Renovação da linha Chevrolet no Brasil

Chevrolet Trax para os EUA será feito no Brasil e Aveo aos latinos
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Ricardo de Oliveira
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O México deixará de produzir o Chevrolet Trax para o mercado americano e também para os demais países da América Latina, segundo o site Al Volante. A produção do modelo, que aqui é vendido como Tracker, será traslada de San Luis Potosí para o Brasil. A fonte teria sido o governo local do estado mexicano.
O motivo é que um novo acordo comercial entre Brasil e EUA favorecerá a exportação do SUV a partir daqui. Então, isso significa que o investimento da GM na planta de São Caetano do Sul mais do que se justifica. Outro fator que contribuiu para a transferência de produção foi o livre comércio com o México.
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De acordo com a fonte do governo de San Luis de Potosí, não se sabe a razão pela qual a GM desistiu de fazer o Trax por lá, porém, revelou: “certamente teremos outros anúncios importantes para o pleno funcionamento da fábrica que é um complexo industrial de atenção vital para nós”.
VEJA TAMBÉM:

• Chevrolet Tracker 2019: detalhes, equipamentos, motor, preços
  
• Prisma 2019: preço, consumo, versões, desempenho
  
• Chevrolet Sonic: tudo sobre o compacto vendido no Brasil até 2014
  

Além do Trax/Tracker, o México deixará de importar o Aveo da China, que passará a ser fabricado no Brasil, sendo assim enviado ao país latino e, pelo jeito, para outros mercados da América do Sul. O modelo é um equivalente em tamanho ao Prisma nacional, mas é outro modelo totalmente diferente.
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Anteriormente, o Chevrolet Aveo era feito no México, na mesma San Luis de Potosí, mas a GM cancelou sua produção e passou a importar o Sail da China, rebatizando-o de Aveo. Parece pouco provável que o Novo Onix Sedan seja renomeado, pois, a montadora americana quer tornar o nome globalizado.
Então, o mais provável é que o nome Aveo desapareça ou que o Prisma nacional assuma seu lugar, mantendo o nome, deixando assim o novo sedã compacto da Chevrolet em uma posição acima, como acontecerá no Mercosul.
[Fonte: Al Volante]


COMENTÁRIOS: BOAS FALAS! É sinal também que a GM desde já se preocupa em assimetrias, no caso, o fato de que, ano passado, tivemos DÉFICIT de US$ 184 milhões com o México no cômputo geral das transações de veículos com o México.

SEU AUTOMÓVEL


Da ameaça de deixar país ao investimento: "Fiz o certo", diz chefão da GM

Divulgação/Governo de São Paulo
Zarlenga (à esquerda) criticou governo federal, sem citar nomes, mas fez elogios a Doria (à direita), governado de São Paulo
Imagem: Divulgação/Governo de São Paulo
Do UOL, em São Paulo (SP)

18/05/2019 13h24Atualizada em 20/05/2019 11h19

RESUMO DA NOTÍCIA
Presidente da GM deu entrevista a revista "Istoé Dinheiro"
Executivo criticou alta carga de imposto e falta de reformas
Para Zarlenga, governo federal deveria incentivar indústrias
Fraqueza na exportação e câmbio complicado são principais dificuldades
Zarlenga diz que seria mais fácil e barato sair, mas que com reformas quadro seria outro

O argentino Carlos Zarlenga, presidente da General Motors América do Sul e também chefão das operações da empresa no Brasil, concedeu longa entrevista aos repórteres Celso Masson e Klester Cavalcanti para a revista "Istoé Dinheiro" ("Sem exportação, a indústria automotiva no Brasil não tem futuro"), na qual tratou das operações da Chevrolet no Brasil, falou sobre as dificuldades do mercado automotivo nacional e afirmou que muitos analistas não acreditaram que a GM pudesse mesmo fechar as portas no Brasil. Zarlenga disse, na conversa, que de fato não era blefe: sairia mais barato deixar o Brasil, mas que a empresa decidiu gastar três vezes mais para "fazer o certo".

No final de dezembro, Zarlenga ameaçou fechar as fábricas da GM e abandonar o Brasil, afirmando que a marca tem prejuízos recorrentes, mesmo sendo líder de mercado desde 2015 e acumulando também a ponta com o carro mais vendido do país, bem como a liderança de mercado na América Latina. Três meses depois, fechou acordo com o governo de São Paulo para receber isenções fiscais após prometer investimento de R$ 10 bilhões.

Na entrevista, após responder a questões sobre como a GM pretende investir os R$ 10 bilhões anunciados, como o câmbio desfavorável prejudica a indústria, Zarlenga falou sobre como foi equacionar o anúncio de investimento após considerar riscos de fechar ou não fábricas no país e ser criticado por isso, afirmando que preferiu meu mentir, ser transparente e enfrentar as dificuldades do país.

À pergunta dos repórteres da revista "como o senhor recebeu as críticas ao anúncio de que a GM poderia fechar as fábricas no Brasil?", Zarlenga esclareceu o cenário global, afirmando que até parecia mais simples encerrar operações locais, mas não necessariamente a melhor escolha.

