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NOTAS INTERESSANTES

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KÜLL
Fabiano
6 participantes

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496NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 12:03

KÜLL



Realmente, é lindo. Acho curioso que, ultimamente, estas fotos são tão mexidas para mostrar o melhor, do carro ou do que seja, que acabam ficando parecidas com desenhos, projeções.

497NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 15:01

R8V


Administrador

Da Kombi,convenhamos: que estudem plano alternativo(tiveram 4 anos para isso) e parem de encher o saco

498NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 15:35

Fabiano



Exatamente!!!

http://www.oticainova.com.br

499NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 17:51

KÜLL



DEFEITO EM MOTORES DA CHEVROLET SERÁ ANALISADO POR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Procon encaminhou o caso para órgão superior, que pode elaborar novo laudo técnico para confirmar se existe risco à população e abrir recall
por GUILHERME BLANCO MUNIZ





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NOTAS INTERESSANTES - Página 34 PinExt
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20/12/2013 17h02

NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Chevrolet_onixChevrolet Onix (Foto: Divulgação)
O defeito que atinge mais de 49 mil motores produzidos pela Chevrolet no Brasil e na Argentina desde o fim de 2012 será avaliado por um órgão do Ministério da Justiça que acompanha e fiscaliza procedimentos de recall no Brasil. O objetivo é determinar se a empresa será obrigada a formalizar o chamado coletivo para reparar o defeito, caso seja comprovado que ele pode causar risco à saúde e segurança dos consumidores.
A falha foi relatada por reportagem de Autoesporte, que apontou uma silenciosa campanha da Chevrolet para substituir as peças defeituosas sem formalizar a descoberta do defeito. O problema atinge motores 1.0, 1.4 e 1.8 dos modelos Onix, Prisma, Cobalt, Spin, Celta, Classic, Agile e Montana, ano-modelo 2013. A montadora confirmou a Autoesporte que a falha se deve à “falta de tratamento térmico” em travas de válvulas, “o que pode interferir na durabilidade dos componentes”. Em diversos casos listados pela reportagem, os proprietários dos veículos que possuíam a falha notaram perda repentina de potência no motor.
Entenda o caso

  • Onix, Prisma, Cobalt e Spin têm defeito no motor
  • Procon pedirá explicações à Chevrolet sobre falha em motor de oito modelos
  • GM recebe notificação para explicar falha em motores de oito modelos
  • Chevrolet confirma que falha em motor atinge mais de 49 mil carros

Na última sexta-feira (13), o caso foi discutido em reunião extraordinária do Grupo de Estudos Permanentes de Acidentes de Consumo (Gepac), órgão do Ministério da Justiça que reúne representantes do Procon e do Denatran. “Nós fizemos uma análise técnica com base nos esclarecimentos prestados pela montadora e entendemos que há, sim, um indício de que isso pode comprometer a saúde e segurança do consumidor. Por isso, levamos o caso à apreciação do Gepac, em Brasília”, explica Renan Ferraciolli, assessor chefe do Procon-SP. O caso deve voltar à pauta do grupo no início de janeiro.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Valvulav
Um dos principais fatores que motivaram a apreciação do caso por uma segunda instância dos órgãos de defesa do consumidor é a existência da possibilidade de que a falha seja mais grave do que a relatada pela montadora. Segundo a Chevrolet, a quebra de uma trava de válvula causaria a perda de 25% da potência de um motor. No entanto, os órgãos de defesa do consumidor avaliam a possibilidade de que um mesmo propulsor tenha recebido mais de uma peça defeituosa. Assim, a perda de potência seria maior.
“Da mesma forma que o componente sem o tratamento térmico pode ter sido empregado em uma válvula de um cilindro, ele pode ter sido empregado em todas as válvulas de todos os cilindros. É uma questão de probabilidade e é possível, diante das informações que a empresa trouxe. Nesse caso, em vez de perder 25% da potência, você pode perder 50%, 75%. Será que nesse caso o condutor vai conseguir concluir a manobra da mesma forma?”, questiona Ferraciolli.
Segundo o assessor técnico do Procon-SP, os órgãos de defesa do consumidor avaliarão essa possibilidade e, caso constatem que ela pode gerar risco à saúde e segurança do consumidor, poderão exigir a formalização de um procedimento de recall. “Basta que haja uma probabilidade mínima porque a lei não diferencia. Sabedor desse risco que pode ser causado à saúde e segurança dos consumidores, você tem que determinar realização de campanha de recall”, afirma.
Negociações
O Procon paulista realiza reuniões com a montadora desde o início das investigações. Durante os encontros, o órgão de defesa sugeriu que a Chevrolet adotasse algumas medidas para contribuir com o andamento das análises técnicas e para que o conserto das peças defeituosas fosse mais eficiente. No entanto, segundo Ferraciolli, a montadora se negou a solicitar um novo laudo técnico realizado por uma empresa terceirizada para avaliar o defeito. Além disso, a Chevrolet não concordou em adotar o procedimento conhecido como Oficina Ativa. Essa prática visa aumentar o conhecimento da população sobre a falha, apesar de não classificá-la oficialmente como recall. “A montadora alega que o comunicado que ela vem fazendo para os consumidores é mais efetivo”, explica o representante do Procon. “Ela se negou a atender essas duas solicitações feitas pelo órgão e submetemos a questão a uma instancia extremamente qualificada para se discutir defeitos de produtos e acidentes de consumo e risco à saúde e segurança do consumidor, que é o Gepac”, complementa.
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 1motor
Apesar de a Chevrolet ter afirmado que não solicitará um novo laudo técnico sobre o defeito, os órgãos públicos de defesa do consumidor poderão arcar com essa iniciativa para esclarecer os riscos da falha para a população. A solução encontrada pelos órgãos é semelhante à adotada para determinar o recall do Fiat Stilo por conta de um defeito no cubo de rodas. “Existem laudos que são desenvolvidos pelo próprio governo e nós tivemos histórico disso no passado, como no caso do Fiat Stilo. Houve um laudo elaborado pelo próprio governo, ensaios feitos a pedido do Denatran, que evidenciaram o defeito. Se a empresa continuar com essa postura de não admitir diante desses indícios de que há, sim, um defeito, fatalmente cairemos nessa solução”, explica Ferraciolli.
À época, a montadora italiana foi multada em R$ 3 milhões, além de ter formalizado o procedimento de recall. O representante do Procon explica que a lei prevê punições severas em forma de multas ou até com a suspensão da comercialização de um modelo caso fique comprovado que ele continua sendo fabricado com o defeito. No entanto, Ferraciolli explica que “possivelmente esse não é o caso” do defeito da Chevrolet, já que ele se restringe a uma quantidade limitada de peças defeituosas.
Resposta da General Motors
Procurada pela reportagem de Autoesporte, a assessoria de imprensa da General Motors apenas confirmou a existência e o reparo da falha, além de ressaltar que o conserto não "representa qualquer prejuízo ao desempenho ou à segurança dos veículos e de seus ocupantes".


