Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

Excesso de SUVs pode trazer problemas para as fabricantes, aponta relatório

Estudo prevê uma ''saturação'' de picapes e SUVs nos Estados Unidos


Excesso de SUVs pode saturar mercado, aponta estudo Imagem: Divulgação

13/06/2019 11:41

O Bank of America Merril Lynch divulga nesta semana seu estudo anual Cars Wars, focado no setor automotivo dos EUA e que aponta algumas conclusões interessantes sobre o mercado e que podem valer também para outros mercados e regiões.

Um dos dados relevantes do Cars Wars 2019 foi que os autores do estudo apontam para alguns riscos que a “saturação” de SUVs e crossovers no mercado pode acarretar para as fabricantes. De acordo com o trabalho da instituição financeira, o mercado cada vez mais carregado de utilitários esportivos pode comprometer a lucratividade das montadoras a ponto que o retorno entregue por esses modelos passe a ser o mesmo – ou até menor – do que as marcas obtém com a venda de sedans nos EUA.

Outra constatação é que, ao focarem o desenvolvimento de novos produtos majoritariamente em SUVs e picapes, as principais fabricantes globais podem deixar seus concessionários sem modelos mais acessíveis em seus showrooms, tipo de veículo que funciona como um chamariz para novos consumidores, portanto tem um papel relevante frente ao público.

O relatório do Bank of America Merril Lynch ainda aponta um grande volume de novidades chegando ao mercado dos EUA nos próximos anos. De acordo com o relatório, no período de 2020 a 2023, 246 modelos novos ou significativamente atualizados chegarão ao mercado dos EUA, uma média de 62 novidades ao ano no período em questão. A pesquisa cita que, de 2000 a 2019, foram realizados por volta de 40 lançamentos/ano.

O Cars Wars 2019 ainda prevê uma queda na venda de carros novos nos EUA na medida em que avançarmos para a próxima década, o que levará a uma busca cada vez maior por lucratividade em cada automóvel comercializado por parte das montadoras. As marcas japonesas ainda deverão apostar em carros de passeio, ao contrário das concorrentes norte-americanas que migraram de vez para SUVs e picapes.

Por fim, o relatório de tendências do setor automotivo nos EUA revela que modelos com propulsão alternativa, incluindo elétricos e híbridos, ainda levarão mais tempo para se popularizar no mercado devido aos custos de desenvolvimento ainda elevados, o que os torna muito mais caros frente aos veículos com motores convencionais.


Acima o Kia Telluride 2020
Imagem: Divulgação

COMENTÁRIOS: Vamos combinar que esta explosão de SUV e assemelhados, claro, em algum momento chegaria ao esgotamento do mercado, pelo simples fato do excesso de oferta de modelos. De mais a mais, não é preciso ser gênio para ver que as montadoras, aliada a preferência do consumidor, entraram nesta onda para faturar mais, uma vez que várias e várias reportagens demonstraram o quanto a mais muitas montadoras lucravam no segmento, em detrimento daqueles mais tradicionais. Agora, ainda sendo mais caros que carros "normais", desassistem parcelas que não querem ou não podem pagar por este tipo de veículo.

Mais uma modinha q chegará ao fim.

Ufa, alguém "oficial" falou o óbvio? Vamos esperar que alguém das fabricantes ouça. Além da diminuição da margem de lucro por saturação, como já comentamos esses modelos costumam colocar muitas vendas nos 1º e 2º colocados da categoria e muito poucas nos restantes - o que faz o "efeito moda" ficar ainda maior.

Porém, SUVs são ideais para a feminização e eletrificação/autonomização do carro. Talvez a parte mais importante do estudo é admitirem que isso torna os carros extremamente caros, mesmo com pesados incentivos, e assim que isso não deve ser seguido por 100% dos segmentos na indústria - nem na maioria deles, para falar verdade.

Hyundai conclui que picape Santa Cruz precisa ser feita nos EUA

15 comentários
Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura



A Hyundai continua fazendo mistério sobre quando e como irá chegar a picape Santa Cruz ao mercado americano. Prometida a mais de quatro anos, ela será um modelo disruptivo dentro do segmento tradicional nos EUA, onde o alvo é encontrar compradores não habituais de picapes grandes.