"Alguns não acreditaram. Achavam que era apenas uma ameaça. Quem pensou isso estava seriamente mal informado. O Brasil representa apenas 2,5% da indústria automotiva global. É uma fatia importante, mas ainda pequena. Os EUA ocupam 20% do mercado. (...) Quero lembrar que nós fechamos nossas fábricas na Europa, na Rússia, na Índia, na Austrália, na África do Sul. E foi a melhor coisa que já fizemos. (...) Sabe qual é o custo para a GM sair do Brasil? US$ 1 bilhão. O que é melhor? Gastar US$ 1 bilhão para fechar tudo ou colocar mais US$ 3 bilhões para seguir trabalhando e tentando fazer o negócio dar certo?", afirmou Zarlenga à "Istoé Dinheiro".

Na íntegra da entrevista, com data da sexta-feira (17) e que pode ser lida no site a publicação econômica, o presidente da GM América do Sul afirmou ainda que poderia ter decidido fechar apenas as fábricas paulistanas, cujos modelos sairão de linha até 2021 (Cobalt, Montana, Zafira, S10 e TrailBlazer), ficando apenas com a unidade de Gravataí (RS), que produz o líder Onix (além do sedã derivado Prisma). Ele, porém, afirmou não poder cravar que tal medida daria certo em termos de lucratividade.

Imposto, questões trabalhistas e exportação

Sem citar uma única vez nominalmente o presidente Jair Bolsonaro, o executivo criticou a dificuldade do governo federal em negociar, bem como a inabilidade em, até o momento, promover as reformas tributária e da Previdência, bem como em não dar pistas de como ajudará a indústria local a ser competitiva para conseguir crescer internamente, mas também exportar -- para o executivo, passo fundamental para ter um negócio saudável.

"Há riscos [de queda ampla nas vendas] nos Estados Unidos e na China, as duas maiores potências do mundo. O problema é global. No Brasil, é ainda pior, por causa da tributação altíssima. Os impostos que pagamos aqui são tão exorbitantes que fica mais barato fabricar um carro na Coreia do Sul e vender em São Paulo do que fazer esse mesmo carro em São Paulo e vender no próprio estado. Outro grave problema é a questão cambial. Ninguém sabe para onde vai o real", afirmou Zarlenga.

Afirmando que os produtos automotivos brasileiros sofrem com carga de 53% de impostos, Zarlenga diz que o Brasil precisa de um ajuste fiscal, mas também de política nacional de incentivo à indústria -- como fazem, segundo o executivo, Alemanha, EUA, Japão e Coreia do Sul --, para que empresas se tornem competitivas e consigam exportar não apenas a países vizinhos, mas ao restante do mundo.

"Vamos tomar como exemplo o Chevrolet Cruze. No Brasil, esse carro é vendido na casa dos US$ 30 mil. Nos EUA, ele custa US$ 25 mil. Se tirarmos os impostos, ele custaria US$ 16 mil (46% a menos) no Brasil e US$ 18 mil (redução de 28%) nos EUA. O grande problema é o imposto. Sem o ajuste fiscal, nada funciona".

Por outro lado, citou o governo estadual paulista mais de uma vez e pelo menos uma vez o nome do governador João Doria. Para o executivo, o político do PSDB "entendeu [a situação delicada da indústria]" ao propor acordo de abatimento de imposto, afimando que a medida vai beneficiar "todos os interessados: a GM, o Brasil, os trabalhadores e os consumidores".

"Fez bem" porque já estavam combinadinhos com o governo PSDB e os sindicatos, como ficou claro e como inclusive comentamos aqui de notícias nesse sentido.

Os sindicatos não fizeram estardalhaço para não correr o risco de exporem os chefes chineses e o governo local. Já o PSDB estava combinado de brincar de "herói da pátria", dando incentivo à fabricante do modelo mais vendido do país e que não precisa de ajuda alguma.

Claro que criticariam o governo federal, que fez o certo (não dar dinheiro para quem não precisa e inventa uma situação que não existe). Isso era o plano. O plano é lá em 2022 usar toda a estrutura do meta-capitalismo, das estruturas como empresas/instituições/organizações (como os sindicatos), que nesse nível estão e SEMPRE foram combinadas com o plano do mal (da esquerda), para convencer o eleitor que um governo católico e realmente de direita (e não esquerda açucarada, como o PSDB) não trás bons resultados.

Claro, são os golpes finais. Com isso cai a carapuça e o discursinho chato, enfadonho, fascista e centenário de que o "grande capital" e mesmo o capital em geral, na sua forma ruim, são oponentes da esquerda - quando na verdade são mais que aliados, são AS ESTRUTURAS POR ELES CRIADOS PARA NOS DOMINAR.

O ventíloco de chinês deveria falar também, se fosse falar verdade, que é justamente o chefe dele que financia partidos cujo único objetivo é sabotar QUALQUER governo decente pelo mundo todo, financiar e manter a força regimes de fome e que hoje comanda e paga os partidos de oposição para que não se aprove reforma alguma.

O alívio é que são justamente as últimas cartadas. Agora vão ter que se sacrificar, afinal tudo isso é deles. Ultimamente tenho esperado muito que não saia reforma alguma, todas essas empresas acabem falindo ou enfraquecendo-se ao máximo e no final percam os seus instrumentos de manipulação. Ninguém nunca mais vai eleger um candidato do PT ou do PSDB no Brasil de qualquer forma. E boa sorte tentar elegerem PSOL ou mesmo o NOVO.

