AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

GM transfere fábricas e patentes à Opel

4 participantes

Ir à página : Anterior  1, 2, 3  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 2 de 3]

KÜLL



Segundo o site AUTOMOTIVE NEWS, com reprodução no AUTOBLOG, a GM enviou um negociador à Alemanha (novamente) porque a chanceler do país, Angela Merkel afirmou com todas as letras se a empresa não for vendida á Magna, o governo alemão não empresta um tostão. Agora, para piorar a história, se a empresa não for vendida logo, trabalhadores vão cobrar bônus de férias que abriram mão ano passado para ajudar a empresa (Opel) a se recuperar. A GM pretende ver se consegue US$ 4.3 bilhões para ela mesma ficar com a Opel, a questão é ONDE ARRUMAR ESTE DINHEIRO.

Fabiano



Pédi pô Lula..... smilbg

Zuera, mas eu acredito que conseguirão essa verba, se mostrarem para o Governo dos EUA a situação eles abrem o cofre, podem apostar.....

http://www.oticainova.com.br

R8V


Administrador

Acho q não Fabiano, ele nem deve saber do q ocorre c a GM, pois ele nunca "sabe de nada" e disse numa entrevista (pasmem!!!) q não lê livros pq dão sono e prefere ver bobagem na TV........

Tinha lido uma notícia na qual, segundo analistas, a "nova " GM não difere tanto da "velha", em síntese, ela ainda possui marcas demais; e q deveria fazer como as japonesas: uma marca "popular", outra de "luxo", e seria o caso de manter apenas a Chevrolet e a Cadillac.

Qto à linha Opel/Holden : espero q algum novo grupo as comprem, e promovam as devidas atualizações.

Fabiano

Fabiano

Acordo entre GM e Opel parece delicado


O clima entre General Motors e a sua subsidiária Opel pode estar
esquentando negativamente. O Chefe do conselho da divisão alemã, Klaus
Franz, afirmou a agência Reuters nesta quinta-feira (3) que US$ 1.2
bilhões levantados pela GM não serão suficientes para manter a empresa
conectada ao Grupo. “Os colaboradores estão dispostos a realizar
contribuições para sustentar a empresa, mas não mantém a disposição
quando o assunto é voltar a sermos 100% controlados pela GM”, disse
Franz, enquanto visitava a maior fábrica da marca na Alemanha.

Franz
lançou tal comentário em resposta à reportagem do jornal Wall Street,
que informou que a GM tem a possibilidade de arrecadar cerca de 1,5
bilhões de euros para investir na reestruturação da Opel e mantê-la sob
seu domínio. “Para reposicionar a empresa corretamente serão
necessários cerca de 5 ou 6 bilhões de euros. Por mais que 2 bilhões de
euros sejam levantados para manter a marca, faltará recursos para
necessária expansão da linha de produção de veículos, que precisa
crescer entre 25% e 30% ”, afirmou Klaus a agência.

Até pouco
tempo o grupo norte-americano buscava um comprador para adquirir as
ações da Opel, e tinha como opção favorita do governo europeu a Magna e
a RHJ. “Devemos apenas lembrar os membros da GM mais uma vez, que se
eles não realizarem a venda das ações da Opel, iremos demandar de volta
o financiamento de 1,5 bilhões de euros” Disse o líder parlamentar. “Os
diretores da GM devem retomar o acordo que estávamos finalizando há
meses atrás”, completa o chefe do conselho da divisão alemã. A direção
da GM ainda não comentou sobre o assunto.