De acordo com Michael O’Brien, vice-presidente de planejamento de produtos, corporativos e digitais da unidade norte-americana da Hyundai, a picape Santa Cruz irá atrás da geração dos ‘Millenials’, que não são atraídos pelos veículos grandes e pesados devido à praticidade.

O’Brien diz: “Será um veículo muito versátil”. Querendo abrir um nicho no mercado americano, o executivo continua: “Isso tem a promessa de criar uma nova classe de compradores”.



A Hyundai não dá detalhes sobre o porte da Santa Cruz, mas indica que seu uso urbano será bem mais interessante que o de veículos maiores, especialmente em vagas de estacionamento e acesso ao interior.

Com os concessionários na expectativa da Santa Cruz, um relatório diz que ela terá motor turbo diesel 2.0, cinco lugares na cabine e caçamba com extensor de carga. Todos esses detalhes lembram a picape Fiat Toro, um rival em potencial da Hyundai.

Orientada para o conforto, a Hyundai insinua que ela será mais parecida com um crossover, tal como a picape da Fiat. Além disso, O´Brien só tem uma confirmação sobre o produto, será feito nos EUA. A montadora quer evitar imposto de importação de 25% com uma importação sul-coreana.



Outro ponto é que a empresa não quer problemas políticos no mercado americano. Por isso, a produção se dará em Montgomery, Alabama, ou na planta da Kia Motors, em West Point, Geórgia. Para não contrariar Trump, a Hyundai descarta produção no México.

Por fim, a Hyundai alega que a grande maioria dos compradores da Santa Cruz estão nos EUA e por isso seria melhor faze-la por lá mesmo. A plataforma provavelmente será dos modelos Elantra, Sonata ou Santa Fé, que são produzidos no país. Aqui, esperamos por uma eventual STC, derivada do HB20.

[Fonte: Auto News]

COMENTÁRIOS: Andei lendo que a base para esta pick up será o New Tucson. Com isso, seria bastante fácil da mesma ser montada aqui, mas pelo que foi divulgado na 4 Rodas, o "acordo" entre CAOA e Hyundai parace tudo, MENOS ACORDO, tá mais para aqueles casamentos onde já não temos o "meu bem", mas o casal continua junto por conta dos problemas com os "meus bens". Assim, para variar, pior para o mercado e para o consumidor brasileiro.

Ford sabia dos problemas da transmissão PowerShift, revela jornal
Investigação de jornal norte-americano é baseada em materiais da própria marca


Ford Fiesta 2016 Imagem: Divulgação

15/07/2019 09:16

Uma reportagem muito sólida e ao mesmo tempo bastante reveladora foi publicada na última sexta-feira (12) pelo jornal norte-americano Detroit Free Press, a qual pode ser lida na íntegra no site do veículo de imprensa. Segundo apuração do periódico, a Ford sabia dos problemas envolvendo a transmissão de dupla embreagem PowerShift (DPS6) e mesmo assim optou por comercializar modelos como o Focus e o Fiesta com o câmbio em questão. Vale a pena lembrar que, aqui no Brasil, o EcoSport também contava com a caixa até a linha 2017.

Segundo o Detroit Free Press relata, e-mails internos da montadora e outros documentos relatam que a fabricante simplesmente ignorou relatos de seu corpo jurídico e até mesmo alertas de um veterano engenheiro de desenvolvimento da companhia alertando que os modelos equipados com a caixa DPS6 ainda não estavam prontos para o mercado.

O jornal vai além e relata que, ao invés de aguardar e tentar aprimorar a caixa de dupla embreagem, a empresa optou por lançar os carros mesmo assim e tentar resolver os problemas ao longo dos anos seguintes. A fabricante até mesmo orientou concessionários a dizer aos consumidores que relatassem problemas que o câmbio de seus carros operava de forma normal, relatam alguns documentos. Alguns clientes da marca nos EUA relatam que seus carros, em movimento, simplesmente notavam a transmissão mudar para Neutro sem qualquer comando do motorista, tornando a condução dos veículos bem arriscada.

