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Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW

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Fabiano
Fred
6 participantes

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Fred



"Para Victor Klima, presidente da Volkswagen Argentina, Mercosul e União Européia poderão fechar um inédito acordo automotivo já em 2010!

Segundo o executivo da VW, as condições atuais fluem para que tal acordo tenha grandes chances de ser fechado no ano que vêm.
Klima ainda adianta que pelo acordo, a Europa poderia enviar sem
impostos de importação cerca de 60 mil unidades por ano. Assim o Brasil
poderia receber vários modelos europeus sem a taxa de 35% .
Certamente muitos modelos de marcas importantes poderiam chegar aqui com preços muito interessantes para o consumidor! Imaginem Audi, BMW e Mercedes-Benz, por exemplo, com valores em média 35% menores?"fonte:http://www.noticiasautomotivas.com.br/para-volkswagen-argentina-mercosul-e-europa-fecham-acordo-automotivo-em-2010/

Fabiano

Fabiano

Perfeito, vejo que é agora que devo vender meu Audi o mais rapido possivel, para ainda aproveitar opreço que ele tem na região.

Mas de qualquer forma a noticia é curta e bombastica.....

Será que este tipo de acordo chegaria a incluir peças de reposição? Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW Icon_twisted

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Alemanha: Queda nas vendas ultrapassa os 30% em abril



17 mai, 2010 Mais vendidos, Mercado Vendas na Alemanha
Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW Volkswagen-Golf_2009_01
A Alemanha ainda não conseguiu se recuperar completamente do fim dos incentivos governamentais para a compra de carros novos. O resultado apareceu em abril: com 259.414 unidades, o total representou uma queda de 31,7% em relação ao mesmo período de 2009. Em relação a março deste ano, quando 294.375 unidades foram comercializadas, a queda foi de quase 12%. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2010, pouco mais de 920 mil unidades foram vendidas no país.
Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW Vw-polo-gti-2011-01
Novo Polo foi o segundo mais vendido na Alemanha
Com quase 60 mil unidades, a VW se manteve na liderança do mercado alemão. A vice-liderança mais uma vez ficou com a Mercedes-Benz, com uma vantagem inferior a 1,8 mil unidades em relação à rival BMW – a diferença da líder para a 2ª e 3ª colocadas, no entanto, foi reduzida em relação ao mês de março. A Audi superou a Ford e a Opel e garantiu a 4ª posição. A surpresa foi a ausência de marcas asiáticas no top 10 – a japonesa Toyota, mais bem colocada, aparece apenas em 11º lugar, com pouco mais de 6 mil unidades vendidas, pouco à frente da sul-coreana Hyundai.
Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW BMW-3-Series_2009-1
02 modelos da VW (Golf/Jetta e Polo) encabeçaram a lista dos carros mais vendidos. A surpresa do mês ficou por conta do 3º lugar ocupado pelo BMW Série 3, com mais de 7 mil unidades comercializadas, derrubando o VW Passat para a 4ª posição – demonstrando o bom poder aquisitivo do consumidor local, o top 10 traz ainda 02 modelos da Mercedes (Classe E e Classe C), 01 da Audi (A4) e mais 01 BMW (Série 1).
Confira a lista das marcas e modelos mais vendidos:
RANKING DE MARCAS
1. VW – 59.570
2. Mercedes – 24.348
3. BMW – 22.632
4. Audi – 19.552
5. Ford – 18.079
6. Opel – 17.207
7. Renault – 11.074
8. Skoda – 10.199
9. Peugeot – 8.451
10. Fiat – 8.020
11. Toyota – 6.114
12. Hyundai – 5.879
13. Nissan – 5.665
14. Citroën – 5.609
15. SEAT – 4.600
16. Mazda – 3.488
17. Kia – 3.329
18. MINI – 2.944
19. Honda – 2.793
20. Smart – 2.782
21. Dacia – 2.643
22. Suzuki – 2.640
23. Volvo – 2.611
24. Porsche – 1.864
25. Chevrolet – 1.707
RANKING DE MODELOS
1. VW Golf/Jetta – 26.175
2. VW Polo – 8.331
3. BMW Série 3 – 7.151
4. VW Passat – 6.664
5. Opel Astra – 6.165
6. Mercedes Classe E – 5.917
7. Mercedes Classe C – 5.873
8. Audi A4 – 5.735
9. Ford Fiesta – 5.707
10. BMW Série 1 – 5.281
11. Audi A3 – 5.117
12. Mercedes Classe A – 5.079
13. Opel Corsa – 4.576
14. Ford Focus – 4.552
15. VW Touran – 4.429
16. BMW Série 5 – 3.906
17. Skoda Fabia – 3.795
18. Skoda Octavia – 3.258
19. Mercedes Classe B – 3.100
20. VW Tiguan – 3.041
Por: Thiago Parísio – Fonte: ES Autoblog