COMENTÁRIOS: a gente tem algum tópico sobre defeitos em motores, da marca ou em geral?

500NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 17:55

KÜLL



Fim da Kombi eliminaria no máximo 135 trabalhadores
Comentários 1

Joel Leite
20/12/2013 12:34




  • terr


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NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Kombi_sprata











– A produtividade da indústria automobilística, segundo a Anfavea, é de 22,6 carros por operário (dados de 2012)
O ministro Guido Mantega considerou o argumento dos trabalhadores metalúrgicos do ABC de que o fim da Kombi poderia provocar a demissão de dez mil na Volkswagen e diante disso é que ainda tenta adiar a obrigatoriedade do ABS e dos airbags dianteiros em todos os carros vendidos no Brasil a partir de primeiro de janeiro, o que determinaria o fim da produção do mastodonte.
Mas segundo a própria Anfavea, a associação dos fabricantes de veículos, um trabalhador na indústria produz em média 22,6 carros por ano. Por essa conta, esses dez mil operários produzem 226 mil veículos.
Para a produção da Kombi – cerca de 30 mil unidades por ano – bastariam 135 operários.
Nada contra a Kombi, ao contrário, acho que um país como o Brasil, tão carente de estrutura de transporte – coletiva e individual – poderia, sim, permitir a venda de carros sem airbag, ABS, mas… em condições especiais, de circulação e principalmente preço. Um carro projetado há mais de meio século vendido por R$ 50 mil? É um Lucro Brasil exagerado.

501NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 20 Dez - 19:34

Fabiano

Fabiano

Estou intrigado com oc aso dos motores GM, meu Tio comprou um Cobalt inicio de ano, vou avisar ele pra ver se vão fazer alguma coisa, ou esperar o recall.

Sobre a Kombi, se custasse 15-20 mil uma unidade, daria lucro muito bom ainda....

http://www.oticainova.com.br

502NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 21 Dez - 1:21

KÜLL



ECONOMIA
Nº edição: 845 | Economia | 20.DEZ.13 - 20:30 | Atualizado em 20.12 - 20:38
Carga pesada
Entenda o jogo de interesses por trás da polêmica dos airbags e freios ABS, da elevação do IPI dos veículos e da queixa da União Europeia contra o Brasil na OMC
Por Luís Artur NOGUEIRA e Keila CÂNDIDO
Nas duas últimas semanas, a indústria automobilística foi frequentadora assídua do noticiário econômico. E pelo andar da carruagem vai continuar sob os holofotes da mídia nos próximos dias. Da obrigatoriedade da instalação de airbags e freios ABS nos veículos que saem das linhas de montagem a reclamações da União Europeia contra o Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), o setor tem sido surpreendido por decisões inesperadas, declarações polêmicas e conflitos internos no governo federal. Tudo isso em meio a uma angustiante espera do anúncio sobre as novas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que será feito ainda neste fim de ano. 
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Mi_629878222654516
Adeus Kombi?: reunião na segunda-feira 23 define o futuro da perua. Para o Contran, é o fim da linha

 
“Não estamos com tempo nem de preparar o peru do Natal”, diz um executivo do setor, irritado com tantas indefinições. A celeuma toda começou na primeira quinzena de dezembro, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levantou a possibilidade de adiar, por um ou dois anos, a obrigatoriedade da introdução de airbags e sistema ABS nos freios em todos os carros, a partir de 1º de janeiro. O argumento principal era que a desativação das linhas de produção de veículos antiquados e que não comportam esses equipamentos, como a Kombi e o Gol G4, da Volkswagen, e o Uno Mille, da Fiat, poderia gerar demissões nas fábricas. 
 