Procurada pelo Free Press, a matriz da Ford nos EUA declarou que “desafios são comuns quando se trata de novas tecnologias”. De acordo com a empresa, “muitos consumidores não estavam acostumados com transmissões de dupla embreagem e o modo de atuação do sistema. Após a transmissão ganhar as ruas, outros problemas se desenvolveram. Nós agimos de forma rápida para investigar e determinar esses problemas. Enquanto nós resolvíamos essas questões envolvendo a qualidade da transmissão, as soluções tornavam-se mais complexas e levou mais tempo do que o esperado para resolver a questão. Nós lamentamos a inconveniência e frustração que isso causou em alguns consumidores”, explicou a marca norte-americana.

Segundo análise do Detroit Free Press, mais de 4.300 reclamações foram realizadas para as autoridades reportando o defeito, sendo que a pesquisa ainda constatou 50 relatos que envolveram ferimentos aos ocupantes dos carros afetados com o problema. Nenhuma morte está relacionada com o assunto.

Aqui no Brasil o câmbio PowerShift também foi motivo de dor de cabeça para muitos consumidores, o que levou a marca a algumas soluções paliativas como a ampliação do prazo de garantia para o câmbio de unidades do Focus, Fiesta e EcoSport equipados com a caixa DPS6.

Ações na justiça norte-americana alegam que a Ford enganou consumidores. A marca, por sua vez, nega as acusações, porém fechou acordos na Tailândia e Austrália para encerrar algumas reclamações na justiça dos referidos países.


Ford Fiesta 2018
Imagem: Divulgação

Toyota RAV4 é carro mais vendido nos EUA; Picapes lideram no geral

17 JULHO 2019 em 11:14

Por: Thiago Parísio

Estreia do novo Corolla não ajuda sedã, que continua perdendo para o Honda Civic

Em seu pior primeiro semestre desde 2014, o mercado automotivo norte-americano registrou pouco mais de 8,4 milhões de unidades vendidas, 2,4% a menos do que no mesmo período de 2018. Para se ter uma ideia, as seis montadoras mais bem posicionadas tiveram números piores do que os do ano passado.

A Ford, com 1.189.670 unidades, manteve uma confortável liderança sobre a Toyota (1.016.373). Sexta, a Jeep (456.281) foi a que perdeu mais espaço dentre as dez primeiras (-7,8%). A Ram (333.168), em alta de 28%, encostou na Hyundai (333.328). A maior evolução, no entanto, foi da Tesla (84.575, +64%), agora a menos de 17 mil unidades da Audi – no ano passado a diferença entre as duas havia sido superior a 56 mil unidades.

Por modelos, nenhuma alteração no topo: embora em leve queda, a Ford F-Series emplacou quase 450 mil unidades. O grande destaque desta 1ª parte de 2019, entretanto, foi a segunda colocada. Com nova geração, a Ram Pick-up se aproximou das 300 mil unidades (299.480) e abriu boa vantagem sobre a Chevrolet Silverado (256.776).

2019 Toyota RAV4 Hybrid: First Drive
240 Fotos

Aproveitando-se da retração dos principais adversários, o Toyota RAV4 (200.610) assumiu o topo da preferência entre os automóveis, com quase 24 mil unidades de vantagem sobre o CR-V (176.944). Encostado no Honda, o Toyota Camry (176.008) se manteve como o sedã nº 1. Líder entre os autos no mesmo período do ano passado, o Nissan Rogue (175.267) caiu para o sétimo lugar.

Em alta de pouco mais de 11%, o Chevrolet Equinox (174.157) deixou para trás Honda Civic (169.172) e Toyota Corolla (152.868), ambos em momento negativo. Embora fora do top 20 e com aposentadoria confirmada pela Ford para o fim do ano que vem, o Fusion emplacou quase 100 mil unidades (96.351).

A maior evolução dentre todos os modelos do top 50 foi elétrica: com 66.975 unidades, o Tesla Model 3 praticamente triplicou as vendas de 2018 e se aproximou do top 30 como o modelo premium mais vendido na maior economia mundial. O VW Jetta, com quase 50 mil unidades (48.973), teve o 2º maior crescimento (+48,3%).

