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Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA

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KÜLL
Fred
Fabiano
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KÜLL



Fred escreveu:
KÜLL escreveu:26/06/2018 às 09h38 Trump acusa Harley de oportunismo e ameaça empresa com imposto maior Por Rafael Vazquez | Valor SÃO PAULO  -  (Atualizada às 10h02) O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira (26), por meio de seu Twitter, a fabricante de motos Harley-Davidson de se aproveitar das disputas comerciais em andamento no

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COMENTÁRIOS: Infelizmente, o Valor não permite colar as matérias, mas o fato é que o texto cita nominalmente as unidades do Brasil, Índia e Tailândia como aquelas que aumentarão suas produções para evitar as tarifas, ou seja, subentende-se que destes países sairão motos para abastecer mercados da Europa e outros.

Fogo amigo. primeira baixa.


E alguém tinha dúvida que isso iria acontecer? Fala sério... Acho curioso, para não dizer hipócrita um empresário como ele, que provavelmente se beneficiou de mercados abertos, seja dentro de seu país, seja dentro de outros estados dos EUA, com base nas estruturas montadas nos últimos 70 anos, capitaneado pelas doutrinas e políticas desenvolvidas PELOS EUA, agora, querer desmantelar de uma hora para outra, repito, estruturas montadas nos últimos setenta anos, ou seja, além de algo muito além de uma empáfia que beira a loucura. Loucura, porque afetaria toda uma estrutura mundial MOLDADA PELOS EUA e que, de alguma forma, facilitava a vida de empresas de lá e tornava países dependentes do comércio com os EUA. Não estou fazendo qualquer juízo da validade da tentativa, de sua utilidade ou eventual benefício aos EUA, mas apenas comentando a bagunça, para dizer o mínimo, que a atitude do cara vai provocar. Isola os EUA, vai aumentar os preços de quase tudo por lá, se vai realmente gerar empregos é uma incógnita, se esses empregos favorecerão de fato os eleitores do Trump, etc.

Fred



Capaz de ele facilitar o que os chineses tanto tentam (e que os europeus não conseguiram) que é acabar com o dólar como moeda de referência mundial.

KÜLL



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[size=52]Guerra de Trump a carro importado pode prejudicar os EUA... e ajudar Brasil

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Jeep Renegade italiano é um dos modelos ameaçados por Trump; seria bom para a FCA do Brasil?Imagem: Divulgação








Do UOL, em São Paulo (SP)
29/06/2018 04h00
[size=22]Presidente dos EUA ameaça sobretaxar carros e peças importados, sobretudo da Europa, em 25%; indústria reclama
Donald Trump mira principalmente a Alemanha, mas acerta em cheio no seu próprio mercado de carros. Esta é a leitura de grandes analistas e até mesmo da indústria automotiva nos Estados Unidos a respeito da ameaça do presidente daquele país em impor um "tarifaço" de 25% sobre carros e componentes importados -- já existe uma tarifa semelhante para veículos comerciais importados, mas com impacto menor à economia.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 ?dc=5550001577;ord=1530283141325
A poderosa Toyota, Volvo, Hyundai e a Fiat-Chrysler (FCA) reclamaram publicamente da ameaça de Trump. Não apenas eles: a americaníssima Harley-Davidson está em situação delicada. E até a associação de fabricantes entrou avisou: mesmo Ford e General Motors não fazem carros "puros", com 100% de peças feitos nos EUA. Também estão em situação complicada as marcas que têm sede em países como Alemanha, Reino Unido, Itália e Coreia do Sul -- os quatro maiores exportadores de carros para o mercado norte-americano. 
Segundo todos eles, o presidente não percebeu que no mundo globalizado os carros também são... globais. E frear a importação com sobretaxa vai acabar deixando os carros mais caros, derrubando vendas, mexendo com a produção local e, no fim das contas, provocando prejuízo aos fabricantes e desemprego no setor automotivo. E defender empregos foi justamente a justificativa usada por Trump ao propor sobretaxas aos carros e peças importados, sobretudo da Europa (e, principalmente, da Alemanha).
Mas será que o Brasil, que também já se valeu de sobretaxação de importados (35 pontos extras sobre o Imposto de Importação para marcas que não tinha fabricação local), pode se beneficiar da possível taxação americana?  

