoje (ainda) originárias do Brasil, passem a ser feitas de lá. OLHA A CRETINICE DE SEMPRE: DANDO EMPREGOS DE GRAÇA PARA OS OUTROS.

A segunda matéria afirma que a importação de veículoos no Brasil tende a ficar "irrelevante". Em agosto, estes modelos foram 19,5% do total de vendas, MAS QUE DESCONTANDO OS IMPORTADOS DO MÉXICO, os importados são "impressionantes" 2,95%. Ou seja, esta sem vergonhice toda, como até uma ameba sabia, serviu mesmo para favorecer as marcas com fábricas aqui, inclusive e principalmente, mantendo o status de importadores em massa do México, informação que foi dada amplamente e absurda e falaciosamente mal explicada para justificar o aumento do imposto, quando aqueles importados sem fábrica no Brasil eram e continuam sendo a minoria. O "perigo" tão propalado era e continua sendo o México. Na mesma repórtagem, afirma-se que a Kia "já anunciou seus investimentos em produção". Eu ainda não achei notícia que confirme isso.

172Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 29 Set - 21:16

R8V

R8V
Administrador

Previsível e preocupante.Sinceramente, querem atrair investimento com essa insegurança jurídica? Tem dó!

173Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 1 Out - 10:00

Fabiano

Fabiano

Vão mexer tanto que a coisa vai ficar tão burocratica e complexa, que vão acabar matando o setor no pais, só aumentando os importados, pois daqui a algum tempo comprar importados mais caro vai valer mais apena pagar o extra pela sofisticação/segurança/durabilidade que um nacional.

http://www.oticainova.com.br

174Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 1 Out - 21:44

R8V

R8V
Administrador

Já está quase assim....

175Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 1 Out - 23:52

pliniodemarco

pliniodemarco

Já é assim.

http://www.tigrao.info

176Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 2 Out - 10:14

Grilo

Grilo
Administrador

pliniodemarco escreveu:Já é assim.



Infelizmente!

http://www.autouniverso.com.br

177Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 3 Out - 16:40

KÜLL



Saiu em vários jornais e sites, desde ontem, que HOJE, a presidenta (como ela gosta que se grafe) vai assinar o decreto que trata do regime automotivo. Se a gente fizer um retrospecto, se anuncia a assinatura de tal decreto desde 18 DE SETEMBRO, sendo que não teria sido assinado nesta data para “ajustes”, sendo que na semana seguinte, ocorreu a abertura da assembleia da ONU, quando se esperava para a assinatura DEPOIS da volta da presidenta. De novo, nada e agora, quarta-feira, dia 03/10, se anuncia a assinatura entre hoje e amanhã.

A rigor, o que tem sido dito é que as montadoras, as que estão aqui e as que querem entrar, participaram dos estudos para a elaboração do tal regime, portanto, elas devem saber de antemão o conteúdo do decreto, o que para mim, deve significar que investimentos, construção de novas fábricas, etc. já deve estar decidido. O que me leva a crer que teremos uma anúncio “grandioso”, tipo “dois, ou mais, em um”, com a divulgação do teor final do decreto e junto ou logo em seguida, o anúncio de investimentos, como forma de capitalizar, tanto politicamente, quanto na repercussão na mídia das informações.

Curioso notar que, em um post no “Enquanto isso, na Argentina...” copiei a nota do Argentina Aujto Blog sobre uma reunião de fornecedores de partes e peças naquele país, junto com representantes do governo de lá, com a intenção de divulgar e estudar a participação de empresas argentinas, no NOSSO REGIME. Foi opinião geral na tal reunião (está no texto do post), que as empresas de lá não teriam escala para participar fortemente no ciclo de investimentos e produção esperado para ocorrer por aqui. Creio que a presença de gente do governo de lá talvez, bem talvez signifique a intenção do governo portenho de ajudar nos investimentos, lembrando que na Argentina não existe um organismo como o nosso BNDES (sabiam que o BNDES, por qualquer critério que se adote é bem maior, tem muito mais musculatura do que o Banco Mundial, p.e.? Que já faz alguns anos que é o maior banco de fomento DO MUNDO?). A questão que eu queria ressaltar no teor do texto é que, se as indústrias argentinas não tem tamanho para fornecer às grandes unidades industriais no Brasil, atuais ou novas, COMO ELES TERIAM CUSTOS EFICIENTES PARA TRABALHAR EM TÃO BAIXA ESCALA, lembrando que em diversos momentos eu comentei aqui sobre as mais do que sólidas desconfianças de que as indústrias de lá não passam mesmo é de maquillas, usando partes e peças importadas.

178Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 3 Out - 16:57

Fabiano

Fabiano

Esta bem demorado esse pacote ser oficializado, espero que seja bom para quem esteja aqui e para quem pretende se instalar, sobre o BNDES fiquei bem surpreso, e orgulhoso ao mesmo tempo, porem as cifras só vão para peixe grande.

http://www.oticainova.com.br

179Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 3 Out - 21:35

R8V

R8V
Administrador

Não sabia disso(BNDES).

A Argentina é um caso à parte, mas receio que a indústria automotiva brasileira fique tão ineficiente quanto a "hermana",não por falta de escala e sim por acomodação.

180Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 4 Out - 11:59

KÜLL



04/10/201209h29
Governo define regime automotivo e exige carros mais locais e menos beberrões
Comentários 2



Novo Regime Automotivo - Página 12 Reuters Alberto Alerigi Jr.
Em São Paulo (SP)










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Novo Regime Automotivo - Página 12 Selo-hp

O governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União no final da quarta-feira (3) o detalhamento das regras que as fabricantes do país terão que seguir se quiserem obter redução de tributos entre 2013 e 2017. Entre as regras do programa Inovar-Auto, lançado no início do ano, estão exigências de investimento em redução de consumo de combustível e em uso de componentes regionais.

Segundo o decreto 7.819, as montadoras poderão obter créditos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de acordo com gastos realizados a cada mês em insumos estratégicos, ferramentaria, pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica e engenharia industrial básica.

O texto prevê que a habilitação para redução do IPI dentro do programa exige que a marcarealize no país seis etapas fabris em 2013, número que sobe para oito em 2016, envolvendo pelo menos 80% dos automóveis e comerciais leves fabricados. Na produção de caminhões, o número de etapas começa em oito em 2013, aumentando para dez em 2016.

O decreto também afirma que, além das etapas fabris, as montadoras terão que optar por pelo menos mais duas entre três exigências, que incluem investimentos em pesquisa e tecnologia no Brasil correspondentes a 0,15% receita bruta total em 2013. O percentual crescerá para 0,30% em 2014 e 0,50% em 2015.

A outra opção é participar de programa de Etiquetagem Veicular definido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e estabelecido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). A participação envolve 36% dos veículos produzidos etiquetados em 2013, subindo para 64% em 2015 e 100% em 2017.

Para ver o texto completo do decreto, acesse: http://www.in.gov.br



FONTE UOL CARROS



COMENTÁRIOS: não lí o decreto, mas finalmente "nasceu" o rebento...

181Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 4 Out - 12:09

KÜLL



04/10/201211h16
Mantega espera mais investimentos de montadoras com novo regime
Comente



Novo Regime Automotivo - Página 12 Reuters Jeferson Ribeiro
Luciana Otoni
Da Reuters, em Brasília (DF)










Comunicar erroImprimir

Novo Regime Automotivo - Página 12 Selo-hp

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira (4) que as montadoras de veículos deverão aumentar os investimentos com o início da vigência do novo regime automotivo a partir de 2013, além dos mais de US$ 20 bilhões (cerca de R$ 40,4 bilhões) já previstos para os próximos três anos.

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, entre as principais metas do novo regime automotivo (Inovar-Auto) até 2017 que o setor produza automóveis que rodem 17,2 quilômetros com um litro de gasolina e 11,96 quilômetros com um litro de etanol.

Atualmente, segundo o ministro, o consumo médio nacional é de 14 quilômetros por litro de gasolina e de 9,71 quilômetros por litro de etanol. Com isso, acrescentou, a população terá uma economia média anual de 1.150 reais no consumo de combustível.

Os ministros afirmaram que não apostam em queixas ao novo regime junto à Organização Mundial do Comércio. "Não há nenhum painel na OMC contra o Brasil e não haverá com esse regime automotivo, porque ele está enquadrado nas regras da OMC", disse Mantega.

O novo regime começou a ser gestado em meio à chegada de uma série de novas marcas ao país, que até o final do ano passado vinham impulsionando as importações brasileiras de veículos gerando fortes críticas da indústria nacional.

