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Brasil precisa ter um mercado de 5 milhões de carros por ano, diz Belini

5 participantes

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KÜLL



A indústria automotiva brasileira precisa de um mercado interno forte e produzir pelo menos cinco milhões de veículos por ano para ganhar competitividade, segundo afirmou o presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini, em palestra no Simpósio Tendências e Inovação, promovido pela SAE BRASIL, em São Paulo.
Para o executivo, o setor carece de estímulo à formação de engenheiros, da criação de pólos de pesquisa e desenvolvimento, da utilização de energias renováveis e do desenvolvimento de carros mais eficientes. Belini disse que no ano passado 43 mil engenheiros saíram das universidades brasileiras, contra 430 mil da Índia e 440 mil da Rússia.
“O Brasil caminha para ser o segundo maior mercado entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), mas ainda faltam política industrial integrada e investimentos em inovação. As oportunidades de crescimento são boas, já que o país tem um veículo para pouco mais de sete habitantes. Para chegar à mesma situação da Europa, por exemplo, precisamos elevar a nossa frota em 75 milhões de veículos", concluiu.

FONTE: http://autoestrada.uol.com.br/interno.cfm?id=2536

Eis ai o novo patamar divulgado por um dirigente do setor sem informar e/ou demonstrar COMO chegou a este numero e que com isso, vai ser a proxima desculpa para justificar a proxima geraçao de carros defasados a ser produzida no Brasil. Ou seja, ja estao conseguindo sair dos quatro milhoes de unidades necessarias citadas pelo jornalista Fernando Calmon, uma vez que este ano ja vamos estar em mais de 3 milhoes de unidades produzidas podendo chegar as 4 milhoes de unidades em, no maximo, 3 anos e jogar outra quantidade, outro limite, para justificar o que nao vao fazer por aqui.

leocouto

leocouto

haja rua para o tanto de carro assim

Fabiano

Fabiano

Eu ja nem sei mais o que comentar com essas barbaries sendo ditas por gente tão poderosa e ligado ao setor.

http://www.oticainova.com.br

Fabiano

Fabiano

Financiamento cresce 12,3% em julho




Um levantamento promovido pela Anef (Associação Nacional das
Empresas Financeiras das Montadoras) aponta que, de julho de 2008 para
julho deste ano, houve um crescimento de 12,3% no Crédito Direto ao
Consumidor (CDC) e no Leasing para o financiamento de veículos por
pessoas físicas.

O valor movimentado passou de R$ 132,9 bilhões em julho de 2008
para R$ 149,4 bilhões em julho de 2009, valor que significa 5,1% do PIB
(Produto Bruto Interno). Desse total, R$ 65 bilhões foram gerados por
Leasing, modalidade de compra que foi 33,5% mais utilizada que no ano
de 2008, enquanto o saldo do CDC se manteve estável na casa dos R$ 83,8
bilhões.

O levantamento realizado pela ANEF também revelou que o plano de
parcelamento disponibilizado pelos bancos aos consumidores passou do
máximo de 72 meses, em julho de 2008, para até 80 meses, em julho deste
ano. Os planos de parcelamento médios, entretanto, recuaram de 42 meses
para 41 meses, no mesmo período. A taxa de inadimplência acima de 90
dias das operações CDC, que atingiu 5,5% em julho de 2008, foi reduzido
para 5,3% no mesmo período de 2009.

A taxa de juros mensal praticada pelas associadas à Anef, em julho
de 2009, foi de 1,49% em média contra 1,75% no mesmo mês de 2008. As
taxas médias do mercado, para os períodos citados, ficaram em 2,01% e
2,43%, respectivamente.



“Fatores como a queda dos juros e a crescente oferta de crédito para
que o consumidor possa realizar o financiamento do veículo têm sido
fundamentais para o excelente desempenho do setor. Se o cenário
continuar nessa tendência, a expectativa é de contínuo crescimento
neste segundo semestre”, afirma Luiz Montenegro, presidente da Anef.

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

Balela p continuarem a oferecer velharias.

Digamos q o volume de 5 milhões seja atingido, aí vão dizer " para justificar investimento, o Brasil precisa ser o maior mercado mundial"; e se o fosse, a desculpa seriam encargos trabalhistas, e por aí vai.


Fabiano, essa situação é preocupante; desse jeito, logo logo terá uma bolha no mercado automobilístico, que pode ser de menor valor em relação ao de imóveis, porém, a desvalorização é mais acentuada, o q dificultaria a recuperação do crédito concedido.

KÜLL



Olha, como ja disse trabalho com custos e orçamento faz tempo e, sinceramente, esta conversa de "custo Brasil" ja nao e mais tao verdadeira, ou tao dramatica do ponto de vista de influir nos investimentos, praticamente desde o fim de 2.004, começo de 2.005. Primeiro, porque ha tempos a carga tributaria e a mesma, inclusive com a extinçao da CPMF que ajuda, ainda que de forma marginal, na diminuiçao dos custos. Depois, com o diferencial do dolar a nosso favor, ao mesmo tempo que aumenta o custo do carro exportado, barateia de forma muito interessante, para dizer o minimo a importaçao de robos diversos, maquinas-ferramenta e ate mesmo a importaçao de partes e peças para determinados modelos. Por fim, de novo e de novo, convenientemente "esquecem" que ceteris paribus (ou desde que todos os outros fatores permaneçam iguais, como demonstrado), o mercado tem crescido de forma forte e sustentavel, o que aumenta o retorno do investimento pelo total do investimento e se o Brasil fosse um pais serio (e as montadoras menos gananciosas), poderiam e deveriam diminuir o preço dos carros, ganhando menos por conta das unidades a mais vendidas. Isso e a realidade e o que estas opinioes ofensivas a inteligencia do consumidor tentar mistificar como sendo de forma diferente de TODA A TEORIA ECONOMICA UNIVERSALMENTE ACEITA.

Domingos V


Administrador

Exatamente, essa era a hora para comprar robos, maquinário e expandir as linhas de produção. Falar o contrário é tanto desculpa como erro.

Quem não fizer agora, depois vai se arrepender...

KÜLL



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28 de Setembro de 2009 | 08:15
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ENVIAR POR EMAIL IMPRIMIR COMPARTILHARTamanho da letra: A A A A crise global provocou um movimento de transferência de linhas de produção ou até de fábricas inteiras do exterior para o Brasil. Cerca de 50 empresas solicitaram ao governo autorização para trazer suas máquinas para o País, revela o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Os pedidos de importação foram feitos por diversos setores como alimentos, têxtil, químico, móveis e mineração. A origem das linhas de produção também é variada: Estados Unidos, Canadá, França, Portugal, Alemanha, Reino Unido. Boa parte das solicitações veio dos fabricantes de autopeças - setor em que o desempenho do mercado brasileiro está muito melhor que o resto do mundo. A Coteminas realizou uma das maiores transferências de máquinas do exterior para o País. Depois de adquirir a americana Springs, a empresa, que pertence à família do vice-presidente José Alencar, desativou nove fábricas nos Estados Unidos. As máquinas foram distribuídas pelas unidades de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Norte. A lista de empresas que estão apostando no Brasil também incluiu multinacionais como Nestlé e Motorola. A fabricante de celulares importou da unidade do México a tecnologia para fabricar em Jaguariúna (SP) equipamentos para banda larga sem fio. A Nestlé, trouxe do México uma linha completa para fabricação e envase de água mineral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: http://portalexame.abril.com.br/ae/economia/multinacionais-transferem-fabricas-brasil-543004.shtml

A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: Impostos, todas as empresas pagam; umas mais, outras menos, mas todas pagam. No caso das montadoras, se a situação não é favorável, não o é PARA TODAS, então, como algumas investem e outras, não, como algumas mantém linhas atualizadas e outras não, como algumas afirmam ter lucro e outras não, apesar do envio de lucros ao exterior ter AUMENTADO CENTO E OITENTA E TRÊS POR CENTO EM 2.008 EM RELAÇÃO A 2.007. Só por essa notícia vê-se que com crise ou não, com câmbio valorizado ou não, está valendo a pena investir no Brasil. Será que só par as montadoras não?

KÜLL



31/03/2010

Investimentos vão aumentar em um milhão a capacidade instalada


Brasil, China e Alemanha foram os únicos países a superar o efeito da crise econômica no setor automobilístico. Os chineses cresceram surpreendentes 44%, a Alemanha, que adotou uma política de incentivo, cresceu 15% e o Brasil - o único das Américas a crescer – deu um salto de 12,5%.
Esse bom desempenho em plena crise deu confiança aos fabricantes, que planejam investimentos pesados no próximo período.
A projeção para os próximos quatro anos é de investimentos de mais de R$ 20 bilhões em aumento da capacidade produtiva, desenvolvimento de novos carros e construção de novas fábricas.
Este mês, quatro montadoras anunciaram investimentos no Brasil. A Mercedes-Benz vai injetar R$ 1,2 bilhão (empréstimo do BNDES) na fábrica de São Bernardo do Campo para aumentar a capacidade produtiva de 65 mil para 75 mil unidades e desenvolvimento de novos produtos, além da produção de motores a diesel adequados à nova legislação ambiental, que entra em vigor em 2012, e motores a biodiesel de cana-de-açúcar. A Mercedes-Benz anunciou esta semana que vai reativar a unidade de Juiz de Fora para a produção de veículos comerciais, mas o volume de investimentos da fábrica mineira ainda não foi definido.
A PSA - Peugeot Citroën – anunciou aporte de R$ 1,4 bilhão na fábrica de Porto Real, RJ, para desenvolvimento de novos produtos e ampliação da linha. O lançamento da picape pequena Hoggar está dentro desse orçamento. A GM também está investindo R$ 1,4 bilhão para produzir dois novos modelos em São Caetano do Sul. O dinheiro será destinado à modernização e ampliação da linha em São Caetano e Mogi das Cruzes, onde a empresa produz peças estampadas de veículos que estão fora de linha e também em produção. O anúncio do investimento faz parte do plano da companhia de investir R$ 5 bilhões para fazer a renovação completa de seus veículos até 2012.
A Mitsubishi vai investir R$ 800 milhões em Goiás para produzir o utilitário-esportivo Pajero Dakar e o sedã Lancer. Além da produção dos dois carros, vai ampliar a fábrica de Catalão. No primeiro semestre de 2011, a fábrica iniciará a produção do Pajero Dakar. Em 2012 entrará em produção uma nova plataforma de carros de passeio da família Lancer. A montadora vai também produzir um carro elétrico.
A Renault prevê investimento de R$ 1 bilhão entre 2010 e 2013 para renovação de veículos que a empresa pretende lançar até 2013. O dinheiro faz parte de uma nova fase da empresa no Brasil, que pretende crescer no mercado interno, após a consolidação da marca nos últimos dez anos. Faz parte do investimento a produção de um utilitário esportivo pequeno.
Entre as grandes, Ford, Fiat e Volks somam investimentos de R$ 11 bilhões. A Ford terá R$ 4 bilhões para a continuidade do crescimento da empresa. O investimento, no período de 2011 a 2015, é a maior aplicação de recursos no desenvolvimento de novas plataformas no País. A Fiat está investindo R$ 1 bilhão na ampliação e modernização da fábrica em Betim.
O maior investimento anunciado é o da Volkswagen, de R$ 6 bilhões na ampliação e modernização das linhas de montagem em São Bernardo do Campo e São José dos Campos, além do desenvolvimento de novos carros.
A Honda, que menos investiu (R$ 800 milhões), ampliou a área de injeção e pintura plástica e implantou novos robôs para o setor de solda, em Sumaré, SP.
Parte de todos esses investimentos vem de empréstimos de bancos estatais. Dos R$ 2 milhões que a GM anunciou para fazer uma nova família de veículos em 2012 em Gravataí, no Rio Grande do Sul (R$ 1,4 bilhão nas linhas de produção), metade vem de empréstimos assinados com o Banrisul, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e BNDES.
Os investimentos anunciados pelas montadoras não são auditados, por isso não dá pra saber exatamente onde eles estão sendo aplicados. Mas se forem destinados a ampliação das linhas de montagem, o Brasil vai aumentar sua capacidade instalada em quase um milhão de unidades.





Por Joel Leite às 10h56



FONTE: http://omundoemmovimento.blog.uol.com.br/arch2010-03-28_2010-04-03.html#2010_03-31_11_56_17-142809534-0

Fabiano

Fabiano

Seria bom, mas pode escrever, que dos 6 bilhoes para ampliar a produção(o que não consumiria isso de forma alguma) alguma boa parte vai para a alemanha, e ja que não são auditados, é muito facil arrancarem dinheiro daqui para fazer isso.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



[b]LEIAM:/b]


http://carros.uol.com.br/ultnot/2010/09/24/setor-projeta-6-milhoes-de-unidades-em-2015-e-especialistas-garantem-que-brasil-tem-capacidade-produtiva.jhtm

COMENTÁRIOS: Agora, já não é SE o Brasil vai ter mercado, mas simplesmente QUANDO. Não dá mais para empresas como a VW e GM ficarem "mais ou menos": ou entram com tudo, ou vão perder vendas, uma vez que provavelmente vá se repetir aqui o que ocorre lá fora, com a diminuição do percentual que os líderes tem, provavelmente se situando ABAIXO de 20% do mercado.

KÜLL



30/09/2010
Brasil passa a Alemanha e é o quarto no ranking mundial
O Brasil passou a Alemanha nas vendas de carros e comerciais leves de janeiro a agosto e assumiu a quarta posição no ranking mundial, conforme informação da Jato Dynamics do Brasil.


Isso foi possível por causa da combinação de Crescimento brasileiro com uma queda expressiva do mercado alemão.

As vendas no Brasil cresceram 8,4% nos oitos primeiros meses do ano, enquanto na Alemanha houve um a retração de 27,3% no mesmo período.


Por Joel Leite às 11h37

FONTE: http://omundoemmovimento.blog.uol.com.br/arch2010-09-26_2010-10-02.html#2010_09-30_12_37_01-142809534-0

COMENTÁRIOS: E ainda assim, a maior parte dos investimentos das montadoras está "para depois".

Fabiano

Fabiano

Se bobear, chegou logo la em cima, apenas pela queda dos outros.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Não deixa de ser verdade, mas a questão é se estes conseguirão recuperar vendas, o que no momento, não parece ser o caso. Vejam as greves que estão ocorrendo na Europa. Ainda que a situação não esteja tão grave na Alemanha, é comentário corrente entre economistas que o país está se mantendo em termos de exportações e controle fiscal, com um "jeitinho" alemão: sem ganhos salariais, ou estes bem abaixo da inflação e com isso, achatando o poder de compra de sua própria população, o que vai se refletir na não-recuperação das vendas, por exemplo, de automóveis por lá por um bom tempo.

Fabiano

Fabiano

Mas dai nota-se que se eles não precisam eles não fazem, como trocar de carro quando isso não é necessario, trocar um carro 2008 por um zero na sua maioria da para ver como desperdicio e superfluo, como aconteceu por aqui, o que acabou drenando muito, muito dinheiro do mercado.

http://www.oticainova.com.br

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