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Quem brinca com fogo pode se queimar 

Segundo a agência "Automotive News", a aliança que reúne os fabricantes de automóveis dos EUA (AMA, na sigla local) criticou o disparo de Trump contra as importações de carros pode significar um aumento real de quase US$ 6 mil (quase R$ 24 mil) sobre o valor médio dos veículos.
Segundo outra entidade, a Association of Global Automakers (que reúne fabricantes de automóveis e fornecedores de peças com sede fora dos EUA e fala em nome de 130 mil trabalhadores), o governo Trump esquece de considerar que todas as 14 marcas que possuem fábricas de automóveis nos EUA também importam carros para compor suas linhas de produtos. E não são poucas as unidades importadas: 44% das vendas são de modelos feitos fora dos EUA. 
A Volvo Cars, fabricante sueca que agora é propriedade da chinesa Geely, é um exemplo claro da instabilidade que a taxa sobre importação pode causar.
Até o começo do ano, o sedã Volvo S60 vendido nos EUA era feito na China, por exemplo. A marca acabou de inaugurar a fábrica da Carolina do Sul e vai inverter o sentido: o novíssimo S60 fabricado por lá vai abastecer os EUA e também o resto do mundo
Li Shufu, dono da Geely e da Volvo, afirmou que não só a marca sueca, mas todas as fabricantes multinacionais seriam atingidas se as tensões comerciais aumentarem. "Será ruim para as montadoras chinesas se os EUA impuserem imposto de importação sobre a China", afirmou. "Simultaneamente, o aumento do imposto da China prejudicará a Volvo quando importar seus carros fabricados nos EUA para a China".
Metade dos modelos importados é feita dentro do Nafta (a região comercial que inclui EUA, México e Canadá), que contam não só com regras comerciais comuns, mas também com muitos componentes feitos por empresas dos EUA.
De toda forma, o presidente da Global Automakers, John Bozzella, foi duro: "Os Estados Unidos não vão a guerra usando um Ford Fiesta. Não há qualquer justificativa dentro do argumento de segurança nacional para taxar a importação de automóveis e peças, nem para discriminar multinacionais por terem sede aqui ou em países aliados". Segundo Bozzella, se as ações do governo levarem à sobretaxação, será inevitável que outros países também imponham impostos adicionais a carros e peças que são enviados ao EUA. 
No ano, a conta de impostos poderia acabar sendo de US$ 45 bilhões (R$ 174 bilhões), suficiente para incendiar e derrubar o mercado de carros norte-americano, o segundo maior do mundo.


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Novo S60 é feito nos EUA e seguirá para o mundo. Mas se Trump impuser sobretaxa, outros países poderão revidarImagem: Divulgação

Nem a Toyota escapa

Apesar da origem japonesa, atualmente muito da força da Toyota está nos EUA. São 10 fábricas no país, além da liderança no mercado de carros de passeio, com o Camry e um bom posicionamento com o Corolla. Em 2017, a marca chegou a pintar seus carros nas cores da bandeira norte-americana durante o Salão de Detroit, num aceno ao novo governo de Trump.
Ainda assim, a atua proposta de taxação de 25% para veículos e peças importados seria algo pesado demais para manter a lucratividade da Toyota. Ao todo, 45% das peças do Camry comum e 55% das peças do Camry Hybrid são importadas e repassar um aumento de até US$ 2 mil ao consumidor seria inviável.
"Uma tarifa de 25% sobre as importações automotivas, que é apenas um imposto sobre os consumidores, aumentaria o custo de todos os veículos vendidos no país", afirmou a Toyota à imprensa americana.


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Camry com dizeres nacionalistas no Salão de Detroit 2017: até ele é feito com peças importadasImagem: Jim Watson/AFP

Brasil é a saída?

