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Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW

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Fabiano
Fred
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KÜLL



Comércio Exterior
Governo quer elevar volume de exportações para a UE


Simone Cavalcanti (scavalcanti@brasileconomico.com.br) | De Brasília
04/09/12 07:57

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Governo brasileiro vê uma janela de oportunidade para voltar a negociar o acordo entre Mercosul e União Europeia


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País quer aproveitar a presidência no bloco, que termina em dezembro, para aparar as arestas com europeus.

Determinada a fazer com que o comércio exterior seja um dos pilares para alavancar o crescimento do país no médio e longo prazos, a presidente Dilma Rousseff incumbiu seus ministros a retomar um dos princípios básicos da Câmara de Comércio Exterior (Camex): traçar estratégias consistentes para maior inserção do Brasil no mercado internacional.

"Há a clara percepção de que é possível fazer mais em busca da expansão do nosso comércio", disse ao Brasil Econômico o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Tovar Nunes.

"E temos de discutir qual a melhor forma de fomentar isso: se mais crédito ou ênfase em acordos comerciais sejam bilaterais ou em bloco".

Nesse sentido, o governo brasileiro vê uma janela de oportunidade para voltar a negociar o acordo entre Mercosul e União Europeia, cujas discussões estavam adormecidas há dois anos em razão do recrudescimento da crise naquela região.

A proposta será posta à mesa hoje pelo ministro Antonio Patriota durante o Conselho de Ministros, que se reúne pela primeira vez desde o início da gestão de Dilma.

O Brasil quer aproveitar a presidência do Mercosul, que termina no início de dezembro, para tentar aparar as arestas com os europeus e dar um passo adiante.

Em 2010, houve a tentativa de retomar as tratativas, mas houve impasse comandado pela França na questão da liberalização agrícola. O Itamaraty vê agora uma situação mais favorável às negociações, uma vez que um acordo dessa magnitude pode, inclusive, ser favorável aos europeus.

De um lado, pelo próprio interesse no aumento do fluxo de investimento entre todos os países envolvidos. Por outro, a adesão da Venezuela ao Mercosul traz uma expansão do mercado de consumo da região no qual os produtos não terão problemas em desembarcar.

Segundo Nunes, há disposição de sentar novamente para examinar os caminhos mais adequados para uma finalização do acordo no futuro.

"E até o cacife do Brasil mudou nesses 11 anos desde que as negociações tiveram início. Somos outro país", disse, ressaltando que muitos países têm mostrado grande interesse em interagir com o Brasil.

Ele lembra que, mesmo com a suspensão temporária do Paraguai para as decisões em bloco não alteram as tratativas, uma vez que as preocupações daquele país já estão contempladas na proposta.

Diante da estratégia agressiva da China, que tem um olhar e uma tomada de posição em praticamente todas as partes do mundo, Nunes é taxativo: "Não há mais espaço para hesitação".

"Se eles estão na África ou no Caribe, em lugar de disputas, vamos juntos", disse ele, que junto com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, elaborou minuta para a criação da Camex, em 1995.

Essas decisões, assim como os planos de como aproveitar melhor o potencial comprador dos países árabes e de outros asiáticos que vêm apresentando alto dinamismo econômico, serão tomadas de forma coordenada pelos ministros da Camex.

FONTE: http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/governo-quer-elevar-volume-de-exportacoes-para-a-ue_121722.html

COMENTÁRIOS: Começou tudo de novo... Depois de, burra e ideologicamente desprezarem qualquer conversa sobre a ALCA, de novo revivem este zumbi. Seria ótimo para o Brasil ter mais acordos de livre comércio com quem quer que fosse, como fazem Chile e México, por exemplo, mas fora a xenofobia econômica burra, própria de grande parte dos integrantes do atual governo, parecem que "esqueceram" de um pequeno problema chamado MERCOSUL, onde Paraguai e Uruguai não sabem ou não querem ir para lado algum, apenas se posicionando conforme seus interesses mais imediatos. Interesses ainda mais conflitantes com qualquer acordo de livre comércio por parte da Argentina, atolada em problemas e que já torpedeou diversas tentativas pois, a rigor, teme perder mercado no Brasil. E como se não bastasse tudo isso, temos mais um "rabo para abanar o cachorro", ainda mais xenófobo, ainda anti-qualquer-coisa, chamado VENEZUELA. Em termos de acordo bilateral, o Brasil estaria muito melhor se fosse no estilo "antes só do que mal acompanhado", como agora. Infelizmente, com estas companhias, não acredito que qualquer tentativa de acordo prospere, ainda mais que os europeus até agora, sempre trabalharam mais no estilo "abram seu mercado, vejam o quanto oferecemos", mas na direção contrária, quase nada.