Já era. Vão ter que voltar a apelar ao terrorismo puro e simples.

Maior e com tamanho da Toro: o que você acha de uma nova Montana com essa proposta?

Próxima geração da picape da Chevrolet pode mudar radicalmente


Projeção de Kleber Silva sobre uma possível picape de porte compacto-médio dentro da gama Chevrolet Imagem: Kleber Silva

10/06/2019 16:35

Claro que ainda é cedo para apostarmos em como será a sucessora da Chevrolet Montana aqui no Brasil, até mesmo porque a fabricante não aborda nenhum detalhes sobre o tema e flagras que poderiam levar a algumas conclusões sobre a novidade até o momento não começaram a circular seja aqui no Brasil ou no exterior.

De qualquer forma, ao olharmos o sucesso que a Fiat Toro alcançou no mercado brasileiro e sabendo que novos rivais estão a caminho, como é o caso da Volkswagen Tarok, não é algo tão impossível a GM mudar completamente a proposta da Montana e promover um profundo upgrade para o modelo em todos os sentidos.

Correm nos bastidores algumas informações de que a transformação da Chevrolet Montana em uma picape compacta-média nos moldes de Fiat Toro e Renault Duster Oroch é algo que está nos planos da GM. Como a Ford pode investir em uma picape de tamanho semelhante, abaixo da Ranger e que pode resgatar o nome Courier, a estratégia faria ainda mais sentido uma vez que a GM teria uma novidade pronta para responder a iniciativa da Ford.

Tomando como base o interessante Chevrolet Trailblazer destinado aos mercados de China e EUA (que nada tem a ver com o Trailblazer nacional), o designer Kleber Silva usou os elementos estéticos do SUV para criar uma picape derivada do modelo e podemos dizer que o resultado ficou bem interessante. A nova linguagem de design da Chevrolet, amparada em uma dianteira mais agressiva e com uma grade frontal bem pronunciada, também vai figurar no nova geração do Tracker.

Além de Renault e Fiat, que já atuam na categoria, e futuramente a Volkswagen, que já bateu o martelo sobre a estreia da Tarok em nossa região, a Hyundai estuda com muita atenção uma investida no segmento. O conceito de uma picape derivada do Creta foi revelado em 2016, mas até o momento não notamos nenhuma iniciativa mais concreta da fabricante para tirar do papel seu projeto.

Hoje em dia o segmento de picapes compactas anda escasso no Brasil. A ideia de subir a Montana de nível pode ser algo interessante para a marca Chevrolet, uma vez que, mesmo com um projeto com qualidades, a Montana não consegue vender o mesmo que a líder Fiat Strada e a VW Saveiro.

Talvez apostando em um novo tipo de carroceria, a Chevrolet Montana com um porte maior possa ganhar mais destaque na gama da marca. Vamos acompanhar os próximos movimentos da GM por aqui para saber se novas informações surgem com o tempo.

E você? O que acha de uma Montana com porte da Fiat Toro? Seria uma boa saída para a GM?

COMENTÁRIOS: A questão, assim como a Tarok é que, DE FATO, não se tem nada sobre o modelo.

Notícias

Flagra: novo Chevrolet Onix testa 4G a bordo em plena Avenida Paulista

Compacto, que terá internet embarcada, é visto em situações reais de uso poucos meses antes do lançamento

Por Henrique Rodriguez
10 jun 2019, 17h02 - Publicado em 10 jun 2019, 17h00


Avenida Paulista é, além de um centro financeiro, um laboratório de testes (Wilson Paschoal/Quatro Rodas)

Antes de chegar às ruas, todos os veículos passam por uma bateria de testes em laboratórios e campos de provas.

Ali os fabricantes avaliam o comportamento do carro em testes de vibração, acústica, variação de temperatura, interferência eletromagnética, comportamento dinâmico, durabilidade, invasão de água e poeira, entre outros.

Mas esses testes também são feitos no mundo real.

O Brasil tem locais específicos para isso. Carros de todo o mundo são testados no calor do Piauí, enquanto os arredores de Campos do Jordão (SP) tem seu frio e altitude usados à favor do desenvolvimento dos automóveis.


Hatch terá rede WiFi embarcada roteando sinal 4G (Wilson Paschoal/Quatro Rodas)

Alguns locais até podem soar inusitados. O leitor Wilson Paschoal fotografou o novo Chevrolet Onix na Avenida Paulista, um dos locais mais movimentados de São Paulo.

Não é o melhor lugar para manter um carro em segredo, mas é ótimo lugar para testar interferências eletromagnéticas.

Por ser um dos pontos mais altos da cidade, os prédios dali abrigam antenas das mais diversas tecnologias e frequências. Por isso, não é incomum ver carros em teste por ali.

No passado, quando a injeção eletrônica não era tão avançada e sua blindagem era inferior a de hoje, alguns carros chegavam a desligar no meio da avenida por causa das interferências.


Onix Sedan na câmara semi-anecóicas, onde são feitas as medições acústicas (Divulgação/Chevrolet)

Esse teste é especialmente importante para o novo Chevrolet Onix, que será o primeiro carro compacto com um roteador de internet 4G embarcado no carro. A internet poderá ser usada, inclusive, para atualizar os softwares do carro.