Com estratégia global para os próximos cinco anos anunciada recentemente, a FCA é uma das empresas que tem muito a perder nesta situação. Para o futuro, a fabricante quer se consolidar apostando pesado em SUVs e picapes das marcas Fiat, Jeep e Ram, restringindo o número de carros de passeio de Alfa-Romeo, Maserati e Chrysler.
Apenas Jeep Wrangler e Cherokee, bem como os trucks da Ram são produzidos nos EUA. Do México vem o Compass. Renegade e Fiat 500X (Itália), 500 L (Sérvia), 124 Spider (Japão) e Ram Promaster City (Turquia) são todos importados de fora do Nafta.
Sozinho, o Renegade representa 2/3 das importações feitas pela FCA nos EUA em 2017 (mais de 103 mil unidades). Sozinho, o SUV vendido nos EUA corresponde a 58% da fabricação da unidade italiana de Amalfi. Com a sobretaxa de 25%, o preço do modelo de entrada saltaria de US$ 18.400 (R$ 70.800) para mais de US$ 21 mil (R$ 81 mil), ficando mais caro que o Compass.
Ou seja, uma mudança de preços como essa tornaria a venda de Renegade nos EUA inviável, reduzindo o faturamento da FCA americana. Mas, ao mesmo tempo, derrubaria a produção de toda uma fábrica da FCA Itália. No fim das contas, os dois efeitos formariam um baque gigantesco nas contas da FCA global. A aliança ítalo-americana importa 9% dos carros que vende nos EUA, enquanto GM conta com 6% de importados e Ford, 4%, aponta a "Bloomberg".
Como escapar dessa? A FCA pode focar em Compass e Cherokee (algo que não resolve o problema) ou mudar a origem do Renegade. É possível fabricá-lo no México, mas mudanças de linha são demoradas. Resta a alternativa de importá-lo não mais da Itália, mas do Brasil.
No começo da semana, o presidente da FCA América Latina, Antonio Filosa, foi questionado sobre a delicada questão norte-americana, mas deu respostas evasivas. As preocupações para a FCA local podem ser duas: primeiro, ainda não está claro se nosso país poderia ser incluído na lista de locais possivelmente taxados por Trump; por fim, abastecer um mercado como o norte-americano e ainda manter a liderança de vendas do segmento de SUVs aqui no Brasil pode ser algo complicado para a fábrica de Goiana (PE). 
É uma situação semelhante àquela vivida pela Harley-Davidson (HD). Apesar de ser sinônimo de moto americana, a HD precisou diversificar sua produção para sobreviver: abriu fábricas na Austrália, Índia e Tailândia -- nos dois últimos, aponta o jornal "The New York Times", justamente para fugir de sobretaxas de importação. Tem também uma fábrica no Brasil. Seria uma chance para escapar da sobretaxa? 
Complicado, uma vez que é a Europa o maior mercado da empresa fora dos EUA. No último ano, foram 40 mil motos vendidas por lá. Com isso, acabou enxugando a operação americana. Se a sobretaxa americana passar e se houver contrapartida dos outros países, a empresa pode perder dos dois lados e entrar no vermelho.
De acordo com a "Bloomberg", o Departamento de Comércio Norte-Americano está analisando as "implicações de segurança nacional" de veículos e componentes importados, o mesmo tipo de investigação que o governo Trump usou para justificar as sobretaxas de aço e alumínio. Fica o recado da Global Automakers: "a sobretaxa é maior ameaça à indústria automotiva dos EUA neste momento".[/size][/size]

Grilo

Grilo
Administrador

Não imaginava que o Camry, um dos modelos mais vendidos lá e também quase exclusivo dos EUA tenha um índice de nacionalização tão baixo.

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



San Francisco’s Bus Fleet Will Be All Electric By 2035
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Xcelsior-bus-1
JUL 4 2018BYMARK KANE5

San Francisco commits to electrify its entire bus fleet by 2035.

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Sfmta_logo_wings_0-300x180
San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA)
The San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) intends to begin a pilot project next year to evaluate how all-electric buses perform on crowded and hilly routes.