http://www.oticainova.com.br

Fabiano

Fabiano

Aiaiaiaiaiai, isso ainda vai feder mais, e não imaginava que os colaboradores da Opel estavam tão exaustos do controle da americana sobre eles, é nitido o desgosto deles com quem a controlava.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Olha, no caso específico da Opel, eu não sei o que acontece, mas é bom saber que nos últimos oito ou nove anos a empresa deu lucro em apenas UM, 2005 ou 2006, e mesmo assim um retorno insuficiente para o tamanho da empresa. Lembrem também que, a rigor, TODAS as plataformas ditas mundiais da GM são ou "descendem" de produtos Opel, MAS com a política da empresa, alinhada com os interesses dos EUA, diga-se de passagem, NADA DISSO LHE PERTENCE, tudo é da matriz. Da mesma forma como a anos a empresa nos EUA chafurda em velharias, designs desinteressantes, etc., praticamente toda e qualquer novidade em termos de motores veio ou estreou na Opel, a exceção do motor 2.0 turbo com injeção direta, motor este que equipou apenas dois modelos da GM, o Pontiac Solstice e o Saturn Sky/Opel GT, sendo na Europa equipa o Insignia, que na China equipa o Buick Regal e que agora o recém lançado 1.6, "filhote" do 2.0, também estréia no Insignia/Regal e no novo Astra.
Querendo ou não, fica a impressão que quem trabalha nesta casa são mesmo os alemães da Opel. Não estou fazendo juízo de valor, mas também há o caso de a GM haver feito um acordo com o Governo alemão e o tem desrespeitado reiteradamente, tentando "roer a corda" da venda, que foi a condição primeira para os empréstimos à Opel.

Domingos V


Administrador

Acho que o próprio governo alemão quer certas garantias sobre a Opel e por isso não gosta da idéia dela voltar a ser totalmente controlada pela GM.

KÜLL



Domingos V escreveu:Acho que o próprio governo alemão quer certas garantias sobre a Opel e por isso não gosta da idéia dela voltar a ser totalmente controlada pela GM.


Antes de se decidir pela venda, foi aventada a hipótese de um empréstimo à Opel, tendo como condição primeira a garantia que este dinheiro não seria retirado do caixa da Opel para cobrir o rombo da matriz nos EUA. A GM nem ao menos respondeu sobre fornecer a garantia e aí começou o atual imbróglio. Agora, depois de tanto tempo, ela tenta roer a corda... A questão pode até não ser tão relevante no mundo empresarial, mas quando se trata com governos SÉRIOS, o buraco é bem mais embaixo.

Fabiano

Fabiano

Exatamente, com Governos não se brinca, pois não é uma empresa, éo interese do povo e dinheiro do povo em jogo.

Eles vão se dar mal se tratando de governo alemão.

http://www.oticainova.com.br

Fabiano

Fabiano

O CEO da GM, Fritz Henderson, declarou nesta quinta-feira (10) que
a fabricante norte-americana escolheu o consórcio formado pela Magna e
o banco russo Sberbank como o autor da melhor proposta para compra de
sua subsidiária européia Opel. De acordo com o executivo, “o trabalho
duro nas últimas duas semanas esclareceu alguns pontos em aberto e
resolveu detalhes do pacote financeiro do governo alemão e nosso
conselho administrativo optou por recomendar a parceria
Magna/Sberbank”.

Com a negociação, a aliança formada entre as duas empresas será
dona de 55% da Opel, a qual continuará com participação acionária da
nova GM. “Nós continuaremos colaborando com a Opel e Vauxhall para
desenvolver e produzir bons carros como o Insignia e o novo Astra”,
disse Henderson.

A próxima etapa para finalizar a escolha do comprador da Opel
deverá ser a aprovação tanto do governo alemão quanto dos funcionários
da marca, representados por seus sindicatos. Ambos mostraram-se a favor
da proposta liderada pela canadense Magna porque ela poderá preservar
mais vagas de trabalho.


Atualmente a Opel emprega 50 000 trabalhadores em suas quatro unidades
fabris na Alemanha e ainda possui instalações no Reino Unido, onde
opera sob a bandeira Vauxhall. Também estava em uma briga acirrada pela
Opel o grupo de investimentos sediado na Bélgica RHJ International.

Fonte: CarroOnline

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Realmente eles estão querendo ter o máximo de controle possível lá dentro. Não me espantaria se o acordo final ficasse em 51% para a GM e o resto com a Magna.

KÜLL



Não me espantaria haver uma cláusula de recompra, afinal, um dos participantes É UM BANCO.