FONTE: http://carplace.virgula.uol.com.br/alemanha-queda-nas-vendas-ultrapassa-os-30-em-abril/

Eis um dos motivos para que certos carros, como o Golf VI ainda não tenham vindo para cá. ESTÁ SOBRANDO CARRO/capacidade produtiva POR LÁ. A Europa precisa de mercado para desovar o que está sobrando e garantir os empregos (algo que deve ter sido, em parte, o mote da substituição do 207 brazuca pelo modelo francês). Na Auto Esporte de meses atrás, onde havia o teste do Kuga, falou-se que devido às semelhanças com o Focus (compartilhamento de 70% das peças), em no máximo SEIS MESES o modelo poderia ser feito na Argentina. A empresa está se contentando em vender algo em torno de 50 UNIDADES/MÊS por lá, quando a Hyundai já fala de vender de 1.000 a 1.500 unidades/mês do ix35 por aqui. "Eles" precisam preservar empregos por lá, a Argentina, com seu infinito orgulho (e alguma esperteza), quer vender Amarok, Pallas e quem sabe, atrair algum outro projeto para seu território e assim, hoje é partidária do acordo automotivo, que SEMPRE foi contra.
Hoje, EU (quem diria) não sei se seria tão bom assim o tal acordo. Não garantiria a produção de novos modelos aqui, ao menos para começo. Simplesmente serviríamos de válvula de escape para a produção que sobre por lá e ainda seríamos a justificativa perfeita para que vários modelos NÃO FOSSEM FEITOS AQUI, sendo simplesmente importados, garantindo emprego, renda e divisas para a Europa. Nada contra, mas hoje, não sei se é uma boa idéia.

Domingos V


Administrador

Mas e a contrapartida para o Brasil? O que ele poderia vender para a Europa em troca?

KÜLL



Domingos V escreveu:Mas e a contrapartida para o Brasil? O que ele poderia vender para a Europa em troca?

Me mostra um modelo hoje feito aqui com categoria internacional, para exportar para a Europa. Das 4 Grandes, nada. Talvez o AirCross. Das Japas, os de sempre, Civic e Corolla, um talvez para o Fit e o City e a Nissan com a Livina e o Frontier. Só. E seriam justamente da 4 Grandes que viriam a maioria dos importados para cá.
A questão no momento é que as montadoras aqui estão trabalhando acima de 90% da capacidade instalada ocupada, o que é uma temeridade (o padrão que sinaliza a necessidade de investimentos é 83%, segundo material especializado), o mercado aqui é comprador e lá tá sobrando carro e perigando desemprego. Com o dólar defasado aqui, com o Euro perdendo valor para o dólar, um acordo neste momento garantiria uma rentabilidade excelente, indecente mesmo, para vinda de modelos da Europa para cá. Não é uma boa idéia, principalmente quando se pensa que até a presente data a gente viu muita notícia de investimento PARA O FUTURO. Tais investimentos poderiam simplesmente não se realizar por conta da possibilidade de importar, sem contar que seus valores são para lá de duvidosos.

Domingos V


Administrador

É, sem contra-partida fica ruim mesmo. Tudo bem que não é um volume tão grande assim e não deve prejudicar a indústria nacional - pelo contrário, até fazendo aquela concorrência benéfica - mas deixar 60 mil carros ao ano entrarem sem nada em troca é difícil. Os investimentos serviriam como troca se fossem garantidos, mas até agora só tivemos anúncios e nada de compromissos firmados.