Read Also – Watch Proterra Electric Bus Conquer Utah’s Steepest Roads

Then purchases will begin. From 2025, new bus orders will be only for all-electric models and within 10 years, by 2035, all diesel buses are to be replaced.
There are also other agencies, like SamTrans from San Mateo County that decided on 100% electrification (by 2033).
“Mayor Mark Farrell and the San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA), which operates Muni, today announced San Francisco’s commitment to have an all-electric bus fleet by 2035. This means that the SFMTA will only purchase all-electric buses starting in 2025 to meet the goal for 2035. An all-electric bus does not use fuel and relies solely on the battery within its operating system.”
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Mayor Farrell said:
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“San Francisco is proud to once again lead on sustainable initiatives that not only improve our city, but improve the world. This new investment represents a bold shift in how we move hundreds of thousands of people on public transit, while reaffirming San Francisco’s commitment to sustainable energy practices.”
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More about the electrification:
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Proterra
“The SFMTA Board of Directors today approved a resolutionsupporting the commitment towards an all-electric bus fleet. Muni currently operates the largest fleet of zero emissions electric trolley buses. Trolley buses, like all light rail, streetcar, and cable car vehicles, run on 100 percent greenhouse gas-free Hetch Hetchy electricity via overhead wires. Muni also runs a fleet of low emissions electric hybrid vehicles. The electric hybrid vehicles run on battery, as well as clean, renewable diesel.
“We are excited about the possibility that by 2035 we will be able to provide an all-electric fleet that won’t require overhead wires,” said Cheryl Brinkman, Chairman of the SFMTA Board of Directors. “As an agency, we have always been forward thinkers when it comes to greening our fleet and we will continue to take steps to test electric vehicles here in San Francisco to reach our goal.”
The SFMTA has been rolling out new electric hybrid buses with higher capacity on-board battery systems. The increased on-board battery capacity will allow the SFMTA to run a test program to operate “Green Zones” along several electric hybrid routes that would run only by battery for significant portions of the route. The “Green Zone” signifies an area in which the vehicle will not produce any emissions. The SFMTA is working to identify these zones throughout the city.
“Muni’s transit system is the cornerstone of our city’s environmentally sustainable transportation system and is one of the greenest in the world,” said Ed Reiskin, SFMTA’s Director of Transportation. “Our efforts to take our fleet to the next level won’t only make for better and more efficient service, but they will continue the work we are doing to be one of the cleanest fleets in the country and improve rider experience.”
The SFMTA is at the ready to move forward with electric bus technology when manufacturers can prove their electric buses can withstand heavy ridership and steep hills. The agency would also have to consider new facilities that can charge a large fleet and developing a systemwide infrastructure to charge vehicles in service or on the street. John Haley, SFMTA’s Transit Director said, “While the battery technology is emerging rapidly, it isn’t quite ready for primetime. Manufacturers aren’t yet producing the number of all-electric buses San Francisco and other urban areas would need, nor could we guarantee that the vehicles would work for the required 15 years with heavy ridership and challenging topography.”
In 2019, the SFMTA intends to purchase a limited number of zero-emission battery electric buses and test them in service throughout San Francisco to evaluate how they perform on crowded and hilly routes. The most important step to support the zero-emission goal is to determine the infrastructure needs for electric buses, including upgrades for our existing facilities to accommodate charging requirements and maintenance.
Of the nearly 900 all-electric buses purchased across the country, only 207 are actually in service. By contrast, Muni is currently operating 250 electric trolley vehicles.
In recent years, the SFMTA has replaced over 90 percent of its older diesel buses with cleaner, more efficient electric hybrid vehicles that run on renewable diesel. These electric hybrid vehicles offer dramatically lower fuel consumption, decreased engine idling time while in service, and a substantial reduction in emissions. The SFMTA’s switch from conventional diesel to electric hybrid vehicles has reduced consumption of fuel by 5.4 million gallons and 82,000 tons of CO2 over the 12-year life of the fleet.
Over 50 percent of the transit fleet, including light rail, cable cars, historic streetcars and electric trolley buses are largely powered by greenhouse gas-free hydropower generated from Hetch Hetchy. Beyond that, our new electric hybrid buses use 100 percent renewable fuel. This eliminates greenhouse gas emissions and petroleum fuel and saves a million gallons of fuel each year. San Francisco’s transportation sector generates approximately 46 percent of the City’s total greenhouse gas emissions mostly generated by the use of private cars and commercial trucks. By contrast, Muni carries 26 percent of all trips in the city, but accounts for less than two percent of these emissions.
On April 19, 2018, in celebration of Earth Day, Mayor Mark Farrell committed San Francisco to net-zero greenhouse gas emission by 2050, a move that will eliminate the City’s carbon footprint.”

KÜLL



Sexy Cadillac Coupe Revealed In GM Patent Filing

JUL 06, 2018 at 7:59AM



BY: CHRIS BRUCE, Editor


Cadillac is absent from the grand touring coupe market, and this could be the answer.


A patent filing reveals that Cadillac is at least considering how a big, grand touring coupe would look in its lineup. The design takes cues from the Escala sedan concept but with a sleek roof for a sexier silhouette.

The patent's description doesn't offer much info about the machine by reporting, "CLAIM: The ornamental design for a vehicle body exterior, as shown and described." General Motors designer Jae Hoon Lee gets credit for the styling.

Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Cadillac-coupe-patent-illustrationsEnquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Cadillac-escala-concept-live


The styling touches from the Escala are most prevalent up front. They share the same skinny headlights and trapezoidal grille. It's hard to tell whether the pieces surrounding the corner intakes would function as LED running lights or whether these bits are simply for trim.

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In profile, the coupe looks a lot like one of the design sketches for the Escala concept where Cadillac emphasizes the sedan concept's length and low roof. The coupe is attractive from the side with a prominent crease running down the shoulders and another one that follows the roof's curve.
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Around back, the design gains a more chiseled aesthetic. The lower fascia is odd, though. There's a very large rear diffuser, but it's difficult to tell what's going on in the center of it. The four circular pieces look like they could be exhausts, but the cutout in the diffuser isn't large enough to fully expose the pipes.
The only coupe in Cadillac's current lineup is the two-door ATS, but this model appears to be larger than it. The proportions indicate that this design would compete more with models like the Lexus LC and BMW 8 Series. While grand touring coupes are a niche segment, the stylish vehicles can be fantastic flagships for showing what a brand can design when practicality doesn't need to be a concern.
Don't expect to see this coupe on the road anytime soon. According to Cadillac's product plan, there are three crossover and three sedans coming to the lineup by 2022. The company hasn't made any mention of building a big coupe.
Source: US Patent and Trademark Office via GM Authority

Cadillac Coupe Patent Filing



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6 photos

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COMENTÁRIOS: Assim como a Alfa Romeo, gostaria muitíssimo de ver a Cadillac em nosso mercado.