Com as novas regras, o governo espera impulsionar a posição do país entre os maiores produtores de veículos do mundo. "Somos o quarto maior mercado de veículos e o sétimo maior produtor (...) Não há motivos para o Brasil não ser o quarto maior fabricante de veículos do mundo", disse Pimentel.



FONTE UOL CARROS

182Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 4 Out - 12:11

KÜLL



Novo regime automotivo é anunciado – desconto no IPI vai mover desenvolvimento

04/10/2012
54 comentários



Novo Regime Automotivo - Página 12 620x414xfabrica-honda.jpg.pagespeed.ic.YQsNDaFD93

O governo anunciou agora pouco o decreto 7.819, que torna possível aos fabricantes de veículos obterem créditos de desconto do IPI (30%) em troca de investimentos em inovação tecnológica e aquisição de peças nacionais.

A partir de 2013, as montadoras terão que atender pelo menos seis etapas do processo produtivo para obter descontos no IPI, subindo para oito a partir de 2016. O processo tem que envolver pelo menos 80% da produção.

As montadoras terão ainda que optar pelo programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro ou pelo percentual de investimento em inovação. O primeiro exige que 36% dos produtos sejam etiquetados em 2013, subindo para 64% em 2015 e 100% em 2017.

Já em relação ao percentual de investimento em tecnologia e inovação, este começa em 0,15% da receita bruta em 2013, subindo para 0,30% em 2014 e 0,50% em 2015. Quem investir 1% da faturamento em inovação, vai receber 1% de desconto na alíquota básica do IPI.

O Inovar-Auto, ainda contempla a importação com desconto de IPI por dois anos para fabricantes que estejam construindo plantas no país. Os carros terão que ter 70% de conteúdo nacional, sendo que o cálculo do percentual de peças será de acordo com as aquisições e não pelo faturamento da empresa.

Além disso, o consumo médio com gasolina deverá subir para 15,9 km/litro em 2015 e chegar a 17,3 km/litro em 2017, sendo mais uma meta obrigatória para a indústria. Com etanol, a meta para 2017 é de 12 km/litro. O decreto já foi publicado pelo Diário Oficial da União, e pode ser acesso por aqui.

183Novo Regime Automotivo - Página 12 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 4 Out - 14:42

KÜLL



BMW, Chery, JAC e Nissan confirmaram fábrica no Brasil

04/10/2012
8 comentários



Novo Regime Automotivo - Página 12 Fábrica-da-Chery-no-Brasil1

Com o novo regime automotivo, algumas montadoras já se manifestaram. Segundo o governo, BMW, JAC, Chery e Nissan confirmaram o compromisso de instalação de plantas no país. O investimento total chegará a R$ 5 bilhões, de acordo com o governo.

Nos próximos dias, provavelmente a BMW deverá confirmar sua fábrica no estado de Santa Catarina, conforme indicações do próprio governo local.

A JAC oficialmente já confirmou o compromisso de construção em Camaçari/BA, enquanto que a Chery já ergue os alicerces de sua planta em JACareí/SP, inclusive já pensando em adquirir mão de obra ex-GM.

A Nissan também já começou os trabalhos para construção de sua fábrica em Resende/RJ, podendo ainda contar com produção de carros da Mercedes-Benz, que não deverá tardar a divulgar sua intenção de produção no país.

A Land Rover também deverá anunciar em breve a intenção de construir uma planta no país, fato já ventilado na imprensa nacional há algum tempo. Outros fabricantes estrangeiros de olho no país, agora poderão planejar suas estratégias para iniciar a investida em produção por aqui.

As regras já foram colocadas na mesa, agora é a vez dos fabricantes indicarem ou não sua intenção. Para obter o desconto de 30% do IPI, os fabricantes terão que adquirir mais peças no país, ter processo produtivo mais completo, investir em inovação tecnológica de modo geral, reduzir emissões e consumo, elevar o grau de segurança dos veículos, entre outros.

Neste cenário, quem nãos e adaptar vai perder mercado. E o pior, vai ter um prejuízo enorme. Para quem está chegando, a boa notícia é que 25% da produção poderá ser importada sem IPI maior.

Além disso, os novos players do mercado poderão ainda trazer um adicional de 25% da produção local com 30% do IPI, mas com abatimento dos créditos de IPI gerados no período de construção da fábrica ou de investimentos em inovação.

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