R8V


Administrador

O lembro, é de comentarem que a ALCA serviria basicamente para os interesses dos EUA,não sei se procede pois não sei muito sobre o assunto.

Fabiano



Sou muito mais afavor da Alca do que um acordo com os Europeus neste momento, de qualquer forma, espero que o Brasil esteja sozinho para negociar, tenha apenas as exigencias de cada pais e vá para a reunião sozinho, nada de Argentina susurrando no ouvido durante as negociações.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



R8V escreveu:O lembro, é de comentarem que a ALCA serviria basicamente para os interesses dos EUA,não sei se procede pois não sei muito sobre o assunto.



MESMO QUE FOSSE! A questão é NEGOCIAR e nem isso quiseram, foi uma negativa peremptória e ideológica. Burrice, na minha opinião. Sobre os europeus, eles desde sempre nos trataram na base de que "vocês deveriam agradecer por a gente ocupar o seu mercado e não exigir nada em troca" e agora, com crise...

R8V

R8V
Administrador

Políticas de governo....

KÜLL



Há 11 horas e 55 minutos
Brasil e UE farão reunião técnica em outubro







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Por Alex Ribeiro | De Nova York

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A presidente Dilma Rousseff deu um empurrão nas negociações de livre comércio entre o Brasil e a União Europeia, em uma reunião de cerca de duas horas com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso. Ambos estão em Nova York para participar da assembleia anual das Nações Unidas, que será aberta hoje. Foi confirmada uma reunião técnica para outubro, em que os dois lados vão começar a avaliar caminhos para um possível acordo entre os blocos econômicos do Mercosul e da UE. "Há o interesse em aumentar o comércio, examinar a integração maior das cadeias produtivas", disse o ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota, ao fim da reunião.

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Fabiano

Fabiano

Se eles derrubassem o protencionismo agricola, não teria remorço nenhum e defender a importação livre e sem imposto de carros do bloco, ao estilo do acordo entre Brasil/Mexico antes da baixaria atual.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Primeiro, que por conta deste, este sim, verdadeiro grilhão nas pernas do Brasil, chamado MERCOSUL, o Brasil, em tese, não poderia assinar um acordo "single" com a U.E. Creio eu que, para Paraguai e Uruguai, tanto faz, os nossos verdadeiros problemas se chama ARGENTINA e VENEZUELA. O primeiro, por conta das péssimas condições econômicas do país e o segundo, basicamente por ser uma ditadurazinha onde o tiranete de lá vai tentar, se não melar, conseguir concessões melhores para sí, pura ideologia falida.

R8V

R8V
Administrador

Para mim não faz o menor sentido terem tirado o Paraguai e aceitado a Venezuela...

KÜLL



Ação entre "amigos", vulgo, companheiros.

Grilo

Grilo
Administrador

Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW - Página 2 439272

http://www.autouniverso.com.br

R8V

R8V
Administrador

Pois é....

KÜLL



Mercosul e União Europeia podem assinar livre comércio em 2014
09/08/2013

Por: Ricardo de Oliveira |
8 comentários


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Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW - Página 2 Volkswagen-exportacao-620x401
O Ministro das Relações Exteriores Antônio Patriota disse em uma coletiva na Associação Comercial do Rio de Janeiro que as negociações estão avançadas no sentido de criação de acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Existe uma vontade política de fechar o acordo daqui um ano ou pouco mais.
Propostas melhoradas deverão ser apresentadas ainda este ano e o Paraguai deve retomar as negociações para retorno ao Mercosul a partir do dia 15. Para o Brasil, é de extrema importância fechar um acordo com a Europa, visto que o comércio com o velho continente tem aumento bastante nos últimos anos, especialmente a exportação de produtos industrializados.
E os carros?
Acordo de livre comércio sim, mas livre acesso de carros feitos na Europa, dificilmente. O Inovar-Auto surgiu exatamente para promover a melhora do produto brasileiro e também o aumento (e proteção) da produção nacional. Além disso, o Brasil tem pouco a oferecer para os europeus em termos de produto.
O que pode surgir é um acordo para cotas de importação, assim como feito com México e Argentina, por exemplo, a fim de não impactar o mercado nacional e não criar desestímulo à inovação e produção no Brasil. Esse último seria a tábua de salvação para montadoras da Europa e ruína completa do Inovar-Auto e do setor no país.
[Fonte: Estadão]

Fabiano

Fabiano

O Texto foi bem franco, seria um impacto bom e ruim ao mesmo tempo, mas eu prefiro que exista então um pouco de cotas para a importação do que não é feito no Brasil....