Além disso, a elevação do preço dos carros por conta dos itens de segurança, que ficaria entre R$ 1.000 e R$ 1.500, segundo estimativas das montadoras, pressionaria a inflação oficial. “Há uma preocupação com o emprego e outra com o preço, que vai subir”, disse o ministro Mantega, na ocasião. A sinalização da Fazenda contrariou os técnicos do Ministério das Cidades, que saíram em defesa da manutenção do cronograma de implantação dos itens de segurança. Segundo o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), airbags e ABS podem evitar 500 mortes e 10,1 mil acidentes por ano. 
 
“Se há uma redução dos acidentes de trânsito, o custo para o setor público com saúde também cai”, diz Alessandro Rubio, especialista em segurança viária do Cesvi. Na terça-feira 17, no entanto, o bom senso prevaleceu, após reunião de Mantega com o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que havia feito lobby pelo adiamento. Ficou definido que a regra, acertada em 2009, vai realmente entrar em vigor após o Réveillon. Uma exceção, porém, ainda pode ser aberta nessa negociação: a veteraníssima Kombi. 
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Mi_629925535732868
De olho na segurança: Moan, da Anfavea (à esq.), e o ministro Mantega anunciam a obrigatoriedade de airbags
e freios ABS em 2014. As linhas de montagem já estão preparadas

 
Na segunda-feira 23, está marcada uma reunião em Brasília para tratar do assunto. “A Kombi não é uma caminhonete, não é um automóvel, é... uma Kombi”, disse Mantega, na semana passada. Subordinado ao Ministério das Cidades, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) refutou publicamente a proposta. “Seria um retrocesso a revogação da resolução, que tem como preocupação elevar o padrão dos carros”, afirmou Aguinaldo Ribeiro, ministro das Cidades. “Soluções para manutenção do emprego há diversas; para a vida das pessoas, não.” Procurada pela DINHEIRO, a Volkswagen, fabricante da perua, informou que, “se for confirmada alguma alteração oficial da legislação, a empresa irá avaliar a possibilidade de continuidade de produção da Kombi”.
 
DINHEIRO apurou nos bastidores que a polêmica pegou os diretores da Anfavea de surpresa e gerou um conflito dentro da entidade. De um lado, Fiat e Volkswagen, que teriam interesse em continuar produzindo os veículos sem os novos itens. De outro, principalmente as montadoras japonesas e coreanas, que não aceitam competir com carros mais baratos, desprovidos dos equipamentos obrigatórios. Presente à reunião em Brasília, o presidente da Anfavea, Luiz Moan, deixou claro que os fabricantes não solicitaram a postergação das regras. “Nós apenas pedimos para zerar a alíquota de importação de peças sem similar nacional”, disse Moan, que ainda não recebeu resposta.
 
O mal-estar entre as montadoras, porém, foi inevitável. “Ao intervir nessa questão o governo está afetando o equilíbrio competitivo entre as empresas”, afirma o ex-presidente da Ford, Luiz Carlos Mello, diretor do Centro de Estudos Automotivos. Para o executivo, a sensação de tentativa de quebra de contrato gerada pelo governo é negativa. “O que salva o Brasil dessa insegurança jurídica é o tamanho do seu mercado e isso, felizmente, vale mais para os investidores do que essas declarações desencontradas do governo.” O susto foi grande também para os fabricantes de autopeças. 
 
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A Bosch, que detém 50% do mercado de ABS no Brasil, investiu R$ 60 milhões, desde 2007, em suas linhas de produção, já prevendo o aumento da demanda. Ao saber da possibilidade de adiamento da norma do Contran, o presidente da empresa alemã na América Latina, Besaliel Botelho, desabafou: “Quem vai investir se o governo, na calada da noite, muda as regras do jogo?” Em nota, a empresa afirma que “a segurança dos usuários de veículos deve ser tratada com prioridade, visto que o ABS reduz entre 20% e 25% o espaço de frenagem e evita o travamento das rodas”. Para o presidente da consultoria ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, o governo fez um “balão de ensaio” e teve de recuar diante da repercussão negativa. 
 
“Os fabricantes de airbags e ABS investiram na produção e aí o governo dá um susto e diz que é brincadeira?”, questiona Garbossa. Toda essa polêmica sobre o setor automotivo tem como pano de fundo sua crucial importância para o desenvolvimento do País. O setor abriga 155 mil trabalhadores diretos, representa 25% do PIB industrial e gera um efeito cascata em outros segmentos, como o siderúrgico, com forte impacto nos níveis de emprego e de inflação. O debate ocorre num momento em que a indústria aguarda ansiosamente a decisão do governo sobre o IPI. Em maio de 2012, o imposto foi reduzido drasticamente – chegando a ser zerado nos carros com motor 1.0 – para evitar uma forte desaceleração do setor. 
 
Em janeiro deste ano, houve uma elevação parcial e agora uma nova rodada está prevista (leia quadro abaixo). Como não é mais possível evitar o impacto dos itens de segurança nos preços dos carros, os analistas acreditam que a alta do imposto será sutil para não piorar a inflação. “Projetamos um retorno gradual da alíquota”, diz Fabio Romão, economista da LCA Consultores, que prevê alta de 3,5% nos preços dos veículos em 2014. Desde 2008, por conta do aumento da concorrência, a inflação do carro acumula queda de 11,7%, enquanto a inflação oficial subiu 31,1%. O temor do ministro da Fazenda, portanto, é de perder um aliado no combate ao dragão inflacionário.
 
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DISPUTA COMERCIAL O fim de ano ainda reservaria mais uma surpresa desagradável para a indústria automobilística brasileira. Na quinta-feira 19, a União Europeia questionou na Organização Mundial do Comércio (OMC) a política tributária brasileira contra a importação de veículos. O pedido de consulta, termo técnico que caracteriza a primeira fase de uma eventual queixa comercial, tem como alvo principal o programa Inovar-Auto, que concede benefícios tributários para automóveis produzidos no País. “Era previsível que os europeus iriam reclamar em algum momento”, diz Milad Kalume Neto, executivo da consultoria automotiva Jato Dynamics. 
 
“Para coibir a entrada de importados, o governo colocou 30 pontos de IPI a mais como se fosse um imposto disfarçado de importação.” O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, disse que o Brasil está analisando o caso e dará uma resposta à OMC em até 60 dias. “Estamos confiantes de que temos argumentos sólidos para provar nossa plena conformidade com as regras multilaterais de comércio”, afirma o chanceler. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também saiu em defesa da política comercial brasileira e das montadoras. “Eu não vi na proposta brasileira nada que pudesse ensejar uma discussão nos termos propostos pelos europeus”, diz Robson Andrade, presidente da CNI.
 
“Faz parte da política de desenvolvimento de um setor muito importante no Brasil.” Em visita a Brasília na semana passada, o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, salientou que não poderia comentar o mérito do questionamento europeu, que inclui a isenção de impostos para produtos eletroeletrônicos na Zona Franca de Manaus. “Não é descabido haver esperança de que haja solução negociada”, disse Azevêdo. Se depender do habilidoso brasileiro, que há duas semanas protagonizou um acordo histórico em Bali, na Indonésia, Brasil e União Europeia não levarão adiante essa disputa comercial. 
 
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Colaborou: Denize Bacoccina

FONTE REVISTA ISTO É DINHEIRO

503NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 21 Dez - 11:30

R8V

R8V
Administrador

Não há tópico próprio(ainda ) para os defeitos dos motores da GM.

Quanto à Kombi, não seriam ,supostamente,700 funcionários envolvidos diretamente?


Do questionamento à OMC: sinceramente, achei que demorou muito para acontecer.

Airbag e ABS: se não fosse implementado, funcionários envolvidos no setor de autopeças tb serão demitidos;assim como houve muitos postos de trabalhos fechados em razão do aumento do IPI,basta ver quantas ccs de marcas estrangeiras foram fechadas.

E sem esses itens, o carro nacional nunca será atraente para a exportação, ocasionando menores vendas e receitas- e também menos empregos.

504NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 22 Dez - 0:15

KÜLL



SOBRE A GM, tal fato é um absurdo completo, lembrando que este é, basicamente, o mesmo motor desde o Monza, ou desde o Corsa, a se considerar que à época foi dito que seria outro motor, mas mesmo assim, é motor com. no mínimo,  VINTE ANOS DE MERCADO, com tecnologia TENDENDO A ZERO e ainda assim, dá problemas sérios. De novo, parece que a gente só recebe porcaria mesmo, garantindo (altos) lucros que vão para tapar buracos na matriz. Re-re-relembrando que o motor mais moderno feito no Brasil que a GM usa é o 2.8 das pick ups, projeto da marca, mas mesmo assim, terceirizado à MWM.

SOBRE A KOMBI, a conta que o colunista fez, foi pegar a produção total do modelo e dividir pela produtividade alegada para o setor, o que daria os tais 135. O que eu sinceramente, acho que deve ser o mais provável, mas que mesmo que sejam 700 empregados na produção do modelo, ou mil, ou dois mil, o setor emprega no total, CENTO E CINQUENTA E CINCO MIL EMPREGADOS NO BRASIL (creio que tal dado está no texto), portanto, continua a ser uma gota no oceano. Gota esta que, repito, teve bastante tempo para se requalificar, pois a obrigatoriedade de airbags e ABS foi editada em 2.010. Por que a empresa não os requalificou. Por que eles mesmos não exigiram tal medida? Pois sabiam do fim anunciado da Kombi.

505NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 22 Dez - 18:31

KÜLL



Grécia: BMW, Mercedes-Benz e Opel são investigadas por fraude fiscal

  • BMW
  • Europa
  • Finanças
  • Governamental/Legal
  • Mercedes Benz
  • Opel
  • Preços


22/12/2013
4 92
NOTAS INTERESSANTES - Página 34 700x525xmercedes-benz_s_500-700x525.jpg.pagespeed.ic.rYi49NuVIP
Em uma inversão de papéis – já que a Alemanha que desconfia das práticas fiscais da Grécia – autoridades do estado helênico estão investigando três montadoras germânicas por fraude tributária, segundo o jornal alemão Der Spiegel. As marcas investigadas são BMW, Mercedes-Benz e Opel. A suspeita é de que as três empresas estariam vendendo seus carros aos distribuidores gregos com preços de fábrica abaixo do mercado.
Com isso, os veículos pagariam menos impostos. Os investigadores helênicos deram como exemplo um Mercedes-Benz S500 CGI BlueEfficiency. O sedã de luxo da Daimler custa apenas € 22.135 (R$ 72.160) para o importador da Mercedes-Benz na Grécia, que assim recolherá menos impostos. O valor é inferior ao carro mais barato da Mercedes-Benz no mercado doméstico, o A 160 CDI de 90 cv (€ 25.882).
No entanto, apesar disso, o preço sugerido ao consumidor grego – com todos os impostos – é de € 124.450 (R$ 405.707)! Ou seja, quase seis vezes o valor de fábrica. Na Alemanha, essa versão custa € 104.601 (R$ 340.999). O preço aos “helenos”, portanto, seria correspondente, considerando a carga tributária de cada país. Enfim, não deve ser tão barato assim fazer um Classe S V8, não é mesmo?
[Fonte: Carscoop/Der Spiegel]

506NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 22 Dez - 22:15

Fabiano

Fabiano

Uix, que mico para as marcas envolvidas, isso seria o que chamamos de Dump?

http://www.oticainova.com.br

507NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 23 Dez - 1:06

KÜLL



Eu acho que não. Dumping é vender abaixo do preço de mercado para "comprar" o mesmo, levando concorrentes à falência; o caso aqui é declarar preço abaixo do que seria realmente praticado na venda para outro país e aí, sim, vender no destino a preço cheio, mas pagando menos impostos na importação.

508NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 23 Dez - 15:54

R8V

R8V
Administrador

As 4 grandes acusavam as coreanas da mesma coisa, há 2 ou 3 anos.

Como não deu certo, fizeram lobby p super IPI.

509NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 24 Dez - 23:58

KÜLL



De carro por aí - despedidas e novidades


NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Autoanalise154foto de EDITA

O Mille Grazie; SLS AMG Black Series; Audi A3 Sedan; Nelson Piquet entre os filhos Lazlo e Pedrinho e a última Kombi na linha de montagem





Grazie Mille , grazie

Barrado no baile do mercado pela exigência legal de portar air bags – coisa inviável em seu projeto do início dos anos ’80 – o Fiat Mille vai sair de produção. A fábrica realiza esforço nestes dias para levar a produção ao limite máximo que permita vende-lo até 31 de março.

É a série Grazie – obrigado – Mille, com duas mil unidades. Coisa especial, numerados em plaqueta aposta ao painel. Identificados pela exclusiva cor Verde Saquarema, decoração externa, faróis com máscara negra, rodas em liga leve aro 13”, adesivos Grazie Mille. Dentro, revestimento em tecido com bordado, sobre tapete, pedaleira, rádio connect, subwoofer, painel de instrumentos com outra grafia, cobertura no porta malas. Ar condicionado, vidros e travas elétricas. R$ 31.200.

Há muito a agradecer. O Mille chegou em 1983 e nestes 30 anos vendeu bem e se manteve em produção junto com seus sucessores, uma proeza de mercado. Foi bem dimensionado e transformou-se no carro de frota e trabalho, posto antes ocupado pelos VW Fusca e Gol.



Para provocar, um Mercedes a US$ 499 mil

Fim do ano, hora de 13o salário, participação nos lucros das empresas, balanço nos negócios individuais, é período de generosidades, presentes, gastos largos, muitos rótulos para a injeção de dinheiro na economia do país.

A Mercedes-Benz surgiu como oferta para integrar a lista de presentes: a última edição do esportivo SLS AMG Coupé, em edição especial, a Black Series. É o mesmo automóvel superlativo, com desenvolvimento em motor, transmissão, suspensão e aerodinâmica.

Não é um tapa, maquiagem para caracterizar a fornada de despedida deste modelo, mas trabalho amplo. Redução de peso, aumento de potência, melhor operação da transmissão. Peso baixou a 1.625 kg, potência subiu consequente ao trabalho nos comandos de válvulas, virabrequim, lubrificação, a 464 kW / 631 cv, a 8.000 rpm, relação onde cada cavalo carrega apenas 2,57 kg. A transmissão automática de sete velocidades duas embreagens, foi rebaixada 1 cm para melhor distribuição de peso, e tem coxins gasosos para absorver vibrações. O conjunto permite acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 3,6s. Para dete-lo, freios de cerâmica, rodas forjadas em liga leve, pneus resistentes aos 317 km/h de velocidade de pico. Pacote de eletrônica para garantir segurança, e a sofisticação desnecessária do sistema de som Bang & Olufsen.

O motor, o mais potente ciclo Otto atual, é montado por um engenheiro, que nele aplica uma plaqueta, assinalando seu orgulho.

É automóvel referencial e reverencial. Custa, aqui, chaves na mão, entregue pela Mercedes na porta de sua casa, US$ 499 mil dólares.