Campos de prova têm pistas criadas para reproduzir condições normais de rodagem e permitem repetição. Mas isso não livra as fabricantes dos testes do mundo real nas mais diversas estradas do Brasil.


Onix Sedan rodava em comboio pela Rodovia Ayrton Senna (Marcelo Neves Coelho/Quatro Rodas)

Leitores de QUATRO RODAS clicaram o novo Chevrolet Onix Sedan, substituto do Prisma, em várias cidades em uma mesma semana.


Sedã também foi visto circulando por Santo André (SP) (Jonas Silva/Quatro Rodas)

Um comboio do modelo foi clicado por Marcelo Neves Coelho durante a madrugada na Rodovia Ayrton Senna, que liga São Paulo à região do Vale do Paraíba. Já o leitor Jonas Silva flagrou o sedã em Santo André, na Grande São Paulo.


Em Porto Alegre (RS) o leitor Osvaldo Barcellos encontrou o Onix Sedan estacionado. A cidade fica próxima de Gravataí, onde está localizada a fábrica que será responsável pela fabricação do modelo.

Como é o novo Onix?

Baseado na plataforma global GEM, a nova geração do compacto da Chevrolet é mais comprida e larga, a fim de marcar território no segmento de hatches compactos premium, atualmente dominado pelo Volkswagen Polo.


Lanternas horizontais lembram o Cobalt, que sairá de linha em 2021 (Osvaldo Barcellos/Quatro Rodas)

Por aqui, o hatch virá sob a alcunha Onix Plus, a fim de se diferenciar da geração atual – que continuará sendo oferecida no segmento de entrada, nas atuais versões Joy, mas com o visual das versões LT atuais. E o sedã trocará o nome Prisma para Onix… Sedan.

Motorização para o consumidor brasileiro, tanto do hatch quanto do sedã, será sempre três-cilindros 1.0 12V de origem Opel, sendo uma derivação naturalmente aspirada e outra turbo. Opções 1.2 aspiradas serão fabricadas no país para exportação.


O Onix Sedan já é vendido na China (Divulgação/Chevrolet)


Na traseira as lanternas bipartidas são idênticas à da versão topo de linha (Divulgação/Chevrolet)


No interior chama a atenção o interior mais simples (Divulgação/Chevrolet)

Câmbios seguirão manual ou automático (este apenas para a configuração turbo), sempre com seis marchas.

Em janeiro, QUATRO RODAS revelou quais devem ser as versões de Onix Plus e Prisma oferecidas na linha 2020. Confira:

Chevrolet Onix Plus 2020
-LS 1.0 aspirado flex
-LS 1.0 turbo flex
-LT 1.0 aspirado flex
-LT 1.0 turbo flex
-Premier 1.0 turbo flex
-RS 1.0 turbo flex

Chevrolet Prisma 2020
-LS 1.0 turbo flex (voltada a frotistas)
-LT 1.0 aspirado flex
-LT 1.0 turbo flex
-Premier 1.0 turbo flex

NOTÍCIAS > SEGREDO

Segredo: GM surpreende e já testa novo Chevrolet Tracker no Brasil

Carpress flagra SUV compacto camuflado próximo a campo de provas da GM

Luís Perez
Publisher e editor-chefe do Carpress


Utilitário esportivo flagrado próximo a campo de provas da GM

Grade frontal típica de modelos Chevrolet; curvatura do teto e desenho das janelas; posição da antena; lanternas traseiras (apesar da camuflagem pesada). Uma ou outra fonte ouvida. Tudo leva a crer que a General Motors já testa no Brasil a próxima geração do utilitário esportivo Tracker, apresentado recentemente em Xangai (China).




Imagens do carro camuflado flagrado pelo Carpress...

Essa nova geração começa a ser vendida na China, com previsão de chegada ao Brasil em 2020 – deve ser fabricado em São Caetano do Sul (SP). Não é o início da sinergia China-Brasil – não à toa Onix virou nome mundial, a ser usado no país asiático.




...e o veículo “limpo”, apresentado no Salão de Xangai (China)

Também não à toa o fato de a unidade que o Carpress flagrou na rodovia Santos Dumont, região de Indaiatuba (SP), tenha desviado em direção ao CPCA (Campo de Provas da Cruz Alta), da GM. O modelo só deve ser lançado comercialmente no Brasil em 2020.

Ainda com 9 lançamentos para realizar no Brasil, GM promete segundo semestre agitado

Fabricante prepara a chegada de sua nova família global, com destaque para o novo Onix Sedan


Projeção de Kleber Silva sobre o que podemos esperar da nova geração do Chevrolet Onix Imagem: Kleber Silva

18/06/2019 16:23

A GM Mercosul confirmou há um bom tempo que tem nos planos para este ano a estreia de 11 novidades para o mercado brasileiro. Como até o momento somente o novo Camaro chegou ao mercado em suas opções de carroceria cupê e conversível – o que, pelas contas da fabricante, representam duas novidades – ainda restam mais nove lançamentos para a marca realizar por aqui. Com isso, a GM promete agitar o segundo semestre com um bom pacote de novidades.

Alguma delas já estão definidas, como é o caso do elétrico Bolt. A marca confirmou no mês passado que o modelo chegará efetivamente ao mercado em outubro deste ano com preço tabelado em R$ 175.000, sendo oferecido apenas na versão mais equipada Premier.