Tenho amigos na Alemanha e ontem ainda eles foram fazer um Pique-Nique e adivinha, compraram Guaraná Antárctica em mercado de Lípsia...Falaram que era mais caro que os produtos similares locais, mas a saudades fez eles pagarem mais caro, agora imagina se os produtos como alimentos pudessem entrar na Europa a vontade com preços adequados.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Sobre o texto, é bem superficial, mas lembro que mesmo já havia comentado sobre isso, com base em um texto do Valor Econômico. Sobre perdas, é óbvio que há sempre alguém que perde alguma coisa, seja para um lado, seja para o outro. A questão é não abrir as pernas e nem nos fecharmos demais. PERDA SEMPRE VAI HAVER, a questão é que, no cômputo do equilíbrio, as perdas sejam as menores possíveis, quando não, que haja alguma proteção por tempo determinado, visando preparação para uma competição mais livre (se não vira algo como a Argentina que, sempre e sempre reclama de "assimetrias" e nunca se moderniza, mesmo tendo um mercado imenso como o nosso à disposição e ainda pior, impede nossas exportações e para se garantir, trava qualquer negociação com outros países).
Sobre o acordo em sí, aposto (e ganho) que a Argentina vai, como sempre, torpedear a iniciativa, mas aí é que temos que fazer valer nosso tamanho, chamem isso de imperialismo ou o quer for, ou então, como no texto do Valor, que seja um "acordo guarda chuva", com cláusulas mínimas e que cada país negocie sua velocidade de abertura. Tenho verdadeiro HORROR a fazer negócios com os argentinos, tantas e tantas vezes eu tive problemas com eles em negociações desde 1.998/9, fosse como empregado de alguma empresa, seja como contratado como consultor. Sempre com pilantragens, a maioria das vezes, do governo, atrapalhando negócios já feitos com nossos parceiros. Da mesma forma, é evidente que do outro lado, também teremos problemas (a França tem sido sempre o maior empecilho a acordos). A questão é assumir que vai SIM, haver alguma perda, tentar minimizá-las e dinamizar os ganhos onde for possível. Sempre pensando, no nosso caso, na incorporação de tecnologia, não só na importação de itens prontos. Lembro de novo que, se não fizermos AGORA o maior número de acordos possível, com quem quer que seja, aliás, mas no caso da Europa, se sair o acordo com os EUA, depois, para entrarmos, a regra internacional é que, no mínimo, aceitemos as regras básicas que eles acordarem e aí, fica muito mais difícil, com certeza com muito mais perdas do que as prováveis de agora.
A QUESTÃO PARA MIM É: ESSE GOVERNO SINDICALISTA ILUDIDO, QUE CONTINUA ACHANDO QUE PODE REINVENTAR A RODA VAI QUERER?

Fabiano

Fabiano

Estou começando a perceber que o Governo não esta tendo muito mais opções, ou ele encara de frente a Argentina e deixa ela ao relento da sua propria incopetencia ou esse acordo será uma canoa furada para nosso mercado.

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

A questão é se eles querem encararem isso de frente , no meu ponto de vista, é falta de vontade política.

KÜLL



22/11/2013 às 00h00 [url=javascript:void(0)]1[/url]
Argentina atrapalha acordo com UE

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Por Daniel Rittner | De Brasília
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O governo argentino frustrou negociadores brasileiros ao apresentar proposta incompleta aos demais sócios do Mercosul para um acordo de livre comércio com a União Europeia (UE). O país vizinho deixou de fora três dos quatro eixos que costumam formar um acordo: serviços, investimentos e compras governamentais.



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http://www.valor.com.br/brasil/3347546/argentina-atrapalha-acordo-com-ue#ixzz2lUVsVQhl



COMENTÁRIOS: Quantas e quantas vezes eu disse que isso ia acontecer. Nunca ví nada sobre a posição do Paraguai, mas o Uruguai quer o acordo, inclusive tendo ameaçado fazer um sozinho, posição que eu acho que deveria ser a do Brasil, pois a Argentina, cada vez mais se torna um peso morto para o nosso país e ainda atrapalha nossas tentativas de avançar no comércio internacional. Pelo seu tamanho natural e agora, da economia, mais dia, menos dia, o Brasil vai perder o status de nação favorecida em relação ao comércio com EUA e Europa e aí, a saída, a única saída, vão ser os acordos multilaterais e quanto mais isso demorar, mais grave vai ser, pois tais acordos tem sempre por base regras estabelecidas e institucionalizadas em acordos anteriores, servindo de "quadro" e quanto mais demorarmos, mais vamos achar regras prontas e nas quais vai ser dificílimo mexer. "PREFIRO SER O ÚLTIMO DOS PRIMEIRO A SER O PRIMEIRO DOS ÚLTIMOS".

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