Fabiano

Fabiano

Prestes a concretizar o processo de aquisição da Opel junto à GM, a
Magna International encontrou mais um empecilho no caminho. Desta vez,
BMW e Volkswagen enxergam a negociação com maus olhos. As fabricantes
temem o fato da empresa, que tem conhecimento e fabrica uma série de
componentes seus, se tornar uma montadora e futuramente usar esses
mesmos itens em seus automóveis.
Em entrevista à agência Automotive News, Ferdinand Piech,
presidente da VW, e Frank-Peter Arndt, diretor de produção da BMW,
revelaram suas opiniões. “Não podemos deixar nosso know-how
nas mãos de um fornecedor que está prestes a se tornar uma montadora.
Se isso realmente acontecer, vamos encerrar nossos negócios com a
Magna”, afirmou Piech. “Se constatarmos um conflito de interesses,
teremos de reagir”, completou Arndt.
O processo de aquisição da Opel, que também envolve o banco russo Sberbank, já tem o aval da General Motors
e do governo alemão. Se concretizada a operação, a Magna assumirá 55%
das ações da subsidiária alemã da GM, a qual, por sinal, é a maior
cliente da fabricante de autopeças com bases na Áustria e Canadá. BMW e
Volkswagen vêm logo em seguida na lista de maiores compradores de
componentes da empresa.
Por outro lado a Ford, outro importante cliente da Magna, não vê
nenhum problema na compra da Opel. “Eles (a Magna) nos deram a
segurança que a produção de componentes terceirizados e de automóveis
da Opel serão negócios estritamente separados”, revelou Lewis Booth,
chefe de finanças da marca do oval azul. “A Magna não será Opel e a
Opel não será Magna”, garantiu Siegfried Wolf, vice-presidente da Magna
International, ao informativo Automotive News Europe.

Fonte: CarroOnline

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Opel workers protest threatened closure of Belgian factory


queryvar="opel,workers,protest,threatened,closure,of,belgian,factory";



September 23, 2009 15:01 CET
UPDATED: Sept. 23 21:45 CET


ANTWERP, Belgium (Reuters) -- Some 3,000 Opel workers and union leaders from across Europe protested on Wednesday against the threatened closure of the carmaker's plant in Belgium and plans to cut the work force by a fifth.
More than 20 coachloads of workers arrived from Germany, filling the area with their yellow "Wir sind Opel" (We are Opel) T-shirts. A giant banner with the same logo hung from the Antwerp plant.
Union officials were also present from Britain, Spain, Poland, the Netherlands, Austria and Hungary.
The crowd held hands to form a giant circle in a field in front of the plant before union leaders took to the podium.
"Europe without Opel-Saab-Vauxhall would be like a car without an engine," read one large banner.
Canadian automotive supplier Magna International Inc. and Russian partner Sberbank have agreed to buy a majority stake in Opel, the main European arm of General Motors Co. The sides are in talks to work out the final details. They plan to cut about 10,500 jobs from an Opel work force of 50,000, half of whom work in Germany.
"We're not prepared to accept plant closures anywhere in Europe," said John Fetherston, union representative for Ellesmere Port, one of two Vauxhall factories in Britain, the other being at Luton, north of London.
Peter Scherrer, general secretary of the European Metalworkers' Federation, told the crowd: "We are here to show our solidarity with our Antwerp colleagues. If we do not fight it could be Bochum, Luton or Zaragoza tomorrow."
Magna has said it will keep all four German factories open and could close the Antwerp plant, which is losing production of the Astra hatchback.
Unions know jobs will go
Local union chief Rudi Kennes, vice chairman of the European Employee Forum, said GM had promised Antwerp two new models in 2012, one for Opel and one for Chevrolet.
Worker representatives are due to meet Magna in Ruesselheim, Germany, on Friday. Scherrer told reporters the unions accepted the need for job cuts.
"One is already too much, but we have to face reality," he said.
The European Commission issued a statement on Wednesday reiterating that it would examine whether Germany had tied 4.5 billion euros ($6.7 billion) in promised state aid to the preservation of plants there.
Any plant closure should be based solely on commercial considerations, although there is no consensus on these.
Opel Chairman Carl-Peter Forster has rejected a report in German magazine Der Spiegel that said Antwerp was more profitable than its rival site in Bochum, Germany.
Kris Peeters, the premier of Belgium's Flanders region, told the Flemish parliament on Tuesday that Opel's plant in Antwerp was indeed cheaper if adjustments were made to take into account the level of production.
Opel union boss Klaus Franz told Reuters he hoped negotiations on staffing levels and productivity could be wrapped up quickly, reiterating labor's offer to chop 265 million euros each year from structural costs.
"We all see the need for restructuring and capacity adjustments, but every job has a face that goes along with it and we want to do this in a socially acceptable way -- no plant closures and no forced layoffs," he said. "Opel's labor appeals to each European country not to encumber the talks with nationalistic interests."