KÜLL



Domingos V escreveu:É, sem contra-partida fica ruim mesmo. Tudo bem que não é um volume tão grande assim e não deve prejudicar a indústria nacional - pelo contrário, até fazendo aquela concorrência benéfica - mas deixar 60 mil carros ao ano entrarem sem nada em troca é difícil. Os investimentos serviriam como troca se fossem garantidos, mas até agora só tivemos anúncios e nada de compromissos firmados.

Na exposição do presidente da Anfavea, o cara da Fiat, ele disse que quando o mercado chegar a 5 milhões de unidades/ano, estima-se que os importados sejam 20% disso, ou seja, UM MILHÃO DE UNIDADES/ANO. A Europa não importa (de fora da própria Europa) 20% do que vende por lá. Muito pelo contrário, põe todo o tipo de dificuldade para isso no caminho, tanto que a Kia produz o Venga por lá, ainda que em um país de fora da zona do euro. É bom lembrar que hoje, fora as coreanas, as grandes importadoras são as "Quatro Grandes", o que demonstra que elas não investem aqui, trazem carros da Europa, do México, etc. e garantem lucro aqui, sobrevivência para suas unidades lá e lucro lá, fora o emprego, renda, divisas, etc.
Hoje, para mim, um acordo, só com contrapartida de investimentos e investimentos bem definidos. Cara, a queda de vendas na Alemanha é de TRINTA POR CENTO, uma enormidade. A média da queda na Europa passa de VINTE POR CENTO, com países, tipo Leste Europeu, com até 50% de queda nas vendas. Hoje, o melhor acordo para mim seria de livre comércio em 10 anos, mas com a exigência da produção aqui de modelos, digamos médios, tipo Golf, ainda que em CKD e com limite de partes e peças importados maior do que o exigido no Mercosul (hoje, 65% no mínimo), mas com a exigência de nacionalização para chegar a 50% em até 5 anos da produção do modelo. Eles trariam os carros semiprontos, garantindo emprego LÁ, terminaria a montagem aqui, garantindo emprego e renda AQUI e de mais a mais, com o aumento esperado das vendas, a nacionalização exigida garantiria escala.
Abrir as pernas simplesmente, NÃO.

Fred



Apesar de concordar em gênero, número e grau com o que o Küll disse, meu lado maquiavélico me faz pensar se não seria interessante se concretizar a situação prevista.
Seria uma maneira de fazer o "circo pegar fogo", fazendo com que acabasse a p*taria que as montadoras fazem por aqui - oferecendo pouco e cobrando os tubos. Não ficamos todos boquiabertos quando vemos nossos vizinhos comprando carros com ótima tecnologia e alinhados com o mercado europeu pelo mesmo preço que pagamos nos nossos frankensteins?
Para o Brasil (especialmente os trabalhadores da cadeia automotiva) seria ruim, mas para os consumidores não seria mau negócio.

Fabiano

Fabiano

Eu digo que venham os carros melhores, porque vou dizer, "ninguem pergunta para mim se meu negocio será afetado por questões de importação, como ocorre com o material chines que não é ruim no ramo optico" então que se exploda os empregos no setor metalurgico, são as fabricas aqui instaladas que são culpadas se tiverem de demitir não as importações.

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Concordo que as fabricantes seriam as maiores culpadas também. Se não se prepara a casa para o inverno, depois não adianta reclamar que ele chegou.

Mas acho que a proposta de troca de funções, com CKD como o Küll disse, seria a ideal mesmo. No entanto é estranho que o governo brasileiro esteja aceitando acordos, mesmo quando o prejudicado ou beneficiado é ele, sem muito ou nada de lastro. Vamos esperar que prevaleça o lado bom da Europa e os investimentos aqui se concretizem, pois sem nada que firme um compromisso de trocar as 60 mil unidades pelos investimentos fica pela ética e a boa vontade - coisas meio complicadas de se esperar.

KÜLL



COMENTÁRIO: Hoje, eu não acho crível um acordo, primeiro porque o Lula ainda quer fazer crer que é metalúrgico, daí a se indispor com os "cumpanheiros", que votam, duvido. Depois, tem a parte das montadoras, que estão bem comodas como estão: produzindo velharia, vendendo caro, lucrando os tubos e importando o que dá para garantir lucro e sobrevivência de unidades lá fora. Estes, contribuem para campanhas, inclusive a de presidente. O cara finge que é do povo, como todos, e aí, não vai se indispor com quem quer que seja.