Além do Bolt, muito em breve a GM deverá lançar por aqui o aguardado facelift para a linha Cruze, englobando as opções hatch (Cruze Sport6) e sedan. Logo, somando o Camaro (cupê e conversível), Bolt e Cruze (hatch e sedan), chegamos ao número de cinco lançamentos, faltando, portando, seis outros destaques da marca para fechar o ano.

A GM também já bateu o martelo que, ainda em 2019, conheceremos por aqui de forma definitiva seu novo “sedã equipado com motor turbo, que está sendo desenvolvido para o nosso mercado”, adianta a fabricante. Trata-se de um dos lançamentos mais aguardados da GM para o país, que inaugura a nova família global da marca destinada a mercados emergentes aqui no Brasil. Esse modelo nada mais é do que o Onix Sedan revelado na China, que, em nosso país, vai concorrer com Volkswagen Virtus, Honda City e demais modelos da categoria. Com design caprichado, habitáculo moderno e trazendo boas soluções de conectividade, vale a pena aguardar por ele se você está pensando em comprar um automóvel desse segmento.

No campo das especulações, podemos dizer que é muito provável que a GM Mercosul também aproveite o embalo para colocar no mercado a nova geração do Onix, que nasceu em conjunto com o sedan na China e antecipamos aqui por meio de projeções do designer Kleber Silva.

Como a Hyundai vai apresentar o novo HB20 até o fim deste ano, seria natural a GM realizar uma contrapartida com o novo Onix. Resta saber se haverá tempo hábil para a GM lançar um modelo tão relevante em sua linha como a segunda geração do Onix até dezembro ou a marca opte por dar mais destaque ao hatch postergando sua estreia para os primeiros meses do ano que vem.

De qualquer forma, se os novos Onix e Onix Sedan chegarem ao mercado brasileiro ainda em 2019, já alcançamos sete novidades em nossa conta do total de 11 lançamentos prometidos para este ano. Muito provavelmente esses quatro outros destaques podem estar relacionados com séries especiais dos modelos atualmente em linha.

Vamos acompanhar de perto todas a movimentação da GM em nosso mercado e manteremos a todos informados aqui no Autoo. Acompanhe!


Projeção de Kleber Silva sobre o que podemos esperar da nova geração do Chevrolet Onix
Imagem: Kleber Silva

Autos Segredos
Publicado em 4 de jul de 2019
O novo Chevrolet Tracker foi flagrado pelo leitor Rodrigo Di Francesco Carvalho rodando em testes em São Paulo. O SUV chegará em 2020 já como linha 2021 e terá motores 1.0 e 1.2 Turbo Flex.


COMPLEMENTO DA NOTÍCIA/VÍDEO:

[Flagra] Novo Chevrolet Tracker 2021 terá versão RS com motor 1.2 Turbo

Por Marlos Ney Vidal - 4 de julho de 2019


A Chevrolet finaliza os testes com novo Tracker 2021 para que a nova geração do SUV chegue ao mercado ainda no primeiro semestre de 2020. Modelo será produzido em São Caetano do Sul

O leitor Rodrigo Di Francesco Carvalho flagrou novo Tracker 2021 rodando pela capital paulista. O SUV chegará ao mercado no primeiro semestre de 2020 e será produzido em São Caetano do Sul (SP) como o Autos Segredos antecipou em julho de 2017. O Tracker 2021 terá motores 1.0 e 1.2 Turbo flex.


Foto | Rodrigo Di Francesco Carvalho

Terceiro produto

O SUV será o terceiro modelo da plataforma GEM a estrear no Brasil, antes dele, o mercado brasileiro terá o hatch Onix e o Onix Sedan. A plataforma ainda dará origem a uma picape de quatro portas para concorrer com a Fiat Toro e um inédito SUV de sete lugares.


Foto | Rodrigo Di Francesco Carvalho

Motores

Segundo a revista Quatro Rodas, o Tracker 1.0 Turbo Flex deverá ter potência de 120 cv quando abastecido com etanol. Já o 1.2 Turbo Flex terá potência na casa dos 150 cv. Ambos trabalharam em conjunto com a transmissão automática de seis velocidades.

Tamanho

O Tracker 2021 terá 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre-eixos.

Porta-malas

A boa notícia é a capacidade do porta-malas que foi ampliada em 84 litros em relação ao modelo atual. O Tracker 2021 terá capacidade para 390 litros, já com os bancos rebatidos ela pula para 1.334 litros.

Versões

O novo Tracker será comercializado nas versões LS e LT com motor 1.0 Turbo e nas opções Premier e na esportiva RS com o propulsor 1.2 Turbo.

COMENTÁRIOS: Assistindo alguns vídeos chineses, sobre o lançamento do carro, notei que lá, o mesmo, COMO A IMENSA MAIORIA DOS CARROS CHINESES, não tem regulagem de profundidade para o volante, mas apenas a de altura. Isso será corrigido aqui?