KÜLL



BUYER’S GUIDE
2019 TOYOTA COROLLA HATCHBACK FIRST TEST: HAUTE, NOT HOT

Moving beyond vanilla


Stefan Ogbac Words, Brandon Lim PhotosJuly 17, 2018
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Mention Toyota Corolla to anyone, and the first terms they’ll likely use to describe the car would be fuel efficient, affordable, and, in the case of automotive enthusiasts, a boring appliance. With the exception of the rear-drive Corolla GT-S/AE86 (the spiritual ancestor of the Toyota 86) and the Corolla XRS of the 2000s, the Corolla never got anyone’s pulse racing. Toyota aims to change that with the 2019 model, which has an eye-catching exterior highlighted by an angry-squinty front fascia and rakish side profile. We tested two 2019 Corolla hatchbacks to see how they stack up against the rest of the class.
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Riding on the TNGA platform, the 2019 Corolla hatchback has improved body rigidity over its predecessor. Motor Trend testing director and figure-eight guru Kim Reynolds found the 2019 Corolla hatchback’s agility enjoyable. Although the car takes some prodding to get through a corner, Reynolds noted that the understeer isn’t excessive and it’s sensitive to steering inputs. The independent suspension setup gives the Corolla hatchback confident handling through corners. Body roll is minimal, making the car feel planted on the road.
Although the 2019 Corolla hatchback has better driving dynamics than its plodding predecessor, it’s not perfect. The car’s chassis does a good job absorbing road imperfections and potholes; however, large bumps and dips can cause the rear suspension to bounce around, especially if you hit one when taking a turn at highway speeds. Steering feel could be improved, especially at high speeds where the weight of steering feedback barely increases. Despite its improved driving experience, the 2019 Corolla hatchback isn’t on par with the Honda Civic and Mazda3, both of which offer superior handling and more driver engagement. Furthermore, the Chevrolet Cruze and Volkswagen Golf/Jetta compact cousins offer a smoother ride.