COMPLEMENTANDO:

Un acuerdo Mercosur-UE comenzaría por desgravar la importación de autos y partes



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Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW UE

Durante la cumbre entre los países de América Latina y la Unión Europea que se realizó en Madrid, comenzó a delinearse un posible calendario de reducciones arancelarias en el rubro automotor, por si se concreta la alianza entre los dos bloques económicos.

Así como los autos fueron los primeros beneficiados por la eliminación de las barreras arancelarias durante los primeros años del Mercosur, los autos también podrían ser los principales favorecidos de un posible acuerdo Mercosur-Unión Europea, que cobró fuerza a partir de la cumbre entre los presidentes de la región que se realizó esta semana en Madrid, España.

A pesar de la resistencia de algunos países europeos –como Francia- los analistas políticos de ambos continentes ya dan casi por sentado que la relación entre el Mercosur y la UE terminará tarde o temprano en “matrimonio”.

En el Viejo Continente no ocultan su interés por ganar participación en el mercado sudamericano, especialmente en el pujante Brasil. Y desde Sudamérica lo ven como la posibilidad de ampliar aún más sus exportaciones a un mercado muy demandante de materias primas, bienes y servicios.

En el 2006 fracasó un primer intento de lograr una alianza, pero la crisis financiera europea y el buen momento que atraviesa el Mercosur –básicamente gracias al motor brasileño- dejaron en claro que el acuerdo entre los dos bloques se producirá más pronto que tarde.

Sin embargo, todavía es temprano para establecer fechas de aperturas de fronteras para el tráfico de bienes y se sabe que el cuello de botella se producirá al momento de discutir los aranceles de importación.

En Madrid se acordó que el rubro automotor sea uno de los primeros globos de ensayo de este probable “matrimonio”. Tal como en su momento ocurrió dentro del Mercosur, ya se acordó que habrá un calendario para comenzar a reducir aranceles y permitir que Europa exporte a nuestra región autos terminados y piezas con gravámenes más bajos de los que paga hasta ahora.

En la Argentina, dos de los principales fogoneros de una alianza Mercosur-UE son justamente dos líderes de la industria automotriz: Viktor Klima, presidente de Volkswagen Argentina, y Cristiano Rattazzi, presidente de Fiat Auto Argentina.

Resta saber cómo reaccionará el fuerte lobby de la industria automotriz del Mercosur ante lo que podría ser una notable mejora de la competitividad en los precios de los autos europeos que se venden en la región. Pero no hay dudas de que -con una oferta más amplia, atractiva y accesible- los primeros beneficiados serán los consumidores.

FONTE: http://argentinaautoblog.blogspot.com/2010/05/el-acuerdo-mercosur-ue-comenzaria-por.html

Fred



vale muito a leitura do editorial do bcws que analisa matéria da revista Exame da semana que passou.
http://www2.uol.com.br/bestcars/editorial/328-precos-brasil-argentina-mexico.htm
no mínimo nauseante Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW Icon_clown

KÜLL



Comércio Exterior
Governo quer elevar volume de exportações para a UE


Simone Cavalcanti (scavalcanti@brasileconomico.com.br) | De Brasília
04/09/12 07:57

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Acordo Mercosul/Europa sai em 2010 segundo VW Navio_porto_importacoes_alemanha_be_01

Governo brasileiro vê uma janela de oportunidade para voltar a negociar o acordo entre Mercosul e União Europeia


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Comunidade


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País quer aproveitar a presidência no bloco, que termina em dezembro, para aparar as arestas com europeus.

Determinada a fazer com que o comércio exterior seja um dos pilares para alavancar o crescimento do país no médio e longo prazos, a presidente Dilma Rousseff incumbiu seus ministros a retomar um dos princípios básicos da Câmara de Comércio Exterior (Camex): traçar estratégias consistentes para maior inserção do Brasil no mercado internacional.

"Há a clara percepção de que é possível fazer mais em busca da expansão do nosso comércio", disse ao Brasil Econômico o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Tovar Nunes.

"E temos de discutir qual a melhor forma de fomentar isso: se mais crédito ou ênfase em acordos comerciais sejam bilaterais ou em bloco".