Roda-a-Roda



Embolou – PSA – leia Peugeot + Citroën – negociava com a chinesa Dongfeng acordo comercial visando sociedade de amplo espectro. Foi atropelada. A Renault fechou negociação com 50% do capital para produção local.

Mercado – O tentativo entendimento mundial com o Irã deve reabrir o bom mercado do país – 1,6 a 2M veículos/ano – a importações e produção local. As francesas já estão lá e o Peugeot 208 é o mais vendido. Os EUA pressionam para remoção das barreiras que os demonizava, permitindo aos produtos chegar por exportações ou acordo com as montadoras locais.

Mercosul – Globalização pode trazer alguma novidade Peugeot ao Mercosul, com entrada pela Venezuela, variante ao atual produto. Lá se comete misturada de Peugeot 405 dos anos ’90 – três gerações anteriores - com peças locais, e exemplo da estatização: caro ao estado, ruim ao comprador. Missão peculiar: vendas subsidiadas a jovens oficiais das forças armadas. Tipo Bolsa Milico.

Amarok 2014 - Para criar novidade e marcando como linha 2014 Volkswagen incrementou o picape Amarok. Na versão Highline, de topo, equipamentos antes opcionais, como controle de estabilidade (ESC), a assistência para partida em rampa (HSA), controle automático de descida (HDC), air bags laterais para cabeça e tórax, e a exclusividade setorial dos faróis de neblina que se movimentam em manobras.

Mais - Nestes periféricos incorporados à versão de topo, espelhos retrovisores externos são rebatíveis eletricamente, diminuindo 17 cm na largura do picape. E mudança na estrutura do painel para receber tela do computador de bordo, e volante com teclas para som e computador. Há engates Isofix – padrão mundial para fixação de cadeirinhas de criança no banco traseiro.

Data – Volkswagen marcou data para apresentar seu mais importante lançamento nesse ano, o UP! : primeira semana de fevereiro, com vendas a seguir. Carro de entrada, atualizado, diferenciado. Mais barato da linha.

Mais – Antes, na última semana de janeiro, a Audi exibirá o A3 em versão Sedan. Quer, como a Coluna antecipou, aumentar a frota, tornar o produto conhecido, movimentar vendas e passagem nas revendas, antecipando-se à produção local.

Imagem – Uma das marcas japonesas fazendo veículos no Brasil quer mudar inteiramente sua forma de se relacionar com a imprensa: reformulará caminhos, posturas, executivos. Quer formar imagem de simpatia. O presidente teria perguntado porque, no Brasil, nunca jornalista algum o procura. Descobriu, a assessoria impõe barreiras.

Aliás – Se em produtos os nipônicos são bons de serviço, no relacionamento com jornalistas são abaixo de crítica, descompromissados com informação. Tomara dê certo, servindo como novo parâmetro ao grupo da etnia no Brasil.

Hora séria – A Honda está em projeto mundial de crescer em vendas, do 1,7M ano passado, a 2M em 2016. E a nova família Fit/City, mais o recente SUV que no Japão se chama Vezel, mas aqui terá outro nome, é ferramenta para isto.

Diálogo – Rompendo política de distanciamento, a Ford produziu revista especial para impressionante relação de 43 mil oficinas. Utilizará o nome Motorcraft. Conteúdo especial, informações técnicas, mimos como ferramentinhas. Visa facilitar conhecimento e sua aplicação – e explicar porque as peças originais tem qualidade e oferecer descontos especiais.



Porquê – Após três anos de uso pouquíssimos clientes levam seu Ford à rede autorizada, recorrendo às oficinas. Daí a Ford querer se aproximar deste grupo. Se não vende serviços, quer vender peças.

Mais, do mesmo – 640 ônibus Mercedes-Benz foram adquiridos pela Viação Pioneira, integrando o transporte público do Distrito Federal. Negócio de R$ 177 milhões, financiados pelo Banco Mercedes-Benz, parceiro há 10 anos.

Transporte público em Brasília é uma das mazelas da marcante capital.

Negócio – Volvo Construction Equipment adquiriu o negócio de caminhões off-road da Terex. Quer mais participar do mercado de movimentação de terra e mineração. US$ 160M, livres, sem dívidas, e inclui fábrica na Escócia, o tudo a ver com caminhões rígidos e articulados, e estrutura de distribuição no mercado estadunidense. Poucas empresas mudaram tanto de dono e país.

Caminho – Pedro Estácio, o Pedrinho, 15, mais novo dos herdeiros do tri campeão de Fórmula 1 Nelson Piquet, fará 15 corridas em cinco finais de semana na Nova Zelândia. Neste ano, em Kart, após vitórias na Itália no FIA Academy, recebeu licença para competir com monopostos.

Pré – É a Toyota Racing Series, com monoposto semelhante aos da Fórmula 3, 200 cv. Com talento e genética pode ser o terceiro Piquet a chegar à Fórmula 1.

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Ecologia – Projeto de sustentabilidade pela Mercedes-Benz no Brasil ganhou prêmio mundial da empresa. Implantado junto à rede de concessionários da marca, motivou responsabilidades e a produção de um manual de procedimentos.

Implantar e sedimentar práticas ecológicas em oficinas é desafio dos maiores.