FONTE: https://motor1.uol.com.br/news/360306/vendas-eua-primeiro-semestre-rav4/

COMENTÁRIOS: Hoje, vai ser lançado o novo Corvette. 22hs30 em New York, uma hora a mais, aqui. Pessoalmente, estou um (bom) tanto decepcionado com o novo carro que, a meu ver, ficou quase que uma cópia das Ferrari em estilo. Com a atual geração, embora não fosse o melhor carros esportivo, até porque muitíssimo mais barato, tinha personalidade perante, p.e., Ferraris, Lambos, Mclarens, mas esta agora, como disse, me decepcionou. Primeiro, porque parece que não vai ter o novo V8 biturbo Cadillac, mas a enésima re-re-reencarnação do atual motor que, como já disse "n", vezes, tem seu projeto básico NOS ANOS CINQUENTA. Em termos de estilo, como disse, ficou por demais "chupado" das Ferrari e até mesmo do Honda NSX.

2020 Chevrolet Corvette C8 Interior Allegedly Leaks Online

JUL 18, 2019 at 4:00PM

By: Chris Bruce

Take a look inside of the 2020 Chevrolet Corvette.

An image of the 2020 Chevrolet Corvette's interior has purportedly leaked online from the Corvette Forum and was later tweeted by Bozi Tatarevic (see below). At this time Motor1.com can't confirm whether the image actually shows the cabin of the mid-engine Corvette. However, the composition of the photo has all the hallmarks of a press photo.

Judging by this photo, the new Corvette is definitely not following the trend of employing fewer buttons and replacing them with digital displays. There's a massive strip of switches that rises up the center console. Looking closely, these buttons appear to be predominantly for the HVAC controls and seat heating.

The rest of the cockpit has a distinct focus on the driver. The infotainment display tilts toward the person sitting behind the wheel. In fact, it might require an awkward reach from the passenger if that person wants to make any adjustments. More switches are canted toward the driver on the center console, including what appears to be the infotainment system controls and push-button transmission selections.

The steering wheel is the same two-spoke, squared-off shape from a recent leak. A major difference is that this one has a red stripe at the 12 o'clock position. It has quite a few buttons, too.

Behind the steering wheel, there's a fully digital instrument cluster. For some reason, the left side of the display is blank in this image. A combination of a tachometer and speedometer is in the center. The right section shows Performance at the top, and the graph underneath looks to be a G-force monitor.

If the driver still needs more buttons to play with, then there are a few more on the door panel. We can make out controls for the mirrors and windows there.

As a reminder, the C8 Corvette's debut happens tonight (July 18) at 8:00 PM PT, which works out to 11:00 PM ET or 3:00 AM GMT. You can watch the unveiling stream here. Also, Motor1.com has a team attending the premiere, so check back for photos and video from the event.


Source: Corvette Forum, Bozi Tatarevic via Twitter

EU amei o novo Corvette, e essa picape Santa Cruz ficou animal....

Chevrolet Corvette 2020: 1º ano de produção já está vendido


Se havia alguma dúvida sobre o acesso de a Chevrolet ter transformado o Corvette em um carro de motor central com a chegada da geração C8, ela não sobreviverá, pelo pelo menos no que diz respeito às vendas.



A Chevy apresentou o novo Corvette Corvette ao público pela primeira vez no sábado, em 2019, em Michigan, nos EUA, onde vários executivos da marca estavam presentes.



Um deles revelou ao no evento que o primeiro ano de produção do novo Corvette estava quase esgotado, sem mencionar nenhum número.



A Chevrolet começou a aceitar pedidos para o novo Corvette após a revelação do carro em 18 de julho, então o ritmo de vendas tem sido nada menos do que dramático, embora seja fácil perceber por quê. O carro oferece desempenho e tecnologia superando muitos modelos exóticos por um preço inicial de menos de US $ 60.000.



O último Corvette atingiu vendas de pouco menos de 35.000 nos Estados Unidos em seu primeiro ano no mercado. Dadas as ambições globais da GM com o novo Corvette, as vendas poderiam ser substancialmente maiores. Em preparação para a chegada do carro, a Chevrolet expandiu a fábrica do Corvette em Bowling Green, Kentucky, e acrescentou um segundo turno.