Nesse sentido, o governo brasileiro vê uma janela de oportunidade para voltar a negociar o acordo entre Mercosul e União Europeia, cujas discussões estavam adormecidas há dois anos em razão do recrudescimento da crise naquela região.

A proposta será posta à mesa hoje pelo ministro Antonio Patriota durante o Conselho de Ministros, que se reúne pela primeira vez desde o início da gestão de Dilma.

O Brasil quer aproveitar a presidência do Mercosul, que termina no início de dezembro, para tentar aparar as arestas com os europeus e dar um passo adiante.

Em 2010, houve a tentativa de retomar as tratativas, mas houve impasse comandado pela França na questão da liberalização agrícola. O Itamaraty vê agora uma situação mais favorável às negociações, uma vez que um acordo dessa magnitude pode, inclusive, ser favorável aos europeus.

De um lado, pelo próprio interesse no aumento do fluxo de investimento entre todos os países envolvidos. Por outro, a adesão da Venezuela ao Mercosul traz uma expansão do mercado de consumo da região no qual os produtos não terão problemas em desembarcar.

Segundo Nunes, há disposição de sentar novamente para examinar os caminhos mais adequados para uma finalização do acordo no futuro.

"E até o cacife do Brasil mudou nesses 11 anos desde que as negociações tiveram início. Somos outro país", disse, ressaltando que muitos países têm mostrado grande interesse em interagir com o Brasil.

Ele lembra que, mesmo com a suspensão temporária do Paraguai para as decisões em bloco não alteram as tratativas, uma vez que as preocupações daquele país já estão contempladas na proposta.

Diante da estratégia agressiva da China, que tem um olhar e uma tomada de posição em praticamente todas as partes do mundo, Nunes é taxativo: "Não há mais espaço para hesitação".

"Se eles estão na África ou no Caribe, em lugar de disputas, vamos juntos", disse ele, que junto com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, elaborou minuta para a criação da Camex, em 1995.

Essas decisões, assim como os planos de como aproveitar melhor o potencial comprador dos países árabes e de outros asiáticos que vêm apresentando alto dinamismo econômico, serão tomadas de forma coordenada pelos ministros da Camex.

FONTE: http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/governo-quer-elevar-volume-de-exportacoes-para-a-ue_121722.html

COMENTÁRIOS: Começou tudo de novo... Depois de, burra e ideologicamente desprezarem qualquer conversa sobre a ALCA, de novo revivem este zumbi. Seria ótimo para o Brasil ter mais acordos de livre comércio com quem quer que fosse, como fazem Chile e México, por exemplo, mas fora a xenofobia econômica burra, própria de grande parte dos integrantes do atual governo, parecem que "esqueceram" de um pequeno problema chamado MERCOSUL, onde Paraguai e Uruguai não sabem ou não querem ir para lado algum, apenas se posicionando conforme seus interesses mais imediatos. Interesses ainda mais conflitantes com qualquer acordo de livre comércio por parte da Argentina, atolada em problemas e que já torpedeou diversas tentativas pois, a rigor, teme perder mercado no Brasil. E como se não bastasse tudo isso, temos mais um "rabo para abanar o cachorro", ainda mais xenófobo, ainda anti-qualquer-coisa, chamado VENEZUELA. Em termos de acordo bilateral, o Brasil estaria muito melhor se fosse no estilo "antes só do que mal acompanhado", como agora. Infelizmente, com estas companhias, não acredito que qualquer tentativa de acordo prospere, ainda mais que os europeus até agora, sempre trabalharam mais no estilo "abram seu mercado, vejam o quanto oferecemos", mas na direção contrária, quase nada.

R8V

R8V
Administrador

O lembro, é de comentarem que a ALCA serviria basicamente para os interesses dos EUA,não sei se procede pois não sei muito sobre o assunto.

Fabiano

Fabiano

Sou muito mais afavor da Alca do que um acordo com os Europeus neste momento, de qualquer forma, espero que o Brasil esteja sozinho para negociar, tenha apenas as exigencias de cada pais e vá para a reunião sozinho, nada de Argentina susurrando no ouvido durante as negociações.

http://www.oticainova.com.br

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