With 168 hp and 151 lb-ft of torque, the 2019 Corolla hatchback’s 2.0-liter I-4 is no powerhouse, but it’s enough to get you up a steep incline and pass slower traffic. You do need to rev the engine toward redline, as it doesn’t have much low-end torque. The standard six-speed manual has reasonable throws, gates that are easy to find, and an automatic rev-matching system that works smoothly and can be turned off with the press of a button. The clutch is light and vague, so it’ll take time to find where it engages. Road test editor Chris Walton observed that the manual clunks when shifted fast. A CVT is optional, but it features delayed responses and jerky fake shifts when left to its own devices or using the paddle shifters to manually change between 10 preset ratios. Sport mode improves throttle response, but it’s a little too touchy. The CVT provides superior fuel economy, at EPA-rated at 30/38 mpg city/highway in XSE guise or 32/42 mpg in the base SE. Opting for the manual drops those numbers to 28/37 mpg.
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At the track, the manual-equipped Corolla hit 60 mph in a spritely 7.5 seconds and finished the quarter mile in 16.0 seconds at 87 mph. The CVT-equipped tester was 1.0 second slower to 60 mph, but by the quarter mile it was only 0.5 second behind at 85.4 mph. On the handling tests, the manual-equipped tester generated 0.81 g of lateral acceleration, and the CVT-equipped car produced slightly more at 0.83 g. Both cars finished the figure eight in 27.6 seconds averaging 0.62 g and 0.61 g for the manual and CVT, respectively. Stopping from 60 mph took 131 feet on the manual Corolla and 120 feet for the CVT-equipped car. Walton observed a firm brake pedal with lots of vibrations, but dive was minimal and stability was good. He suspects that the lack of initial bite is the reason for the manual model’s long stopping distance.
Inside, you’ll find soft-touch materials on the dash, upper door panels, center console, and armrests. Hard plastics are found in the rear passenger compartment and away from the touch points. The front seats offer good side and thigh support, keeping you in place on winding roads without making you feel confined on the daily commute. The front seats feel cozy because of the dash design, which pushes into occupants’ personal space. Rear seat space is only good for two passengers even on short trips due to the lack of knee- and legroom. Tire noise in our two testers was excessive due to the standard 18-inch wheels shod with Dunlop SP Sport 5000 performance-oriented all-season tires, and a fair amount of wind and road noise enters the passenger compartment at high speeds. Engine noise is minimal when you’re cruising, but it can get thrashy higher up in its rev range. If you find a competently produced interior to be acceptable, the Corolla Hatchback is fine, but if you want a bit more style and refinement you might want to compare it to the Mazda3.
Cargo space checks in at 17.8 cubic feet behind the 60/40 split-folding rear seats. Even with the rear seats folded, the 2019 Corolla hatchback doesn’t have much cargo capacity, meaning the car’s styling comes at the cost of practicality. The Hyundai Elantra GT, Kia Forte5, and Subaru Impreza offer more usable space with the rear seats up or down thanks to their squared-off openings and the lack of intrusions into the cargo area. Those competitors offer over 50.0 cubic feet of cargo space with the rear seats down and at least 20.0 cubic feet with all seats in place.
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Entune 3.0 with an 8.0-inch touchscreen is standard on all 2019 Toyota Corollahatchbacks. It now comes with Apple CarPlay but not Android Auto, meaning Android users must interact with the native system. Although the layout is straightforward, the system isn’t responsive enough regardless of whether you use the touchscreen, physical buttons, or voice commands. And the Scout GPS Link app locks you out of Bluetooth-phone voice-command functions when you have the map displayed on the touchscreen (loaded models offer an integrated navigation system). Although it’s the newest version of Toyota’s infotainment software, Entune 3.0 is still clunky, its graphics are too similar to those of the previous version, and it’s not as smooth, intuitive, or quick to respond as rival systems from Chevrolet, Hyundai/Kia, Volkswagen, and Honda.
All 2019 Toyota Corolla hatchbacks come standard with Toyota Safety Sense 2.0, which bundles together automatic emergency braking, forward collision warning, pedestrian detection, lane departure warning, adaptive cruise control, automatic high-beams, and daytime cyclist detection. Models equipped with a CVT also get lane tracing assist and an upgraded adaptive cruise control system that works at all speeds and can bring the car to a complete stop. The adaptive cruise control system works well, but it leaves a larger gap between you and the car ahead than other adaptive cruise control systems. Even if you use the closest setting, impatient drivers have room to cut into the yawning gap between you and the car ahead. And the lane departure warning can get confused if you’re in a lane that’s about to split into two directions.
Our two test XSE grade test vehicles checked in at $23,910 and $26,610 for the manual and CVT versions, respectively. That gets you a long list of standard features like LED headlights, leather upholstery, heated front seats, a 7.0-inch instrument cluster display, and 18-inch alloy wheels. Base SE models make do with 16-inch alloy wheels and cloth upholstery. Options on the XSE trim include adaptive headlights, a JBL audio system, a wireless charging pad, and integrated navigation.
With a sportier driving experience and aggressive looks, the 2019 Toyota Corolla hatchback is a step in the right direction. However, from its disconnected steering to a multimedia system that’s logically laid out but slow to respond, there’s room for improvement. Add to that a cramped interior, and what you get is a compact hatchback that sacrifices practicality—what most consumers associate with hatchbacks—in favor of looks. This Corolla is an improvement over its predecessor, but it’s merely adequate. Toyota needs better tech for Android users and a less-disconnected driving experience to appeal to modern smartphone-wielding buyers.
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[size=16][size=13][size=16][size=13]2019 Toyota Corolla XSE (Hatchback)[/size][/size][/size][/size][size=16][size=13][size=16][size=13](CVT)[/size][/size][/size][/size][size=16][size=13][size=16][size=13](6M)[/size][/size][/size][/size]
BASE PRICE$25,010$23,910
[size=14][size=11][size=14][size=11]PRICE AS TESTED[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]$26,610[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]$23,910[/size][/size][/size][/size]
VEHICLE LAYOUTFront-engine, FWD, 5-pass, 4-door hatchbackFront-engine, FWD, 5-pass, 4-door hatchback
[size=14][size=11][size=14][size=11]ENGINE[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]2.0L/168-hp/151-lb-ft DOHC 16-valve I-4[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]2.0L/168-hp/151-lb-ft DOHC 16-valve I-4[/size][/size][/size][/size]
TRANSMISSIONCont variable auto6-speed manual
[size=14][size=11][size=14][size=11]CURB WEIGHT (F/R DIST)[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]3,089 lb (61/39%)[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]3,023 lb (60/40%)[/size][/size][/size][/size]
WHEELBASE103.9 in103.9 in
[size=14][size=11][size=14][size=11]LENGTH x WIDTH x HEIGHT[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]169.9 x x 69.9 x 57.1 in[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]169.9 x 69.9 x 57.1 in[/size][/size][/size][/size]
0-60 MPH8.5 sec7.5 sec
[size=14][size=11][size=14][size=11]QUARTER MILE[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]16.5 sec @ 85.4 mph[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]16.0 sec @ 87.0 mph[/size][/size][/size][/size]
BRAKING, 60-0 MPH120 ft131 ft
[size=14][size=11][size=14][size=11]LATERAL ACCELERATION[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]0.83 g (avg)[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]0.81 g (avg)[/size][/size][/size][/size]
MT FIGURE EIGHT27.6 sec @ 0.61 g (avg)27.6 sec @ 0.62 g (avg)
[size=14][size=11][size=14][size=11]EPA CITY/HWY/COMB FUEL ECON[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]30/38/33 mpg[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11] 28/37/31 mpg[/size][/size][/size][/size]
ENERGY CONS, CITY/HWY112/89 kW-hrs/100 miles 129/91 kW-hrs/100 miles
[size=14][size=11][size=14][size=11]CO2 EMISSIONS, COMB[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11]0.59 lb/mile[/size][/size][/size][/size][size=14][size=11][size=14][size=11] 0.62 lb/mile[/size][/size][/size][/size]
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COMENTÁRIOS: Grifos por minha conta. Note-se que o interior, como no Golf e no Tiguan, p.e., traz plásticos emborrachados nas laterais das portas dianteiras e plástico duro nas traseiras. Isso tem ocorrido mesmo em alguns modelos da Europa. Parece tender a se tornar padrão.