[Flagra] Reestilizado, Chevrolet Cruze 2020 estreia em agosto

Por Marlos Ney Vidal - 5 de julho de 2019


Chevrolet apresentará o Cruze 2020 em agosto. Hatch e sedã terão suspiro de vida com mudança visual. Motores e câmbio ficam sem mudanças. Modelo médio estreará tecnolgia 4G

A Chevrolet apresentará o Cruze 2020 nas carrocerias hatch e sedã em agosto. O modelo médio da marca americana já teve confirmada o fim de sua produção em outros mercados e terá um último suspiro de vida na América Latina com o retoque visual. A linha ganhará modernidade com a tecnologia 4G embarcada. De resto, apenas mudanças estéticas fazem parte das novidades.


Foto | Christian Tadeu Moshopoulos

Visual

A mudança visual do Cruze 2020 fica por conta do novo para-choque dianteiro que terá grade inferior maior que atual. A gravatinha da marca também foi deslocada ficando entre as duas grades. Na traseira, o sedã terá apenas novo para-choque. Completando o visual, o sedã receberá novas rodas.


Foto | Chevrolet/Divulgação

Motor

Em termos de motorização, o Cruze 2020 manterá o 1.4 Turbo Flex de 150 cv e a transmissão automática de seis velocidades.


Foto | Chevrolet/Divulgação

Tecnologia

A tecnologia 4G embarcada servirá tanto para o entretenimento dos passageiros quanto para manter o carro. Segundo a Chevrolet, com o sistema será possível enviar dados de diagnóstico remoto para as concessionárias e até adiantar o tipo de reparo que o modelo precisa. Já os ocupantes podem usar a tecnologia 4G para conectar computadores e aparelhos smartphones.

COMENTÁRIOS: Pessoalmente, esperava que, nesta mudança, o nosso Cruze adotasse o 1.5 Ecotec "chinês", que tem até 190 cv lá, onde é usado no Cruze. Nos EUA, equipou versões do Malibu e equipa a versão base do Equinox, sendo o único motor oferecido neste SUV na Argentina. Assim, abriria caminho para o novo 1.3 turbo, 163 cv, para o Tracker e, quem sabe, poderia até mesmo ser fabricado aqui junto com estes novos motores da Chevrolet.

Acho que se está em final de vida, não devem se preocupar muito com motor novo, Küll. Ainda mais que aparentemente só o 1.2 e 1.0 turbo estarão por aqui.

Aliás, quanto ao volante, eu não me surpreenderia se fosse regulável só em altura. Vide o Onix novo e os bancos com encosto de cabeça integrado. Já é bastante ousadia na questão simplificação versus preço que a Tracker nova seja com base no Onix e não no Cruze e ainda que a versão normal seja com motor 1.0. Não "custa nada" cagarem mais um pouco!

Flagra: novo Chevrolet Tracker está quase pronto para ganhar o Brasil

Com lançamento previsto para meados de 2020, o SUV terá mesma base de Onix e Onix Sedan, além de motores 1.0 e 1.2 turbo

Por Gabriel Aguiar
19 jul 2019, 14h57


Ao que tudo indica, visual do SUV nacional será igual à versão chinesa (Marcelo Estellita/Quatro Rodas)

O Chevrolet Tracker terá nova geração e produção nacional já em meados de 2020. Por isso mesmo, o SUV já circula em testes pelas rodovias do Brasil com nível mais baixo de camuflagem, como revelam flagras recentes.

O leitor Moacyr Teixeira encontrou a novidade camuflada em Pindamonhangaba (SP). Mas a placa de São Caetano do Sul (SP), onde o modelo será produzido, entregou a identidade.


Modelo estreará no Brasil em meados de 2020 (Moacyr Teixeira/Quatro Rodas)

Já a imagem cedida por Marcelo Estellita comprova que nossa versão terá exatamente os mesmo vincos e lanternas do Tracker apresentado no início deste ano para o mercado chinês.

Em ambos os casos, o protótipo do SUV compacto roda com um mero envelopamento zebrado a fim de esconder os traços.


Nova geração do SUV é baseada na plataforma do Onix Sedan (Divulgação/Chevrolet)

Feito sobre a mesma plataforma dos futuros Onix e Onix Sedan – que deverão chegar às lojas ainda neste ano –, o utilitário terá motores de três cilindros 1.0 e um inédito 1.2, ambos turbo.

Segundo informações divulgadas na China, o novo Tracker terá 2,57 m de entre-eixos (+2 cm), 4,27 m de comprimento (+1,5 cm), 1,79 m de largura (+1,5 cm) e 1,60 m de altura (-0,7 cm).

A julgar pelos traços laterais de vincos, janelas e portas, é de se prever que a versão brasileira conserve as mesmas dimensões, inclusive a distância entre os eixos.

Vale lembrar que esse modelo será apenas um dos cinco lançamentos previstos com essa base até 2021: além de hatch e sedã já citados, haverá um SUV de sete lugares e uma picape “anti-Toro”.

COMENTÁRIOS: Esperava que o modelo chegasse antes do que apenas no meio do ano que vem.

Küll, tal como o Onix, devem estar prevendo que não deve ser esse sucesso todo e estão aproveitando mais um ano de vendas dos modelos atuais. No caso, a prioridade é o Onix (o que já revela que a Tracker nova não deve rivalizar com os líderes da categoria, como é hoje) e se esse foi atrasado em alguns meses a Tracker também será...