FONTE: http://www.autonews.com/article/20090923/ANE02/309239977/1308/emailblastANE02
(só para assinantes, não sei se clicando no endereço, vocês vão conseguir ler a matéria).

COMENTÁRIOS: Primeiro, a Magna também mentiu, pois se antes a esperança do governo alemão era que a empresa austro-canadense tivesse uma oferta que impactasse menos nos empregos, por esta notícia se vê que a história não é bem assim e numa negociação deste vulto não dá para acreditar se alguém disse "eu não sabia" (o Lula pode estar fazendo escola). Segundo, com a tal história de que o Astra novo vai ser feito numa fábrica na Rússia onde atualmente se faz o Captiva e o Captiva Sport (respectivamente, o Chevrolet Captiva com design CHEVROLET e o Saturn Vue/Opel Antara vendido aqui como Captiva), pode ser simplesmente uma transferência de produção para um lugar com custo de produção mais baixo (melhor para a Opel) combinada com uma exigência por parte da Rússia (melhor para o governo de lá que tem vários caminhões de problemas, entre eles, desemprego).

R8V

R8V
Administrador

E agora? Foi dada a primeira pá de terra ou há esperanças de recuperação do paciente ( carros baseados na Opel aqui) ?

Domingos V


Administrador

Enquanto a GM tiver um controle tão considerável lá dentro acho que continua como está. Antes estavam abandonados os planos de se ter modelos Opel no resto do mundo com a marca GM simplesmente porque a GM ou iria vender tudo da Opel ou só ter uma pequena participação dela.

Fabiano

Fabiano

General Motors decide não vender a Opel



A General Motors anunciou nesta quarta-feira (4) que decidiu não
vender as ações da Opel e Vauxhall, suas subsidiárias. A mantenedora
havia colocado 55% das ações de sua repartição européia à venda e há
cerca de um mês havia apontado como favoritos para a compra o grupo
Magna e o banco russo Sberbank, negociação que já completava sete
meses. A companhia também devolverá ao governo alemão um empréstimo de
1,5 bilhão de euros (R$ 3,8 bilhões) contraído para recuperar as
finanças da Opel.

“Essa foi considerada a decisão mais estável e menos custosa para
assegurarmos o futuro da Opel/Vauxhall”, disse o CEO e presidente da
GM, Fritz Henderson. A decisão também foi tomada devido à melhoria
financeira da empresa, cujas vendas subiram nos Estados Unidos (no caso
da matriz) e também na Europa, informou Henderson. O chefe executivo da
empresa americana também afirmou que trabalhará na reestruturação e
modernização das divisões européias, e para isso projeta um
investimento de cerca de US$ 4,4 bilhões (R$ 7,61 bilhões).

Siegfried Wolf, vice-CEO da Magna, comentou “nós compreendemos a
conclusão dos mantenedores da GM, que tomaram essa decisão com os
melhores desejos de manter a Opel, que faz parte do plano de
organização mundial. Nós continuaremos a apoiar tanto a Opel quanto a
GM nos desafios futuros, e gostaríamos de agradecer a todos que deram
suporte à Opel nesse processo de reestruturação, que necessitou de
dedicação nos últimos meses”. O Sberbank não se pronunciou sobre o
assunto.

Fonte: CarroOnline

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Estava dando cara mesmo que ela ia fazer isso.

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 2 de 3]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos