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Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

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KÜLL
Fred
Fabiano
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KÜLL



Fabiano escreveu:Carroceria do atual Corolla/Auris é exatamente a mesma do atual vendido na Europa, fizeram uma reforminha por fora e por dentro, não é um carro novo.

A questão é que a Toyota afirma QUE É, incluindo-se a base, lembrando-se aí de vários carros que, trocando de plataforma, ficaram bem parecidos com seus antecessores, tipo o Passat, o Camry da própria Toyota, etc.

KÜLL



[size=60]Começa contagem regressiva para tarifaço de Trump sobre carros e peças importados
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 06681e47089e7ff556749a04d9b41693?s=38&d=mm&r=g CLAUDIO DE SOUZA, CORRESPONDENTE NOS EUA
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FEV
2019

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Trump-tarifa-1500x739

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve decidir nos próximos três meses sobre a eventual imposição de tarifas de 25% sobre carros e autopeças importados. Governos e montadoras de Alemanha, Japão e Coreia do Sul preparam-se para sofrer perdas bilionárias caso mais essa bomba da guerra comercial patrocinada por Trump — que até agora teve a China como principal alvo — realmente seja detonada.
A decisão sobre o tarifaço deve se basear num relatório — em princípio, confidencial — entregue a Trump pelo Departamento de Comércio dos EUA neste domingo (17). A principal justificativa ensaiada pelo governo americano: carros estrangeiros são “um perigo à segurança nacional”.
O presidente tem 90 dias para anunciar seu plano, mas a ideia de penalizar financeiramente as montadoras estrangeiras não é nova.
Em encontros de líderes ao longo dos últimos dois anos, Trump tocou no assunto várias vezes, para desgosto principalmente da chanceler alemã Angela Merkel — que tem assumido o papel de defensora dos grupos automotivos Volkswagen, BMW e Mercedes-Benz.
Neste final de semana, Merkel afirmou que é “amedrontador” pensar que os EUA imporão tarifas até mesmo sobre as peças importadas de carros fabricados localmente na América (inclusive de General Motors, Ford e FCA, controladora da Chrysler). A chanceler lembrou ainda que a maior fábrica da BMW no mundo não fica na Bavária, e sim na Carolina do Sul.
A associação de fabricantes de automóveis da Alemanha, VDA (equivalente à brasileira Anfavea), disse ser “incompreensível” qualquer decisão que enquadre carros estrangeiros como uma ameaça aos EUA.
Segundo a VDA, cerca de 300 fábricas ligadas ao setor automotivo alemão (incluindo autopeças) operam nos EUA, gerando 113 mil empregos.
O que a VDA insinuou, o Center for Automotive Research, especializado em estudos do setor automotivo americano, afirmou com todas as letras na semana passada: no pior cenário, um tarifaço patrocinado por Trump pode levar a 370 mil demissões nos EUA e a uma queda de 1,3 milhão de unidades nas vendas de veículos a cada ano. Uma outra previsão fala em 1,8 milhão anuais até 2026.
Isso porque praticamente todos os carros vendidos nos EUA ficariam mais caros. Os aumentos estimados vão de US$ 1.800, para modelos fabricados localmente, a US$ 5.700, para importados de luxo.
A Coreia do Sul também pode ter sua economia abalada pelos caprichos de Trump. Em 2017, o país enviou ao EUA cerca de 840 mil veículos, um terço de todas as suas exportações automotivas. O sangramento causado pelas tarifas, segundo uma previsão citada na imprensa coreana, pode chegar a US$ 3 bilhões por ano.
Modelos como Accent, Elantra e especialmente Sonata e Santa Fe são muito queridos aqui nos EUA. É quase surreal imaginá-los como uma ameaça à indústria local (ao contrário: ajudaram a forçar a evolução das marcas americanas).
O comércio entre os dois países é regulamentado por um acordo bilateral, que supostamente seria rasgado por Trump.
O tarifaço, caso venha mesmo a ocorrer, deve poupar México e Canadá, que recentemente assinaram um novo tratado comercial com os EUA em substituição ao NAFTA.
É um dado importante, pois várias montadoras já fabricam nesses países uma parte de seus carros destinados ao mercado americano. E a tendência é que incrementem essa estratégia se Trump decidir seguir em frente com a decisão mais irresponsável de seu governo, ao menos no que se refere à economia global.

Imagem: Divulgação

COMENTÁRIOS: Esse cara é uma besta. Ele quer desmontar um sistema de comércio, MOLDADO PELOS ESTADOS UNIDOS nos últimos SETENTA ANOS com uma canetada. É de uma cretinice, uma idiotice, uma fanfarronice sem tamanho. Vejam a encrenca que está sendo o Brexit; agora, imaginem isso a enésima potência, lembrando o tamanho da economia dos EUA. No máximo, TALVEZ, ele consiga aumentar a arrecadação de impostos, POR ALGUM TEMPO, por conta do tarifaço, afinal, quem vai pagar a conta no final, VAI SER O CONSUMIDOR AMERICANO. Vai desarrumar um arranjo de décadas, moldado por eles mesmos, provavelmente jogando o mundo numa crise, que vai acabar sendo uma tremenda chance da China aumentar sua influência ainda mais. Vai ser um tiro no pé dentro de casa, vai ser um tiro no pé nas relações internacionais, vai ser um tiro no pé na confiança do país com seus parceiros mundo afora; afinal, se rasgam simplesmente acordos na base do "eu quero", quem vai confiar em uma assinatura se quer do país em qualquer outro acordo?

Domingos V


Administrador

Bom, nos últimos 70 anos os Estados Unidos reconheceram a China como economia de mercado, fizeram acordos de comércio que foram invariavelmente ruins para eles mesmos, desmontaram a indústria automobilística americana (mandando-a para México, Canada e China) e hoje são vítima de complôs fianciados com o próprio dinheiro vindos de diversos setores e empresas que nasceram lá, tomaram dinheiro de lá, foram ajudadas em crise lá, mas hoje se venderam e são comandadas por chineses.

Acho muito bom o Trump. Quem agrada a marginal (mídia, jornalistas, "especialistas", grupos de "direitos", instituições internacionais etc.) nunca faz nada de bom. Quem mete a mão no vespeiro sim.

Basta ver o recente caso do PSL: o Bolsonaro gerou mais críticas DEMITINDO o Bebbiano, que ao que a atitude do Bolsonaro indica, mesmo antes da demissão, é que ele era corrupto mesmo, do que na semana passada onde "diziam" (boatavam via mídia) que o tal seria mantido no governo.

A Inglaterra chegou a bater recorde atrás de recorde nas bolsas após o Brexit. E pelo visto a maior afetadinha aí é a Alemanha e a Merkel, covardes que são incapazes de falar com a própria cara (por isso mesmo usam uma instutuição sem cara e sem alma como a União Européia para fazer o que o NAZISMO não conseguiu) e mandam uma instituição como a tal VDA fazer chororô.

Bicho, mercado europeu é um dos mais fechados do mundo. É TUDO combinado. Nem mesmo produto alimentício eles deixam que um entre no mercado do outro, e isso os lá de dentro. Carro não europeu por lá vende a baixíssimos volumes e espontâneo é que isso não é, visto que as japonesas e coreanas por exemplo são extremamente presentes em todo mercado que podem participar livremente.

Nem preciso falar que carro americano lá é presença zero, ao mesmo tempo que o principal mercado das alemãs de luxo são os EUA e ao mesmo tempo a Opel por exemplo recebeu tanto dinheiro por tanto tempo para exportar a tecnologia à GM americana.

O que o Trump fez aí é agora mexer com a liderança do mal que se instalou na Europa, que é a Merkel mesmo. De uma vez vai inviabilizar a brincadeirinha da VW se aproveirando das falências fabricadas da Ford e GM e ainda já de cara vai dificultar muito os chineses no seu plano de "encareça e mingue o produto local e depois ofereça o seu de maneira muito mais competitiva".

Lembrando também que os Estados Unidos não são o Chile. Lá não é só questão de "mercado aberto" e sim também de uma gigantesca força produtora que PRECISA se manter em pé.

A principal coisa colateral aí não vai ser nem isso dos acordos ou dos preços dos carros e sim na hora que ele fechar mais o cerco em produtos e peças de tecnologia por exemplo. Aí deve ocorrer um impacto grande, mas necessário. Há 20 anos os americanos projetavam e produziam um processador, hoje a produção por lá é zero e os projetos por vezes são mandados diretamente para a China - que já sabemos que significa simplesmente ceder a tecnologia, devido à questão da propriedade das fábricas por lá.

KÜLL



[size=52]GMC Acadia 2020 surge com motor 2.0 de 233 cv e câmbio de 9 marchas[/size]

Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Gmc-acadia-2020-2
O GMC Acadia 2020 chega com visual atualizado nos EUA. O SUV grande da marca americana ganha facelift de meia vida nesta geração, que está no mercado local há três anos. Feito sobre a plataforma C1XX, a mesma da Nova Blazer mexicana, que deve chegar ao mercado brasileiro, talvez ainda em 2019.
O modelo passa a dispor de motor Ecotec 2.0 Turbo com 233 cavalos e 35,7 kgfm. Esta variante do propulsor é nova e acrescenta um nível intermediário entre SLT com motor 2.5 Ecotec e a topo de linha Denali, que tem motor V6 3.6 litros.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Gmc-acadia-2020-3
Esta opção vem com a nova caixa automática 9H50 da GM, que tem nove marchas e é a mesma do Equinox, por exemplo. O sistema de tração AWD possui um acoplamento com embreagem de múltiplos discos banhados a óleo.
O estilo agora está mais parrudo e próximo de uma picape. A frente deixou os faróis fluidos para adotar um conjunto full LED retangular de menor tamanho e luzes diurnas em LED. A grade do GMC Acadia 2020 foi ampliada e tem um visual mais robusto. O para-choque redesenhado também reforça essa impressão.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Gmc-acadia-2020-5
Dependendo da versão, a grade tem elementos em preto brilhante ou cromados, assim como alterações no para-choque e rodas. O mesmo vale para proteções laterais e escapes traseiros, que agora são achatados. As lanternas em LED da GMC Acadia 2020 ficaram maiores e com lentes envolventes.
Já o interior recebeu tela de 8 polegadas para multimídia, carregador indutivo para smartphone, comandos de voz adicionais, duas portas USB-C (para aparelhos mais modernos) e câmera de ré com melhor definição. Feito em Spring Hill, Tennessee, o GMC Acadia 2020 vem ainda com suspensão recalibrada e freios regenerativos.
Com 4,91 m de comprimento, 1,92 m de largura, 1,74 m de altura e 2,85 m de entre eixos, o GMC Acadia 2020 deverá ser mostrado no Salão de Nova Iorque e chega em breve ao mercado americano.

[size=43]GMC Acadia 2020 – Galeria de fotos[/size]



Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Gmc-acadia-2020-1

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Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Gmc-acadia-2020-5


COMENTÁRIOS: Assim como o Equinox e o Cruze, hatch e sedan, chamado então de Astra, é vendido na Austrália como Holden. Gostei muito do visual e gostaria de ver o mesmo por aqui, apesar de, sinceramente, olhando faróis e grade, ficou igualzinho ao Dodge Durango/Pick ups RAM.



Última edição por KÜLL em Qui 21 Fev - 11:47, editado 1 vez(es)

KÜLL



VW Preparing Beefier 1.5 TSI Engine For The U.S.


FEB 19, 2019 at 6:35AM



Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Adrian-padeanu1
BY: ADRIAN PADEANU, News Editor


But VoA hasn't green-lighted the upgraded four-cylinder yet.


Volkswagen unveiled the 1.5-liter TSI engine at the 37th Vienna Motor Symposium late April 2016 as a replacement for the 1.4-liter TSI. You’ll find the turbocharged four-cylinder mill in a plethora of models sold by the VW Group in Europe, from the SEAT Ibiza supermini to the fancy VW Arteon fastback. Known by its full name as the EA211 TSI evo engine, the four-banger was effectively launched on the market late that year on the Old Continent and went on to spawn a thrifty derivative in August 2017.

We’re approaching the end of February 2019 and yet the engine is nowhere to be found in the company’s U.S. lineup where the 1.4 TSI is still available. The good news is VoA is analyzing the possibility of introducing the 1.5-liter TSI engine, but a final decision has not been taken yet. Should it hit stateside, it won’t come in the exact same configuration as the European spec since VW’sengineers are already working on a more powerful version.

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine

6 Photos

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine
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Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Vw-15-liter-tsi-evo-engine


The reveal was made in an interview with Wards Auto by Wolfgang Demmelbauer-Ebner, executive vice president and chief engineering officer for VW’s North American Region. Even if it will eventually be launched in the U.S., you likely won’t find it in the Atlas as Demmelbauer-Ebner pointed out about 90 percent of the three-row SUV’s customers opt for the VR6.

As a refresher, the regular version of the Euro-spec engine produces 148 horsepower and 184 pound-feet (250 Newton-meters), while its more economical counterpart has to make do with 128 hp and 147 lb-ft (200 Nm). It operates on the Miller combustion cycle and benefits from a variable geometry turbocharger while being about 22 kilograms (48 pounds) lighter than its predecessor. VW’s engineers implemented cylinder deactivation tech to further cut fuel consumption and applied plasma-coated cylinder liners to diminish friction.
Source: Wards Auto


COMENTÁRIOS: E com essa, fica o Brasil para trás de novo, lembrando que hoje, TODOS os Jetta e Tiguan feitos no México usam o motor 1.4 brasileiro, contrato de 250 mil unidades/ano e ao que parece, com este motor AGORA se espalhando pela linha de marca por aqui, não parece que vão trocá-lo atualizá-lo tão cedo. Perde o país com a provável fabricação destas unidades para os EUA em outro lugar (México mesmo ou Europa), fora que vamos ficar algo defasados de novo em termos de motores.

Domingos V


Administrador

Ia falar que o 1.4 durou apenas uns 6 anos, muito pouco para uma arquitetura toda nova e tão supostamente avançada, e também que com isso tenderíamos a "ficar para trás", mas pelo visto o 1.5 é apenas uma atualização nos moldes já conhecidos tão bem por nós - alivia-se um pouco de peso, mexe em um ou outro detalhe, melhoram atrito e é um motor "novo".

Com isso aí não me preocuparia tanto com isso. Inclusive, deve ser uma atualização perfeitamente aplicável com praticamente o mesmo maquinário atual e nas fábricas que fazem o 1.4, fora que esse, como dito na matéria, continua em produção.

Quando for necessário, portanto, deve aparecer aqui também...

Sendo justo, o 1.4 VW tem poucos pecados, a versão de 140 cavalos era meio ruim de alta e a de 150 pode ser meio manhosa em baixas aberturas do acelerador. Esse tal 1.5 deve ter trabalhado por aí, inclusive é o que divulgava-se na época de seu lançamento na Europa. De resto, não deve ter muito mais o que fazer.

O mais interessante aí para mim é que 90% dos compradores da SUV de 3 fileiras de assento preferem o VR6 mesmo, mostrando que talvez essa questão toda de mudar de motores a cada poucos anos e apostar tanto nos turbos seja mesmo o que parece: irrelevante. No final o que é para vender em grande volume mesmo faz das duas uma: ou mantém uma proposta e solução concisa durante o tempo, ainda que usando os downsize, ou usa-se logo de uma vez motores mais simples que fazem a mesma coisa.

O x da questão aí é que nos acostumamos com motores menores fazendo MAIS que motores maiores durante os anos 90 e 2000. Disso fez-se uma narrativa para os downsize, que justamente no entanto não necessariamente fazem mais que os motores que eles substituem. Os que fazem costumam esbarrar num argumento essencial que é preço.

Fabiano

Fabiano

Começo a me perguntar se Trump não dispõe de outras ferramentas para calibrar a situação...

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Com a China, acho que é isso ou guerra mesmo. O Brasil tem se mantido neutro com isso e nem falou em aumentar taxas e ainda assim já está sofrendo das mesmas estratégias dos chineses.

Logo, ou é batalha comercial ou é batalha física mesmo. Melhor deixar na comercial, onde inclusive o chinês é obrigado a mostrar sua cara e quebrar seu silêncio e disfarce oriental!

KÜLL



[size=36]O que o fim da produção do Cruze e do Taurus nos EUA pode significar[/size]

Automóveis da Chevrolet e Ford saem de cena para abrir espaço para SUVs, mas no fundo simbolizam o fracasso das duas marcas em criar modelos globais

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Chevrolet-cruze-ultimo-eua_07032019_11899_960_720


O último Cruze sai da linha de montagem nos EUA: americanos não compram carros nativos Imagem: Reprodução/Redes sociais


07/03/2019 08:10 




Após os anúncios de que deixarão de produzir automóveis nos EUAFord e Chevrolet começaram a fechar as linhas de montagens de seus modelos no país. Nesta semana dois deles tiveram seus últimos exemplares produzidos, o Taurus e o Cruze.

O argumento das duas montadoras americanas é o mesmo: o consumidor quer SUVs e picapes e não automóveis por isso eles darão lugar a novos jipões com visual off-road, mas uso urbano. Parece fazer sentido não fosse o fato de que a procura por sedans ainda seja bastante alta nos EUA.

A Toyota, por exemplo, emplacou nada menos que 343 mil unidades do Camry em 2018, automóvel mais vendido no país. Não é um resultado isolado: os sete primeiros colocados no ranking são sedans de marcas japonesas. O primeiro “nativo” é o Ford Fusion e que vendeu a metade do Toyota no ano passado.

Aliás, o Cruze nem pode ser considerado um fracasso de vendas afinal de contas mais de 142 mil carros foram vendidos em 2018 e mesmo o velho Taurus, um veículo que já foi líder de vendas há 30 anos, teve 40 mil interessados em levá-lo para casa.

O problema é que a participação de automóveis nas vendas da Chevrolet e Ford é pequena comparada a da Toyota. Enquanto na marca japonesa os veículos de passeio representam 40% dos emplacamentos na Chevrolet eles respondem por cerca de 23% e na Ford menos ainda, apenas 20%.

As maiores montadoras dos EUA, por outro lado, dependem muito do típico veículo americano, a picape. Para a Chevrolet, modelos como Silverado e Colorado significam mais de um terço das vendas enquanto na Ford o peso da Série F é maior: mais de 40%.

Já entre os SUVs, a Toyota leva vantagem tendo emplacado quase 900 mil veículos no ano passado contra 800 mil da Ford e 730 mil da Chevrolet – a GM tem participação maior quando incluídas outras marcas como GMC e Buick.
 


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Ford-taurus-ultimo_07032019_11900_960_720
O Taurus dá adeus: sedan famoso da Ford vendia bem menos que rivais asiáticos nos EUAImagem: Reprodução/Redes sociais


Presença irregular

Em outras palavras, o fracasso em vender automóveis nos EUA tem muito menos a ver com uma mudança de costume do consumidor norte-americano e sim com uma certa rejeição interna a essas duas marcas. Mesmo para um típico habitante local não há porque comprar um sedan de Ford ou GM se os modelos japoneses e coreanos são melhores – ao menos é o que indicam suas vendas mais robustas.

O problema é agravado pelo fato de que nem mesmo no segmento onde imperam a situação seja tranquila. Embora Honda e Nissan não tenham conseguido uma participação significativa entre as picapes, a Toyota já é um incômodo para as marcas americanas.

picape Tacoma, rival da Colorado, conseguiu a proeza de vender mais de 245 mil unidades em 2018, muito acima da Chevrolet, que mesmo crescendo obteve 134 mil emplacamentos. É um resultado alarmante num território em que nunca houve uma real ameaça.



Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Toyota_tacoma_2018_4_07032019_11902_960_720Toyota Tacoma 2018Imagem: Divulgação



A situação no mercado de veículos nos EUA só faz ressaltar uma dura realidade tanto para Ford quanto para Chevrolet. Elas falharam até aqui em se tornar marcas com presença mundial e, sobretudo, em viabilizar modelos globais.

Embora estejam em quase todos os mercados, as duas têm participações irregulares sobretudo em duas regiões extremamente importantes, a Europa e a China.

No Velho Continente, a Ford ainda goza de um bom prestígio e mantém modelos como o Fiesta e o Focus entre os primeiros colocados no mercado europeu. Em 2018 ela só vendeu menos que Volkswagen e Renault, ficando à frente da Peugeot.

Nesse sentido, a Toyota também enfrenta dificuldades para enfrentar as marcas europeias, mas ainda assim conseguiu emplacar mais de 700 mil unidades no ano passado, pouco à frente da Fiat.

Já a General Motors, desde a venda da Opel, praticamente desapareceu da região. Sua marca mais importante, a Chevrolet, teve pouco mais de 2,3 mil unidades vendidas no ano passado, um número insignificante.

Na China, no entanto, fica clara a situação crítica tanto de Ford quanto de Chevrolet. Se o Corolla figurou como 5º modelo mais vendido no país em 2018, o melhor Chevrolet foi o Cavalier, um sedan local que foi 16º enquanto o Escort chinês, em 43º lugar, foi o representante mais bem colocado da Ford. Em suma, nenhum dos dois são produtos globais, situação semelhante a do Onix no Brasil.


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Chevrolet_cavalier_2019_18_07032019_11903_960_720Chevrolet Cavalier 2019Imagem: Divulgação

Modelos globais falharam

É evidente que faltam às duas montadoras alguns modelos verdadeiramente globais. A Ford, inclusive, tentou implementar uma linha de produtos padronizada para ser vendida na maior parte dos países mas o resultado decepcionou. Modelos como o Fiesta, Focus e Ranger deveriam ser parecidos em vários lugares e com isso o custo de produção poderia ser diluído melhorando as margens, porém, seus desempenhos de vendas são bastante irregulares. Veja o caso dos dois primeiros que estão deixando de serem vendidos no Brasil.

No caso da Chevrolet, a situação é ainda mais dramática. A montadora abandonou sua operação europeia, muito cara e específica para esse mercado, para investir em modelos mais baratos e desenhados para serem bem recebidos em continentes diferentes como Ásia, América do Sul e África. Daí nasceu justamente o Cruze, um compacto (médio no Brasil) gestado na Coreia do Sul e que ganhou o mundo e ousou entrar no mercado norte-americano. No entanto, suas vendas não foram suficientes para convencer a matriz a mantê-lo em linha nos EUA, nem viabilizá-lo na Europa ou China.

Mais uma vez, a Toyota serve como contraponto. O Corolla, automóvel mais vendido do mundo, conseguiu esse feito ao ter vendas respeitáveis em diversos países, sejam eles ricos ou mais pobres.

Isso quer dizer que falta um bom produto como o sedan da Toyota para Ford e Chevrolet? Certamente não. O Corolla, embora um bom carro, se beneficia muito mais de uma imagem de marca construída com paciência oriental por décadas e sobretudo um pós-venda atencioso para se tornar uma compra segura. É nesse sentido que não só Ford e Chevrolet erram como tantas outras marcas: conquistar a confiança do consumidor. Esteja ele em Liechtenstein, um dos menores países do mundo, ou em sua terra natal, os Estados Unidos.

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Ford_fiesta_2018_1_29112017_8093_960_720
O Fiesta é um dos Ford mais vendidos da Europa, mas não repetiu feito nas AméricasImagem: Divulgação

KÜLL



Novo Hyundai Sonata 2020: fotos e detalhes divulgados

CATEGORIAS: HYUNDAI , HYUNDAI-SONATA , SEDAS-MEDIOS , SONATA 40 COMENTÁRIOS





A Hyundai Motor revela as imagens da nova geração do sedã Sonata - modelo que incorpora o conceito de design Sensuous Sportiness. Esta é a 8ª geração,totalmente nova, e chega apenas dois anos depois do lançamento da 7ª, em março de 2017.

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O novo Sonata tem uma aparência mais esportiva do que seu antecessor, com uma altura 3 cm menor e uma largura 20 mm maior. Sua distância entre eixos é aumentada em 35 mm e todo seu comprimento em 45 mm.

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A nova seção frontal da Sonata é definida por dois elementos: uma forma volumosa e ousada, evocando uma esfera suave e um capuz bem demarcado. Além disso, a grade se assemelha à de um carro esportivo com seus visuais rítmicos, é conectada ao capô, fortalecendo a percepção geral da frente.

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Em particular, as Luzes de Circulação Diurna, incorporadas com Lâmpadas de Iluminação Ocultas - as primeiras para um veículo Hyundai - são uma inovação de design  que incorpora tecnologia de iluminação de última geração, formando a arquitetura leve da Sonata. As lâmpadas de iluminação ocultas parecem ser de material crômico quando desligadas e se acendem dramaticamente quando são ligadas.

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As seções laterais da Sonata são acentuadas pela arquitetura leve, que conecta duas linhas crômicas que ligam as janelas e as luzes diurnas. Através dessas duas linhas características, a Sonata transborda um charme atlético e elegante.

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No interior, o painel de instrumentos traz detalhes cromados. Os projetistas comprimiram a altura do painel e os respiradouros do HVAC, tanto quanto possível, para ajudar a dar uma sensação de leveza. O design limpo e elegante é realizado através da exibição do cluster central.

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Os projetistas tiveram como objetivo aliviar as grandes telas que distraem em muitos carros de luxo e, em vez disso, enfileiraram as duas telas juntas no Sonata 2020, usando uma curva S exclusiva. Essas telas são perfeitas, sem linhas de partição e possuem botões de toque capacitivos. Recursos adicionais incluem um acento cromado acetinado no volante, que se parece com um jugo de aeronave e controles de transmissão de mudança de fios para liberar espaço de armazenamento.[/size]

Domingos V


Administrador

Como comprador de carro asiático eu afirmo: a gente precisa de novas levas de desenhos ocidentais que desconsiderem os gostos e o mercado asiático. Esse, sem ter de onde copiar ou se inspirar, começa a fazer coisas grotescas e sem gosto e começa a retroalimentar coisas similares e cada vez mais exageradas e feias por parte dos desenhos ocidentais que querem "agradar" a esses mercados.

A questão é que esses mercados, justamente, mais do que serem agradados querem é ser orientados/inspirados por bons desenhos. Eles são bons em aprenderem e fazerem algo melhor, mas quando começamos a querer aprender com eles em certas coisas, como o conceito ou desenho, desanda.

Ficou muito, muito ruim mesmo.

KÜLL



FLAGRA: NISSAN VERSA FICARÁ MAIS REFINADO EM NOVA GERAÇÃO PARA BRIGAR COM PRISMA, VIRTUS E CRONOS

Modelo já foi flagrado em testes e é considerado pela montadora tão estratégico quanto o Kicks; lançamento no Brasil será em 2020



por DIOGO DE OLIVEIRA E GUILHERME BLANCO MUNIZ

15/03/2019 11h14 - atualizado às 16h37 em 15/03/2019
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Versa_sedan_005
FLAGRA: NISSAN VERSA 2021 (FOTO: AUTOMEDIA)



Da mesma forma que Fiat Volkswagen investiram no segmento de sedãs compactos, a Nissanvai focar suas energias na categoria com nova geração do Versa. O modelo, que sempre foi considerado extremamente espaçoso na cabine, está desatualizado e sua nova geração foi flagrada pela primeira vez em testes.
A expectativa é de que o novo Versa comece a ser produzido no Brasil pouco depois de sua apresentação mundial, com vendas começando em 2020 já como linha 2021. Há até a expectativa de que o sedã médio-compacto tenha uma versão eletrificada.
Em entrevista à Autoesporte, o presidente da Nissan do Brasil, Marcos Silva, confirmou que a montadora estuda equipar Versa, March e Kicks com a tecnologia e-power. "Para as novas gerações de March, Versa e o próprio Kicks, acho que temos uma possibilidade muito grande com a tecnologia e-power", afirmou.
O objetivo é não só tornar os modelos mais competitivos no mercado, já que nenhum rival oferece qualquer tipo de eletrificação hoje em dia, mas também aumentar a economia de combustível e diminuir a taxação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Versa_sedan_010
FLAGRA: NISSAN VERSA 2021 (FOTO: AUTOMEDIA)

Mas, não espere que a novidade esteja presente desde as versões básicas do modelo. Isso porque o conjunto de baterias ainda é caro, então só deve equipar o Versa topo de linha.
"A gente posicionaria esses carros na metade de cima do segmento. O Nissan Note é um bom exemplo: é um compacto de entrada no Japão, mas tem outros carros menores, que são mais baratos. Ele não é um 'carro de entrada'. A gente acredita na mesma coisa. Sim, podem ser carros de entrada, mas não que serão carros baratos de entrada", afirma.
Atualmente, o Versa tem preços entre R$ 51 mil e R$ 71 mil. Já o médio Sentra tem etiquetas que variam de R$ 86 mil a R$ 108 mil. Ou seja, ainda há um bom espaço entre os dois modelos para que o Versa possa encarecer sem canibalizar o irmão maior.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Nissan_lannia_4
NISSAN LANNIA CONCEPT (FOTO: DIVULGAÇÃO)

E o visual?

As novidades não ficarão restritas à mecância: a nova geração promete deixar o Versa bem mais sedutor do que o atual, apresentado originalmente há 8 anos, mas recebeu um facelift em 2014. Conforme mostram os flagras em Michigan, nos Estados Unidos, o modelo terá o design semelhante ao conceito Lannia, mostrado no Salão de Xangai de 2015.
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NISSAN ALTIMA 2019 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O sedã-conceito tem o visual da dianteira alinhado ao do novo Micra (o March dos europeus) e a traseira que lembra a do sedã médio-grande Altima. Um detalhe curioso é a terceira coluna geométrica, que faz o teto parecer flutuante — será que o sedã terá opção de pintura bicolor? Já a cabine ficará muitíssimo parecida com a do Kicks, com molduras coloridas.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Nissan_lannia_14
NISSAN LANNIA CONCEPT (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Em relação aos conteúdos, o novo Versa promete ficar no páreo com rivais mais modernos, como o VW Virtus. Os flagras revelam a tela multimídia melhor encaixada no painel e com tela mais larga. É provável que a central seja a mesma do Kicks, com plataformas Android Auto e Carplay e, quem sabe, opção de câmera de ré 360º, presente no Kicks.

E o Prisma?

Além de Virtus Cronos, que já estão no mercado nacional, o objetivo do Versa também é competir com a próxima geração do Chevrolet PrismaO sedã da GM é, de longe, o mais vendido do segmento e ganhará uma nova geração até outubro. Assim como o hatch Onix, o novo Prisma deverá ganhar motor turbo e ficará mais refinado do que é atualmente.
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FLAGRA: NISSAN VERSA 2021 (FOTO: AUTOMEDIA)

COMENTÁRIOS: As portas dianteiras e espelhos, bem como o pouco que se vê dos faróis, me parecem que vão fazer deste Versa algo bem parecido com o March/Micra. A QUESTÃO É O QUANTO VAI DEMORAR PARA CHEGAR AQUI.

Domingos V


Administrador

Küll, ia comentar isso, me parece golpe essa do Lannia - que mais parece um belo médio-grande!

Provável que seja nem diferente e talvez até só um face-lift mais profundo. Queria estar errado, pois seria muito bom ter um médio com preço demédio novamente (supondo que, como no conceito, o carro cresceria e ficaria em acabamento e tudo mais como um médio)!

KÜLL



[size=52]EUA: empresário propôs comprar Cruze por 5 anos para manter produção[/size]

Ricardo de Oliveira
2 Minutos de Leitura


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Chevrolet-Cruze-2019-4-1
Assim como a Ford pretende fechar as portas de Taboão, a General Motors fez e cumpriu promessa semelhante em Lordstown, Ohio. Nessa planta americana, a montadora fazia o Chevrolet Cruze, que se despediu no último dia 6 de março e levou consigo as chaves da instalação, que foi encerrada com a demissão de 1.500 trabalhadores.
Lordstown já havia sido um ponto de debate entre o presidente Donald Trump e a indústria automobilística americana, quando se discutia a geração de mais empregos no país e menos investimentos no exterior, notadamente no México, onde a GM também fazia o Cruze.
Mas, em seu derradeiro dia, a fábrica de Lordstown recebera uma última ação para salvar empregos e manter o Cruze em produção. E isso não veio nem do sindicato e muito menos da GM. Bernie Moreno apareceu na cena deste condado de Ohio com uma proposta para manter a instalação em funcionamento.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Cruze-final
Moreno teria proposto à GM, a compra de toda a produção do Chevrolet Cruze pelos próximos cinco anos. Isso garantiria os empregos e permanência do modelo em produção, mas provavelmente não no mercado americano. Isso porque o empresário de Cleveland, cidade do mesmo estado, quer lançar um serviço de aplicativo de transporte como Uber e Lyft.
O Cruze seria o carro principal desse serviço que, devido ao tamanho do mercado americano, poderia ser suficiente para manter a produção regular do médio da GM em dois turnos de trabalho.
A estimativa de Moreno – que tem redes de concessionários nos EUA – era de comprar entre 150.000 e 180.000 unidades. O sindicato UAW confirmou a proposta do empresário, que não revelou detalhes, pois eram confidenciais. A montadora também reconheceu que um acordo estava sendo negociado.
Porém, a GM reiterou que o segmento do Cruze está em declínio e que não é mais possível mante-lo em produção nos EUA e nem no México, já que ambos atendem basicamente o mercado doméstico americano. A resposta foi não.
Se a proposta de Moreno fosse atendida, seria a primeira vez que um modelo regular sustentaria um serviço de compartilhamento. É exatamente isso que a própria GM quer fazer no futuro, ter uma produção essencialmente voltada para o uso do produto e não sua posse, algo que chocou muita gente dentro e fora dos EUA. Entretanto, com seu próprio serviço via app.
[Fonte: The Vindicator]

Domingos V


Administrador

Bom, eles teríam umas 1200 - 1400 unidades ao mês de vendas garantidas e ainda poderiam avançar no seu "modelo" de serviço de carros. Ainda, certamente teríam alguma produção extra para outros frotistas e também privados.

Começa então um papo no melhor estilo que vemos aqui no Brasil: "2 mil unidades por mês tornam nosso carro inviável" - sendo que tem mercado que não vende nem 1/10 disso e TEM o mesmo modelo (em até mais versões, inclusive).

Ou seja, estão mentindo mesmo e a causa é matar modelos, matar segmentos e matar a própria indústria automobilística.

Os EUA dariam um golpe de mestre se começassem a deixar entrar carro do Japão sem impostos, algo em maior escala com o que estamos fazendo aqui com o México.

Iria solapar os planos de sufocamento de mercado e de tomada pela chinesada.

KÜLL



Hyundai Venue: SUV abaixo do Creta chega em 2020

CATEGORIAS: HYUNDAI , HYUNDAI-VENUE , SUV 5 COMENTÁRIOS





A Hyundai anunciou hoje o nome de seu novo CUV (Utilitário Esportivo Compacto) para 2020: Hyundai Venue. 


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Hyundai-Venue%2B%25281%2529


O novo nome do SUV de entrada faz referência a um "lugar" onde as pessoas querem ser vistas, ou, neste caso, dentro do veículo.



Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Hyundai-Venue%2B%25282%2529


O termo "Venue" simboliza um estilo moderno e com identidade, com o qual o novo SUV da Hyundai quer se identificar.



O Hyundai Venue será apresentado no Salão Internacional do Automóvel de Nova York em 17 de abril.
COMENTÁRIOS: Só para ficar no que foi mostrado no Salão daqui, cadê o Elantra, o Santa Fé? Como fica o Sonata, mostrado em versão híbrida, mas que já teve mostrada nova geração do modelo? Tanto se fala em Veloster, que é vendido na Argentina, bem como o novo i30 e Kona e que nem se fala de chegar aqui. Agora, mais um modelo, mas E DAÍ? Tem alguma chance de chegar aqui?

Domingos V


Administrador

É, apesar das informações que recebi no começo do ano, o Elantra "antigo", por exemplo, continua sendo ostensivamente exposto e vendido nas concessionárias da Hyundai e inclusive existem unidades na cor branca (supostamente esgotada no começo do ano, mas ao menos os modelos de test drive têm aparecido em branco).

Fica estranha a posição da Hyundai "importados" depois da Chery realmente. A questão é: o que o CAOA está querendo?

KÜLL



Novo Nissan Versa será apresentado dia 12 de abril

MAR 29, 2019 em 10:49

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 Nicolas-tavares
POR: NICOLAS TAVARES, Repórter

Nova geração do sedã busca inspiração no irmão maior Altima

Após aparecer rodando pelos Estados Unidos bem camuflado, o novo Nissan Versa já ganha data de estreia. A fabricante confirma que fará a apresentação no dia 12 de abril, durante o festival de música Tortuga, em Fort Lauderdale (EUA). O sedã terá design baseado tanto no Altima, três-volumes de grande porte da empresa, quanto no conceito Lannia.

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 13 2020-nissan-versa-spy-photo
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A Nissan não deu nenhum detalhe sobre o novo Versa, além da data e local da estreia. José Luis Valls, ex-chairman da marca para América Latina, havia adiantado ao Motor1.com que o sedã foi antecipado pelo conceito chinês Lannia. Diversas fontes nos contaram que o plano da fabricante é reestilizar tanto March quanto Versa para mantê-los no mercado enquanto os engenheiros desenvolvem uma nova geração.

Há poucas informações sobre o carro. Nos Estados Unidos, os rumores dizem que manterá o motor 1.6, mas gerando mais potência e torque, subindo para 124 cv e 19,9 kgfm. Continuará com o câmbio manual de 5 marchas e o automático CVT – este último com melhorias para resolver as críticas dos clientes norte-americanos. No Brasil, o mais provável é que recebe o mesmo ajuste do Kicks, gerando 114 cv.

As imagens do carro em testes adiantam poucos detalhes, devido à quantidade de camuflagem. A depressão causada pelos panos mostra que terá uma grade frontal em “V” que vai até o para-choque e que tem faróis bem longos que estão integrados à entrada de ar frontal. Na traseira, notamos as lanternas semelhantes às do Altima, assim como o para-choque. A única imagem da cabine mostra que terá o interior do Kicks, adotando o volante com base reta e uma central multimídia tipo tablet.

COMENTÁRIOS: É a Nissan, no melhor estilo Renault, tentando tirar o máximo dos seus (poucos) modelos aqui, atrasando ao máximo qualquer novidade, em especial as realmente significativas, tipo trocar geração de um modelo.

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