GenteGlauco Lucena, jornalista especializado em veículos, mudança.OOOO Após 9 anos na revista Autoesporte, coordenará, pela controladora Fiat, àrea de imprensa da Chrysler. OOOO José Luiz Vieira, 81, decano dos jornalistas especializados no Brasil, deixou a Abiauto, associação profissional. OOOO Questões paralelas. Perda sensível. OOOO

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O adeus da Velha Senhora

Fenômeno industrial, a Kombi encerrou a produção às 22h46 do dia 18 de dezembro, antes mesmo da polêmica discussão sobre prolongar ou retomar sua produção.

Chegou ao Brasil ao início da década de ’50, quando a marca era representada pela Brasmotor. Foi montada por esta e pela nascente VW do Brasil, instalada no Brasil a partir de 1953. Após, foi o primeiro produto da monumental fábrica da empresa em São Bernardo do Campo, SP. Primeira e maior das instalações industriais fora da Alemanha.

O arranjo mecânico simples – grupo moto propulsor traseiro – amplo espaço para carregar cargas, em excepcional relação entre peso e carga transportada, ambos em torno de uma tonelada, resistente ao uso, simples para manutenção, e o fato de ser único produto com sua morfologia tornaram-na sem concorrente.

Teve motores 1.100, 1.200, 1.400, 1.500, e 1.600, em diferentes configurações: boxer, L4, refrigerados por ar, por água. Funcionou a gasolina, a diesel, por álcool ou gasolina e álcool. Transportou famílias, cargas, foi sede de negócios individuais – na nascente Brasília foi escritório de depois famoso advogado – e até hoje aplicada, móvel ou não, como base para lava jato, costureiras, chaveiros, e o que mais precisar de espaço. De fábrica teve versões para ambulância, carro de polícia, camping, oficina, bombeiros, carrocinha para capturar cães sem dono, carro fúnebre. De tudo um pouco e um tudo.

Poucos veículos tiveram tão amplo leque de aplicações, e nenhum sua ampla vida no Brasil: a velha senhora, que agora deixa o palco, nele trabalhou, diuturnamente, de 1957 a 2013. Nas festividades de sua despedida a Volkswagen prepara livro digital – www.kombi.vw - e livro físico.

edita@rnasser.com.br



Roberto Nasser

510NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 25 Dez - 12:33

R8V

R8V
Administrador

Mercado de luxo esfria na China


O mercado de luxo na China enfrenta uma época de esfriamento e mudança no perfil dos compradores, concluiu a consultoria Bain & Company. As vendas cresceram apenas 2% em 2013 e devem manter esse ritmo em 2014, em grande parte por causa da campanha anticorrupção do governo, que minou o suborno de funcionários públicos com presentes.
No ano passado, quando o presidente Xi Jinping ainda não tinha tomado posse nem aberto a temporada de caça aos corruptos, as vendas de peles e outros produtos de luxo subiram 7%, segundo a Bain. Em 2013, somaram 116 bilhões de yuans. A pesquisa considera apenas a China continental.
A tolerância zero com presentinhos nas repartições públicas representou um atraso em especial para as vendas de relógios, que respondem por 20% do mercado de luxo na China e despencaram 11% neste ano. As roupas masculinas de grife, que chegaram a ser um dos segmentos que mais cresciam, recuaram 1%. "As marcas globais abriram quase 100 lojas na China, ante 150 no ano passado. O foco agora é renovação, realocação e melhoria operacional para compradores nacionais", afirmou a Bain, que analisou 20 grifes para fazer o levantamento.
Poder feminino
As vendas de vestuário feminino salvaram a pele das marcas de luxo na China em 2013. Saltaram 10%, e a tendência é ditarem o ritmo de crescimento nas próximas temporadas. "O mercado de luxo na China vem mudando rapidamente. O foco das marcas globais aqui está passando de roupa masculina e acessórios para vestuário feminino", afirmou em Xangai Bruno Lannes, responsável pela pesquisa.
Pelos cálculos de Lannes e equipe, as vendas de roupas femininas somaram 6 bilhões de yuans. As vendas de cosméticos igualmente cresceram 10%, mas bem menos do que os 15% do ano passado.
Joia da coroa
Apesar dos números com menos brilho, os chineses ainda são os maiores compradores de produtos luxuosos no mundo. Respondem por 29% das vendas globais. O problema para as lojas em solo chinês é que dois terços das compras que os chineses ricos fazem são no exterior, um dos motivos do crescimento menor.
Em outubro, a Bain estimou um crescimento mundial de 2% para esse mercado, a 217 bilhões em receita. Os Estados Unidos teriam uma expansão de 4%, invertendo uma tendência nos últimos anos. As vendas na Europa, segundo a Bain, subiram 2% e poderiam ser piores, se não fossem os turistas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


inn http://br.financas.yahoo.com/noticias/mercado-luxo-esfria-china-102800600.html

511NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 27 Dez - 18:19

KÜLL



O 1.5 turbo da Honda

Aceleramos o Civic japonês equipado com a novidade, que chegará ao Brasil
25/11/2013 15:35 | Autor: César Tizo