Fonte: AutoBlog


COMENTÁRIOS: Nada mal.... A única coisa algo que negativa é que já apareceram reportagens nos EUA afirmando que, por conta da espera deste C8, existiriam 9.000 unidades do C7 paradas em concessionárias, sem comprador.

Buick Encore GX 2020 estreará motor 1.2 de três cilindros nos EUA

Ricardo de Oliveira


O Buick Encore GX 2020 vai estrear nos EUA chamando atenção dos compradores de SUV. Com visual atraente e proposta semelhante ao do Jeep Compass, o modelo feito na China desembarca na “América” com motores de três cilindros.

Serão dois motores, de acordo com o site Motor Autorithy. Já anunciado para os EUA, o modelo seguirá o mesmo percurso do Buick Envision, que vende bem no mercado norte-americano, mesmo sendo chinês.


O Buick Encore GX terá propulsor LIH 1.2 de três cilindros com turbocompressor e injeção direta de combustível, entregando assim 139 cavalos a 5.000 rpm e 22,8 kgfm a 2.500 rpm. Essa será a oferta de acesso do SUV.

A outra opção será mais potente e também com três cilindros, alimentados com injeção direta e turbocompressor. Este é conhecido como L3T e tem 1.3 litro, dispondo de 157 cavalos a 5.600 rpm e 24 kgfm a 1.500 rpm.


No projeto do Buick Encore GX, a versão 1.2 Turbo terá transmissão CVT com tração dianteira. No motor 1.3 Turbo, além do CVT para versão de tração nas rodas da frente, terá ainda o câmbio automático de nove marchas na opção com tração nas quatro rodas.

Não se falou em versões híbridas e muito menos em uma oferta diesel. Na China, o Buick Encore GX aposta mais no 1.3 Turbo. Irmão do Chevrolet Trailblazer 2020 para o mercado americano, o novo SUV é maior que o Encore padrão, mesmo o da nova geração.


O Encore GX tem 2,64 m de entre eixos, enquanto o Encore normal mede 2,57 m de entre eixos, o mesmo do Chevrolet Tracker (Trax nos states). Com esse quarteto nos EUA, a GM espera ampliar bastante sua oferta de modelos deste segmento e também as vendas.

No caso do Tracker, ele será feito apenas no Brasil para atingir o mercado americano, segundo fontes mexicanas, que confirmaram o planejamento para fim da produção atual. O processo se daria através de um acordo comercial entre Brasil e EUA.

[Fonte: Motor Autorithy]

COMENTÁRIOS: Esta é a versão Buick do novo Tracker. Muito bonita por sinal...

GM Reducing Chevy Equinox, Trax, And GMC Terrain Production

AUG 09, 2019 at 11:00AM

By: Anthony Alaniz

Sales are slowing.

Crossovers, trucks, and SUVs have seen a sales boom over the last few years with automakers scrambling to shift production away from slow-selling sedans. However, while these high-riding vehicles are still selling faster than cold beers on a hot summer day, they aren’t immune from an industry slowdown. According to The Detroit Bureau, General Motors is reducing production at two North American plants amid declining sales. However, unlike other automakers that have reduced sedan production, such as Honda reducing Accord and Civic production, GM is reducing crossover production.

The Detroit automaker Is reducing production at its San Luis Potosi plant in Mexico and its Ingersoll, Ontario factory, which GM spokesperson Dan Flores confirmed. The production reductions at the two factories affect the Chevrolet Equinox and Trax, and the GMC Terrain. The move will help the automaker match inventories with demand. According to Michelle Krebs, Autotrader.com’s executive analyst, who spoke with the publication, there’s market saturation with crossovers.

The issues aren’t solely related to the U.S. market either. The two affected factories export vehicles abroad; however, sales are declining in those markets, which is forcing GM to cut production. It’s a preemptive move for the automaker that wants to avoid past missteps that led the company to financial ruin a decade ago. Instead of continuing to produce vehicles as demand wanes, piling on incentives to entice buyers, GM is getting ahead of any slowdowns by limiting production.

This new approach from GM was on full display last November when the company announced a massive restructuring, proposing to idle five North American plants – four in the U.S. and one in Canada, laying off workers, and reducing the number of sedans it produces. It was shocking news at the time with workers and politicians equally angered by GM’s decision. Sales slowdowns are never fun.

FONTE: https://www.motor1.com/news/364354/gm-reduces-crossover-production/

COMENTÁRIOS: É, a vida não tá fácil mesmo....

"According to Michelle Krebs, Autotrader.com’s executive analyst, who spoke with the publication, there’s market saturation with crossovers" - Ufa, no mundo anlgo ainda tem um pouquinho de verdade? Na mídia ainda por cima?

A matéria começa mal, falando mais em queda de vendas do que algo extremamente observável que é um excesso de oferta de veículos caros, pouco práticos e que NÃO SÃO o que a maioria das pessoas querem. Esse tipo de carro vai bem em mercados como o brasileiro, onde só uma parte da população está podendo comprar carro e essa parte tem mais dinheiro - para não mencionar que essa parcela se vê sem opções que não essas ainda mais caras que têm sido oferecidas, como as "SUVs".

Porém essa frase é extremamente João 8:32. De fato as fabricantes estavam "muito loucas" se achavam que iam vender uns 70 a 80% de SUVs feitas sob compactos a preços altíssimos. A maior parte do mundo nem tem dinheiro para isso!

Vamos ver quem segue essa movimentação e se isso significa uma pausa na eletrificação e autonomização forçadas, que sabemos que seria muito mais fácil com as SUVs - por preço, tipo de construção, tipo de comprador etc.

Muito interessante isso!

GM: Nova família de elétricos pode levar quase US$ 7 bilhões nos EUA
Ricardo de Oliveira


A GM está negociando com o sindicato UAW para um investimento de US$ 7 bilhões em suas operações nos EUA. De acordo com o site Automotive News, a montadora de Detroit propõe até a reabertura de duas fábricas já fechadas. O objetivo é que a maior parte desse dinheiro vá para a produção de carros elétricos e baterias.

Por trás de um possível acordo trabalhista com a UAW, a General Motors oculta uma nova família de carros elétricos e inclusive também uma picape totalmente energizada. Além disso, há um novo tipo de bateria que a empresa quer produzir nos EUA para dar suporte à produção desses novos automóveis.

Para contornar uma greve, a GM negocia novos investimentos com o sindicato nacional americano e até revelou os planos para gama de carros elétricos que serão feitos em território dos EUA. Serão cinco modelos 100% movidos por energia, sendo que dois deles vão para Cadillac, um para a Buick e dois para Chevrolet.

Nesse último caso, a previsão é de um deles ser o sucessor do Bolt atual. A GM pretende lançar esses cinco carros novos até 2023. Todos eles serão montados sobre uma arquitetura modular e flexível, que sustentará uma nova tecnologia de bateria e sistemas avançados. A Reuters teve acesso a um relatório que indica que a GM lançará de fato uma picape de tamanho grande em 2022.



Aparentemente, esta picape não faz parte dessa arquitetura acima, pois, aparentemente ela deve chegar com chassi de longarinas, numa concepção semelhante ao da proposta da Ford.

Sobre os locais de produção, a empresa investiria em oito fábricas de quatro estados, mas algumas fontes dizem que os carros elétricos serão feitos em duas no Michigan, com as baterias sendo fabricadas em uma planta de Ohio. Na mesa de negociação, a GM teria aberto a possibilidade de abrir duas fábricas fechadas, sendo uma delas Lordstown, onde era feito o Cruze, e que poderia fabricar as baterias dos carros elétricos.

[Fonte: Auto News]

O que pensar dessa noticia, lamentar ou comemorar?

Fabiano escreveu:O que pensar dessa noticia, lamentar ou comemorar?

Não cheguei a uma conclusão... No momento, apenas me mostra o quanto a GM está perdida.

Não me parece perdida e sim dando um belo golpe. A desculpa é perfeita até mesmo para zerar dívidas trabalhistas (o tal sindicado também deve ser amigão dos novos donos de fato, chineses) e fica evidente quando falam em abrir OITO fábricas para carros que todo mundo sabe que sempre não passam de nicho.