Última edição por KÜLL em Seg 23 Jul - 9:59, editado 1 vez(es)

Fabiano

Fabiano

Toyota tem um super produto nas mãos com esse tapa no visual...

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



[size=40]Ford revela novas imagens com mais pistas sobre futuros SUVs[/size]

33 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Ford-suv-2020-3-1024x347
A Ford prepara novos utilitários esportivos para os próximos anos, numa ofensiva que promete até extinguir alguns modelos tradicionais. Como já se sabe, a marca americana parou o desenvolvimento de carros considerados de segmentos que não são rentáveis para se concentrar em crossovers, SUVs e picapes.
No começo de 2018, a Ford liberou imagens de futuros produtos, que na época eram o Edge ST e o que os americanos chamam de “Bronco”, além de um novo SUV de porte compacto que pode chegar ao mercado americano como Ford Maverick, segundo rumores. De qualquer forma, este último parece bem mais interessante em termos globais que os demais apresentados.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Ford-suv-2020-2-1024x371
No caso do Bronco, ele será um rival do Jeep Wrangler, ostentando inclusive um estepe externo e teto reto, bem como frente truncada e formato bem quadradão, sendo feito a partir do chassi de longarinas da Ranger. Já o modelo menor, que eles chamam de “Baby Bronco” e que pode surgir como Maverick, tem um porte menor e monobloco, com linhas igualmente aventureiras, mas mais próximo de um Jeep Renegade, por exemplo.
Esses dois últimos ressurgem em imagens novas, mas feitas na época, sempre cobertos como antes. O que a dupla parece indicar é uma reprodução exata dos rivais da Jeep. Mas, eis que surge outra imagem com cinco modelos com proposta híbrida e plug-in, todos cobertos de pano azul e que parecem indicar, segundo o site Carscoops, o Baby Bronco/Maverick e o chamado Mach1, que será feito no México.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Ford-suv-2020-1-1024x376
A Ford também mostra as próximas gerações dos modelos Explorer e Escape, igualmente cobertos e em comparação com EcoSport e Expedition, sem camuflagens e nos modelos atuais. A Ford também indica que as duas novas gerações da dupla citada primeiro, serão híbridos também. Com isso, a Ford parece desenhar um futuro com pelo menos cinco modelos novos até por volta de 2020.
Deste, o que interessa mais é o Baby Bronco/Maverick, que deve ficar numa posição acima do EcoSport e, dependendo de seu porte, brigar diretamente com o Jeep Compass em um nicho que a Ford não está, visto que o Escape atual tem 4,52 m contra 4,01 m do EcoSport. Ou seja, ainda caberia mais um segundo modelo em termos de porte, mas isso não deve acontecer de imediato.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Ford-off-road-suv-2
No caso de um rival direto do Wrangler, o Bronco, aqui a Ford tem o Troller T4 como um produto bem focado no off road extremo, por isso não faria sentido trazer esse modelo. Já o próximo Escape pode finalmente chegar, junto com o Mach1 como um novo topo de linha no lugar do Edge ou acima deste, dada a propulsão elétrica/híbrida plug-in.
[Fonte: Carscoops]

R8V

R8V
Administrador

A conferir .

KÜLL



[size=52]Chevrolet Silverado 2019 ganha motor 2.7 Tripower de 314 cavalos[/size]