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Até mesmo no Japão, os novos motores turbo da Honda ainda estão em fase final de desenvolvimento e não existe previsão de quando eles passarão a equipar algum modelo (por isso sequer possuímos muitas imagens). Contudo, o Carro Online já teve a oportunidade de acelerar por lá um Civic hatch equipado com a novidade. E ela promete surpreender.
Como você já conferiu, a nova família de propulsores será composta pelo 1.0, 1.5 e 2.0, sendo que o último pode entregar facilmente por volta de 300 cv. Para nossa avaliação, entretanto, escolhemos o 1.5 por um motivo bem especial: ele será nacionalizado dentro de um ano e meio, ou, no máximo, dois anos, já como bicombustível.
A Honda ainda não informa seus dados finais de potência e torque, mas o primeiro deverá girar em torno de 180 cv. Pelo menos na pista da Honda em Tochigi, o Civic com ele sob o capô surpreendeu.
Pelo ritmo vigoroso na aceleração, podemos esperar um torque na casa de 25 kgfm e um 0 a 100 km/h na casa de 8s5, 9s0. Se isso se confirmar serão excelentes números. Para você ter uma ideia, o Civic EXR sedã comercializado atualmente no Brasil com seu 2.0 16V de 155 cv com etanol é capaz de cumprir a prova de desempenho em 10s4.
Ao menos para um veículo do porte do Civic hatch, carroceria que infelizmente não temos no Brasil, o 1.5 turbo chega até a “sobrar” em termos de performance. Ele confere ótimas acelerações ao modelo, além de uma agilidade ímpar na hora de retomar velocidade, duas características em que o turbo mostra seu valor.
O Civic avaliado contava com câmbio manual, mas o propulsor também pode ser associado a um câmbio CVT (relações continuamente variáveis). Para quem gosta de sentir prazer ao volante, uma característica interessante do 1.5 turbo é a sua elasticidade. A faixa de corte da injeção eletrônica beira as 6.000 rpm, tornando seu comportamento bem interessante.
Mesmo ainda sem muitas informações consistentes, o novo 1.5 turbo da Honda mostra-se uma ótima – e competente – obra de engenharia. Em tempos de normas cada vez mais rígidas de emissões de poluentes e consumidores ansiando por carros mais econômicos e nem por isso menos agradáveis na hora de dirigir, ele desponta como uma ótima resposta para essas necessidades.

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Um ótimo Civic 1.0
No Japão, o Carro Online avaliou o modelo com o novo motor turbo e câmbio CVT
26/12/2013 04:00 | Autor: César Tizo

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Depois do 1.5 turbo, é a vez de falarmos sobre outra estrela da Honda apresentada neste ano: seu novo motor 1.0 turbo.
Pensado claramente para a Europa, onde a Ford conta com seu 1.0 EcoBoost e a VW com o 1.2 TSI, o propulsor da Honda também entregará potência na faixa de 120 cv e atenderá a rígida norma Euro 6 de emissões de poluentes, válida a partir de 2014.
Da mesma forma que no 1.5 e 2.0, a nova família conta com bloco e cabeçote totalmente novos específicos para ela. Na busca pela máxima eficiência, o objetivo da Honda foi reduzir ao máximo o atrito. O sistema de comando de válvulas variável (VTEC) também está presente no trio.
Por se tratar de um motor pequeno, a Honda adotou um turbo que oferece melhor resposta em baixas rotações. Além disso, a injeção direta de combustível confere um bom equilíbrio entre potência e torque.
Assim como ocorreu com o 1.5, nosso contato com o 1.0 no Japão ocorreu em um Civic hatch e a primeira experiência foi muito boa.
A unidade testada contava com câmbio CVT (relações continuamente variáveis) e ele não deixou a desejar nas acelerações e retomadas.
A solução do turbo com baixo momento de inércia mostrou-se efetiva: o efeito do lag – a demora para o turbo entrar em ação – é pouco perceptível e o Civic mostrou boa disposição em baixas rotações, além de ótima elasticidade.
Ao volante, é como se você estivesse no controle de um carro 1.6. Em conjunto com recursos como o start-stop, o modelo deverá apresentar ótimos números de consumo. Infelizmente, como só rodamos com o Civic 1.0 na pista de testes, não conseguimos aferir nenhuma parcial.
Ao contrário do 1.5, a Honda não tem intenção de oferecer ou nacionalizar o 1.0 turbo no Brasil. Contudo, caso alguma concorrente lance um propulsor equivalente no Brasil, a japonesa terá um ótima carta na manga!

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COMENTÁRIOS: Podia vir também o Civic hatch....

512NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 28 Dez - 20:36

Grilo

Grilo
Administrador

A vinda do Vezel elimina qualquer chance do Civic hatch; perceberam que os SUVs eles estão matando os hatchs?

Esse motor 1.5T viria para substituir o 1.8 e 2.0 do Civic?

http://www.autouniverso.com.br

513NOTAS INTERESSANTES - Página 34 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 28 Dez - 23:48

KÜLL



Acho que os dois. É bem provável que apareça um aspirado para o Fit/City, talvez um 1.5 despotenciado para eles também. Essa versão com menos cavalos, se existir, deve estar nos Civics de entrada e as "full power", nas versões mais caras. SE assim for, vai ser um ganho imenso de escala para a marca ao fazê-lo por aqui.

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