Novo GM Tracker: melhor flagra da versão nacional até agora

30 JULHO 2019 em 08:03

Por: Dyogo Fagundes

Leitor surpreende unidade parada em estacionamento; lançamento será em 2020

Ao mesmo tempo em que finaliza o desenvolvimento do Onix Sedan e realiza os últimos ajustes antes do lançamento do Onix Plus, a equipe de engenharia da Chevrolet do Brasil também intensifica os testes em torno da nova geração do SUV Tracker. Prova disso são as imagens captadas nesta semana pelo leitor Felipe Mattos, que revelam um protótipo com camuflagem zebrada dando sopa estacionado em São José dos Campos, cidade do interior de São Paulo onde a General Motors mantém uma fábrica. O lançamento acontecerá em 2020 e, pela primeira vez, o modelo passará a ser produzido em solo nacional - não em SJC, como sugere o flagra, mas sim em São Caetano do Sul, no ABC paulista.






Assim como no caso do Onix Sedan, o Tracker 2020 já foi apresentado na China e toma como base a plataforma GEM (Global Emerging Markets). Chegará ao Brasil para substituir o modelo atual importado do México e marcar posição no competitivo segmento de SUVs compactos. Além do visual completamente reformulado (que será idêntico ao do modelo chinês), o modelo apostará na oferta de espaço interno como diferencial diante dos rivais. Levando em consideração as medidas do modelo chinês (que não devem mudar na versão brasileira), temos 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre-eixos. No porta-malas, o destaque ficará por conta da capacidade que saltará de 306 litros para 390 litros.

A unidade das fotos aparentemente é da versão topo de linha Premier, com rodas aro 17", mas também haverá uma de entrada LT. Com a nacionalização e o maior porte, o Tracker deverá sair da posição de coadjuvante do segmento para se tornar um dos protagonistas nas vendas, assim como fazem seus irmãos Onix e Prisma em suas respectivas categorias.  

Na China, a gama de motores é atualmente formada por duas opções: 1.0 turbo de 3 cilindros e 125 cv; e 1.3 turbo de 4 cilindros e 165 cv. Por aqui, apenas o primeiro propulsor está confirmado, junto ao câmbio automático de 6 marchas (ou seja, o mesmo conjunto que será usado pela dupla Onix Plus e Onix Sedan). No entanto, o novo motor 1.3 turbo não está descartado como eventual substituto do atual 1.4 turbo. Já entre os equipamentos, são esperados itens como conexão a internet via chip 4G, central multimídia com tela flutuante, frenagem automática de emergência, alerta de colisão frontal e assistente de permanência em faixa.

Fotos: Felipe Mattos

COMENTÁRIOS: A única coisa que eu, REALMENTE, não entendo é POR QUE O CARA, QUE JÁ ESTAVA TÃO PERTO DO MODELO EM QUESTÃO, NÃO SE DEBRUÇOU SOBRE A JANELA E FOTOGRAFOU O INTERIOR? Tem uma quantidade enorme de "flagras" mundo afora que são assim: o cara tá lá, com o carro em foco, estacionado, aparentemente vazio e sem vigilância e simplesmente não aproveita a oportunidade para fazer imagens do interior?! Não entendo.

A atual Tracker fica devendo tanto assim em espaço/medidas aos concorrentes? Suponho que essa, baseada no Onix, meramente nivele ela com os carros da categoria, o que é estranho - afinal a atual vem do Cruze!

Do interior: ou é "flagra" combinado (acho que a maioria hoje é assim) ou a pessoa talvez fique com medo de chamar atenção?

TESTES E LANÇAMENTOS

Novo Tracker, mini-SUV e rival da Fiat Toro: os próximos lançamentos da GM


Fernando Miragaya
Colaboração para o UOL

13/09/2019 09h22

Em conversa com jornalistas durante o lançamento do novo Onix em Porto Alegre, o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, deixou claro que a prioridade para a marca no Brasil é uma picape médio-compacta. Indagado sobre os futuros projetos oriundos da nova plataforma GEM que serve ao compacto, o executivo deu atenção especial ao segmento onde hoje a Fiat Toro domina.

"Vamos expandir linhas derivadas dessa plataforma rapidamente e estamos estudando diversas categorias. Um segmento que chama a atenção é o entre as picapes pequenas e médias", reconheceu Zarlenga.

Informações dão conta de que a GM já desenvolve está picape para ser produzida em São Caetano do Sul, no ABC paulista, a partir de 2020. Seria a estratégia para focar em um segmento ainda pouco disputado e consolidado, menos arriscado que o de picapes compactas, onde a Chevrolet Montana vende quase nada, a Fiat Strada reina absoluta e ainda seria preciso encarar a vice VW Saveiro.

A nova picape usa a base GEM e terá o motor turbo 1.4 turbo de 153 cv do Tracker. A nova geração do SUV, a propósito, vai se valer dessa mesma arquitetura para ser produzida na mesma fábrica e, enfim, ganhar competitividade para encarar Honda HR-V, VW T-Cross, Hyundai Creta e Nissan Kicks.

Outro SUV, menor que o Tracker, também faz parte dos projetos. O jipinho terá a missão de rivalizar mais na base, com Honda WR-V, Ford EcoSport, Renault Duster, além dos futuros VW T-Sport e o jipinho da Fiat programado para 2020. A plataforma ainda deve gerar um SUV médio para rivalizar com o Jeep Compass.

Além do Tracker RS, novo motor 1.2 Ecotec poderá ser usado em outras versões

Por Marlos Ney Vidal -16 de setembro de 2019


Tracker RS será equipado exclusivamente com o motor 1.2 Turbo Ecotec. Porém, o propulsor poderá ser usado em mais versões do SUV juntamente com o motor 1.0 Turbo Flex


Foto | Marcos Robson

Além do novo motor 1.0 Turbo Ecotec, a Chevrolet também terá um motor 1.2 Turbo Flex que será usado no Tracker RS. Porém, o motor não deverá ser exclusivo da versão esportiva e poderá ser usado em mais versões como a Premier e a LTZ.

O SUV como o Autos Segredos antecipou começará a ser produzido entre janeiro e fevereiro e seu lançamento oficial será ainda no primeiro quadrimestre do ano. O Tracker 2021 terá versões com motor 1.0 e 1.2 Turbo Flex sempre ligadas ao câmbio automático de seis velocidades.


Foto | Rodrigo Martins

Versões

Assim como o Onix e o Onix Plus, o Tracker 2021 deverá ser equipado nas versões Turbo, LT, LTZ, Premier e RS. As opções Turbo e LT devem usar somente o propulsor 1.0 Ecotec, já a versão RS terá somente a opção do 1.2 Ecotec que poderá ser aplicado nas versões LTZ e Premier.

Tamanho

O Tracker 2021 terá 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre-eixos.


Foto | Chevrolet/Divulgação

Produzido no Brasil

O Tracker 2021 será produzido no Brasil, na fábrica de São Caetano do Sul (SP). A unidade também será a responsável pela produção da nova picape da marca que ficará posicionada entre a Montana e a S10. A picape será concorrente direta da Fiat Toro.

CUV

A Chevrolet confirmou que a plataforma GEM daria origem a cinco modelos para o mercado brasileiro. Onix, Onix Plus e Tracker são os três já confirmados, o quarto será a picape e o quinto um modelo que será um CUV com capacidade para sete passageiros. O Autos Segredos apurou que o modelo mesclará linhas de SUV e Crossover e será também produzido em São Caetano do Sul (SP).

Será que esse 1.2 terá injeção direta ou também será simplificado para fins de poder ser utilizado num maior número de carros??

Novo Tracker terá apenas duas versões 1.0 Turbo e quatro 1.2 Turbo

Por Marlos Ney Vidal - 17 de outubro de 2019


Fabricado em São Caetano do Sul (SP), novo Tracker será vendido em seis versões de acabamento


Foto | Chevrolet/Divulgação

O Novo Tracker será vendido em seis versões de acabamento, sendo duas 1.0 Turbo e quatro com o novo motor 1.2 Turbo. O SUV começará a ser produzido em janeiro e seu lançamento deve ocorrer no primeiro quadrimestre de 2020. Pela distribuição de versões, a Chevrolet deverá apontar sua mira para o Volkswagen T-Cross.


Foto | Chevrolet/Divulgação

Versões

Assim como o SUV da VW, o novo Tracker terá duas opções de motorização. O modelo terá uma versão chamada de Tracker Turbo com câmbio manual e outra 1.0 LT com transmissão automática de seis velocidades.

Já as versões com a motorização 1.2 Turbo serão sempre ligadas ao câmbio automático de seis marchas. Assim como no Onix Plus, a Chevrolet preparou uma versão Tracker 1.2 Turbo que seria a de entrada com o motor de maior cilindrada. Além dela, o SUV será ofertado nas versões LT, LTZ e Premier. A esportiva RS não estará presente no lançamento. Confira abaixo as versões do modelo:

Tracker 1.0 Turbo (manual)
Tracker 1.0 Turbo LT (automática)
Tracker 1.2 Turbo (automática)
Tracker 1.2 Turbo LT (automática)
Tracker 1.2 Turbo LTZ (automática)
Tracker 1.2 Turbo Premier (automática)

Maior

O novo Tracker é maior que a atual geração que também ganhou maior bagageiro. O SUV terá 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre-eixos. O Tracker 2021 terá capacidade para 390 litros, já com os bancos rebatidos ela pula para 1.334 litros.

Motores

O motor 1.0 é o mesmo que estreou no Onix Plus. Com turbo e três cilindros, o propulsor rende 116 cv de potência a 5.500 rpm não importando qual tipo de combustível. Já o torque é de 16,8 kgfm com etanol no tanque e 16,3 kgfm quando abastecido com gasolina disponíveis a partir de 2.000 rpm. As opções de câmbio são o manual e o automático sempre de seis marchas.

Na China, o SUV tem motor 1.3 Turbo de 165 cv, por aqui, o novo Tracker terá uma variação 1.2 Turbo, que de acordo com nossos parceiros do Portal Quatro Rodas terá potência na casa dos 150 cv. Ele trabalhará sempre em conjunto com a transmissão automática de seis velocidades.


Foto | Chevrolet/Divulgação

Multimídia

Assim como no Onix Plus, o novo Tracker terá central multimídia flutuante. Serão quatro saídas de ar-condicionado, todas horizontais, sendo duas alojadas nas extremidades e duas centrais, posicionadas abaixo do sistema multimídia.

Agradecemos ao leitor Lucas Foster pela excelente dica.