A melhor tentativa foi a do Tesla e tudo o que ele conseguiu foi ultrapassar a moribunda Volvo nas vendas.

Também é uma ótima desculpa para pegar dinheiro do governo.

VW Atlas Cross Sport 2020: fotos e especificações - SUV


A Volkswagen of America apresentou o novo Atlas Cross Sport 2020 na fábrica da empresa em Chattanooga, TN, hoje. O SUV de médio porte de cinco lugares apresenta um design semelhante a um cupê, além de avançados sistemas de conectividade e assistência ao motorista.



O Cross Sport é o primeiro fruto da estratégia da Volkswagen de dobrar nos maiores segmentos de SUV, um plano que será repetido no segmento de SUV compacto com um veículo que se encaixará na linha de baixo do Tiguan.



No geral, o Cross Sport é 7,1 cm mais curto que o atual Atlas e é 5,8 cm mais baixo. Tem 1,98 metros de largura e roda na mesma distância entre eixos de 2,97 metros, que é a razão do generoso espaço interior do veículo. O Cross Sport tem um espaço impressionante de 3.165 litros,de passageiros, com 1.141 litros de espaço para bagagem atrás dos assentos da segunda fila e 2.203 litros com a segunda fila dobrada.



Externamente, o Atlas Cross Sport possui um estilo distinto que se baseia nos conceitos básicos do Atlas, mas o leva para um novo nível. Na frente, o Cross Sport recebe uma grade cromada de três barras e uma nova e distinta assinatura de luz que amplia a largura da barra do meio. Um novo para-choque dianteiro agressivo e um capô sutilmente esculpido completam o tratamento frontal que parece notavelmente próximo ao conceito impressionante que foi mostrado no New York Auto Show de 2018.



O perfil do Cross Sport é mais robusto que o Atlas, com um pilar traseiro e uma escotilha íngremes. Novas luzes e um pára-choques traseiro esculpido dão à traseira uma presença real, enquanto detalhes cromados nos lados inferiores do corpo, pára-choques traseiro e janelas contribuem para a aparência personalizada do design. As guarnições R-Line têm pára-choques ainda mais esculpidos com tratamentos em preto cromado e piano nas aberturas de ar dianteiras inferiores, bem como rodas de liga de alumínio de 21 polegadas disponíveis.



No interior, o Cross Sport recebe atualizações sobre o Atlas existente. Há um novo volante, com controles mais intuitivos, detalhes de costura disponíveis nas inserções e assentos das portas e novos recursos de alta tecnologia, incluindo o carregamento móvel sem fio disponível. Os recursos de luxo disponíveis incluem bancos traseiros e volante aquecidos, assim como bancos dianteiros ventilados, guarda-sóis traseiros e o Fender Premium Audio System com 12 alto-falantes. O visor do instrumento configurável do Volkswagen Digital Cockpit está disponível no acabamento SEL e no SEL Premium. Além de oferecer grandes quantidades de espaço de carga, o Atlas possui impressionantes 40,4 polegadas de espaço para as pernas no banco traseiro.



O conjunto de recursos conectados do Volkswagen Car-Net foi atualizado para o MY20, com um aplicativo móvel atualizado, uma longa lista de serviços gratuitos por cinco anos e novas opções de assinatura. Por exemplo, o Car-Net Remote Access oferece aos proprietários a capacidade de interagir com o veículo a quilômetros de distância, por meio do aplicativo móvel. É oferecido sem custo adicional por cinco anos a partir da data da compra do veículo. Os recursos incluem partida e parada remota (se equipado), trava e destrancagem remota da porta, buzina remota e flash de luzes, último local estacionado e exibição remota do status do veículo, que fornece informações sobre o nível de combustível, quilometragem e status das portas e janelas.



Os proprietários da Volkswagen com navegação instalada na fábrica podem enviar destinos ou pontos de interesse diretamente para o carro a partir do aplicativo, ajudando a economizar tempo. No final deste ano, os proprietários também poderão conectar sua conta VW Car-Net a dispositivos domésticos inteligentes compatíveis para enviar comandos de voz ao veículo para verificar o nível de combustível ou dar partida remota no motor.