1 comentário
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Chevrolet-silverado-2019-11-1024x694
Não é mais um novo V6 turbinado, mas um quatro cilindros em linha. A Chevrolet Silverado 2019 vai estrear no mercado americano um novo propulsor que pode substituir o velho Vortec 4.3, aquele mesmo que equipou a Blazer brasileira nos anos 90 e 2000. De olho na redução de emissões com aumento da eficiência energética, a General Motors introduziu um motor turbinado de tamanho pequeno em sua principal picape.
O novo motor é um 2.7 com turbocompressor e injeção direta de combustível que recebeu um nome que anda chamando a atenção da imprensa americana, Tripower. Poderiam ser três turbos, mas na realidade o nome tem relação com três tecnologias presentes no motor, mas o termo também chama atenção para o passado.
Antes disso, porém, o novo motor da Chevrolet Silverado 2019 chega como mais um marco na mudança de postura dos fabricantes americanos. Com 314 cavalos e 48 kgfm entre 1.500 e 4.000 rpm, o 2.7 Tripower vem com sistema de desligamento de cilindros, que permite ao propulsor manter dois pistões subindo e descendo numa picape do porte da Silverado ou da GMC Sierra, que também receberá o motor.
Com essa tecnologia, a GM espera cortar o consumo quando a picape estiver em cruzeiro e sem carga aplicada. Outra tecnologia é um sistema de elevação de válvulas para melhorar a compressão e obter maior rendimento na combustão da mistura ar-combustível. Por fim, o 2.7 Tripower recebe também um sistema de “gestão térmica ativa”.
Enquanto isso, nos Estados Unidos/USA - Página 8 Chevrolet-silverado-tripower-1024x476
Este último é uma válvula ajustável que regula o fluxo de líquido de refrigeração do motor de acordo com o funcionamento do mesmo, variando o volume de acordo com a temperatura. Assim, quando a temperatura é maior, o fluxo de refrigerante no bloco e cabeçote aumenta muito mais.
O novo motor 2.7 Tripower tem ainda bomba d´água elétrica e o mesmo sistema de acionamento energizado para a bomba de óleo, que tem fluxo de lubrificante variável. Já o turbocompressor foi desenvolvido pela Borgwarner e tem rotor duplo, além de pressão de até 2 bar, bem como intercooler ar-água. Com isso, a Chevrolet Silverado 2019 e sua irmã GMC Sierra 2019 passam a dispor de um motor mais eficiente nas opções mais baratas.
O 2.7 Tripower trabalhará junto com um câmbio automático Hydra-Matic 8L90 de oito marchas, ficando a caixa Hydra-Matic 10L80 de 10 marchas para as versões V8 6.2 e Duramax diesel 3.0 de seis cilindros em linha. O V8 5.3 Vortec também usa a mesma de transmissão de oito velocidades. Mas, a versão V6 3.7 ainda mantém a caixa automática de seis marchas.
E o Tripower? Tratava-se de uma versão do Pontiac GTO que tinha três carburadores duplos Rochester no V8 6.6, sendo usado entre 1957 e 1966, quando foi substituído pelo carburador de quatro corpos, o chamado Quadrajet, também da Rochester.

Fred



Vendo as notícias do afrouxamento dos limites de emissões nos EUA, achei que as metas propostas eram muito rígidas, quase inalcançáveis. Lendo a notícia acima a gente percebe que se não apertar os caras não se mexem. Ora, o Vortec já era datado e gastão quando veio para a Blazer e os caras usam isso até agora por lá? E num segmento que é muito lucrativo para eles, ainda por cima.

KÜLL



Fred escreveu:Vendo as notícias do afrouxamento dos limites de emissões nos EUA, achei que as metas propostas eram muito rígidas, quase inalcançáveis. Lendo a notícia acima a gente percebe que se não apertar os caras não se mexem. Ora, o Vortec já era datado e gastão quando veio para a Blazer e os caras usam isso até agora por lá? E num segmento que é muito lucrativo para eles, ainda por cima.


Várias vezes eu comentei que o projeto do V8 6.2 usado ATÉ HOJE (Camaro, Corvette, SUV's e pick ups) É DOS ANOS CINQUENTA e que mesmo com as melhorias, tipo injeção eletrônica, comandos variáveis (que ficam no bloco), etc., é um motor datado que com certeza é menos eficiente em praticamente todos os quesitos do que um moderno V8. Lembrem-se que apenas ESTE ANO a Chevrolet mostrou um V8 REALMENTE MODERNO, unidade que era especulada desde a última quase quebra da empresa, em 2.005, mas que era assunto tem muitos mais anos ainda.

R8V

R8V
Administrador

Ou seja: parece que a política da GM de usar motor velho não é apenas para o Brasil .

Fred



Mas a Opel de maneira geral tem (tinha) posição de vanguarda quanto a motores.

KÜLL



Fred escreveu:Mas a Opel de maneira geral tem (tinha) posição de vanguarda quanto a motores.

SIM, é fato, TODAS as inovações em motores do grupo nasceram na Opel, mas também é fato que adotar isso nos EUA, é outra conversa.

Fabiano

Fabiano

Nosso Astra 2003 usa um Monzatech que era até pouco tempo ainda usado....

http://www.oticainova.com.br

Fred



Fabiano escreveu:Nosso Astra 2003 usa um Monzatech que era até pouco tempo ainda usado....

Deve ser o Familia 1, que ia até 1.6 (e que aqui transformaram em 1.8 ) . Mas pelo que vc conta dá conta do recado com consumo bem interessante.

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