O Car-Net Hotspot permite que os passageiros acessem a Internet com até quatro dispositivos conectados simultaneamente, incluindo tablets, smartphones, laptops, dispositivos de jogos e muito mais - tudo na velocidade de 4G LTE.



O Atlas Cross Sport está disponível com um conjunto de recursos avançados de assistência ao motorista. O modelo base S possui um aviso de colisão direta padrão com frenagem autônoma (assistência frontal), monitoramento de pontos cegos e alerta de trânsito traseiro. Além disso, recursos como o Adaptive Cruise Control com um recurso Stop and Go e o Park Distance Control se tornam padrão.

Para este modelo, existem dois novos recursos de assistência ao motorista disponíveis:

Assistente de engarrafamento (TJA): Este sistema usa a câmera frontal e o sensor de radar dianteiro para ajudar a manter a distância a seguir do carro na frente e ajudar a centralizar o Atlas Cross Sport em sua faixa. Ele pode operar de 0 a 37 mph e pode parar o veículo quando as condições do tráfego exigirem. Se o tráfego começar a se mover novamente dentro de três segundos, o sistema reiniciará o veículo no fluxo. Se a parada for superior a três segundos, o motorista poderá recomeçar pressionando o acelerador ou o botão “Continuar” no volante. O sistema de controle de velocidade de cruzeiro adaptável e de manutenção de faixa (Lane Assist) deve estar ativo para o sistema operar.
Exibição dinâmica de sinalização rodoviária: Para os modelos Atlas Cross Sport com sistemas de navegação instalados de fábrica, este sistema exibirá limites de velocidade, zonas sem passagem, zonas escolares e zonas de trabalho na tela de navegação e no painel de instrumentos quando detectados pela câmera frontal e pelo sistema de navegação dados. O sistema pode exibir vários sinais simultaneamente, quando apropriado.

O Cross Sport estará disponível com dois grupos motopropulsores: um V6 de 276 cavalos de potência e um motor TSI de quatro cilindros e 235 cilindros e 235 hp de injeção direta. Ambos os motores são acoplados a uma transmissão automática de oito velocidades e estão disponíveis com o sistema de tração nas quatro rodas 4Motion da Volkswagen. O V6 é avaliado em 2.200 Kg de capacidade de reboque.



Haverá oito níveis de acabamento: S, SE, SE com Tech, SE com Tech R-Line, SEL, SEL R-Line, SEL Premium e SEL Premium R-Line. Mais detalhes e preços serão anunciados antes do lançamento na primavera de 2020.



O Atlas Cross Sport é construído ao lado do Atlas e do Passat na planta de montagem da Volkswagen Chattanooga, resultado de um investimento adicional de US $ 340 milhões da Volkswagen na instalação. A Volkswagen já investiu mais de US $ 2,6 bilhões na área e possui cerca de 3.800 funcionários diretos. A fábrica de Chattanooga espera receber um investimento de US $ 800 milhões para a produção de veículos elétricos no futuro.

COMENTÁRIOS: Primeiro, belíssimo tom de cinza este, que creio ser o mesmo do Jetta GLi. Segundo, tem o tal volante novo, QUE ESTREOU NO T-CROOSS EUROPEU E QUE A NÓS FOI NEGADO ("caro demais para o Brasil"?). Este é um daqueles lançamentos, para mim, na base do "só acredito vendo". Acho que o Touareg tem muito mais nome, embora vendesse realmente pouco, como acho que tenderá a acontecer com este aqui. Aqui do lado, na Argentina, tem vários sites que já testaram o Touareg e juram de pés juntos que chega lá, mercado bem menor que o nosso e encolhendo, ano que vem. Falam que o modelo europeu é "caro demais para o Brasil", mas até agora, não vi/li uma única linha sobre preços para este modelo recém lançado. Se a questão é custo, lembro que tanto Touareg, quanto este modelo, Atlas, SÃO FEITOS NA CHINA, então, levando-se em conta o afamado custo de produção chinês, qualquer um poderia vir de lá. Enfim, confirmação do Atlas ou do Touareg no Brasil, DE FATO, não existe, então, só nos resta esperar.